O melhor cu de veado que eu já comi

Um conto erótico de Leo_2023
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 01/09/2025 15:35:35

Narrado por Ricardo L.

Três meses após ter chegado a São Paulo, a convite de um amigo, para trabalhar com o mercado de distribuição de cosméticos, ele e eu fomos convidados para a festa de lançamento de uma nova marca, numa sexta à noite. Porém, no dia do evento, ele teve um problema de saúde na família e não pode ir, e só me avisou quando eu chegava ao local da festa.

Ele era bastante conhecido no mercado, mas eu, até então, era um ilustre anônimo e fiquei meio deslocado ali, em meio a dezenas de homens elegantes e belas mulheres. Não que eu não estivesse bem-vestido, mas me senti um estranho no ninho.

A um sinal do mestre de cerimônias, o conjunto musical que animava o evento parou de tocar. Ele deu boa-noite, disse inicialmente seria exibido um vídeo relativo ao produto que estava sendo lançado e, em seguida, os fabricantes se apresentariam e dariam continuidade à cerimônia.

O vídeo começou a ser exibido e, de repente, senti uma mão segurando forte, o meu braço esquerdo. Virei o rosto e quem me segurava era uma bela morena, estatura média, olhos negros, olhar profundo, nariz afilado, lábios carnudos e sensuais, cabelos negros e sedosos, até o ombro, seios médios rijos, um sorriso contagiante, coxas torneadas e uma bela – bela mesmo –bunda: grande, redonda, durinha. E falou com uma voz sensual, rouca, quase um sussurro.

"Me desculpe, moço, é que eu apareço nesse vídeo e estou nervosa, uma parte foi filmada no instituto de beleza onde sou sócia". De fato, um minuto depois a morena apareceu no telão, aplicando o tal creme em uma cliente. O trecho em que ela aparecia durou uns dez segundos, tempo suficiente para que fosse reconhecida por homens curiosos e mulheres ciumentas que estavam no local.

Bem, a cerimônia seguiu, depois disso não a vi mais, porém, outra vez, do nada ela apareceu agora segurando a minha mão e já entrelaçando os dedos nos meus. "Por favor, moço, me deixe parecer que estou com você. Há homens casados me comendo com os olhos, quase pulando em cima de mim, e esposas me dirigindo olhares de ódio, com vontade de expulsar daqui".

Apenas sorri e consenti, a festa seguiu e, em certo instante, ainda fingindo ser um casal, nos distanciamos do salão principal da casa de eventos, nos dirigindo a uma espécie de jardim, na penumbra. "Então, moça encantadora e nervosa, eu sou Ricardo, 46 anos, também trabalho com cosméticos, como distribuidor e, até você aparecer, estava completamente perdido na multidão, pois meu sócio não pode vir. E você, quem é?".

"Ah, eu me chamo Camila, tenho 22, também estava deslocada, minha sócia, que é bastante conhecida, assim seu amigo, não pode vir. Como você pode ver, agora já não somos dois perdidos no mundo", disse isso e abriu um belo sorriso, agora segurando as minhas duas mãos.

Entendi como sinal verde, a abracei aproximando nossos corpos e nossos lábios se encontraram. Começou com um selinho, depois lábios engolindo outros lábios. Por fim, línguas se entrelaçando e sendo chupadas. Que boca era aquela?!

Aquilo esquentou também lá embaixo. Logo fiquei de pau duro, nos afastamos para um canto mais escuro e minhas mãos começaram a passear pelo corpo de Camilha. Coloquei os dois seios dela para fora e comecei a revezar a boca. Ora sugando os duros mamilos, ora beijando aqueles lábios. A garota foi se entregando e eu abracei por trás, me esfregando naquela bunda gostosa.

Quando levei a mão para a frente e já chegando na virilha de Camila, ela parou tudo. Virou de frente, séria, me olhou nos olhos e disparou: "Calma, calma... Eu preciso te falar uma coisa. Me desculpe se não falei logo...". Então, a cortei e falei: "Calma eu peço a você. Não tenho preconceito, não fique constrangida".

Camila sorriu aliviada, respirou fundo, abriu um sorriso e falou "vou te dar um agradecimento". Abaixou-se abriu as minhas calças, colocou meu pau para fora e iniciou uma bela mamada. Primeiramente, colocou só a cabeça da rola na boca, salivou muito e chupava com calma, como se chupa um sorvete.

Depois, foi baixando a cabeça lenta e continuamente e engolindo cada centímetro do caralho, que não é grande nem pequeno, mas do tamanho certo, nem sei quantos centímetros – nunca medi. Aquela garganta era treinada para engolir qualquer tamanho de pica, pois a morena só parou quando a tora estava toda na boca e na garganta dela.

Então ela começou um vai e vem engolindo tudo e tirando da boca, lambia o pau de cima abaixo e voltando, mordia de leve, depois mais forte – adoro isso, me excita demais – mamava as minhas bolas, e depois, garganta profunda de novo, até que não aguentei mais e anunciei "vou gozar, delícia; tá vindo". E gozei, fartamente, seis ou sete jatos. Camila não desperdiçou nada e, por fim, massageou minha trolha, ordenhou até extrair a última gota de gala.

"Puta que pariu, veadinha. Me deixou louco para foder teu cu", ao que ela respondeu "e eu louca pra levar essa pica gostosa nele". Nos esfregamos de novo e ela perguntou: "Onde?". "Na minha casa". Então vamos que eu não aguento mais, olha', disse me mostrando o pau, do tamanho e grossura do meu, duro, veias pulsando. "Você gosta?", me perguntou.

"Camila, eu gosto de cu, de mulher e, eventualmente, de homem, de veado, veadinha como tu", ambos sorrimos, "mas não dou o cu nem chupo rola, porém bato punheta pro parceiro, pra ele não ficar só na vontade. Então, não ando caçando cu masculino, mas, quando, por acaso me aparece um, como agora, meto a pica, você quer assim mesmo?". A resposta de Camila foi um novo beijo daqueles arrasadores na minha boca.

Chamamos um Uber, ambos estavam sem nossos carros, preferimos deixá-los nas garagens. O motorista do Uber parou e não teve como não secar o rabo da garota – se ele soubesse... rs. No caminho começamos a nos pegar no banco de trás. Curioso e indiscreto, o motorista ajeitou o retrovisor para ver alguma coisa.

E viu. Me viu chupando um dos seios de Camila e ela curtindo, com os olhos fechados. Resolvi sacanear, sussurrei no ouvido dela, abre bem as pernas. A garota obedeceu, eu continuei chupando agora o outro seio, puxei a calcinha para o lado e passei a bater uma no pau da morena. O curioso imediatamente colocou o retrovisor no lugar, amarrou a cara e pisou fundo no acelerador. Rapidamente, chegamos, paguei e dei boa-noite. Mas o cara nem sequer respondeu, ainda de cara feia, saiu cantado pneus. Entramos no prédio sorrindo muito.

Nem bem chegamos ao apartamento, fomos direto para o quarto, onde Camila já foi ficando nua e se deitando na cama, com as pernas abertas e de bunda pra cima e pedindo "come o meu cu, fode o meu rabo, tô doida por essa pica". "E eu tô louco pra foder mesmo esse rabinho", falei e já fui passado gel no pau e naquele cu, que estava piscando pra minha rola. Coloquei um travesseiro sob os quadris da veadinha, ela arrebitou mais o traseiro.

Me deitei por cima dela, beijei-lhe as costas, a nuca, ela ficou toda arrepiada e, com aquela voz rouca, sussurrada, implorou “não tortura, mete logo, eu queeeeero”. Não foi preciso que Camila pedisse duas vezes: de uma só levada, enfiei a pica naquele cu quente, apertado, guloso. Quando entrou tudo, a veadinha gostou e sussurrou “assiiiiiiiiiiim”.

Eu estava muito excitado e comecei a socar fundo, com força, rapidamente. Camila só gemia e “mordia” meu caralho com o anel de couro, quando a cabeça da pica chegava ao fundo do reto dela. Aquilo foi ficando sem controle, eu já tirava tudo e enfiava de novo, a veadinha respirava fundo, gemia, e começou a rebolar na minha rola, quando estava tudo dentro.

Rebolava, corcoveava, empinando mais a bunda e jogando os quadris para trás. A segurei forte pelas ancas e colaborei com aquela dança de bunda. De repente, ao mesmo tempo em que rebolava e eu estocava, ambos num ritmo frenético, ambos lavados de suor, Camila passou respirar fundo, como se estivesse com falta de ar, gemer alto, choramingar, sacudir a cabeça, dar murros na cama, falar umas coisas que não dava pra entender, urrou com a voz entrecortada “tô gozandooo, gozandoooo, go.. zan... do pelo cuuuuuuuu” e foi se espichando na cama, se deitando lentamente, enquanto eu, também urrando, lhe enchi as entranhas de porra. Que foda, que enrabada, que cu!

Fui ao banheiro, tomar uma ducha fria. Logo em seguida, ela entrou embaixo do chuveiro comigo, a mão direto no meu pau, começou a me punhetear, enquanto nos refazíamos e nos refrescávamos. Eu retribuí: batia ao mesmo tempo uma pra ela., que não demorou a gozar. Mas na minha vez de gozar, ela aparou tudo na boca. Adorava beber o leite, espesso e morno.

Já na cama, ela falou “você é um bruxo do sexo, tua pica tem feitiço, dou o rabo há amos anos e nunca tinha gozado pelo cu, já tinha ouvido falar e não acreditava, Ricardo. Puta que pariu que sensação que tomou conta do meu corpo”. Eu apenas sorri e me deitei por cima dela, fazendo com que abrisse as pernas.

E como se estivesse metendo numa boceta, comecei a esfregar o meu pau no de Camila. Logo nossos caralhos ficaram duro. Eu peguei um pouco de lubrificante e passei nos dois. Aquela esfregação de pau com pau estava gostosa demais, enquanto nos beijávamos e nos abraçávamos com força, nossas bocas queriam comer uma à outra, até que Camila gozou gemendo alto.

Imediatamente, coloquei as pernas dela nos meus ombros e fodi aquele cu na posição de frango. A veadinha, maravilhada, disse “caralho, nunca ninguém fodeu meu cu nessa posição. Cara, você, é um taradão, comedor de cu, isso tá muito gostoso, fode mais, fode muito, fode, fode, foooodeeee”. Percebeu que eu já ia gozar e pediu: “aqui goza aqui, esguicha” e abriu a boca. Atendi ao pedido da veadinha, que novamente engoliu cada jorro, cada gota”.

Aquela sessão de rola no cu entrou pela madrugada, nem lembro a que horas dormimos, exaustos. Mas era por volta das 6h30 de sábado quando acordei sendo chupado pela Camilla, com aquela boca enlouquecedora. Imediatamente a coloquei de quatro e comi aquele cu gostoso. A veadinha rebolava na minha pica, enquanto dizia que já era hora de ir, pois era sábado, dia de grande movimento em tudo o que é salão de beleza, mas não poderia se despedir “sem levar mais umas boas umas roladas no rabo”.

Gozamos juntos, ela, mais uma vez gozou pelo rabo, gemendo muito, se tremendo toda e, novamente, me chamando de bruxo. Se lavou, se vestiu, chupamos nossas línguas e ela saiu às pressas. Não trocamos os contatos nem nos encontramos mais. Mas aquele, certamente, foi o melhor cu de veado em que eu já meti a pica!

(FIM)

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Foto de perfil de Leo_2023Leo_2023Contos: 66Seguidores: 105Seguindo: 75Mensagem Sou jornalista, sessentão, heterossexual. Conto histórias reais, que aconteceram comigo. Outras, também reais, narradas por parentes, amigos, conhecidos ou ouvidas nos ambientes que frequento no dia a dia. Muitas também são fictícias, frutos da minha criatividade.

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