No domingo, o culto estava fervendo, o pequeno salão da igreja vibrando com cânticos e orações. O pastor Almeida comandava o púlpito com sua voz grave, enquanto Marina, elegante como sempre, circulava entre os fiéis. Seu vestido creme abraçava as curvas voluptuosas, destacando o busto farto e os quadris largos, e os sapatinhos vermelhos clicavam no chão de madeira polida.
Seus cabelos grisalhos ondulavam enquanto ela cumprimentava todos com um sorriso sereno. Mas eu sabia o que havia por trás daquela fachada composta — os gemidos altos, o ânus apertado pulsando com meu cuspe, o colchonete encharcado na quarta-feira à tarde. A memória daquele momento na casa dela ainda fazia meu pau pulsar no jeans. Me lembrava de como suas mãos enrugadas seguravam o colchonete enquanto eu metia na pastora sem dó. Fico de pau duro só de lembrar.
Naquela tarde, enquanto eu fodia o rabo de Marina, ouvi um barulho na porta da frente. Levantei os olhos e vi Alice, a filha mais nova dela, parada na entrada da sala, os olhos arregalados, mas com um sorriso safado que não deixava dúvidas: ela estava gostando do que via.
Marina, perdida no êxtase, também notou a presença dela, mas não parou de gritar, os quadris se movendo contra mim enquanto eu continuava, o tesão misturado com a adrenalina de sermos pegos. Alice não disse nada, apenas observou, o corpo gordo e gostoso delineado por um vestido justo que marcava cada curva generosa, antes de sair em silêncio, deixando claro que nosso segredo agora tinha uma testemunha.
No culto, senti o peso do olhar dela. Alice estava sentada a poucos bancos de distância, me encarando com uma expressão que misturava provocação e desejo. Ela era gorda, com um corpo tesudo que transborda sensualidade: seios enormes que esticavam o tecido do vestido preto, cintura marcada e quadris largos que faziam a saia subir um pouco ao sentar, revelando coxas grossas e macias. Seus cabelos castanhos caíam em ondas sobre os ombros, e os óculos de armação fina davam um ar de falsa inocência. Mas não havia nada de inocente em Alice. Ela era safada, e aquele olhar dizia que ela sabia exatamente o que eu tinha feito com a mãe dela — e que queria brincar com isso.
Durante o culto, Marina se aproximou para agradecer publicamente, como fazia com outros voluntários. —O Senhor usou as mãos do Cláudio para me trazer alívio — disse ela, com um tom que soava inocente, mas que, para mim, carregava o peso do nosso momento. Meu coração disparou, e o olhar de Alice se intensificou, agora alternando entre mim e a mãe. Ela mordeu o lábio, o sorriso safado se alargando, como se estivesse se deliciando com o jogo. Eu podia sentir meu pau endurecendo no jeans só de lembrar do rabo de Marina e da forma como Alice nos observou, sem pudor, enquanto eu a comia.
Quando o culto acabou, os fiéis começaram a se dispersar. Eu me levantei para ajudar a arrumar as cadeiras, tentando evitar Alice, mas ela não me deixou escapar. Ela se aproximou, o vestido preto colado ao corpo gordo e gostoso, os seios balançando a cada passo, os quadris largos balançando como se ela soubesse o efeito que causava. Seus olhos brilhavam com uma malícia descarada, e ela foi direto ao ponto.
—Então, Cláudio — disse ela, a voz baixa e carregada de provocação, parando tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela. —Achei que você era só um massagista, mas pelo jeito você sabe meter bem mais que as mãos, né? Pegar a pastora daquele jeito... no rabinho dela ainda por cima. Acha certo isso?
Minha garganta secou, mas meu pau reagiu na hora, pulsando forte no jeans. Ela sabia de tudo, e o jeito safado como falava, sem rodeios, só aumentava o tesão. Na quarta-feira, quando a vi na porta, percebi que ela não estava chocada — estava excitada, os olhos grudados no ânus lubrificado da mãe enquanto eu o fodia, os gemidos de Marina ecoando pela casa. Agora, ali no salão, Alice jogava com isso, e meu corpo traía qualquer tentativa de manter a calma.
—Você viu tudo, né, Alice? — respondi, minha voz rouca, tentando manter o controle, mas o tesão era inegável. —E não pareceu que você se importou. Pelo contrário, tava gostando de assistir.
Ela riu, um som baixo e provocador, dando um passo mais para perto, os seios enormes quase roçando meu peito. —Claro que gostei, Cláudio. Mamãe gritando daquele jeito, com você metendo no cu dela... foi uma visão e tanto — disse ela, mordendo o lábio inferior, os olhos descendo pelo meu corpo até pararem na região do meu pau, que agora marcava o jeans.
—Me pergunto se você faria o mesmo comigo. Ou será que só gosta de pastora?
O tom dela era puro desafio, e eu podia imaginar aquele corpo gordo e gostoso no colchonete, os quadris largos abertos, as coxas grossas tremendo enquanto eu a fodia. Meu pau estava duro como pedra, e a imagem de Alice, tão safada quanto a mãe, me deixava louco. Ela sabia do nosso segredo, mas em vez de ameaçar contar, estava me provocando, jogando um jogo perigoso que me fazia querer arrancar aquele vestido preto e descobrir o quanto ela era molhada.
—Tá querendo testar, Alice? — perguntei, dando um passo mais para perto, minha voz carregada de tesão. O salão estava quase vazio, apenas algumas vozes distantes ecoando enquanto os últimos fiéis saíam. —Talvez eu te mostre o que fiz com a sua mãe.
Ela sorriu, os olhos brilhando de excitação, e se aproximou ainda mais, o corpo quente quase colado ao meu. —Eu sou mais safada que ela, Cláudio — sussurrou, a voz pingando malícia. —Mamãe pode ter gritado, mas eu te faria implorar. Quer tentar? Ou acha que não aguenta uma gorda gostosa como eu?
Meu coração batia disparado, e o tesão era insuportável. A ideia de ter Alice novamente, sabendo que ela nos viu, que ela queria entrar no jogo, era tentadora demais. Eu podia imaginar aquelas coxas grossas abertas, os seios enormes livres do vestido, o corpo dela tremendo enquanto eu a fodia com a mesma intensidade que fodi Marina. Mas estávamos no salão da igreja, e o risco de sermos pegos novamente só aumentava a adrenalina.
—Você tá brincando com fogo, Alice — murmurei, meu pau latejando no jeans enquanto eu imaginava levantar aquele vestido e enfiar a mão entre aquelas coxas gordas. —Mas, se quer tanto, posso te mostrar que aguento muito mais do que você pensa.
Ela riu novamente, dando um passo para trás, os quadris balançando enquanto se afastava, o vestido preto marcando cada curva do corpo gostoso. —Quem sabe, Cláudio. Quem sabe — disse ela, virando-se para sair, o olhar safado ainda fixo em mim, como se estivesse me desafiando a ir atrás dela.
Enquanto Alice se afastava, o salão agora vazio, eu sabia que aquele segredo compartilhado com ela tinha tornado tudo muito mais perigoso — e infinitamente mais excitante. A filha mais nova de Marina, gorda, gostosa e safada, estava jogando um jogo que eu não sabia se poderia resistir.
Depois do culto de domingo, a imagem de Alice, com aquele vestido preto colado ao corpo gordo e gostoso, os olhos brilhando de malícia, não saía da minha cabeça. A forma como ela me provocou, sabendo do que fiz com Marina, me deixou com o pau duro o resto do dia. Eu sabia que precisava agir, mas queria jogar com cuidado. Ela era safada, mas também era a filha mais nova da pastora, e o risco de sermos pegos novamente só aumentava o tesão.
Na segunda-feira, durante o dia, mandei uma mensagem para Alice, mantendo o tom leve e inocente. "Ei, Alice, tá a fim de assistir um filme aqui em casa hoje à noite? Tô pensando em um terrorzinho, algo pra rir e tomar uns sustos. Topa?" Fiquei encarando o celular, o coração batendo mais rápido, imaginando aquelas coxas grossas e os seios enormes que vi no culto. Para minha surpresa, ela respondeu rápido: "Terror? Só se você prometer não gritar mais alto que eu."
Às oito da noite, a campainha tocou. Abri a porta e lá estava Alice, gorda, gostosa e com um ar de quem sabia exatamente o que estava fazendo. Ela usava uma blusinha preta justa que abraçava os seios enormes, marcando os mamilos sob o tecido fino, uma calça jeans que parecia pintada nos quadris largos e nas coxas grossas, e um par de tênis brancos que davam um toque despojado. Seus cabelos castanhos caíam soltos, e os óculos de armação fina davam aquele charme de falsa inocência que me deixava louco.
—Então, Cláudio, cadê o filme de terror que vai me fazer pular do sofá? — perguntou ela, entrando com um sorriso safado, os quadris balançando enquanto passava por mim. O perfume dela, algo doce e provocante, encheu o ar.
—Relaxa, vamos procurar algun. Mas se você ficar com medo, não vem se agarrar em mim, hein? — brinquei, apontando pro sofá, tentando manter o tom leve, mas meu pau já dava sinais de vida no moletom.
Ela riu, jogando o cabelo pra trás e se jogando no sofá, as coxas grossas espalhando-se no assento. —Eu, com medo? Você que vai querer se agarrar em mim.
— Eu sou de ferro, Alice. Vamos ver quem grita primeiro — retruquei, sentando ao lado dela, mas mantendo uma distância segura. Escolhemos o filme, um terror meio genérico sobre uma casa mal-assombrada, e peguei duas latas de cerveja na geladeira. —Pra relaxar — disse, entregando uma pra ela. Eu gostava de beber antes de dar uma pimbada.
—Relaxar, é? — disse ela, arqueando uma sobrancelha e tomando um gole, os lábios carnudos brilhando com a cerveja. —Porque, depois do que vi na casa da mamãe, acho que você relaxa de outro jeito.
Eu quase engasguei com a cerveja, rindo pra disfarçar o calor que subiu pelo peito. —Tá, sua safada, já começou? Foco no filme, vai, ou vai perder o monstro aparecendo.
Ela riu alto, o som enchendo a sala, e se ajeitou no sofá, chegando mais perto de mim, as coxas roçando de leve na minha perna. —Monstro? Isso aqui é tão previsível que eu já sei quando o bicho vai pular. Olha, cinco segundos e... — Ela apontou pra TV, e, como se fosse mágica, uma sombra assustadora surgiu na tela, fazendo a protagonista gritar.
—Caralho, Alice, tu é vidente agora? — disse, rindo, enquanto ela dava um tapinha no meu braço, os seios balançando com o movimento.
—Não é ser vidente, é que esse filme é clichê — respondeu ela, rindo e se inclinando mais pra perto, o ombro agora encostado no meu. —Mas, se eu ficar com medo, posso te usar como escudo, né?
O tesão bateu forte, e meu pau endureceu no moletom. Tentei me concentrar no filme, mas o calor do corpo dela, tão perto, e aquele tom provocador estavam me deixando louco. Durante uma cena tensa, com a trilha sonora aumentando, Alice deu um gritinho exagerado e se jogou contra mim, o braço envolvendo o meu, os seios enormes pressionando contra meu peito.
—Tá com medo mesmo ou tá só querendo se esfregar? — perguntei, rindo, mas minha voz já estava rouca, o pau pulsando enquanto sentia a maciez daqueles seios contra mim.
—E se for os dois? — retrucou ela, os olhos brilhando atrás dos óculos, a mão agora deslizando pelo meu braço, os dedos traçando círculos leves. —Você não parece estar reclamando.
O filme ficou em segundo plano. Minha mão, quase por instinto, foi parar na coxa grossa dela, apertando a carne macia por cima do jeans. Ela soltou um suspiro baixo, quase um gemido, e se aproximou ainda mais, o rosto agora a centímetros do meu. —Tá ficando ousado, hein, massagista? — sussurrou, a voz pingando malícia.
—Tô só acompanhando seu ritmo, Alice — respondi, minha mão subindo pela coxa, sentindo o calor que emanava do corpo dela. O jeans era apertado, mas dava pra sentir a firmeza da carne gorda e gostosa sob o tecido.
Ela riu, mas o som foi cortado quando se inclinou e me beijou, os lábios carnudos colando nos meus com uma fome que me pegou desprevenido. O beijo era quente, molhado, a língua dela invadindo minha boca sem cerimônia. Minhas mãos foram direto pros quadris largos, puxando-a pra mais perto, enquanto ela praticamente subiu no meu colo, os seios enormes esmagados contra meu peito.
—Caralho, Alice... — murmurei entre os beijos, enquanto minhas mãos subiam por baixo da blusinha preta, sentindo a pele quente e macia da barriga dela, até alcançar o sutiã que mal segurava aqueles seios gigantes.
—Você acha que só a mamãe sabe gemer, é? — disse ela, rindo contra meus lábios, enquanto puxava minha camiseta por cima da cabeça, jogando-a no chão. —Quero ver se você aguenta uma safada de verdade. - Ela parecia querer se vingar de sua mãe, tomar algo que era dela.
Não precisei de mais incentivo. Puxei a blusinha preta dela, arrancando-a com pressa, revelando o sutiã preto que abraçava os seios enormes, os mamilos duros marcando o tecido. Ela desceu do meu colo só o tempo de abrir o zíper da calça jeans, tirando-a com dificuldade por causa das coxas grossas, ficando só de calcinha e sutiã, o corpo gordo e gostoso brilhando sob a luz da sala. Eu tirei o moletom e a cueca em segundos, meu pau duro como pedra apontando pra ela.
—Olha só, já tá pronto pra mim — disse ela, rindo, enquanto se jogava de volta no sofá, puxando-me por cima dela. Nossos corpos colaram, a pele quente dela contra a minha, e ela me beijou de novo, as mãos agarrando meu pau com uma ousadia que me fez gemer alto.
—Você é muito safada, Alice — murmurei, enquanto minhas mãos exploravam os seios, tirando o sutiã e deixando aqueles peitos enormes livres, os mamilos escuros pedindo pra serem chupados. Minha boca desceu, lambendo e mordendo de leve, enquanto ela gemia alto, os quadris se movendo contra mim, a calcinha já visivelmente molhada.