Oi, meus amores… voltei! E olha, até agora eu não sei como começo a contar a noite que a gente teve. Vou tentar ser direta, mas vocês sabem que eu sempre fico vermelha quando lembro dessas coisas… ao mesmo tempo que dá um calor por dentro só de escrever aqui.💋💋💋
Tudo começou tão inocente, um beijo de lado no sofá, aquela troca de olhares que já dizia mais que qualquer palavra. Eu e Jonas rindo baixinho, Pedro e Luiza coladinhos, e de repente tudo foi se misturando. Beijo vai, beijo vem, e quando percebi já tava com a boca do Pedro no meu pescoço enquanto sentia o cheiro da Luiza colada no Jonas. Meu coração disparava, e eu fingindo que tava calma, mas por dentro queimava de tesão.
A cama… ah, a cama foi o primeiro campo de batalha. Eu de quatro, gemendo baixinho, enquanto ouvia Jonas e Luiza trocando beijos pesados do meu lado. Aquilo mexia comigo de um jeito que não dá nem pra explicar. Eu fechava os olhos e deixava me levar, ouvindo os gemidos misturados, o som das investidas, e cada toque que me fazia perder o fôlego.
Mas não ficou só na cama. Fomos parar na sala, e eu juro, por alguns segundos fiquei só observando a Luiza de joelhos chupando o Jonas com uma fome que quase me deixou sem ar. Pedro me puxou, me encostou na parede, e quando senti sua rola entrar em mim eu não me contive: gemi alto, sem vergonha nenhuma. O corpo inteiro tremia, e eu só pensava “se alguém ouvir lá fora, paciência”.
Depois teve o banheiro. Água escorrendo, pele com pele, calor dobrado. Pedro me levantou como se eu fosse leve, me prensou contra a parede e me comeu com força, enquanto eu via a cena de Luiza ajoelhada no box, engolindo a rola do Jonas com aquela entrega toda. Vendo aquilo, percebi que Luiza adorava fazer boquete. Eu mordia os lábios, tentando não gritar, e me sentia cada vez mais solta, cada vez mais ousada.
A gente explorou a casa inteira, como se não tivesse amanhã. Sala, cama, banheiro, de novo a cama… Foi um ciclo sem fim de prazer e de troca. No final, estávamos os quatro largados, exaustos, suados e rindo baixinho.
E aí, no dia seguinte… eu acordei meio dolorida, confesso, mas com aquele sorriso safado que não desgruda da cara. Fui pro trabalho tentando parecer normal, mas por dentro ainda pulsava lembrando de cada cena.
Cheguei na empresa e quem me para logo cedo? Melissa.
Ela me deu aquele sorriso dela e soltou:
— Lu, não esqueci do teu aniversário, viu? Quando vai ser?
Respirei fundo, ajeitei o cabelo, e respondi:
— Na sexta é o dia mesmo… mas a festa vai ser no sábado, lá num sítio. Vou te mandar a localização depois.
Ela riu, com aquele olhar curioso que só ela tem, e piscou.
Quando tudo parecia ir nos conformes, aí toca meu celular: era minha mãe.
— Filha, adivinha? Estamos indo aí! — disse toda animada.
Fiquei sem reação. Primeiro pensei que fosse só ela e meu pai… mas não. Ela emendou:
— Tua tia Lavínia e o Carlos também vão, com as crianças. E a Débora e o Sérgio também resolveram ir, já que estão de olho numa casa por aí. Vai ser uma surpresa linda, todo mundo junto no teu aniversário!
Quase deixei o celular cair. Pra quem não conhece: minha tia Lavínia é daquelas mulheres que fazem qualquer lugar parar quando entram. Alta, elegante, linda como poucas, e ainda por cima casada com o Carlos, um fazendeiro cheio da grana, todo charmosão no estilo bruto, sabe? Sempre chegam com aquele ar de novela.
E ainda tinha a Débora, minha irmã mais nova. 25 anos, cheia de vida, sorriso fácil, corpo que chamava atenção sem esforço. Parecida comigo, sim, mas com uma leveza que só a idade dela podia dar. E o marido dela, o Sérgio, grandão, meio atrapalhado, mas simpático.
Resumindo: ia vir um batalhão. Até os priminhos de 12 e 8 anos, que eu adoro, mas convenhamos… em festa de sítio, com vinho, piscina e clima descontraído, criança correndo não era bem o que eu tinha imaginado.
Cheguei em casa meio atordoada e contei tudo pro Jonas. Ele, como sempre, levou na esportiva.
— Ah, mas vai ser legal, Lu. A família reunida, a galera do sítio, nossos amigos… junta tudo que dá certo. — Ele ainda riu, todo animado, como se nada fosse abalar o clima.
Já eu… tava com aquele gosto de frustração preso na boca. A noite, quando Luiza passou aqui pra gente conversar, não me aguentei e desabafei:
— Amiga, não acredito que minha família resolveu aparecer justo agora. A festa ia ser do nosso jeito, sabe? Eu e você planejamos tudo… e agora? Criança correndo, tia metida, Débora linda daquele jeito… vai mudar tudo.
Luiza, com aquele jeitinho dela, só riu e me puxou pra sentar mais perto.
— Lu, olha… pensa pelo lado bom. Você vai poder me apresentar oficialmente pra eles. Se somos mesmo esse quadrizal, teus parentes também acabam sendo meio que meus parentes, não?
Eu arregalei os olhos na hora, surpresa com a naturalidade dela. E não é que fazia sentido?
— Você é doida, Luiza… — falei rindo, cobrindo o rosto com as mãos.
— Doida nada. Vai ser bom. E, sinceramente, tô curiosa pra conhecer essa tua irmã que tu vive falando.
Aí foi minha vez de rir.
— Ah, então é isso… tu só quer conhecer a Débora!
No dia seguinte, cheguei de manhã, como sempre, já pensando na pilha de relatórios, quando do nada, lá no meio do expediente, as luzes se apagaram. Eu já ia resmungar, achando que tinha dado queda de energia, mas de repente: “Parabéns pra você…” 🎵
Quase enfiei a cara no chão de vergonha e rindo ao mesmo tempo. Tinha uma torta enorme em cima da mesa da copa, cheia de velinhas, e um monte de docinhos improvisados. Melissa veio na frente com aquele jeitinho dela de “sou sua melhor amiga” e puxou todo mundo pra perto.
— Surpresa, Luana! Aqui a gente comemora sempre os aniversariantes do mês… mas adivinha? Só você fez aniversário agora em agosto! — disse, rindo.
Ou seja: era tudo pra mim. Confesso, fiquei lisonjeada.
Cantaram, bateram palmas, fizeram bagunça, e eu ali, meio sem graça, mas adorando. Na hora dos presentes, Melissa me deu uma caixinha com um colar delicado. Bonito, simples, mas com aquele “toque dela”, sabe? E quando chegou a vez do Maurício, meu coração deu uma leve acelerada.
Ele me entregou uma sacolinha de boutique famosa, dessas que já assustam só pelo laço. Abri na frente de todo mundo, e quase engasguei. Um biquíni. Branco. E não era qualquer biquíni, não. Era ousado. Daqueles cavados, alças fininhas, tecido justo que mais revela do que esconde.
O povo riu, fez piadinha, e eu fiquei tentando esconder a cara vermelha. Mas o pior foi quando ele se aproximou pra me dar um abraço. Um abraço daqueles demorados, firmes. E no meio daquela aproximação… eu senti. O volume dele encostou bem ali na minha bucetinha, e meu corpo logo respondeu com um arrepio.
Foi rápido, mas intenso. E claro que ele sabia o que tava fazendo. Quando soltou, me olhou com aquele sorriso meio torto, enquanto Melissa do lado só observava, mordendo o canto da boca como se aprovasse a cena.
Engoli seco e disfarcei com uma risada qualquer. No fundo, já tava contando os minutos pra sair dali.
Mas enfim… a festa passou, e o que me esperava mesmo era o fim de semana no sítio.
E deixa eu já dar um gostinho pra vocês: o lugar era coisa de cinema. Uma casa grande, dois andares, varandão em L cercado de redes. Vários cômodos, cada um mais aconchegante que o outro. Cozinha equipada, sala espaçosa com sofás enormes, e aquela mesa de madeira rústica no centro que parecia feita sob medida pra reuniões longas com comida e bebida sem fim.
Do lado de fora, uma piscina azul enorme, cercada de espreguiçadeiras e sombreiros. Logo depois vinha o gramado, verdinho, que levava até uma área com churrasqueira, forno de pizza e até mesa de sinuca. Mais pro fundo, trilhas que levavam direto pro mato fechado, onde o som dos passarinhos se misturava com o barulho de água de um pequeno riacho.
A noite, de sexta pra sábado eu tive um sonho tão safado, tão intenso, que acordei tremendo. Vocês sabem quando o corpo sonha junto? Pois é, foi desses…
No sonho, eu tava no escritório, de noite. Tudo vazio, só eu, a Melissa e o Maurício. O ar-condicionado batia forte, e aquele silêncio me deixava arrepiada. Eu sentada na mesa, Melissa na cadeira giratória… e o Maurício encostado na parede, me olhando daquele jeito que já me desmonta só de lembrar.
Melissa foi a primeira a se aproximar. A danada sempre tem essa calma, essa malícia velada. Ela chegou por trás, afastou meu cabelo e começou a beijar meu pescoço. Eu juro que sentia cada chupadinha como se fosse real. Minha pele queimava.
E quando eu tava quase sem fôlego, Maurício veio vindo, devagar, mas decidido. Passou a mão no meu rosto, depois desceu pelo meu peito, apertando por cima da blusa como quem sabia exatamente o que tava fazendo. Eu não resisti. Quando vi, já tava deitada na mesa, com Melissa abrindo minha saia e o Maurício se ajeitando entre minhas pernas.
Ele me segurou pelo queixo, olhou fundo nos meus olhos e forçou um beijo. Pesado, quente, molhado. Melissa já tava me chupando, como se tivesse com fome, enquanto ele tirava o cinto, baixava a calça e botava a rola pra fora. E que visão… não era absurda de grande, mas era grossa, firme, daquele tipo que a gente sente só de olhar.
Melissa puxou ele pela mão e começou a chupar na minha frente. Que cena, meu Deus… aquela boca engolindo, descendo toda, sem engasgar. Eu olhava e gemia, toda molhada, desejando ser eu ali. E ele não tirava os olhos de mim, me comendo só com o olhar.
De repente, Melissa fez sinal e ele veio até mim. Segurou minha cabeça, encostou a ponta quente nos meus lábios e eu abri a boca sem pensar. Ele foi entrando, devagar, até bater no fundo da minha garganta. E eu… eu engoli. Gemendo, salivando, sem freio. Ele me segurava firme, guiando, e Melissa olhando com aquele sorrisinho safado, passando a língua nos próprios lábios como se sentisse junto.
Quando ele gozou, foi forte, quente, direto na minha boca. Eu engoli tudo, cada gota, como se tivesse esperando por aquilo a vida inteira. Melissa riu baixinho, murmurando “boa menina”, e eu acordei.
Acordei ofegante, toda melada, as coxas grudadas. O lençol molhado. Meu coração disparado. E do lado, Jonas dormindo, sem imaginar a loucura que rolou na minha cabeça.
Não aguentei. Passei a mão nele, senti o corpo quente, e quando vi já tava acordando ele do meu jeito preferido. Ele abriu os olhos sem entender nada, mas logo tava duro, me puxando pra cima dele. Fizemos amor ali, intenso, urgente, eu buscando nele o alívio daquele sonho proibido. Gozei tão forte que fiquei rindo depois, de tão entregue que tava.
Depois do banho, com a cabeça mais leve, comecei a organizar as coisas pra festa no sítio. Malas, roupas, comida, bebida… a correria boa de quem sabe que o fim de semana vai ser cheio.
A família já tinha avisado que vinha também: tia Lavínia, o tio Carlos com os filhos, e minha irmã Débora com o Sérgio. Todo mundo em seus carros, partindo junto rumo ao sítio. Pedro e Luiza também iam logo atrás, rindo da bagunça, como sempre.