Primeira vez dando no motel

Um conto erótico de Passiva dominada
Categoria: Gay
Contém 1100 palavras
Data: 06/09/2025 02:47:34
Última revisão: 06/09/2025 02:54:38

Me chamo Gabriel, mas podem me chamar de Gabriela rs, ou Gabi.

Vou contar aqui a minha primeira vez com outro homem em um motel.

Tenho 20 aninhos, branquinha, 1.70m, bundinha lisinha e bem arrebitadinha.

Nunca fiquei com mulheres. Na escola, porém, sempre tive essa vontade. Enquanto todos os meus colegas ficavam e transavam com as meninas da turma, eu tinha vergonha e medo de chegar nas garotas, então nunca tentei. Fantasiava com um simples beijo na boca, algumas passadas de mão, essas coisas... Mas certa vez comecei a fantasiar com homens também, e aí que minha mente mudou.

Não vou narrar a trajetória inteira de como descobri que gosto mais é de dar minha raba, e de rebolar gostoso num macho. Vou pular pra primeira vez que transei na vida.

Eu estava na internet e, como nunca tinha conseguido nada com garotas, resolvi mudar de estratégia e fui buscar por homens. No início, comecei com coisas bobas; apenas conversas aqui e ali, umas safadezas e nada demais. Depois, comecei a aparecer nas câmeras, mas sem mostrar nada, por medo. Me satisfazia só vendo um macho gozar.

Com o tempo fui tomando coragem e ficando cada vez mais safada.

Um dia, no bate papo Uol, encontrei um homem de 40 anos chamado Rogério. Abrimos as câmeras, ele foi muito ativo e dominante, e gozamos muito. Normalmente, depois de gozar assim, os dois somem, e cada um vai pro seu canto. Nesse caso foi diferente, porque o Rogério me matava de tesão, e minha bunda ficou gravada na mente dele, como ele disse.

Marcamos pelo Skype de sair um dia e fazer safadezas pessoalmente.

Chegando o dia, estava muito nervosa. Como eu sabia que Rogério gostava de corpos mais femininos e um jeito mais meigo, resolvi fazer uma surpresa, que ele não esperava. Comprei uma lingerie transparente, coloquei uma calcinha, cortei meu cabelo chanelzinho bem meigo, fiz uma maquiagem e fiquei bem menininha para ele.

Combinamos de ir em um motel, e acabei pegando um Uber. Foi constrangedor ir montada assim no carro, o clima foi meio tenso, mas acho que o motorista até que gostou, e deve ter pensado em me comer também rsrsrs...

Chegando na porta do motel, encontrei com o Rogério. Eu havia combinado com ele antes de que, como eu estaria muito nervosa, não queria bater muito papo. Assim que ele me visse, queria que viesse me beijar, e já ir pegando na minha bunda, porque eu gosto de macho dominante.

Quando ele me viu, ficou surpreso por como estava vestida, porque ele esperava um rapazinho meigo, e ali estava uma princesinha bem safada. Ele veio logo me beijando e passando a mão em mim. Já comecei a sentir o volume na calça dele, e isso me deixou menos nervosa e mais safada.

Nós fomos para dentro, e eu lembrei ele de que era minha primeira vez. Ele disse que iria devagar e com cuidado.

Assim que ele sentou na cama, já tirou logo as calças e me colocou no colo dele. Cruzei as pernas ao redor do corpo dele e começamos a nos beijar. Quando eu parava para respirar e olhava para baixo, conseguia ver aquele pau delicioso apontado pra cima, olhando pra mim, babando de tesão.

Estava abraçadinha com ele aos beijos, mas ver aquele pau mexeu comigo. Desenrolei os braços que estavam em volta dele, e comecei a alisar aquela coxa grossa e peluda dele, cada vez mais perto da virilha e do saco dele. Ele começou a gemer e me chamar de puta, vagabunda, e vários outros nomes que só me fizeram atiçar mais.

Enquanto ia acariciando as coxas dele, vez ou outra encostava de raspão, fingindo ser sem querer, no saco dele, e às vezes naquele pau molhadinho.

Eu estava gostando desse joguinho de deixar ele cada vez mais excitado aos poucos.

Depois de um tempinho nisso, ele me perguntou:

— Você não quer encostar de verdade nesse pau? Vai, ele tá esperando por você, minha putinha.

É claro que eu queria. Não aguentava mais só olhar e encostar de relance pra essa maravilhosa rola. Então, antes dele terminar de completar a frase, já fui com a mão lá, e envolvi a pica dele com ela. Foi a primeira vez na vida que eu peguei no pau de um macho, e estava amando.

Comecei a acariciar a rola dele lentamente, de cima para baixo, e de baixo para cima, enquanto nos beijávamos, sentindo toda aquela baba gostosa escorrer na minha mão.

Enquanto isso, ele colocou minha calcinha um pouco de lado, mas sem tirar, e começou a acariciar meu cuzinho com um dos dedos. Sem enfiar lá, só massageando. Isso me deixou louquinha de tesão.

Quando ele começou a enfiar o dedo, instintivamente comecei a rebolar nele, e cada vez ia ficando mais confiante e confortável com aquele pauzão na mão.

Depois de um tempo nisso, resolvi que era hora de mudar um pouco as coisas. Saí de cima dele, olhando fixamente pro seu pau babado de tesão, e falei:

— Não aguento mais, vou te chupar inteiro.

— Vai, fica de quatro e me chupa, sua cadelinha. — Ele respondeu entre gemidos.

Fiz como mandou e comecei a chupar. Primeiro, fui dando beijinhos aqui e ali. Na lateral, na cabecinha molhadinha, nas bolas deliciosas daquele macho gostoso... Depois caí de boca, não me aguentei. Me senti dominada e desejada. Estava morta de tesão nesse momento, como nunca estive.

Quando ele disse que estava prestes a gozar, parei tudo o que estava fazendo e falei que aquele leite era para o meu cuzinho. Assim que falei isso, ele parece ter ido à lua e voltado. Veio logo me agarrando e esfregando aquela delícia de rola em mim, me beijando e me xingando de puta, cadela, dizendo que sou gostosa e que iria me fazer mulher, que eu era a mulherzinha dele.

Ele tirou minha lingerie, lubrificou o pau dele e o meu cuzinho, e começou a meter lá. Estávamos de conchinha, e foi muito delicioso. Sentir aquele macho me agarrando por trás, me preenchendo e gemendo no meu ouvido... Eu estava realmente ali, dando prazer a um homem gostoso que estava adorando meu cuzinho... Que delícia.

Ele gozou dentro, e eu gozei junto, sem me tocar, morta de tesão.

Vesti novamente minhas roupas, e acabei ficando cheia de porra na calcinha e na lingerie, que escorria pela minha bundinha.

Voltei pra casa e ainda tomei o resto de porra do meu cuzinho enquanto filmava, e mandei pra ele.

Só de escrever aqui e me lembrar disso já me mata de tesão. Espero que tenham gostado

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gata passiva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários