Melhor amigo (Meu amigo me tornou sua puta)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 3446 palavras
Data: 06/09/2025 11:57:06

MEU AMIGO ME TORNOU SUA PUTA

Di tinha acabado de me beijar na frente de todo mundo, não entendia o que estava passando em sua cabeça, se ele estava bêbado e esqueceu que estávamos na frente dos amigos dele e não sozinhos, ou se simplesmente era algum tipo de brincadeira dele, não sabia mesmo o que pensar. Estava indo para cozinha, mas quando percebi que ele me seguia fui para o quarto às pressas, precisava de um tempo sozinho para tentar pôr a cabeça em ordem — por mais difícil que fosse fazer isso alí naquele momento.

Mal tive tempo para refletir sobre as questões que se passavam na minha mente e o Di já estava no quarto comigo, sua feição era de uma completa confusão, se eu não sabia dizer o que tinha rolado ele parecia ter menos ainda noção. Era desesperador eu fiquei tentando manter as aparências a noite toda, mas quando ele me beijou me entreguei todo derretido nos seus braços, se a intenção era me beijar só como uma brincadeira eu tinha estragado seu plano, mas ele não parecia querer brigar comigo, na verdade Eu tinha até um pouco de preocupação comigo.

— Porque você me beijou? — Rompi o silêncio o questionando na tentativa de obter uma resposta, qualquer resposta.

— Porque sou seu homem — ele foi sucinto, até soando um pouco óbvio. Se era uma piada ele estava se esforçando para manter o personagem, mas o conhecendo um pouco melhor sabia que era sério.

Antes que pudesse contestar ou fazer qualquer coisa Di me puxou pelo braço e então senti sua boca na minha — seu beijo era a melhor coisa do mundo para mim, e na real continua sendo até hoje — podia sentir o gosto da bebida e seu hálito que era meio mentolado, Di tinha uma aperto que me mantém preso em seus braços, não que eu quisesse escapar. No beijo ele já me atiçava e me colocava no meu lugar se submisso, ali no seu beijo nada mais importava, minha única razão de existir era para dar prazer a ele.

Sentia necessidade do contato físico com o corpo dele, eu o agarrava com tanta força que parecia até que nossos corpos iriam se fundir, o calor era tanto que podia incendiar o quarto a qualquer momento, sua ereção extremamente evidente na sunga era de dar água na boca de qualquer um. Di arrancou minha camisa e foi deixando chupões pelo meu peito até ficar de joelhos na minha frente — sua boca na minha pele me deixava completamente arrepiado e com um tesão fora do normal.

De joelhos ele terminou de me despir, sua mão forte e cheia de calos por conta da academia segurava meu pau enquanto sua boca o envolvia. De vez em quando sentia seus dentes batendo no meu pau, mas nem isso era suficiente para diminuir o prazer que era ter a boca do Diogo — o cara mais safado e comedor que eu conhecia — no meu pau. Ele me chupava com tanta vontade e sem um pingo de pudor, era insano sentir o calor e a intensidade da sua mamada. Di estava me levando a um estado de loucura, tive que sentar na cama antes que minhas pernas falhassem.

Meu corpo tinha urgência em senti-lo dentro de mim e ele pareceu entender, pois virou me colocando de quatro em cima da cama e me levou a loucura fodendo meu cuzinho com sua língua em uma beijo grego alucinante, meu rabo rebolava para ele sem o menos quase que tendo vontade própria, aquela foi a primeira vez que o Diogo despertou um lado meu que até então existe. Passei a pedir que ele me batesse.

— Me bate! — Sai quase como uma ordem e ele atendeu.

— Assim? — Nossa, como descrever? Bem, quando a mão forte e pesada do Di acertou minha bunda tive que morder o travesseiro para não gritar, sentia a ardência na minha bunda, mas também me veio uma vontade incontrolável de levar outras palmadas dele.

— Isso, de novo, bate mais — dessa vez estava suplicando para apanhar dele.

Di acertou mais umas duas palmadas que ecoaram pelo quarto, puta que pariu, sentia minha bunca durmente ao mesmo tempo que ardia feito brasa, é difícil de explicar e quando ele socou seu pau de uma vez dentro de mim tive certeza que ser maltratado pelo aquele homem era a coisa mais deliciosa do mundo inteiro. Meus olhos lacrimejando enquanto o porto do dele acertava o meu com toda sua força, só conseguia gemer e morder o traviseiro, as palavras não se formavam na minha mente, ele me fez literalmente desaprender a falar por um momento.

Socando fundo e com força ele me fez ver estrelas e quase gozar sem nem me tocar. Era loucura, pensando que não podia melhorar Di me surpreendeu subindo na cama e literalmente montando em cima de mim, meu cuzão lá completamente exposto e empinado para ele, enquanto Di segurava minha cintura e socava pica em mim, seus gemidos eram quase selvagens, aliás estavam mais para urros de puro prazer, ali não me importava de os outros podiam ouvir algo ou não, o prazer era só o que nos interessava dentro daquele quarto.

Se algo havia mudado em mim também tinha mudado nele, nosso sexo já era forte, mas dessa vez parecia que algo tinha mudado, os limites haviam sido postos de lado e isso abria portas para a nossa imaginação, o primeiro tapa que ele me deu foi só o inicio, Di queria experimentar, deixar se levar pelo tesão e eu queria o mesmo. Estava de quatro, com meu rabão para o alto recebendo sua pica sem reclamar, minha cara enfiada no travesseiro quase chorando de dor e prazer — a dor parecia me dar ainda mais tesão, era uma loucura — ele simplesmente aproveitou ali a posição em cima da cama e então meteu o pé na minha cabeça, isso foi o ponto alto da minha submissão e eu adorei.

Puta que pariu que louco, ali era claro para mim, Di era meu homem, meu alfa, meu dono e eu queria ser seu, seu servo, seu escravo sexual, sua puta. Essa possição era tão foda que nos dois estavamos preste a gozar, mas não era a intensão de nenhuma dos dois ainda, então mudamos para evitar o gozo precoce. Ele deitou na cama e eu montei de costas para ele, assim podia ficar na sua rola e ele tinha a visão perfeita do seu pau arrombando meu cuzinho rosado.

Suas mãos apertavam meu quadril com tanta força que deixou marcas, ele também deu algumas palmadas na minha bunda grande e gostosa, quando mais ele me batia mais rápido eu sentava e subia de novo. Cavalgava no meu homem com vontade, a essas horas a dor já tinha sumido completamente, só restava a vontade de ser partido ao meio por sua pica grossa e dura. Chegamos a mudar de posição uma última vez, ele sabia que eu amava ser comido de frango assado, suas mãos firmes segurando meus tornozelos bem no alto, deixando minha entrada — completamente esfolada — aberta para ele.

Ele metia lá no fundo me levando ao paraiso, meu pau expplidiu me sujando todo com minha porra, vendo isso ele tirou seu pau de dentro de mim e só deu tempo encontar nele para que me banhasse com sua porra também. Finalizamos o sexo mais gostoso que já tinhamos feito com ele deitando em cima de mim para me beijar cheio de tesão. Di e eu ficamos trocando beijos e caricias até os animos se acalmarem de novo, meu passa tempo favorito era ficar punhetando seu pau meia bomba que aos poucos ia endurecendo na minha mão. quando ele ficou duro cai de boca dele sugando toda a porra que ele ainda tinha armazenada naquele saco pesado e delicioso dele.

Por fim tomamos um banho para nos limparmos, no chuveiro foi que finalmente consegui formar uma frase coerente de novo na minha mente, então o perguntei de novo porque ele tinha feito aquilo e ele enfim me explicou sendo um pouco mais completo na explicação.

— Meus amigos sabem sobre a gente.

— Oi, como assim, eu juro que não contei a ninguém Di! — Começo a me explicar, mas ele me interrompe com um beijo doce, seus olhos verdes e sedutores me tranquilizam e então ele volta a falar.

— Fábio, eu contei a eles.

— Mas por que?

— Porque eu quero que você seja meu namorado.

— Para de brincar Diogo — meu coração está batendo mais forte, se isso for uma piada vou ficar destruído, não posso acreditar que ele esteja falando sério, ao mesmo tempo que quero muito que seja verdade.

— Fabim, quer namorar comigo? — Até onde sei Di não é dos que namora, porra estava ficando maluco já.

— Boa, eu quase acreditei — digo tentando manter minha voz firme.

— Não é piada, Fabim!

— Tú, tá bêbado cara — argumento, por mais que eu queira não posso me deixar levar pelas minhas emoções.

— Não, eu estou apaixonado! — Ele não pode está falando sério, pode?

Ele me beijou e alí senti que era verdade, segurando minha mão me levou de volta ao andar de baixo onde os seus amigos fingiram normalidade, mas sabia que mesmo que não tivessem ouvido a gente, nossa demora em voltar era alto explicativa. Passei o resto da noite com vergonha no meu canto, Di estava leve e se divertindo com os amigos, embora não conseguisse parar de sorrir também tinha um medo dentro de mim de que quando ele acordasse mudasse de ideia ou pior fingisse que nada tinha acontecido, sabia que era minha mente me sabotando, porém não tinha controle sobre esses pensamentos.

Já era quase de manhã quando todos resolveram se recolher, acompanhei o Di até o quarto, mas quando ele dormiu voltei para sala, não queria encara-lo logo cedo e ouvir que foi um erro me pedir em namoro, que estava bêbado ou algo do tipo. Esse pensamento ficou ecoando na minha mente até que eu pegar no sono. Acordei com Janna me chamando e avisando que o café estava pronto.

Todos estavam na mesa, menos o Di. Lucas me avisou que ele ainda estava dormindo no quarto — também para o tanto que ele bebeu não esperava que acordasse cedo — só já quase no almoço foi que ele levantou, assim que me viu ele sorriu, não deve ter percebido que não dormi com ele. Para evitar a tão temida conversa me cerquei com os amigos dele não ficando sozinho com ele em momento algum o resto do dia, embora ele estivesse todo carinhoso comigo na frente dos amigos, nenhum perguntou nada ou teve qualquer reação estranha a gente, até parecia que Di e eu éramos só mais um dos casais alí presentes.

As quatro da tarde os primeiros convidados começaram a chegar, e como todo azar para pobre é pouco Zé e sua namorada Natália chegaram também — de mãos dadas como um casal apaixonado — sua fisionomia era leve e descontraída, isso até seus olhos me localizarem no meio dos presentes. Zé fechou a cara quase que de imediato, até tentei fugir dele, mas depois de um tempo a casa já estava cheia e a festa tinha enfim começado, no meio muvuca não deu para percebê-lo e quando brotou do meu lado já foi me questionando.

— O que você está fazendo aqui?

— Fui convidado — disse tentando fingir normalidade.

— Tú, anda muito amigo do Diogo, né? — Podia jurar que sua fala era carregada de ciúmes, mas ele havia perdido o direito de ter quando voltou com sua namorada, antes daria qualquer coisa para não irritá-lo, mas agora quem estava se chateando com o comportamento dele era eu.

— Opa, ouvi meu nome? — Diogo que se manteve perto de mim o dia todo se juntou à conversa quando ouviu seu nome.

Aproveitei a aproximação do Di e desconversei para sair de perto deles e fui para perto do Lucas e Anna, por sorte eles me socorreram mesmo sem saber que estavam fazendo isso, continuava evitando ficar sozinho com Di e com suas peguetes todas ali tentando a sorte com ele resolvi lhe dar um pouco de espaço — primeiro por não querer ver ele ficando com elas, e segundo porque queria ficar com a ilusão de estarmos namorando o máximo de tempo possível, antes dele me dizer que era um erro, só uma coisa de bebado.

Diferente da noite anterior Di quase não estava bebendo e mesmo quando não estava perto ainda se mantém em meu campo de visão — algumas meninas tentaram avançar para cima dele, mas Di se esquivou de todas, pelo menos ele tinha a consideração de não pegá-las bem na minha frente, estranhamente isso só me fazia o querer ainda mais, — mas como querer algo que não podia ser meu!

Eu não era de festa e a noite mal dormida no sofá estava cobrando seu preço, também queria deixar o Di mais à vontade para se divertir, então pedi licença para o Lucas e Anna e os deixei sozinhos — eles não me expulsaram, mas claro que eu estava atrapalhando o rolê deles — e fui para o quarto afim de dormir um pouco, estava com sono, mas também queria fugir dos olhos furiosos do Zé que também não me davam descanso.

Fechei os olhos por um segundo, então ouvi a voz do Di me chamando, olhei no meu celular e tive um susto quando vi que já eram quatro da manhã. Jurava que só tinha tirado um breve cochilo, acho que estava com sono do que pensei. Di veio e se sentou na cama, com a mão gentilmente me fez um carinho no rosto.

— Vamos conversar? — Era isso, o fim da minha fantasia havia chegado.

— Cadê todo mundo? — Perguntei tentando ganhar um pouco mais de tempo.

— O pessoal já foi, só tá o Binho e o Lucas bebendo lá embaixo.

Não tinha muito o que fazer então o acompanhei até o andar de baixo, assim que chegamos na piscina os meninos levantaram e foram para dentro da casa nos deixando a sós — só depois foi que soube que Di havia pedido a eles que nos dessem esse tempo sozinhos. — Você está puto comigo porque bebi muito ontem e não dormi contigo? — Sou pego completamente de surpresa.

— Não estou puto com você! — me apresso a corrigilo e mesmo me sentindo um bobo continuo — só com vergonha.

— Vergonha de que Fabim? — Ele me pergunta totalmente confuso — tu me evitou o dia todo, mano.

— Fiquei com medo — admito, não posso negar, não para os olhos verdes penetrantes dele, olhando para o chão que terminou minha confissão — e com ciúmes.

— Fábio, eu sei que tenho minha fama, mas sou fiel cara! — Ele não estava bravo, mas tinha um tom sério.

Fiquei pálido com a parte do fiel, a não ser que estivesse enlouquecendo ele havia acabado de dizer que me considerava o suficiente para ser fiel, isso só podia significar que o lance do namoro era verdade. Percebendo a confusão na minha mente Di me abraça e beija minha boca, de forma doce e carinhosa.

— Fabim eu só sei que tô curtindo ficar com você e também sou ciumento, vamos tentar? — Puta merda, devo está sonhando — eu sei que não podemos contar pra todo mundo, mas meus amigos aqui estão de boas e pode dar certo, eu gosto de ti e o sexo nem se fala.

— E se você sentir falta de pegar mulher? — Eu quero me entregar para ele, é tudo que mais quero, mas o medo me breca — entre uma relação aberta e deixar do jeito que estamos, eu prefiro continuar assim.

— Fabim, não vou mentir, não sei como vai ser amanhã, mas hoje para mim o que temos já me basta — as palavras do Di entram em mim com força, meu peito acelera e sei que não vou conseguir dizer não, então só me resta me apegar as esperanças de não me decepcionar com ele como me decepcionei com Zé.

— E quando suas várias periguetes der em cima de você nos rolês da sua casa?

— Eu digo que não estou disponível — Di sempre foi mais corajoso e decidido do que eu, acho que isso é o que mais fez com que me apaixonasse por ele.

Antes que eu continuasse relutando ele me puxou para mais um beijo, esse foi diferente, foi carinhoso e lento, ele mordia meus lábios, e aos poucos fomos nos aproximando mais, minhas mãos em seus braços fortes, ele levantou tirou a roupa ficando de sunga e entrou na piscina, crie coragem e fiz o mesmo — fiquei só de cueca, já que não levei minha sunga, — dentro da piscina a água gelada não foi capaz de apagar o fogo que estávamos produzindo.

Ficamos aos beijos por um bom tempo até ele me escorar contra a borda, seu pau estava duro feito pedra e o meu também, a puta dentro de mim tomou o controle e fiquei de costas para ele, empinei a bunda e senti seu membro duro pressionado contra minha bunda, com sua boca no meu pescoço e com suas mãos no meu quadril ficamos nessa pegação boa, eu já subia pelas paredes e queria mais que tudo ser preenchido pelo cacete do meu namorado, abaixei minha cueca e a dele, a cara de safado que o Di fez me deu carta branca, segurei seu cacete que era perfeito para mim, posicionei aquele pau gostoso no meu cuzinho que piscava muito e empurrei meu quadril para trás, doeu muito mais do que o normal mas fui uma boa puta e aguentei sem reclamar.

Se tinha uma coisa que eu queria naquele momento era dá para o Diogo, começamos o movimento de vai e vem, uma mão no meu ombro e a outra no meu quadril enquanto eu me apoiava na borda da piscina, ele metia fundo e a cada estocada gemiamos juntos, a mão que estava no meu ombro foi para meu cabelo que me puxou para um beijo, eu queria que ele me comesse com força e rápido como ele normalmente fazia então saímos da piscina e fomos para o banheiro do deck mesmo, que era o mais perto, assim que entramos tiramos as ultimas peças de roupa e entramos no box, me ajoelhei e segurando seu mastro abocanhei sem cerimônia, segurando minha cabeça forçava seu enorme membro para dentro da minha boca, engasguei várias vezes, porém para de chupar seu pau não era uma opção.

Senti seu pau inchando dentro da minha boca e chupei com mais vontade, não deu outra e ele gozou dentro da minha boca, eu engoli todo seu leite, fiquei de pé novamente e nos beijamos, ele ficou de joelhos e começou a me mamar de forma timida no começo mais foi se soltando à medida que chupava, depois de um tempo ele me virou de costas e passou a chupar meu cuzinho, não deu para segurar meus gemidos que ficaram mais altos e intensos.

Ele levantou e senti seu pau entrando no meu cuzinho, a puta em mim falou mais alto de novo e sem pudor rebolei naquela pica, ele metia fundo e com força, foi aumentando o ritmo das metidas, minhas pernas tremiam e meu corpo vibrava, a sensação de esta sendo arrombado pelo meu namorado foi incrível foi mais que só tesão foi a realização de satisfazer meu homem, saber que não só naquele momento, mas nos próximos aquela pica era minha e não precisaria dividi-la.

Foi surreal, me virei de frente para ele e levantei uma das minhas pernas, ele segurou ela e votou a me foder, agora olhando nos meus olhos não existia mais ninguem naquela casa era só eu e ele, o barulhos dos nossos corpos era o unico som naquele banheiro, eu estava concentrado em cada parte do seu corpo e ele no meu, saimos do box e sentei ele no vaço, depois sentei em cima dele de frente e nos beijavamos enquando subia e descia em seu cacete, entre um gemido e outro anuncio que iria gozar e como se o “timer” dos nossos corpos estivessem alinhados gozamos quase que juntos, enquanto ele enchia meu cu com sua porra eu gozei em seu peirto gostos fui sentindo seu pau amolecer dentro de mim e continuie sentado em seu colo com minha cabeça em seu ombro,

— Caralho isso foi bom para cacete.

Eu só tive forças para confirmar com um aceno de cabeça. Tomamos nosso banho e fomos para a cama, ainda ficamos de beijos até pegarmos no sono, e era isso que parecia tudo aquilo...um sonho, no dia seguinte quando acordei só estávamos eu e ele no quarto, o acordei chupando seu pau e depois de tomar leitinho quente descemos para aproveitar nossas últimas horas naquela casa de praia.

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Comentários

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Delícia demais!!

Tô sentindo falta de um mineiro comentando aqui...essa história já sabemos como termina, então, Alguem_Mineiro, pode ler sem medo!! Hehehe

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, SEM ESSA DE SER 'SEU MACHO', SER 'SEU HOMEM', SER 'SEU DONO'. ISSO É POSSE NÃO É AMOR. CIÚMES É UMA COISA E POSSE É OUTRA.

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