Dois Amantes - Capítulo 5

Da série Dois Amantes
Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Heterossexual
Contém 2018 palavras
Data: 06/09/2025 15:59:46

Estava esperando ansioso a chegada de Sthefany e seu parceiro. Andava a esmo pela casa, igual uma barata tonta. Até que toca o interfone. Corro para atender.

— Oi, quem seria?

— Somos nós, gatinho! — responde Sthefany.

— Ah… podem entrar! Só seguir reto até chegar em frente a casa.

Fui correndo para frente do chalé para recebê-los. Eles param o carro em frente. O tempo parece não passar na expectativa de vê-los. Que merda! Será que é assim que uma tiete se sente ao ver um ídolo?

Sai o parceiro dela. Ele está de máscara.

— E aí, Bichano? Ansioso para nos ver?

— O-oi...

Ele vai até a outra porta para abrir a porta para Sthefany. Ela sai do jeito que costumo vê-la na internet. Com a peruca e a faixa preta nos olhos. Está com uma blusinha azul com bordado da bandeira do Brasil no peito e um short jeans minúsculo.

— Oiee… Tudo bem, gatinho!

Ela vem para me cumprimentar. Estou muito nervoso. Estendo a mão para cumprimentar.

— O-oi, tudo…

Ela ri…

— Que isso, gatinho! Cumprimente uma mulher direito ha, ha, ha… Dê um beijo na minha bochecha, e me dê um abraço…

Faço o que ela pede… Sinto sua pele ao tocar meu rosto no dela. É tão agradável o toque e seu cheiro. E tão delicada ao abraçá-la…

— Acho que está tudo bem, amor… — diz o parceiro dela.

— Se você acha, então tudo bem…

O quê eles querem dizer?.. O cara tirou a máscara e a Sthefany faz o mesmo tirando a peruca…

— Prazer, Ana!

Caralho! Ela é muito mais linda do que imaginei! Seu cabelo cacheado de um castanho quase indo para o loiro. Seus olhos… verdes com tons amarelados… Jesus!

O parceiro dela me cumprimenta com aperto de mão forte com um sorriso:

— Sou Pedro, marido da Ana. E você, Bichano?

— P-prazer… Sou Douglas… Podem me chamar de Doug!… É-é, podem entrar, sintam-se em casa!

Pedro envolve seu braço nela e coloca sua mão no bolso de trás do shortinho dela, e entram juntos. Essa visão já é tão quente…

— Com licença, Doug! — diz Ana.

Então entramos na casa.

— Podem ficar à vontade! Sentem-se!

Nós nos sentamos.

— E-então… Temos um quarto aqui em baixo e um em cima. Podem escolher o que quiserem.

Eles se olham, e dizem juntos:

— Vamos ficar com o de baixo, obrigado.

— Tudo bem… Aqui tem tudo que precisamos, o que não tiver eu peço. Só me falar… Se quiserem podemos fazer um churrasquinho no lado da piscina, agora!

— Seria ótimo! — diz Ana.

— Um churrasquinho é sempre bom. — diz Pedro.

— Vamos para o quarto, benzinho, colocar nossa roupa de banho! — diz Ana.

— Ele fica logo ali. Vou subir para vestir uma sunga também.

— Obrigada, gatinho!

Eles entram no quarto com sua bagagem. A porta do quarto deles fica em frente ao sofá. Do lado da parede onde fica a TV e o rack. Boto uma sunga e desço e fico esperando eles na sala…

Estão demorando muito! Aproximo da porta. A porta era de vidro translúcido. Escuto alguns barulhos estranhos ao ficar em frente a porta. Até que…

Caralho! Que susto do caralho! Do nada a pareceu um vulto na porta apoiando ambas as mãos… Parece a silhueta de Ana, e acredito que atrás seja Pedro segurando seu pescoço e com a outra mão a sua cintura. Ela fica com as mãos apoiadas na porta, empinando a bunda, enquanto Pedro parece meter nela por trás. Ela geme muito… Mal vejo e minha mão já está dentro da calça, estou com meu pau duríssimo de tesão.

Não imaginei que rolaria uma cena assim tão cedo! Ele mete nela em um ritmo variado, mas adoro quando ele mete nela com um ritmo constante e de forma intensa, com ela gemendo insanamente.

— Isso… Mete!… O-o gatinho… Será que… Aaahh… está vendo, vida?!… Ooh…

Ele parece apertar mais seu pescoço.

— Ooh… Não sei… Só… foque na minha pica te fodendo, minha putinha!

Sento no sofá assistindo e batendo uma punheta. Isso é demais. Isso de estarem quase ocultos atrás da porta é tão erótico. Me dá um tesão louco!

Pedro agora pega Ana está envolta em Pedro enquanto ele segura as suas pernas e a fode de frente. Ver o vulto disso na porta e seus gemidos abafados atrás daquela porta é um tesão da porra!… Não vou aguentar… Não posso gozar aqui!

Corro para o banheiro e gozo na privada. Lavo meu pau na pia e o seco. Ao sair, eles já estavam na sala me esperando.

— Ué, gatinho?! Demorou isso tudo só para colocar uma sunga?

— É-é… sim… desculpa a demora…

— Vamos lá fazer um churrasquinho! — diz Pedro.

— V-vamos… — disse eu.

Fomos a piscina. Pedro falou que podia deixar com ele a churrasqueira.

Ana pega o protetor solar, olha para o marido como se falassem por olhares.

— Gatinho, pode me ajudar a passar o protetor?

— É-é…

Olho para o marido dela, e ele expressa um aceno de confirmação. Ana fica em cima da cadeira espreguiçadeira. Passo o protetor nela começando pelos seus ombros e braços… Meu deus, como a pele dela é gostosa de tocar, seu corpo é maravilhoso, a pele oliva brilhando ao passar o protetor.

Fico nervoso ao pensar em passar o protetor nas pernas e bunda dela… Mas que bunda linda que vou tocar...

— Doug, dá uma olhada aqui, amigão! Deixa que termino de passar nela…

Nossa! Cortou meu barato. Isso é tirar o doce da boca de criança… Ele começa a passar protetor nas pernas dela. Ai, nada de mais. Até que, quando fui olhar de novo… Deus… Tão quente! Pedro massageava a bunda dela, passando o protetor de forma tão provocante. Ele estava expondo o cu dela.

O biquíni dela era minúsculo. Ele colocava meio que os polegares provocativamente na buceta dela… Até que Ana olha para trás, e vê que estou olhando… Ela dá um sorriso, olhando para baixo. Eu estava duro de novo!

Pedro para e olha para trás…

— P-pedro… É-é, fica olhando pra mim, tenho que ir ao banheiro…

— Tá… bom!

Saio correndo sem deixar que vejam meu volume… Que vergonha… Sei que chamei eles para fazerem isso, mas estou muito envergonhado!

Paro só um pouco na sala para ver se meu pau abaixa. Foi difícil, que a imagem na minha mente estava forte. Chego perto da saída para a piscina e paro de canto para olhar.

— A linguiça já está pronta, meu bem? — diz Ana.

Ela está atrás do marido, passando protetor nele, enquanto ele assa a carne. Ele dá na boca dela um pedaço.

— Eaí, gostou, amor?

— Sim, está deliciosa… Mas gosto mais dessa aqui…

Ana abraça ele por trás e enfia a mão dentro da sunga dele… Estou duro de novo… Quando olho de volta, Ana está agachada chupando a rola de Pedro!

— Você gosta mais da minha linguiça mesmo, sua safadinha!

— Gulp… Linguiça cuiabana, adoro!… Hummm!

— Melhor coisa do mundo, comendo um churrasquinho e recebendo uma mamada…

Eu mal vejo e já estou batendo uma punheta novamente.

— Cadê o Doug, para ver você me mamando aqui?

Ele olha para a entrada. Me escondo rapidamente. Será que ele me viu? Deus… Estou igual a um pervertido espiando… Mas eles também são ao fazer isso ali… Mas os contratei para isso. Estou com muita vergonha ainda!

— Acho que o Doug deve estar cagando… Ou deve estar batendo uma punheta? — diz Pedro, rindo.

Pedro começa a foder a boca dela.

— Caralhooo… Vamos terminar isso rápido… Ele já, já vai tá aqui!

Ele, com uma das mãos, atola a cabeça dela contra sua virilha, gozando na garganta dela. Ana engoliu como uma profissional! Ela fica ofegante e diz:

— Uffa… Que delícia…

Corro para o banheiro. E gozo novamente!

— Doug! Se tiver escutando, pega cerveja para nós na geladeira! — grita Pedro.

Ao sair do banheiro, pego as cervejas. Ele está ainda na churrasqueira, enquanto Ana dá um mergulho na piscina.

— Boa, campeão! Quer Ana?

— Quero!

Entrego para ela. Voltou a ficar do lado da churrasqueira e troco uma ideia com Pedro.

— Doug, pode ficar à vontade! Essa é sua casa… Eu… Vi você olhando ali... Precisa ficar com vergonha não. Estamos aqui para fazer um showzinho pra você e pra nós!

Timidamente, só sorri e balancei a cabeça em confirmação… Colocamos uma música para tocar, comemos um churrasquinho e ficamos trocando ideia como se nada tivesse acontecido. Gostei muito do casal, são muito gentis e divertidos… Agora entendo que no sexo temos um espaço lúdico onde podemos encenar papéis. Pedro não é aquele escroto. A esposa dele é uma vagabunda quando tem que ser uma.

Decidimos ver um filme após sair da piscina. Subi para tomar um banho quente e vestir umas roupas. Pedro e Ana também entraram em seu quarto. Após terminar meu banho, lembro de olhar meu celular, preciso falar com Carolina, minha noiva. Mando uma mensagem perguntando se ela já chegou a Portugal e se estava bem. Ela me disse que aconteceu algo chato, mas que iria me contar amanhã, que estava de cabeça quente agora. Desejo uma boa noite para ela e desço para a sala.

Ao chegar na sala, sou recebido com uma visão… Jesus Cristo! Pedro e Ana estão meio deitados no sofá, abraçadinhos. Ana está apoiada nele de ladinho, ela de biquíni ainda e ele só de sunga. Posso ver a bunda dela e o fio dental enterrado em sua bunda.

Ana nota que cheguei na sala, mas estava meio paralisado com a vista.

— Gatinho, senta aqui, vai ficar parado aí de boca aberta? — Ana ri.

Sento do lado deles. Mal consigo me concentrar no filme. Aquela bundinha dela naquela posição tem uma atração muito grande. Pedro nota eu olhando um momento, e coloca a mão na bunda dela, abrindo suas bochechas. Olho para ele… Está sorrindo ao me provocar. Olho de volta para a bunda dela arreganhada, mostrando o fiozinho e seu cuzinho… Pego um travesseiro e cubro por cima do meu colo e fico sem jeito com Pedro rindo.

Fico atento ao filme após isso. Pedro ri e começa a cochichar com Ana e dar risadinhas. Escuto o som molhado de beijos após isso… Olho um pouco para o lado… Tão quente ver eles se beijando desse jeito com ela nessa pose.

Após um tempo, ficou mais tranquilo e fiquei atento ao filme…

— Oi, Doguinho!

Recebo um beijo na bochecha com alguém atrás de mim. É Carol! Ela senta do meu lado e sorri para mim, tirando a almofada de cima do meu colo.

— Você tá tão duro, meu bem!

Ela pega minhas pernas e me coloca deitado no sofá, tirando meu short.

— C-Carol! Não p-podemos! Temos que casar ainda, benzinho…

— Quero ver sua pica agora!

Ela puxa meu short com a cara colada na minha virilha. Meu pau salta duro na cara dela! Ela começa a olhar nos meus olhos me masturbando… Jesus! Isso é um son-

O quê! Caralhooo! Que merda é essa?!

— Isso! Fodeee!… Hummm… Ahhh

Vejo Carol agora nua em minha frente me masturbando! Mas Pedro está comendo ela por trás!… Não consigo me mexer…

Após alguns segundos, a imagem se transforma em Ana, está me masturbando… Mas ela está com uma luva descartável preta. Enquanto isso, Pedro a está fodendo com força…

— F-finalmente acor… Ahhhhh, Isso!… acordou, g-gatinho!… Hummm... Pensei que você tinha morrido de pau duro, aí… Ahhhh, sim!

Fiquei mudo com a cena! Eles fodendo em cima de mim! Pedro a pega pelo pescoço e a fode com força, parecendo metralhar pica nela!

— Aaaaaahhh, aaasssimmm!… Voouu gozar!…. Ahhhhh.

Ana fala isso quase babando de tesão… E ela não parava de me punhetar! Gozo com ela… Pedro a puxa para trás, segurando seus peitos, para que ela não caia rendida de gozar em cima de mim.

— Uff… Acho que agora o Doug não fica tão tímido conosco, meu amor. — Pedro fala isso rindo.

— É-é… sim… — diz Ana, ainda meio lesada pelo orgasmo.

— É-é… Doug, pode tirar a luva da mão da minha esposa?

— A-ah… sim!

Tiro a luva dela, e ele diz:

— Espero que tenha gostado… A gente vai para o quarto dormir agora… Obrigado por hoje, boa noite!

— B-boa noite, gatinho!

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 15Seguidores: 15Seguindo: 10Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

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