Meu Desejo Proibido - Realizado Pelo Cunhado

Um conto erótico de Fabiana
Categoria: Heterossexual
Contém 1925 palavras
Data: 06/09/2025 09:51:00

Um Desejo que Nasce na Penumbra

Eu nunca fui tão ingênua quanto meu rosto de menina sugere. Meu nome é Fabiana, 18 anos recém-completados, baixinha, com curvas que chamam atenção sem esforço — meu bumbum redondo e firme, especialmente, parece hipnotizar quem olha. Minha pele morena clara brilha sob a luz, meus cabelos longos e ondulados caem como uma cascata pelas costas, e meus olhos castanhos escondem uma curiosidade que ninguém suspeita. Vivo com minha irmã mais velha, Erika, de 24 anos, numa casa simples no subúrbio, onde o perfume doce de jasmim do jardim vizinho se mistura ao calor das noites. Erika namorava Joilson, 27 anos, um homem alto, de ombros largos, com um sorriso que ilumina tudo e um jeito confiante que me fazia engolir em seco. Mecânico, ele tinha mãos calejadas, sempre limpas, com um leve cheiro de óleo misturado a uma colônia amadeirada que me deixava zonza.

Desde que Joilson entrou na nossa vida, algo em mim se acendeu. Toda noite, quando ele vinha buscar Erika ou se despedir após o jantar, eu me escondia atrás da cortina fina do meu quarto, o coração disparado, como se estivesse roubando um segredo. O carro dele, um sedan prateado meio velho, ficava sob o poste da rua, a luz amarelada revelando sombras dançantes. Eu via Erika se inclinar sobre ele, a cabeça dela subindo e descendo em um ritmo lento, os ombros movendo-se como se dançassem. Depois, ela voltava correndo, o rosto corado, o cabelo desalinhado, e corria ao banheiro para escovar os dentes com pressa, como se quisesse apagar um vestígio. Saía de novo, dava um beijo rápido na porta e entrava sorrindo. Minha mente de 18 anos, fervendo de curiosidade, juntava as peças: ela o chupava ali, no carro, até ele gozar na boca dela. Aquela ideia — o "gozo" dele, que eu chamava de "leite" em meus pensamentos febris — virou uma obsessão. Imaginava o calor, o gosto salgado, a textura viscosa escorrendo pela garganta, e um calor úmido se espalhava entre minhas pernas, molhando minha calcinha.

Eu não era totalmente inexperiente. Em festas de família ou encontros escondidos, primos já haviam chupado meus peitos pequenos e firmes, enfiado dedos curiosos na minha buceta apertada, me fazendo gemer em cantos escuros. Mas nunca fui além. Nada se comparava ao que eu via entre Erika e Joilson. À noite, na cama, com os lençóis colando na pele suada, eu me tocava, imaginando minha boca em volta do pau dele, sentindo-o pulsar, explodir. Era errado, eu sabia. Ele era o namorado da minha irmã, um terreno proibido. Mas o desejo era uma chama que crescia, alimentada pelo risco, pelo medo, pela promessa de um prazer que eu nunca havia provado.

A Dança da Provocação

O remorso vinha em ondas, sussurrando: "E se Erika descobrir? E se isso destruir tudo?" Mas o desejo era mais forte, uma voz que prometia êxtase e me puxava como um ímã. Comecei a me aproximar de Joilson, com cuidado, como quem caminha sobre brasas. Primeiro, invadi os momentos que deveriam ser só deles. "Posso ir junto ao cinema?", perguntava, com um sorriso que parecia puro. Erika, sempre generosa, respondia: "Claro, mana, vem com a gente!" Assim, passei a fazer parte dos jantares em restaurantes baratos, das noites de filme no sofá, com luzes baixas e o cheiro de pipoca no ar, das caminhadas no shopping onde eu fingia me distrair nas vitrines. Joilson me tratava como a cunhada mais nova, com brincadeiras leves e um carinho respeitoso. Mas eu via o brilho nos olhos dele — um desejo cru, masculino, que não era sobre mim, mas sobre o que eu representava: uma mulher jovem, provocante, tão perto.

Eu provocava, sutilmente. Durante um filme, inclinava-me para pegar o controle remoto, meu braço roçando o dele, a pele quente enviando arrepios que faziam meus mamilos endurecerem sob a blusa fina. "Ei, me dá isso!", dizia, rindo, e ele respondia com um tapa leve na minha coxa, os dedos demorando um instante a mais, quentes contra minha pele. Minhas mãos "escorregavam" — um beliscão na perna dele, um toque disfarçado no braço. O aroma dele — suor, colônia, um traço de óleo de motor — me envolvia, fazendo minha buceta pulsar, úmida. Eu sentia o volume na calça jeans dele crescer, o tecido esticando, e ele disfarçava, ajustando a posição. Erika ria, chamando-nos de "crianças", enquanto eu mordia o lábio, o coração acelerado.

Escolhia roupas para ele: shortinhos que subiam pelas nádegas, blusinhas decotadas que marcavam os mamilos sob o tecido fino. Em um piquenique no parque, fingi tropeçar e caí no colo dele, minha bunda roçando o pau semi-duro. Ele me segurou pela cintura, os dedos firmes cravando na minha pele, e por um segundo, nossos olhares se cruzaram — desejo puro, sem palavras. "Cuidado, Fabiana", murmurou, a voz rouca, soltando-me rápido quando Erika se aproximou com sanduíches.

O Primeiro Toque

A tensão explodiu numa noite chuvosa, o som da água nas janelas criando um véu de intimidade. Estávamos na sala, Erika no banheiro com o secador zumbindo, abafando tudo. Joilson e eu brigávamos pelo controle remoto, uma zoeira boba que virou algo mais. Eu pulava no sofá, esticando o braço, meu corpo colado ao dele. Meus seios pressionavam seu peito, os mamilos duros roçando a camisa dele através da minha blusa fina. Minha barriga sentia ele endurecer, o pau pulsando, quente, mesmo com a calça entre nós. Eu me movia devagar, o clitóris latejando, o shortinho úmido entre as pernas, cada roçada enviando choques pelo meu corpo.

Seus olhos escureceram, e então suas mãos deslizaram para minhas nádegas, apertando com força, os dedos cravando na carne macia. Não foi um acidente; o toque era firme, como se ele tivesse esperado por isso. O ar ficou elétrico, o cheiro dele — suor, colônia, tesão — me embriagando. Meu coração batia alto, quase audível. "Desculpa", ele sussurrou, mas seus dedos demoraram, apertando mais, antes de soltar. Eu me esfreguei, sentindo o pau dele crescer, pulsar. Ele me entregou o controle, os olhos brilhando de desejo e medo. Erika voltou, rindo: "Vocês são uns idiotas com essas brincadeiras!" Mas o fogo estava aceso, incontrolável.

Nossas "brincadeiras" viraram um jogo perigoso. Em uma dessas, eu me sentava no colo dele durante filmes, como se fosse uma lutinha estúpida, com Erika ao lado, minha buceta roçando o pau dele, separado só por um short fininho e a bermuda. Ele respondia: dedos roçando sorrateiramente no meu cuzinho por cima da roupa, a cabeça enfiada "brincando" nos meus peitos, inalando meu perfume, enquanto eu fingia tentar escapar. O risco era viciante. Erika dizia, rindo: "Vocês estão parecendo irmãos agora!" Eu segurava gemidos, o corpo tremendo de antecipação.

A Confissão Ardente

Uma noite, sozinhos na sala enquanto Erika tomava banho, o chuveiro ecoando ao fundo, ele parou tudo. "O que você quer de verdade, Fabiana?", perguntou, a voz baixa, os olhos cravados nos meus, como se enxergassem cada canto escuro da minha alma. Meu coração disparou, o ar preso na garganta. Hesitei, o remorso batendo, mas o desejo era uma onda que me engolia. Olhei nos olhos dele, respirei fundo, sentindo o calor entre minhas pernas. "Quero o que a Erika toma no carro. Quero o seu gozo, quente, na minha boca. Quero provar você." Ele riu, nervoso, a voz tremendo: "Você é louca, menina. Isso é perigoso." Mas seus olhos queimavam, dizendo o oposto.

Antes que eu pudesse recuar, ele enfiou a mão no meu short, afastou a calcinha encharcada e tocou minha buceta. Seus dedos grossos deslizaram pelos lábios inchados, circulando o clitóris, mergulhando no mel viscoso. O cheiro doce e almiscarado da minha excitação encheu o ar. Ele tirou os dedos, cheirou, lambeu, gemendo baixo: "Porra, que delícia." Meu corpo tremia, o desejo explodindo como fogos.

Corri até a porta do banheiro — o chuveiro ainda ligado, Erika cantando distraída. Voltei, ajoelhei entre as pernas dele, baixei o short e a cueca. O pau dele saltou, grosso, venoso, a cabeça rosada brilhando de pré-gozo. O cheiro masculino, forte, me envolveu, misturado ao calor do quarto. Era minha primeira vez chupando, mas os vídeos pornô no celular me guiaram. Fechei os lábios quentes em volta, sentindo o calor, a textura lisa, o gosto salgado na língua. Lambi a glande, chupando devagar, depois com mais pressão, subindo e descendo, a boca cheia, o coração acelerado. Ele segurava minha cabeça, os dedos enroscados nos meus cabelos, ofegante: "Caralho, Fabiana, isso é bom..." Engasguei levemente quando ele empurrou mais fundo, mas continuei, sugando com vontade, sentindo-o pulsar, a veia grossa sob minha língua. Quando gozou, jatos quentes e espessos encheram minha boca — salgado, amargo, perfeito. Engoli tudo, o corpo vibrando, a buceta latejando, molhada de tesão.

Além do Gozo: O Êxtase Completo

Mas não era o suficiente. Minha buceta pedia mais, um vazio que gritava para ser preenchido. O desejo era uma correnteza que me arrastava, incontrolável. Ele estava meio mole, mas eu não me importei. Tirei o short e a calcinha, o ar fresco tocando minha pele úmida, os lábios da buceta inchados e brilhantes. Subi no colo dele, sentindo o pau na entrada, ainda quente do gozo. Desci devagar, gemendo baixo enquanto ele me esticava, preenchendo cada centímetro com uma pressão deliciosa. A sensação era indizível: quente, cheio, pulsando dentro de mim. Cavalguei com cuidado, as mãos nos ombros dele, segurando gemidos que queriam explodir. "Me fode", sussurrei, louca para gritar, para pedir que me chamasse de todos os nomes sujos que ecoavam na minha mente.

Ele me beijava, voraz, a língua invadindo minha boca, o gosto do gozo dele ainda presente, misturado ao meu. Senti-o endurecer completamente, roçando pontos sensíveis dentro de mim, cada movimento enviando choques de prazer. O ritmo acelerou; eu rebolava, o clitóris roçando na base dele, a fricção me levando à loucura. O silêncio era tenso, quebrado por respirações pesadas e o som molhado dos corpos se chocando. Erika no banho, alheia, mas o risco nos incendiava. Quando ele gozou, os jatos quentes me encheram, minha buceta contraindo em ondas de orgasmo que me fizeram tremer. Desci, as pernas bambas, agradeci com um beijo e corri para o quarto. Escovei os dentes, deitei na cama, o corpo saciado, mas já ansiando por mais.

O Segredo que Nos Consome

As brincadeiras em casa diminuíram para não levantar suspeitas. Erika estranhou: "Por que vocês estão tão quietos? Cadê as zoeiras?" Desconversei: "Ah, mana, a gente cresceu." Mas Joilson e eu continuamos em segredo, em momentos furtivos que nos deixavam loucos. No carro dele, durante uma "carona" enquanto Erika trabalhava, ele me comia no banco de trás, o cheiro de sexo misturado ao couro velho, as janelas embaçando. Em um motel barato na periferia, as mãos dele apertando meus peitos, a boca chupando meu pescoço, o pau fundo enquanto ele gemia: "Você é uma delícia proibida." Eu gozava gritando baixinho, as unhas cravadas nas costas dele, o corpo arqueando de prazer.

Ele continuava com Erika, mas me comia também — no banheiro durante uma festa, na cozinha à noite, o risco nos unindo. O cheiro de sexo, o gosto dele na minha boca, o calor dos nossos corpos. Até que eles terminaram; ela se apaixonou por outro, e Joilson sumiu. Mas as memórias vivem em mim: o calor do pau dele, o gozo quente, o prazer que me consumia.

Não há mais esses eventos, infelizmente, só uma saudade ardente daquele tesão proibido. Se outro homem com esse fogo cruzar meu caminho — cunhado ou não —, mergulharei de cabeça, sem medo, sem hesitar. E cada detalhe suculento, cada gemido, cada toque, estará aqui, esperando para ser contado.

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