No dia seguinte, acordei com o sol filtrando pelas cortinas do meu quarto, o corpo ainda formigando com as lembranças da cozinha. Meu pau endureceu só de pensar em Ângela se tocando na minha frente, os gemidos dela ecoando na minha cabeça. Mas a casa parecia quieta demais, um silêncio que não combinava com o habitual barulho matinal de Tarcísio preparando o café ou rindo alto no telefone. Desci as escadas devagar, tentando não fazer barulho, e foi aí que ouvi vozes alteradas vindas da sala de estar.
Era Tarcísio e Ângela discutindo — algo raro entre eles. Em todos os anos que os conhecia, eles pareciam o casal perfeito, sempre em sintonia, sem brigas sérias. Mas ali estavam eles, as vozes elevadas, o tom de Tarcísio irritado e autoritário como nunca.
"Eu não vou pagar a faculdade desse garoto, Ângela! Ele já tem dezoito anos, pode se virar sozinho. Eu ajudei com o cursinho, mas agora chega. Não sou banco pra ficar sustentando preguiçoso!", gritou Tarcísio, a voz ecoando pela casa.
Ângela rebateu, o tom dela firme e defensivo: "Ele é nosso afilhado, Tarcísio! Prometemos aos pais dele que íamos cuidar. Ele tá se esforçando, e você sabe disso. Não é preguiçoso, é só... jovem. Não pode jogar isso nas costas dele agora!"
"Eu sei o que eu prometi, mas as coisas mudaram. Meu dinheiro é meu, e eu decido. Se ele quer faculdade, que arrume um emprego. Fim de papo!", retrucou ele, batendo algo na mesa com força.
Eu estava parado no topo da escada, escutando tudo, o estômago revirando. Tarcísio sempre foi generoso, prometendo pagar minha faculdade como se fosse nada. Agora isso? Senti uma raiva misturada com decepção, mas antes que eu pudesse processar, ouvi passos e percebi que eles me notaram. O silêncio caiu de repente.
"Ele tá aí...", murmurou Ângela, e Tarcísio pigarreou, mudando o tom para algo mais neutro. "Bom dia, garoto. Desce aí, o café tá pronto."
Desci fingindo que não tinha ouvido nada, mas o clima na sala estava tenso. Tarcísio evitou meu olhar, murmurando algo sobre trabalho e saindo apressado pela porta da frente. Ângela me olhou com pena, os olhos suaves, e disse baixinho: "Não liga pra ele, meu menino. Vai passar." Mas eu não conseguia engolir o nó na garganta. Subi de volta pro quarto, me jogando na cama, os pensamentos girando. Como eu ia pagar a faculdade?
Não demorou muito pra baterem na porta. Era Ângela, entrando devagar, ainda vestindo um robe solto que ela usava pela manhã — não o fininho de ontem, mas um de seda azul que abraçava suas curvas de um jeito irresistível.
Ela era uma senhora gostosa pra caralho, com aqueles cabelos grisalhos ondulados caindo pelos ombros, dando um ar maduro e elegante, mas o corpo... ah, o corpo era de matar. Seios fartos e firmes, que balançavam levemente a cada passo, a cintura marcada pela malhação diária, quadris largos e uma bunda redonda que implorava pra ser apertada.
As coxas grossas e tonificadas, a pele macia com algumas sardas da idade, e aqueles olhos que pareciam devorar tudo. Aos cinquenta e poucos, ela era o tipo de coroa que fazia qualquer cara babar, misturando experiência com um fogo que queimava por dentro.
Ela sentou na beira da cama, a mão no meu ombro, o cheiro dela — um misto de perfume floral e algo mais primal — me envolvendo. "Ei, não fica assim. Tarcísio tá estressado com o trabalho, mas eu vou convencer ele. Você é nosso menino, a gente cuida de você." A voz dela era suave, reconfortante, mas tinha aquele tom rouco que me lembrava dos gemidos dela.
Olhei pra ela, os olhos nos dela, e algo quebrou. "Obrigado, madrinha..." Ela se aproximou mais, o robe se abrindo um pouco, revelando o vale entre os seios. Sem pensar, eu me inclinei, e ela também, nossos lábios se encontrando num beijo que começou suave, mas virou uma explosão. Foi quente pra caralho — línguas se enroscando com fome, os dentes mordiscando levemente, o gosto dela doce e salgado ao mesmo tempo.
Ela gemeu na minha boca, as mãos no meu rosto, puxando-me mais pra perto, o beijo se aprofundando como se estivéssemos famintos um pelo outro. Eu sentia o calor do corpo dela, os seios pressionando contra meu peito, e meu pau endurecendo instantaneamente.
Enquanto nos beijávamos, minha mão desceu devagar, escorregando por baixo do robe, encontrando a pele quente da coxa dela. Ela abriu as pernas um pouco, convidando, e eu continuei, os dedos traçando o caminho até a bucetinha dela — quente, molhada, os pêlos ruivos macios sob meus dedos. Comecei a massagear devagar, o polegar circulando o clitóris inchado, sentindo ela tremer contra mim. "Ah, meu menino...", ela sussurrou no beijo, mordendo meu lábio inferior enquanto eu enfiava um dedo dentro dela, sentindo a umidade apertada e pulsante. Massageei com mais pressão, o dedo indo e vindo, o polegar no clitóris, fazendo círculos lentos e firmes, enquanto ela gemia baixo, as unhas cravadas no meu ombro.
Ela se contorcia na cama, o robe agora aberto, os seios expostos pros meus olhos, mamilos duros como pedras. "Não para... massageia essa bucetinha da sua madrinha, vai...", pediu ela, a voz rouca, os quadris se movendo contra minha mão. Aumentei o ritmo, dois dedos agora, fodendo ela com eles enquanto massageava o clitóris, sentindo ela ficar mais molhada, os sucos escorrendo pela minha mão. O beijo continuou selvagem, línguas dançando, mas ouvi um barulho na escada e logo parei os movimentos, Ângela se levantou rapidamente e foi em direção a porta.
A casa voltou a uma rotina aparente de normalidade, mas o ar entre nós três estava carregado de segredos. Tarcísio parecia mais distante, mergulhado no trabalho, e Ângela mantinha aquela fachada de madrinha atenciosa, mas com olhares que me incendiavam por dentro. Eu não conseguia parar de pensar no beijo no quarto, na forma como massageei a bucetinha dela, sentindo ela se contorcer e gemer no meu ouvido. Meu pau ficava duro só de lembrar, e eu me masturbava toda noite imaginando o que viria a seguir. Mas eu precisava de mais — precisava saber o que ela realmente pensava.
Aproveitei uma tarde em que Tarcísio estava no tribunal e Ângela tinha saído para a academia. Fui direto ao quarto deles, o coração acelerado como sempre, e peguei o diário preto da gaveta de lingeries. As páginas recentes estavam cheias, a caligrafia dela mais intensa, como se as palavras transbordassem de desejo reprimido. Abri na última entrada, datada de dois dias atrás, e comecei a ler, sentindo meu pau endurecer instantaneamente contra a calça.
"Meu Deus, o que esse menino faz comigo... Aquela manhã na cozinha, quando ele tirou a rola pra fora e se masturbou na minha frente, eu quase gozei só de olhar. Os olhos dele fixos nos meus, a mão subindo e descendo naquela piroca grossa, latejante... Eu me toquei como uma vadia, abrindo as pernas pra ele ver tudo, minha buceta encharcada piscando de tesão. Piscando mesmo, como se estivesse viva, apertando e relaxando sozinha, me fazendo lembrar de quando eu era adolescente, nos anos 80, descobrindo o corpo pela primeira vez. Naquela época, qualquer pensamento safado fazia minha bucetinha pulsar assim, como se estivesse chamando por algo mais. Mas agora, aos cinquenta e poucos, só ele causa isso em mim. Nenhum homem, nem mesmo Tarcísio, me deixa assim — molhada o dia todo, a buceta piscando involuntariamente só de pensar no pau dele me rasgando. Ontem, no quarto dele, quando fui consolá-lo depois da briga... Aquele beijo foi fogo puro. Línguas se enroscando, o gosto dele na minha boca, e quando ele massageou minha buceta... Ah, que delícia, os dedos dele circulando o clitóris, enfiando devagar, me fazendo tremer toda. Gozei na mão dele como uma adolescente de novo, a buceta piscando loucamente, apertando os dedos dele. Quero mais, quero ele me comendo inteira, me enchendo com aquela rola enorme. Tarcísio ainda fala em ver isso acontecer, mas eu não aguento esperar. Meu menino é o único que me faz sentir viva assim."
As palavras dela me atingiram como um soco no estômago — ou melhor, no pau. Meu cacete estava duro como pedra, latejando dolorosamente dentro da calça, e eu não resisti.
Sentei na cama deles, abri o zíper e tirei a rola pra fora, grossa e pulsante, as veias saltadas de tesão. Comecei a bater uma punheta devagar, relendo as partes sobre a buceta dela piscando, imaginando aquilo acontecendo enquanto eu a fodia. "Só ele causa isso em mim", repetia na minha cabeça, e isso me deixava louco.
Apertei a base, subindo e descendo com firmeza, o pré-gozo lubrificando a cabeça, enquanto visualizava Ângela de pernas abertas, a bucetinha ruiva piscando pra mim, apertando meu pau como se fosse sugar tudo.
Acelerei o ritmo, a mão voando, gemendo baixo, os olhos grudados nas palavras dela. "Quero ele me rasgando..." — isso me levou ao limite. Gozei forte, jatos quentes espirrando na página do diário, borrando levemente a tinta, mas eu não ligava. Meu corpo tremia, ofegante, enquanto limpava o excesso com a mão, o tesão ainda latejando. Guardei o diário com cuidado, mas agora eu sabia: o próximo passo tinha que acontecer logo, ou eu ia enlouquecer.
Naquela mesma noite, eu estava largado no sofá da sala, enrolado numa manta fina, assistindo a uma série qualquer na Netflix. Era algo de ação, com explosões e diálogos intensos, mas minha cabeça ainda estava no diário de Ângela, nas palavras dela descrevendo a buceta piscando só por minha causa. Meu pau dava sinais de vida só de lembrar, mas eu tentava me concentrar na tela, o volume baixo pra não acordar a casa. A luz da TV iluminava o ambiente, deixando tudo numa penumbra aconchegante.
De repente, ouvi os chinelos do Bob Esponja dela arrastando pelo chão. Ângela apareceu, vestindo um pijama leve de algodão — uma regatinha cinza que marcava os mamilos duros e um shortinho solto que mal cobria as coxas grossas. Os cabelos grisalhos estavam soltos, caindo em ondas, e ela carregava uma xícara de chá, o cheiro de camomila flutuando no ar. "Posso assistir com você, meu menino?" perguntou com aquela voz rouca, um sorriso inocente nos lábios, como se nada tivesse acontecido horas antes na minha cabeça com aquele diário.
"Claro, madrinha", respondi, ajeitando a manta pra cobrir o volume que já começava a crescer na minha calça de moletom. Ela se sentou do meu lado, bem pertinho, puxando a manta pra se cobrir também. O calor do corpo dela me envolveu, e o perfume suave misturado com o cheiro natural da pele dela era uma tortura. Começamos a assistir, os olhos na tela, mas a tensão entre nós era enorme, como uma corrente elétrica.
Não demorou muito pra eu sentir a mão dela roçar minha coxa por baixo da manta, como se fosse sem querer. Os dedos subiram devagar, traçando círculos leves, até encostarem no meu pau, que já estava meia-bomba. Ela continuou olhando pra TV, fingindo total atenção na série, enquanto apertava de leve, sentindo ele endurecer completamente sob o tecido. "Boa essa série, né?" disse ela, a voz casual, mas com aquele tom provocador que eu conhecia bem. Eu só assenti, a garganta seca, tentando não gemer.
Ela começou a mexer a mão com mais intenção, deslizando os dedos pelo contorno do meu pau, apertando a cabeça com cuidado, como se estivesse testando o quanto eu aguentava. Meu coração disparou, e eu não resisti: levei minha mão por baixo da manta até o shortinho dela, escorregando os dedos por dentro da cintura elástica. Encontrei a bucetinha dela, quente e já molhada, os pêlos ruivos úmidos sob meus dedos.
Comecei a massagear devagar, o polegar no clitóris, sentindo ela tremer levemente enquanto mantinha os olhos fixos na tela, mordendo o lábio pra não gemer alto.
Nós continuamos assim, como se fosse um jogo secreto: ela masturbando meu pau com movimentos lentos e firmes, eu esfregando a buceta dela, os dedos deslizando entre os lábios melados, sentindo ela pulsar contra minha mão. A série rolava, explosões ecoando na sala, mas nenhum de nós prestava atenção de verdade.
O som molhado dos nossos movimentos era abafado pela manta, e o tesão estava me levando ao limite. Meu pau latejava, o pré-gozo lubrificando a mão dela, e eu podia sentir a buceta dela apertando meus dedos, como se estivesse implorando por mais.
De repente, ouvimos a porta da frente abrir. Tarcísio entrou, jogando as chaves na mesinha com um barulho. "Olha só, os dois curtindo uma sériezinha juntos, que bonitinho!" disse ele, rindo alto, claramente meio bêbado de alguma happy hour do trabalho. Ele se jogou numa poltrona do outro lado da sala, ainda com a gravata frouxa, e pegou o controle remoto. "Essa série é boa mesmo ou vocês tão só matando tempo?"
Ângela riu, um som leve e falso, enquanto apertava meu pau com mais força, o polegar circulando a cabeça. "É boa, amor, mas acho que nosso afilhado tá gostando mais", respondeu ela, lançando um olhar rápido pra mim, os olhos brilhando de malícia. Eu ri também, tentando disfarçar, enquanto enfiava dois dedos na buceta dela, sentindo ela se contorcer de leve. "Tô curtindo, padrinho", falei, a voz meio rouca, enquanto acelerava os movimentos, o polegar pressionando o clitóris dela com mais força.
Tarcísio começou a fazer piadas sobre o vilão da série, algo sobre ele ser "muito clichê", mas eu mal ouvia. O tesão estava explodindo, meu pau pulsando na mão de Ângela, que agora apertava com ritmo, como se quisesse me fazer gozar ali mesmo. Eu retaliava, fodendo ela com os dedos, sentindo a buceta dela piscar como ela descreveu no diário, apertando meus dedos com força. Estava tão perto de gozar, a porra subindo, o corpo tenso, tentando não deixar Tarcísio perceber nada.
"Vocês dois parecem bem confortáveis aí embaixo da coberta, hein?" brincou Tarcísio, rindo de novo, sem desconfiar de nada.
Ângela soltou uma risadinha, apertando meu pau com mais força, e eu não aguentei: gozei forte, os jatos quentes molhando a mão dela e a parte de dentro da manta, enquanto eu mordia o lábio pra não gemer. Ela continuou mexendo, espremendo cada gota, enquanto eu sentia a buceta dela apertar meus dedos, um orgasmo silencioso fazendo o corpo dela tremer de leve. Nós dois rimos da piada de Tarcísio, fingindo normalidade, enquanto meu coração batia descontrolado e a manta escondia nosso segredo sujo.