CRUZEIRO E SURUBA EM MACEIÓ: NAMORADO CORNO AUTORIZA CDZINHA PUTA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2951 palavras
Data: 06/09/2025 09:52:50

- Ái, Artur! Não nega! Eu vi teu celular!

- Poxa, Bruninha! Isso não se faz.

- Ái, Amor! Por que você tá criando caso com isso? Eu já te falei: só entrei nos teus arquivos de fotos porque queria as fotos que você tirou deuzinha, mamando esse teu pauzão lindo e gostoso!

- Isso no início, né? Mas tu, na verdade, gostou foi muito do que viu!

- Tanto que copiei o que gostei, pro meu celular. E tu, seu safado...

O casal gay adolescente conversava pelado, deitadinhos na cama da cabine que ocupavam, depois da manhã de sexo com a sogra dele e mãe dela, e depois de terem se fartado de hambúrgueres e pizzas no almoço tardio. E a CDzinha, como sempre que comia bem, voltava a sentir tesão por seu homem.

- Tu gostou de expor minhas fotos no grupo de comedores de CDs, que eu vi.

- Bem, eu...

Bruninha estava deitada de lado, com o piruzinho de 3cm durinho em meio às coxas grossas e as tetinhas pontudas destacadas pela posição. E a viadinha pegou suavemente na pica do namorado, até então murcha.

- Nega, não, meu amor. Sabe? Quando vi o que tu escreveu sobre mim, falando que “essa aí acha que é minha namorada, vê se pode?”, tu sabe o que senti? Eu senti foi muito tesão!

- Jura? Tu não tá mentindo pra me agradar, não?

A rola cônica, branca e bastante grossa na base, e de pequena cabeça rosada, começou a crescer na mão da CDzinha e Bruninha se chegou para beijar seu macho, já manipulando o pau dele numa lenta punhetinha.

- Juro! Juro pela buceta da minha mãezinha, que tu comeu ainda agorinha.

Os dois se atracaram num beijo sensual, com tesão mas sem pressa, e depois, fazendo lentos carinhos de língua no ouvido do rapaz, a CDzinha foi abrindo segredos até então ocultos ao namorado.

- Sabe, Artur... eu sempre desejei você. Sempre te achei bonitão... um tesão... mas, na época em que vocês foram morar na Espanha, eu comecei a fantasiar que eu era uma travesti gostosona, assim que nem minha Dinda...

- Desde novinho?

- É... desde novinho... foi só depois que comecei com esses sonhos... e me masturbando com meu ursinho de pelúcia... tu era Tutu... e por isso dei nome de “Dudu” pro meu ursinho... foi ali que eu convenci minha mãe a me levar no médico... pra tomar bloqueadores.

- E daí, tu ficou linda, assim.

- Ái, amor! Brigada!

Bruninha beijou seu macho apaixonada, mas ela queria se abrir para ele como nunca, e recomeçou a contar suas intimidades.

- Meu sonho de vida, desde aquela época, sempre foi me prostituir. Tenho um tesão enorme nisso e depois que descobri que Dindinha foi puta profissional, então...

- Mas tu.. tu vai fazer arquitetura... tua mãe te aceita como tu é... e até te incentiva... tu não quer se prostituir por dinheiro, né?

- É isso! Eu sei que não preciso. O dinheiro é só por causa do tesão que me dá.

- Huuummm! Puta!

- Tá vendo como tua putinha é puta? Prostitutriz! Li essa palavra num livro e gostei! Prostitutriz!

O beijo reiniciado ficou mais quente e Bruninha pouco depois pediu toda dengosa que seu homem sentasse no sofá da cabine.

- Meu Deus do céu! Como eu agradeço por ter um namorado como tu! Espia como teu pau tá duro, depois de ter comido minha mãezinha e euzinha o dia todo!

- Porra, também, né, Piranha? Com tu me contando tudo isso!

- É por isso que eu te amo!

Bruninha se ajoelhou no grosso carpete azul e deu um lento lambidão no saco do rapaz, onde antes a língua grossa de mamãe Gilda havia feito um verdadeiro peeling.

- Aaahhh... tesão... tesão de prostitutriz!

- Brigada, Amor... sluuurrrp... tu é um sonho... sluuurrrp... eu não sabia que tu ia voltar da Espanha... slurp... slurp... slurp... senão eu sonharia contigo... slurp... slurp...

A viada agora lambia de baixo pra cima todo o entorno do teso cacete cônico e o fazia olhando para os olhos de Artur com uma expressão de tão profundo amor, que o rapaz se sentia perdidamente apaixonado.

- Mas eu sonhava... slurp... que era prostitutriz... slurp... slurp... e que tinha apoio e orientação... sluuurrrp... de mamãe... slurp... de dindinha Leia... slurp... e de um namorado... slurp... slurp... slurp... um namorado bonito e gostoso... slurp... que também me apoiasse na prostituição... slurp... slurp...

- Porra, tua puta... eu já quero te comer... vem cá!

- Péra!

A CDzinha linda deu um pulo e correu na mesa de cabeceira do lado de Artur, para trazer ao macho o celular dele.

- Eu tô te contando tudinho...

- Tu quer que eu te fotografe?

- Não! Mas, meu amorzinho... slurp... me mostra, por favor... as fotos que tu tirou me comendo... slurp... slurp... adoro lamber teu pau... assim... sluuurrrp... só lamber... tu colocou as fotos no grupo, não colocou? E as reações?

- Tem muita baixaria. Tem certeza de que tu quer ver?

- Ló-gi-co! Slurp... slurp... mas faz o seguinte... deixa eu chupar teu pau um pouquinho, enquanto tu apaga aquilo que tu não quiser que eu veja!

Enquanto era mamado lentamente, numa brincadeirinha em que a boca da CDzinha alternava lambidas e beijos na cabeça da rola e lentas e fracas sucções, Artur apagou várias outras imagens de CDs e muitas mensagens, para deixar comentários positivos às fotos de Bruninha.

- Caralho... eu nunca que vou enjoar da tua boca!

- Que bom!... chup... chup... chup...

Artur posicionou no início da rolagem que exibiria, uma imagem em que Bruninha, só de peruca castanha média e bastante maquiada, era vista de trás, no sapinho de quatro. A viadinha olhava para a lente por cima do ombro, com uma linda cara de piranha e com os ombros e o bundão empinados. A foto enquadrava desde o rosto da CDzinha até a mão de Artur arreganhando as grandes nádegas de sua putinha para exibir o cuzinho.

- Ái, Artur... chup... chup... eu quero ver... chup...

- Péra!

Na próxima e última foto, já não aparecia o rosto de Bruninha, mas só parte do lombo e o rabão com a rola de Artur de cabeça encaixada na olhota, contrastando o talo da pica branquela com o corpo moreno da viada.

- Chup... chup... aaaiiihhh... já acabou, meu macho?

- Só um instantinho. Pronto. Olha aqui.

Artur apagara comentários inapropriados e logo mostrou à viadinha, ele mesmo controlando a rolagem.

- Espia como tu ficou linda nessas fotos.

Bruninha se manteve ajoelhada entre as pernas de seu homem, mas agora de tronco ereto, para ver a tela do celular. A viadinha, porém, continuou segurando o pau do namorado e esfregando instintivamente a cabecinha da jeba em um mamilo seu.

- Ái, Amor! Brigada! Agora deixa ler os comentários.

Bruninha se deliciou com as mensagens sobre suas fotos, que Artur não apagara:

“- Que viado bonito! Parabéns!”

“- Porra, eu bem pegaria essa puta daí!”

“- Caralho, que coxas! Olha esse bundão! Parece de menina, mesmo.”

“- Olha o rosto. Linda! Passa fácil por mulher!”

Haviam mais umas seis falas desse tipo, todas elogiosas para a CDzinha. Ela adorou, mas a puta sentiu falta de comentários daquele que era seu sonho de consumo para quando Artur ficasse estudando em Barcelona, o negro criador do grupo “fudedores de CDs”, Válder Alargador.

- Satisfeita?

Maliciosa e rápida, Bruninha não passou nenhum recibo da carência de uma mensagem de Válder Alargador.

- Muito! Obrigada, Artur! Eu te amo!

O rapaz largou o celular e se curvou um pouco para beijar a putinha e ela recomeçou a esfregar a glande amada contra uma tetinha, com a outra mão se pendurando no forte pescoço dele, mas ainda ajoelhada. Foi um beijo de entrega, com um tendo aberto para o outro segredos muito íntimos, depois de meses de namoro.

- Artur... me responde uma coisinha... com sinceridade?

O nadador imaginou uma pergunta sobre constrangedores desejos secretos, mas a indagação de Bruninha, com uma carinha de piranha ingênua, foi muito mais simples.

- Espia aqui... a cabeça do teu pau no meu peitinho...

- Huuummm... é bom.

- É gostoso... eu acho que minhas tetinhas tão ficando mais sensíveis... eu gosto da tua pica, esfregando aqui...

- É muito bom!

- Dindinha Leia disse que quando eu tomar hormônios femininos, meus peitinhos vão ficar mais sensíveis... mas eu queria te perguntar... tu prefere meu peitinhos assim, ou maiores?

Artur aplicou mais um longo e apaixonado beijo na boca de sua viadinha e em seguida, segurando o lindo rostinho andrógino com as duas mãozonas, falou olhando Bruninha de pertinho.

- Tu é toda perfeita, pra mim! Se depender de mim, eu não quero que mude nada no teu corpo. Nadinha!

- Ááái, Artur! Te amo!

- Agora fica em pé!

Bruninha sabia o que seu homem queria. De pé entre as pernas dele ainda sentado no sofá, a CDzinha sentiu as amadas mãos fortes de seu nadador passearem por todo o seu corpo macio, coxas, bundão, barriguinha, tetinhas e voltarem para seu piruzinho duro. Ali, Artur abocanhou os três centímetros de rola, mamando com tanta vontade que até parte do saquinho e da almofada pubiana da viada, entravam entre os lábios do rapaz.

- Aaahhh... Arrrtuuurrr... aaahhh...

Sem que ele interrompesse a forte mamada, as mãos do namorado deram a volta nos quadris da viadinha, e massagearam bastante as fartas nádegas de Bruninha, arrancando gemidos da putinha.

- Aaaiiihhh... aaahhh... Artur... meu homem...

Seu homem perdera a aposta com a sogra e a CDzinha putas e fora condenado a pagar uma prenda muito especial. Artur teria que transar com Bruninha e com os dois rapagões para os quais ele vira a viada dar mole, no bar durante a primeira noite do cruzeiro. E Artur teria que escolher um dos dois rapazes para chupar o pau e dar o cu gostoso.

- Huuummm... huuummm...

- Ái, Artur! Isso tá gostoso!

O nadador sabia que o mini piruzinho de Bruninha, que quase só tinha glande, não proporcionava o treinamento de mamada de rola de que ele precisava para pagar a aposta. Mas ele curtia chupar sua viadinha e, começando a desejar o gozo dela, logo a fodia com dois dedos no cuzinho. Cuzinho que seus dedos sentiram melado, esporrado por ele mesmo, mas que Artur fantasiou ter sigo galado por outro macho.

- Aaaiiihhh... meu... aiiihhh... meu dono... não faz assimmm... huuummm... huuummm...

Sem pensar, Bruninha levou três dedos à própria boca e se pôs ela também a fantasiar. A viadinha imaginou que um negão bem dotado a comia e que um outro negro pauzudo socava rola entre seus lábios, enquanto o dedicado Artur mamava seu pauzinho. Mas a bichinha logo se deteve. Se continuasse, ela iria galar a boca de Artur e isso estava fora de cogitação.

- Para, Artur! Para! Sério!

Com gestos carinhosos, mas firmes, a CDzinha empurrou a cabeça do namorado e se desvencilhou das mãos dele.

- Pô, Bruninha! Tu não tava gostando?

- Tava maravilhoso, meu macho! Mas tu ouviu mamãe! É meu dever...

Enquanto falava, a bichinha empurrou Artur até ele se recostar no sofá, ficando reclinado e com a pica luzindo de dura, toda exposta.

- ...cuidar do teu prazer! E eu quero muito fazer isso... aaaiiihhh... assim... sentando no teu pau!

A viadinha montou de frente em seu homem, um joelho de cada lado do quadril de Artur, o piruzinho mínimo colado no peito forte do rapaz e com uma mão para trás, segurou a rola tesa e a conduziu para o próprio cuzinho já esporrado, sentando.

- Áááiiihhh... Artuuurrr... meu Artur... eu nunca estive tão apaixonada por você... como agora...

A cabeça da rola reencontrou o anelzinho do amor de Bruninha e o nadador se preocupou com o estado do furico.

- Tem certeza de que tu tá legal pra dar de novo? Ontem tu ficou toda ardida.

- Aaaiiihhh... tenho... úúúhhh... entrou, Amor!... tenho sim!... eu tornei a passar a pomadinha que dindinha Leia me deu... e... aiiihhh... sabe o que ainda tem dentro do meu cuzinho?

- O que, que ainda tem dentro do teu cuzinho?

- Tua porra! Ainda tem leite teu... aiiihhh... isso ajuda!

- Eu senti com o dedo!

- Aqui... mama aqui minha tetinha... aiiihhh... te falei... tá mais sensível... aiiihhh...

Bruninha subia e descia na pica do namorado bem lentamente, ao mesmo tempo esfregando o piruzinho no corpo quente de Artur. E a putinha foi descobrindo novas sensações na tetinha, com as mamadas do jovem.

- Aiiihhh... Artur... que gostoooso... huuummm...

- Espia... conta pra mim desse servicinho em Maceió, conta!

- Áááiiihhh... chupa meu outro peitinho... assim... não para... não para de me mamar que eu conto... aiiihhh... tudinho... Óóóhhh... tesão de pau duro, que tu tem!... aaaiiihhh... é segredo... tu num pode... aiiihhh... contar... pra ninguém...

A viadinha acelerou sem perceber o ritmo das subidas e descidas no caralho de Artur, excitando-se em contar o combinado com a viada-madrinha travesti.

- Um amigo... aiiihhh... amigo antigo da Dindinha... é oficial grandão... aiiihhh... aqui no navio... Nicola... italiano.. ele é gay... ativo... mas gosta de gozar a três... comendo um... aiiihhh... e mamando outro... uuuiiihhh... arrepiei...

- Comé que ele é?

- Pega ali meu celular, amorzão!

Sem tirar Bruninha de sua rola, o jovem esticou um braço e pegou o celular de capinha de couro rosa e alça para pulso, na mesa de cabeceira. Pouco depois, Bruninha mostrou uma foto sorridente de Nicola na página do navio, e em seguida a foto da rola tesa que o italiano havia mandado para ela e Iuri.

- Ele é másculo. Bonito. E tem um pauzão, hein?

- Aiiihhh... Artuuurrr... eu vou ter que encarar esse pauzão... mas não vou tá sozinha...

- Tua madrinha Leia gostosona... tesão de travesti... vai tá junto, né? Tu disse.

- Ééé... aiiihhh... e o Iuri...

- Comé que é, esse Iuri?

- Ái, Artuuurrr...

Bruninha pegou o belo rosto do nadador entre suas mãos e deu-lhe um beijo muito apaixonado. Ele, que havia afrouxado a pegada desde que alcançara o celular para a putinha, voltou a agarrar as nádegas dela, para contribuir com o sobe e desce de cuzinho na pica cônica.

- Nunca te amei tanto... aiiihhh... foi na primeira noite... tu me comeu tanto naquele dia, que desmaiou de sono... aiiihhh... e euzinha... aiiihhh... isso... mama minha tetinha... euzinha tava com fogo no rabinho... aiiihhh... daí fui ver o mar... lá na passarela do 14°... aiiinnnhhh... e o Iuri chegou em mim...

- Piranha!

- Sou... tua piranha... aiiihhh... aiiihhh... Iuri meteu em mim... mas broxou... ele prefere ser passivo... aiiihhh... e o Nicola gostou dele... eu vi... e a Dindinha... aiiihhh Artuuurrr... eu... eu nunca senti desse jeito tu me mamando... meu peitinho... aiiihhh... tá mais sensível...

O nadador trocou outra vez a teta na boca, entre um mamilo e outro da viadinha, perguntando:

- Tua Dindinha fez o que?

- Aiiihhh... assiiimmm... minha Dindinha me apresentou pro Nicola... aiiihhh... e eu apresentei Iuri pra ele... vi... eu bem vi... que o Nicola quer mamar o Iuri... mas quer meter nele, também... o Italiano gostou!

- Então... esse italianão vai meter no Iuri, em Leia e em tu?

- Ééé... parece que vai... ái, Tutu... guento mais não... mama, vai!... aiiihhh... só mama!

Bruninha passou a galopar curtinho na piroca do namorado. Além da rola de Artur alargando-a e a estufando deliciosamente, além de seu grelinho se esfregando no corpo suado de seu homem, além das mãos fortes do macho em seu bundão, além da boca ávida do namorado em sua teta, era um momento de descoberta! A viadinha se descobria mais mulher, mais piranha, mais a viada que sempre quisera ser.

- AAAIIIHHH... Artuuurrr... que tesão... aaaiiihhh... eu me acabo...

A mãe putona cavalona tinha razão. Se Artur a aceitava como puta, dividir tudo com ele era maravilhoso. Mas... tudo não. Bruninha queria conhecer o piruzão do pai de Artur, que há meses fazia a alegria de mamãe Gilda e que a viada-madrinha Leia dizia ser maior do que o pirocão do comandante Nicola.

- Isso! Isso! Assim... ái, Artur.. eu acho... que vou...

Foi pensando em como seria o caralhão do sogro que Bruninha se aproximou do gozo. Mas a gota ďágua que fez o orgasmo de fêmea tomar o corpo e a mente da viada foi um dedo de Artur.

- ÁI! O QUE? O QUE É ISSO? EU... ÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHHH!!!!!! ÁÁÁIIIHHH!!!... Áááiiihhh... aaahhh... iiiisso... tu veio comiiigo... aaaiiihhh...

Artur lentamente enfiara um indicador junto com a própria rola no cu de Bruninha. E cada um dos dois entendeu, sem precisar falar para o outro, que os dois fantasiavam uma dupla penetração de rolas no cu da CDzinha.

- Huuummmph... huuummmph... huuummm... huuummm...

- Áiiihhh... que gostoooso... meu macho!... meu cafetão!!!

No segundo em que sentira a porrinha quente despejada pelo mini piruzinho de Bruninha prensado contra seu corpo, Artur começara a esporrar dentro da viadinha, completando o prazer do orgasmo de fêmea e gemendo de boca abafada contra o peitinho da bicha.

- Áiiihhh... que delícia... meu amor... meu amorzinho... aiiihhh... me beija!

O macho levantou o rosto e os dois se beijaram com todo o tesão de terem se entregue um ao outro quase por completo. “Quase” porque cada um mantivera segredinhos, naquele delírio de prazer.

Na hora do gozo, Bruninha fantasiara que o dedo invasor de sua rosca, junto com a pica de Artur, fosse o caralhão do pai dele, Diego. E a CDzinha se sentira piranha máxima ao imaginar tomar no cuzinho, juntas, as picas de pai e filho.

Já Artur se lembrara de uma das mensagens que apagara, nos comentários sobre as fotos de Bruninha dando de quatro para ele, no grupo de zap “fudedores de CD”.

Por instinto de corno, Artur apagara sem saber a única mensagem que Bruninha realmente quisera ler, o comentário de uma pessoa que o jovem nadador admirava.

Tratava-se da fala do fundador, decano e administrador do grupo, o tal “Válder Alargador”, que a viadinha queria muito conhecer. E o texto era muito direto.

“- Ái, parceiro! Essa daí eu compro o passe. Quero essa princesa na minha equipe!”

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