No banho confirmei que aquele seria um dos maiores prazeres de minha vida, dar banho naquele corpo sem defeitos de minha filha dando carinho, mas também me excitando. Ao me lavar, Julia começou a brincar com meu pau que sem controle começou a crescer.
– Papai, só faltou algo. Você me deu tanto prazer lá embaixo e eu não.
Demorou menos do que eu esperava para Julia entrar nesse assunto.
– É que eu fazendo, te dou os orgasmos que você precisa, mas você em mim isso não acontece.
– Agora que estamos fazendo e gostando, não se resume mais a só me dar orgasmos. Quero a experiência completa que também é te fazer gozar sem que eu precise gozar junto. Sei que sempre estarei no crédito e por isso não tem nada de mais eu te fazer gozar sozinho uma vez ou outra.
Era evidente que tinha razão e a ver tomar a iniciativa após anos apática em tudo era a confirmação de que estava dando certo.
– Está bem, acho que você tem razão. Como você quer fazer isso?
– Lembre-se papai. Mesmo que eu não vá gozar, estou adorando ficar excitada por sua causa, então é melhor você dizer como quer, me olhou safadinha.
– Se é assim, aqui no box só dá para fazer com você ajoelhada, então se ajoelhe e chupe o papai, falei saindo e baixo da água e me encostado na parede.
De novo com aquele olhar safado que jamais imaginei que ela conseguiria fazer por seu zero interesse em sexo, se abaixou e segurou meu pau o puxando para a horizontal diante de seus olhos.
Seria outra visão impactante ter minha filha chupando meu pau ajoelhada a meus pés. Nunca tinha pensado que aquilo poderia acontecer mesmo sendo um escritor de contos de incesto. Escrevi sobre cada pai recebendo um boquete de sua filha, muitas vezes me colocando no lugar deles, mas nunca coloquei nenhuma de minhas filhas no lugar delas. Nem os nomes e muito menos suas descrições físicas usei nos contos com o bloqueio que sentia por essa situação e no final o incesto veio até mim e estava simplesmente maravilhado pelo que estava acontecendo.
Apesar de saber que teve sexo com 5 namorados não me atreveria a perguntar se ela tinha engolido o esperma deles, pois estava mais possessivo e mais ciumento por ela após aquelas 24 horas. Não querendo que ela não se sentisse obrigada a fazer o que não se sentisse bem, dei um aviso antes que ela começasse.
– Filha, se não quiser ir até o fim, vou avisar quando for gozar e você o tira da boca e deixa espirrar no chão.
– Nunca fui até o fim. Poucas vezes durante o banho recebi na boca, mas cuspi e logo a lavei. Com você, como eu disse, quero a experiencia completa. Não se preocupe.
Nem me deu tempo de dizer qualquer coisa e já o enfiou na boca começando a lambe-lo.
– Ohhhh filhaaaa.
Enquanto o tinha dentro da boca, Julia murmurava mostrando estar gostando e quando o tirava o lambia todo olhando safadinha para mim me levando à beira do orgasmo.
– Ahhh filha, vai com calma ou vou gozar rápido demais.
Ela o tirou da boca.
– Está bem papai, também quero que dure pois estou amando, voltou a colocá-lo em sua boca.
Sem engasgar Julia chegava no máximo a metade de meu pau, pouco menos que sua mãe, mas aquele era o melhor oral que tive por ser quem era que fazia, independente de suas habilidades.
Ciumento, fiquei feliz por ela não ter muita habilidade, mostrando que não fazia isso com frequência e ela ter me avisado que iria engolir pela primeira vez me deixou em estado de excitação máxima.
Resisti o máximo que pude diante daquela beleza impar me olhando com meu pau em sua boca esticando seus lábios, mas após uns 5 minutos não tinha mais como segurar.
– Filha, vou gozaaaarrrrrr.
Julia colocou o mais fundo que conseguiu recebendo meus jatos não tão volumosos e intensos após vários orgasmos. De qualquer modo eu via a luxuria em seu rosto mostrando que estava adorando aquela experiencia inédita, justamente com seu pai.
Gozei além de minha ejaculação misturando o sexo carnal com aquele afetivo por ser minha filha que se dispôs por vontade própria a me dar aquele prazer. Mesmo com minha ejaculação terminada, Julia ainda me chupou por mais um minuto até sentir meu pau começar a diminuir. Quando o tirou da boca, ainda o segurando na mão diante seus olhos, olhou para mim lá de baixo.
– Gostou papai? Espero que sim, pois eu adorei poder dar esse prazer a você.
Levei minhas mãos por baixo de seus braços e a levantei a abraçando forte.
– Adorei filha. Nunca foi tão bom e intenso.
– Mesmo eu não tendo muita pratica? Você acha que alguém com a libido lá embaixo teria vontade de fazer isso? Nunca fiz por vontade própria.
– Por ter sido você quem quis fazer isso, por querer ir até o fim sem nunca ter ido e por ser minha filha linda, seria delicioso mesmo se fosse muito mal feito, mas foi bem.
– Com a pratica vou melhorar, falou sorrindo safadinha.
– Sei que vai. Agora vamos terminar esse banho e comer algo. Vai me fazer emagrecer, brinquei.
– Nem pense papai. Você está totalmente em forma. Nem mais nem menos.
Quando saímos Julia me surpreendeu, mas seu pequeno ato fez meu peito se apertar mais uma vez.
– Papai, você tem uma camiseta bem grande e bem usada? Quero dormir com algo seu me envolvendo, fora seus braços é claro.
Fui na gaveta de roupas confortáveis para ficar em casa e lá tinha a camiseta ideal de algodão e gola careca. Era grande para mim e ficaria muito maior em Julia. Quando entreguei a ela, vestiu feliz e sorridente e o comprimento foi até o meio de suas coxas.
– Grande iguais as minhas, mas bem diferente, não é? Já me excitei, só por ser sua.
– Parece uma camisola de algodão. E a calcinha?
– Pretendo dormir sem, só se você me mandar colocar uma.
– Não acredito como você mudou tanto em um dia. Sério mesmo. Sabia que poderia ajudar, mas não com essa rapidez e intensidade.
– Nem eu acredito papai, mas você está reclamando? Os hormônios do orgasmo levaram minha libido de zero a 100 muito rápido.
– Claro que não estou reclamando. Só fico pensando em como vou dar conta de você quando sua mãe estiver aqui.
Foi uma provocação, mas também uma preocupação sincera.
– Prometo que vou esperar as oportunidades quando ela não estiver, como você falou.
– O problema vai ser eu aguentar o desejo por você.
Julia até ficou com os olhos lacrimejantes.
– Ahhh papai. Você está me fazendo tão feliz, mesmo quando não me toca. Você fala cada coisa que faz meu coração acelerar.
– Como o meu por te ver feliz.
– Quando você não aguentar, na primeira oportunidade que tiver me pega de jeito. Estarei sempre disponível. Se antes já não queria outro relacionamento, agora é que não terei mesmo.
– Você é nova para dizer isso.
– Talvez seja nova para dizer que não quero mais sexo, mas você me fez mudar o que penso. Sexo com você eu quero, relacionamentos não.
– Fique sem a calcinha então. Já que o Pedrinho acorda as 6 não vai dar tempo de nada pela manhã, então vou te pegar de novo de madrugada, já que estará disponível, brinquei com a oferta que me fez momentos atrás. Agora vamos comer.
Julia me acompanhou com carinha de excitada e tivemos ótimas conversas durante o jantar e depois vendo algo na TV, mas na verdade só com ela ligada e nós conversando sem prestar atenção.
Na cama minha e de sua mãe, apesar do que fizemos antes, Julia estava desconfortável.
– Sei que a mamãe permitiu, mas acho estranho dormir no lugar dela.
– Então vamos inverter de lado e você dorme em meu lugar.
– Sei que é bobeira depois de tudo, mas vamos fazer isso.
Conversamos mais um pouco com ela me pedindo para passar links de outros contos entre pais e filhas que escrevi para ler no dia seguinte, só que foi exigente.
– Papai, desta vez quero um conto em que o pai seja mais intenso com a filha. O da Mia é lindo, mas quero conhecer melhor suas fantasias safadas.
– Como te disse, a maioria nem é fantasia minha, mas o que o povo que ler. Amanhã vou pegar meu arquivo e te passo um bem safado, mas não pense que quero fazer tudo aquilo. Algumas coisas vão além de meus limites.
Nos aconchegamos abraçados de conchinha envolvendo seu corpo pequeno com minha camiseta. Só de lembrar que não usava calcinha já me deixava tarado.
Acordei perto das 4 horas da manhã e desta vez sabia exatamente quem estava a meu lado. Procurei seu corpo afastado e quando o achei estava em brasa de tão quente.
Abaixei meu short e entrei entre suas pernas e como a camiseta tinha subido logo senti sua buceta peludinha. Quando minha glande se afundou entre seu lábios e correu sua fenda meladinha e ainda mais quente que seu corpo, Julia acordou e me agarrou pelo pescoço.
– Ahhh papai, que delicia ser acordada assim.
Meu pau foi afundando devagar curtindo aquele forninho ainda mais quente que seu corpo.
– Meu deus filha. Você me deixa tarado até quando estou dormindo, exagerei querendo dar ênfase ao quanto ela era irresistível.
– Que bom papai. Cada vez que tenho esse pau, gosto mais dele. Ahhhuuu, gemeu como metade de meu membro enterrado.
Em silencio, só se ouvindo nossos gemidos, enterrei a outra metade e perdi o controle novamente, pois queria que fosse uma sexo calmo na madrugada, mas comecei a estocar com volúpia. Muita volúpia.
– Ahhh papai, você me come tão gostoso.
– É porque você é gostosa filha. Como nenhuma uma outra mulher que já vi.
– E agora você pode aproveitar quanto quiser, porque estarei sempre disponível para você, me provocou se lembrando do que falei a ela antes de dormirmos.
– Eu sou um homem muito privilegiado. Ohhhhnnnn.
– É porque você merece. Que pai se proporia a fazer o que você se propôs a uma filha que deu tanto trabalho e estresse?
– Um pai que ama a filha mais do que tudo.
– Ahhhh papai. Nem estou gozando e já estou tão feliz. Ter essa ligação com você me faz sentir tão bem. Também te amooooo. Estou gozandoooooo.
No mesmo instante gozei com Julia a enchendo mais uma vez com meu esperma deixando o seu ainda mais forte.
– Estou gozando filhaaaaa.
– Estou sentindo. Tãoooo quente. Ahhhhhmmmmm.
Fiz minha parte levando seu orgasmo muito longe querendo que os bons hormônios da felicidade inundassem seu sangue como eu inundava seu ventre.
Quando terminou, saí de cima de seu corpo gostoso e me deitei a agarrando de conchinha como tinha feito na noite anterior.
– Foi delicioso papai. Pior que estou me acostumando e na semana que vem a mamãe volta.
– Vamos curtir o que temos filha. Agora vamos dormir. Eu te amo muito.
– Também te amo pai. Segura em meu seio.
Fiz o que Julia pediu, mas teria feito de qualquer forma pois de conchinha o melhor lugar para a mão por cima é nos seios, ainda mais sendo os desejos de minha cria que parecia melhor a cada novo orgasmo.
Pela manhã, como previmos meu neto acordou cedo e disposta como nunca a vi pela manhã acordando tão cedo, Julia foi cuidar dele, mas também me levantei para tomarmos o café da manhã juntos.
Durante o dia fiz o mais urgente de meu trabalho porque queria ficar o quanto pudesse com Julia e Pedrinho. No final da tarde seu pai veio busca-lo, mas ela desapareceu por um tempo em seu quarto e só a vi quando se prontificou a me ajudar com o jantar.
Para o leitor pode parecer algo pequeno ajudar a preparar o jantar, mas para mim era algo incrivelmente emocionante pois era a prova que minha filha estava realmente mudando. Com as desculpas de seus transtornos e os problemas que via em tudo, ela só ajudava um ou dois dias depois de uma grande discussão comigo ou com sua mãe. Se oferecer? Jamais.
De novo estávamos sozinhos e Julia não usava mais suas roupas desleixadas, mas uma calça jeans larga de cintura alta e uma blusinha curta mostrando uns 5 dedos de sua barriga zerada. Durante o jantar me revelou uma preocupação que nunca teria em seu estado anterior.
– Papai, você sabe que não ligo para a moda, mas os biquinis que tenho estão muito defasados para ir à praia. Acho que tenho eles há pelo menos 10 anos e são grandes porque odeio as pessoas olhando para mim como você sabe, só que agora vou querer que você olhe, mesmo disfarçado para a mamãe não ver. Você me ajuda a comprar uns dois? Na verdade, quero que você os escolha.
Fiquei muito feliz por ela me pedir ajuda saindo de seu mundo individualista e fechado.
– Vou adorar te ajudar, mas como já te disse é impossível as pessoas não olharem para você, ainda mais na praia. Vamos amanhã ao shopping bem cedo pois não tem muita gente.
– Não pode ser pequeno demais porque não me sentiria confortável e também porque a mamãe poderia achar que estou querendo te provocar pois nunca os usei. Também não quero grande demais, para você me achar gostosa e quem sabe fazer comigo lá na praia o que falou.
– Se comprar do tamanho que sua irmã usa não vai chamar a atenção de sua mãe, apesar de que mesmo assim ela vai estranhar você na praia de biquini após anos e eu te pegar lá vai depender de uma chance segura sem depender do que estiver vestindo. Você sabe que adoro também fazer amor com uma linda mulher sem tirar o vestidinho. Acho excitante e sacana por ter a sensação que fazemos algo errado.
– Ainda mais se essa mulher for sua filha, né papai? Aí sim que é muito errado e sacana. Deliciosamente errado, falou me provocando.
– Não tem nada melhor no mundo filha. Além do prazer imenso sinto o amor fluindo entre nossos corpos.
– Exatamente o que sinto a cada vez que fazemos amor papai. Vamos fazer de novo antes de dormir, não vamos, perguntou com uma carinha suplicante.
– Transformei minha filha em insaciável, mas como também fiquei faremos antes, durante e depois amanhã pela manhã antes de irmos ao shopping. Preciso estar bem satisfeito ou ficarei com o pau duro o tempo todo que estiver escolhendo os biquinis pensando neles nesse seu corpo perfeito.
– Pena que não pode experimentar lá, me olhou maliciosa.
– Pena mesmo, mas vou adorar a surpresa na praia. Só vou ter que estar com um calção bem largo para sua mãe e sua irmã não perceberem, falei sorrindo.
Terminamos o jantar e me assustei quando Julia falou para deixar que ela arrumaria a cozinha sozinha, só que queria fazer companhia a ela e fui secando as louças enquanto ela lavava. Meu coração de pai explodia no peito de a ver se comportando como uma pessoa normal. Nem tão normal, pois provocou seu pai.
– Aquele conto que você me passou para ler é muito mais safado do que o outro. A filha se entregou totalmente ao pai, principalmente quando era a Sugar Baby dele e podia se esconder atrás da fantasia.
Eu tinha passado a ela o link do conto “Sugar Daddy de minha filha” que tinha publicado pouco tempo antes, onde o pai escutou que a filha foi induzida por uma amiga a ser uma Sugar Baby, mas ele descobriu e conseguiu marcar um encontro com ela de forma anonima. Depois que foi pega ela se tornou totalmente submissa como filha ou Sugar Baby.
– Você queria o mais safado, só que como eu disse nem tudo que está lá eu teria coragem de fazer com minha filha na realidade.
– Não achei nada pesado demais. A maior sacanagem é a submissão total dela. Fiquei excitada o tempo todo, por isso estou tarada e não vejo a hora de fazer amor.
Olhei assustado para ela por ter se excitado e não ter achado nada de pesado. Julia na hora se tocou.
– Calma papai. Não sou e nem estou querendo ser submissa como ela. O que aprendi sobre mim nesses dois dias que fazemos amor é que adoro que você tome as iniciativas pois fica tudo mais excitante sendo meu pai me dando ordens sexuais, mas não tenho em mim que meu prazer só vem se der prazer a você e te servir. Você tendo ou não prazer eu quero o meu gozo, na verdade preciso deles. Só que evidentemente fica mais gostoso quando gozamos juntos e você me enche de seu esperma.
Fiquei aliviado com sua resposta, mas ela continuou.
– O que tem me excitado muito além de ser meu pai é a sua autoridade de pai que odiava antes, mas me excita demais agora. Fora que sabendo que é escritor de contos eróticos bem safado, quando você diz o que tenho que fazer me arrepia toda imaginando que possa ser algo bem safado que escreveu e que fará comigo.
– Então agora te excita me obedecer, tentei simplificar.
– Sim, me excita, mas você entendeu né? Não quero te servir cegamente e nem só pensar no seu prazer como a filha do conto. Quero você tomando as iniciativas, me dizendo o que tenho que fazer e até usando meu corpo porque sei que terei orgasmos muito mais poderosos, afinal quem estará fazendo tudo isso comigo é meu pai que eu amo e me ama, falou sorrindo feliz.
–Tudo bem, é mais o menos como sempre foi com sua mãe, só que ela não teve essa excitação poderosa de ser filha. E tem outra, as vezes quando ela estava muito tarada, tomava a iniciativa mostrando que não era submissa e quero que você faça o mesmo quando estiver com um tesão incontrolável, isso se estivermos a sós.
– Vou fazer papai, mas cuidado com o que você pede, me provocou.
– Você sempre me deixará tarado e com vontade de você, ainda mais se se mostrar tarada e necessitada. Aproveitando, precisamos deixar algo combinado. Nada de insinuações e esfregações safadas na frente de sua mãe ou irmã. Nem piscadas maliciosas. Com elas você é minha filha como a Lorena.
– Não precisaria nem ter falado. Depois do que a mamãe está fazendo por mim, jamais vou a desrespeitar, pode ficar tranquilo. E com a Lorena também. Não quero que ela fique com raiva de mim por eu ficar dando bandeira e me esfregando em nosso pai na frente dela.
– Muito bem filha.
Terminamos a limpeza e poderíamos ir ver TV ou fazer amor e com aquela beldade ao meu lado, não tive dúvidas.
– Então você quer que o papai tome a iniciativa para ficar mais excitante?
Ela me olhou taradinha.
– Sim papai. Sei que sua intenção vai ser me fazer ter orgasmos bem fortes e me ajudar.
– Vai ser sim. Esse é meu primeiro objetivo, mas também quero ter bastante prazer aproveitando de minha linda e gostosa filha.
– Diga o que você quer papaiiiii. Estou tão excitada.
– Quando sua mãe voltar, não teremos mais liberdade pela casa, então vamos aproveitar. Tire essa calça jeans e se sente na bancada.
Ela me olhou excitada e começou a tirar a calça.
– Você entendeu mesmo como me deixar mais excitada, falou sorrindo.
Conforme foi empurrando a calça pelas pernas vi sua calcinha sem graça. Não que ela precisasse de algo bonito com aquele corpo, mas além de saber que eu gostaria, queria que ela deixasse tudo que a lembrasse de como era antes para trás.
– Entendi sim e já que quer assim, amanhã você vai ser bem obediente ao papai e além dos biquinis vai comprar novas calcinhas e sutiãs. Gostosa como é nem precisaria, mas não quero mais te ver com essas roupas que usava quando estava lá embaixo.
– Vou se obediente e comprar, mas como os biquinis é você quem vai escolher. Toda vez que eu for as vestir vou me excitar me lembrando que você escolheu.
– Ai, ai. Vai ser uma manhã bem complicada te imaginando com elas e quando chegarmos em casa, vou ter que me aliviar.
Julia tinha tirado a calça e eu a ajudei a ser colocar sentada na borda da bancada. Ela olhava para minha calça estufada com meu pau duro.
– O que você quer?
– Seu pau papai.
– Se é assim pegue o que quer e coloque onde quiser.
Entendendo, Julia foi com as mãos tremulas para o botão de minha calça e começou a fazer o que falei.
– Não vou escolher nenhuma lingerie pequena demais, mas serão confortáveis e sensuais. Seu corpo não precisa de adornos. Falando nisso, não para melhorar, mas para o manter saudável, semana que vem você começa a malhar comigo e sua mãe no pilates e comigo no aeróbico. Além da dopamina e ocitocina dos orgasmos vai ter também as endorfinas dos exercícios e te ajudará ainda mais. Vou convidar a Lorena para não ficar enciumada, mas ela prefere Yoga.
– Estou tão animada por sentir que estou melhorando. Tudo por sua causa que nunca desistiu de mim.
Julia empurrou a cueca para baixo e liberando meu pau duro como aço o pegou com uma mão e com a outra foi até sua calcinha e a afastou.
– Por nada desistira de uma de minhas filhas. Eu morreria tentando.
– Pelo menos agora suas tentativas te trazem benefícios também, falou sorrindo e me puxando pelo pau até o colocar entre seus lábios.
Assim que o encaixou na portinha, levou as mãos a meu bumbum e começou a me puxar para dentro de seu corpo delicioso.
– Os maiores benefícios que eu poderia ter. Físico e emocional por ver você melhorando.
Tanto eu como Julia olhávamos para baixo acompanhando excitados para o encaixe perfeito de nossos corpos com meu pau sumindo devagar naquele canal escaldante, justo, macio e delicioso.
– Você diz que nenhuma filha deveria ser tão gostosa quanto eu, mas nem um pai deveria ter um pau tão perfeito para a bucetinha da filha. Ele não é nem maior, nem menor, nem mais grosso e nem mais fino do que deveria ser. Ahhhhhmm. Eu o sinto todas as vezes abrindo meu canalzinho e quando está todo dentro, mais cheia impossível. Como uma filha fazer amor com seu pai poder ser errado se é assim?
Esfregando em sua calcinha meu pau desapareceu em minha filha. Julia me falar que meu pau era perfeito para sua bucetinha me deixou mais excitado do que estava.
Com nossos corpos totalmente conectados, ela passou os braços por trás de meu pescoço e me puxou para um beijo ardente. Eu comecei o ir e vir em seu forninho aumentando o ritmo e conforme sentia, ela aumentava a fogosidade do beijo. Julia estava muito tarada com a conversa que tivemos antes.
Mal tive tempo de chegar perto de meu orgasmo, Julia gemeu abafado dentro de minha boca me puxando ainda mais para seu corpo enquanto tinha um orgasmo intenso. Em meu tesão a estocava sem piedade, mas sem a machucar com os joelhos presos pela bancada.
Tive orgasmos homéricos com minha esposa, mas nada se comparava ao prazer de dar muito prazer a minha filha necessitada mesmo sem eu estar gozando ainda. O físico e o mental se completavam e se somavam por lhe dar aquilo que parecia a estar curando.
Ao menos frígida como eu e sua mãe pensamos que poderia ser, Julia não era. Quem a levou a frigidez temporária foram os desequilíbrios hormonais, seu Transtorno, os efeitos maléficos de seus medicamentos necessários e sua depressão por não conseguir fazer nada direito. Nos últimos três dias ela esteve empolgada como nunca e isso me estimulava nem precisando gozar, mas eu ia gozar naquela delicia de mulher.
Quando seu orgasmo terminou, eu ainda socava tirando ruídos a cada encontro de nossos corpos.
– Você nem me esperou.
– Ahhh papai. É impossível me controlar com você me comendo desse jeito. Pode continuar aí até gozar. Vou adorar.
– Não quero gozar sozinho, falei levando minhas mãos a seus seios por cima da blusinha e sutiã os apalpando descaradamente.
– Ahnnnn. Não estou satisfeita ainda e talvez eu goze com você.
Eu aumentei a potência das estocadas e comecei a apertar seus mamilos eriçados.
– Não quero talvez. Já que está obediente, acho que vou te mandar gozar comigo.
Era tudo parte de a excitar e faze-la gozar comigo e funcionou mais do que eu esperava.
– Ahhhh papaiiiiiii. Não faz isso comigo ou vou gozar antes de você de novo.
– Não quero antes. Você vai gozar no exato momento que sentir meu esperma, entendeu filhinha?
– Ahhhhh papaiiiii. Goza logo entãoooo.
– Eu quero, mas não quero. Esse corpo de garota fitness é muito perfeito e gostoso para se acabar logo.
– Depois você o usa de novo. Quantas vezes quiser. Ohh deus.
– Já que é assim, você me convenceu. Estou goaaaando filha. E muito forte.
No mesmo instante que sentiu meu sêmen quente se espalhando em seu ventre, Julia teve um orgasmo muito mais intenso do que o anterior. Além dos gemidos e gritos seu corpo tremia todo em cima da bancada e suas unhas arranhavam minhas costas. Não me importei, pois minha esposa saberia muito bem quem as fez se as visse.
Meu esperma vazava muito quando eu puxava quase para fora para a penetrar novamente. Aquela brincadeira de controlar seu orgasmo foi muito excitante e meu gozo foi um dos maiores que já tinha tido. Quando Julia terminou bem depois de mim, cruzou as pernas em volta de meu quadril, me segurando dentro dela.
– Adorei você controlando meu orgasmo. Foi uma das maiores excitações de minha vida. Pode repetir que vou adorar.
– Foi meio por instinto. Não pensei antes de fazer.
– Mais ou menos né. Lá em seu conto o pai faz isso com a filha.
– Não é a mesma coisa. Lá a filha é totalmente submissa e o poder dele era a punir e a deixar sem sexo.
– Comigo não precisou me ameaçar com uma punição, mas eu queria porque queria atender seu pedido. Ser a filha boazinha que nunca fui. Pensar nisso só deixou mais difícil me segurar.
– Porque você se excita mais do que tudo com nossa condição de pai e filha.
– Sim, mas não só. Vamos lá. Você me dá ordens no sexo. Você me dá ordens fora do sexo. Como devo cuidar de meu corpo. Como devo manter a depilação de minha bucetinha. Como não devo mais usar lingeries velhas. Como quer que eu tire as tatuagens e como devo me comportar na frente da mamãe e da Lorena. Tudo do jeito que você quer. Bem dominador, não é?
Sabia que Julia queria me testar e me provocar e se era tudo verdade eu tinha o motivo nítido em minha mente.
– Agora que você tem algo que não quer perder, quero te orientar, não deixar tomar outras decisões erradas e te motivar com sua saúde para não voltar a ter recaídas, sabendo que vai me atender ou não teremos mais motivo para isso.
– Papai, papai. Você tem medo que eu seja submissa, mas parece não se dar conta que é você quem tem tendencias dominadoras. Não que nessa nova fase que estamos eu esteja reclamando.
– Não tenho medo que seja submissa sexualmente, mas como estou disposto a te curar quero que se torne uma mulher dona de seu destino e a submissão sexual pode contaminar sua vida. Se arrependimento matasse estaria morto, pois me arrependo muito de ter te contado que escrevo contos.
– Não teria mudado nada. Minha excitação, como conversamos é por obedecer a meu pai que amo no sexo e não o homem. Nenhum homem do planeta teria esse poder comigo. Não se preocupe, pode liberar suas tendencias dominadoras comigo que vou adorar sem me tornar servil. E se nem nos contos você abusa além da conta, machuca os subjuga aquelas filhas, com sua filha de verdade é que não vai fazer isso. Aproveita papai. Seja dominador de sua filha sem remorsos, pois ela está adorando como você a está tornando safadinha e feliz, muito feliz.
O ênfase no feliz no final foi para me convencer de vez. Era evidente que a excitação incontrolável de Julia era por obedecer ao pai em uma relação incestuosa e não por ser submissa e eu sabia que de forma alguma iria passar dos limites com minha filha que teve tantos problemas e infelicidades, então decidi finalmente relaxar e deixar acontecer.
– Acho que mereço te usar como quiser e que me obedeça, pois a vida inteira cuidei de você com todo amor, falei começando a estoca-la novamente com meu pau já duro, até porque não diminuiu muito por estar dentro daquela bucetinha quente o comprimindo em pulsações deliciosas.
– E te dei tanto trabalho, te desobedeci tanto e deixei tão triste.
Julia parecia querer ela justificar o que falei.
– Sim, foi tudo isso, mas agora você vai me recompensar por tudo, não vai? E a maior recompensa será ser feliz.
– Se você continuar a cuidar de mim assim, prometo que serei feliz papai. Ahhhnnn. Também vou te recompensar tomando juízo, te obedecendo e não te deixando mais triste, mas feliz como agora.
– Essa é a melhor notícia de minha vida, mas sem recaídas, falei dando uma estocada mais forte.
– Como ter recaídas com você me inundando de felicidade a cada orgasmo que me dá. E logo vai me dar mais um. Uhhhhhhhiiiiiiii.
– Você não pode ser dependente exclusivamente de mim, pois posso adoecer ou morrer. Me prometa que vai ter força de vontade suficiente para se manter bem se isso acontecer.
– Não fale isso, agora que começamos você não pode me deixar, mas prometo que vou me esforçar para me manter bem. Só que se você durar até bem velhinho como eu quero cuidando de mim, já estarei curada e vai ser mais fácil ficar bem sem você, falou brincando, mas pensando mesmo naquilo.
– É o que pretendo e se ficar bem velhinho, ainda assim você vai conseguir me deixar de pau duro, mesmo sem remedinhos. Li que um idoso de 90 anos engravidou a esposa com metade da idade.
Julia riu em meio a suas feições de tesão
– Isso papai. Cuide de mim para sempre e prometo que vou me cuidar bem para ser uma coroa gostosa para você, mas até lá vamos aproveitar o máximo que pudermos. Sempre que quiser use o corpo fitness que você e a mamãe deram a sua garotinha.
No mesmo instante percebi de onde veio aquilo, pois no conto que dei para ela ler o pai chamava a filha de boa garotinha quando ela lhe obedecia submissa. Falou aquilo para me excitar e conseguiu. A puxei mais para a borda da bancada e pude me enterrar ainda mais naquela delicinha. Só tive que a segurar pelo bumbum para não escorregar para trás novamente.
– Então vai deixar de ser a má garotinha para ser a boa garotinha do papai?
– Simmmmmm. Sério papai, o que fez comigo? Você me enfeitiçou?
– Acho que quem está te enfeitiçando são as dopaminas e ocitocinas que você mal conhecia e agora se espalham por seu sangue. Se tivesse esse poder de enfeitiçar teria feito isso quando tudo começou e não teria deixado você passar por tanta coisa ruim.
– Ohh papai. Só você mesmo para pensar nisso nessa hora. Te amo tanto. Nem achei que iria gozar de novo e agora já estou me segurando.
– Então seja uma boa garotinha para seu papai e goze com ele agora. Estou gozannnnndo.
– Ahhhh papai, seu safado. Estou gozando tão forte de novo.
Um tsunami me atingiu pelo prazer de gozar em minha filha linda e deliciosa, mas mais ainda por dar a ela mais um poderoso orgasmo depois dos dois anteriores. Todos sem nenhuma invenção mirabolante, só com ela sem a calça jeans, vestindo calcinha sem graça e seios encobertos sentada na bancada da cozinha e eu em pé com a cueca e calça arriadas em torno de meus pés. Esse era o poder do incesto e do amor incondicional acima de tudo.
Meu esperma escaldante inundou de novo seu útero, escorrendo mais uma vez para a bancada.
– Ahhh papai, estou vazando de tanto esperma, falou ainda gozando.
– Quanto mais excitado, mais produzo e ejaculo e nunca fiquei excitado como fico com você meu amor.
– Que bom. É tão quente saber que estou cheia do esperma de meu pai.
– Sua safadinha. Por ora chega e agora coloque a calcinha e a calça e vamos descansar, antes do banho.
Ela me olhou surpresa com minha desenvoltura de dar ordens e eu sabia que era isso.
– O que foi? Já que me provoca, perdi a inibição e vou dar todos os tipos de ordens de agora em diante. Se achar demais não obedeça. Sem punições.
– Isso papai. Se solte comigo. Só eu conheço todos seu segredinhos sujos. Como te disse, eu quero porque quero te obedecer porque é meu pai e é excitante. Não preciso mesmo de punições e sei que sendo você, nada vou achar demais.
Enquanto ela falava tirei meu pau daquela delicinha e puxei sua calcinha ao lugar, mas estava tudo tão melado que ela também ficaria encharcada. Comecei a puxar a cueca e a calça e Julia me obedeceu prontamente vestindo a calça jeans de frente para mim.
– Vou limpar a bancada e o piso. Pode me esperar lá no sofá.
– Posso te ajudar? Ou se quiser eu limpo.
– Então limpe. Vou te esperar lá.
Não podia me compadecer de Julia só por estar adorando fazer amor com ela. Adorando não é bem a palavra, mas não consigo achar uma palavra melhor. Ela nunca ajudava em nada e se oferecer era uma evolução tremenda e eu não poderia ficar bloqueando essa evolução sempre querendo a ajudar fazer tudo.
Eu tinha minhas funções familiares e algumas até na casa, sua mãe o mesmo e se ela estava se tornando funcional, precisaria assumir um pouco dessas funções já que morava conosco. Não como nós pois tinha que cuidar do filho, mas pelo menos as exclusivas suas como lavar suas roupas e as do Pedrinho, limpar e arejar seu quarto e colaborar com sua mãe indo as compras. Nada pesado demais, mas serviria até para ela ter mais esse prazer de conseguir fazer as coisas.
*****
Trecho do próximo capitulo:
“Eu ainda iria abocanhar seus seios na altura de meus olhos, mas antes queria dar um bom trato naquele tesão de mulher. Só não esperava que ela iria me provocar do jeito que provocou.
– Ahhhnnnnn. Você não vai bater em meu bumbum como o pai lá do conto? A filha adora. Acho que por tudo que fiz merecia uns tapas, mas você nunca deu.
– Vontade eu tive, mas sempre fui contra a violência como você sabe.
– Não será violência. Hummmmm. Meu bumbum é bem servido e não vai machucar.”
