Pecadores - Meia Nove

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 1947 palavras
Data: 06/09/2025 16:29:44

O filme de terror continuava rolando na TV, mas os gemidos de Alice abafavam qualquer som da trilha sonora. Ela estava deitada no sofá, o corpo gordo e gostoso completamente entregue, a calcinha preta encharcada marcando a umidade entre as coxas grossas. Seus seios enormes, livres do sutiã, balançavam a cada movimento, os mamilos escuros e duros implorando por atenção.

Meu pau latejava, duro como pedra, roçando na pele quente dela enquanto eu me inclinava sobre seu corpo, as mãos agarrando aqueles quadris largos que pareciam feitos pra serem apertados.

—Quero sentir essa boca, Cláudio — murmurou Alice, a voz rouca e carregada de tesão, os olhos brilhando atrás dos óculos de armação fina. Ela segurou os próprios seios, levantando-os como uma oferta, os mamilos apontando diretamente pra mim. —Chupa eles. Chupa até me deixar louca.

Não precisei de mais convite. Minha boca desceu sobre o seio direito, envolvendo o mamilo duro com os lábios, chupando com força enquanto minha língua girava ao redor, explorando cada centímetro da carne macia. A pele dela era quente, levemente salgada pelo suor, e os seios eram tão grandes que mal cabiam nas minhas mãos. Apertei o outro seio com a mão livre, sentindo o peso e a firmeza, enquanto chupava com mais intensidade, puxando o mamilo com os dentes de leve, o que fez Alice soltar um gemido alto, quase um grito.

—Caralho, Cláudio... isso! — exclamou ela, jogando a cabeça para trás, os cabelos castanhos espalhando-se pelo encosto do sofá. Seus olhos brilhavam, semicerrados, como se estivesse perdida no prazer, e o jeito que ela arqueava as costas empurrava os seios ainda mais contra minha boca. Cuspi no mamilo, deixando a saliva escorrer pela pele morena, brilhando sob a luz da sala, e voltei a chupar, lambendo a baba que escorria, misturando-a com o calor do corpo dela.

—Tá me deixando toda babada, seu safado. Continua, deixa eles encharcados!

O som da voz dela, tão crua e descontrolada, fez meu pau pulsar ainda mais forte, roçando na coxa grossa dela enquanto eu intensificava os movimentos. Chupei o seio esquerdo agora, lambendo em círculos largos, deixando a saliva pingar e escorrer pelo contorno dos seios enormes, que brilhavam como se fossem polidos. Minha mão apertava o outro seio, os dedos escorregando na pele molhada, enquanto eu mordia de leve o mamilo, arrancando outro gemido alto de Alice. Ela agarrou minha cabeça, os dedos cravando no meu cabelo, puxando-me contra os peitos como se quisesse que eu os devorasse inteiros.

—Isso, Cláudio! Me deixa toda melada! Chupa mais, porra! — gritou ela, jogando a cabeça para trás novamente, o pescoço exposto, a respiração acelerada fazendo os seios subirem e descerem contra minha boca. Seus olhos, mesmo semicerrados, pareciam brilhar com um desejo selvagem, e o jeito que ela falava, tão safada e sem pudor, me levava ao limite.

Cuspi novamente, agora nos dois seios, a saliva escorrendo em filetes pela pele, juntando-se ao suor que já cobria o corpo gostoso dela. Chupei com mais força, alternando entre os mamilos, lambendo a baba que escorria até a curva inferior dos seios, deixando-os completamente encharcados. O som molhado da minha boca contra a pele dela se misturava aos gemidos cada vez mais altos, ecoando pela sala.

—Ninguém nunca chupou meus peitos assim... tá me matando, Cláudio — murmurou ela, a voz entrecortada por gemidos, enquanto seus dedos apertavam minha cabeça com mais força. —Quero eles brilhando de baba, quero sentir você lambendo cada pedaço!

Obedeci, lambendo cada centímetro dos seios enormes, a saliva agora escorrendo até a barriga dela, Meus dentes roçavam os mamilos, puxando-os de leve, enquanto minhas mãos apertavam a carne farta, sentindo-a ceder sob os dedos. Alice gritava agora, sem se importar com o volume, os olhos brilhando como se estivesse em transe, o corpo gordo e gostoso se contorcendo no sofá. A calcinha preta estava tão encharcada que eu podia ver a umidade escorrendo pelas coxas grossas, e meu pau, duro como nunca, latejava com a vontade de ir além.

—Você é uma safada do caralho, Alice — murmurei contra os seios, a boca ainda molhada de saliva, enquanto lambia mais uma vez, deixando-os ainda mais melados. —Tá gostando de ficar assim, toda babada, né?

—Gostando? Tô amando, porra! — respondeu ela, rindo entre os gemidos, os olhos brilhando com uma mistura de tesão e provocação. —Mas se acha que isso é tudo, massagista, espera até eu te mostrar o que mais eu sei fazer.

Ela puxou minha cabeça pra cima, colando os lábios nos meus em um beijo quente e desleixado, a língua dela invadindo minha boca com a mesma fome que eu sentia nos seios dela. Nossas peles escorregavam uma na outra, os seios melados dela esfregando contra meu peito, e minha mão desceu até a calcinha, sentindo a umidade quente que escorria por entre as coxas grossas. Alice gemeu no beijo, os quadris se movendo contra meus dedos, e eu sabia que estávamos apenas começando.

O calor na sala era insuportável, nossos corpos suados colados no sofá, os seios enormes de Alice, brilhando de saliva, esfregando contra meu peito enquanto nos beijávamos com uma fome que parecia não ter fim. O filme de terror na TV era só um ruído de fundo, abafado pelos gemidos dela e pelo som molhado dos nossos lábios.

Alice, safada como sempre, mordeu meu lábio inferior e se afastou, os olhos brilhando com aquele olhar provocador que me deixava louco.

—Quero te sentir de outro jeito, Cláudio — sussurrou ela, a voz rouca, pingando tesão, enquanto deslizava a calcinha preta pelas coxas gordas, jogando-a no chão. O corpo gordo e gostoso dela, agora completamente nu, era uma visão que fazia meu pau pulsar ainda mais forte, duro como pedra contra a barriga dela. —Vamos brincar de verdade.

Antes que eu pudesse responder, ela se moveu com uma agilidade surpreendente para alguém com quadris tão largos, girando o corpo no sofá e posicionando-se sobre mim em um meia-nove. Sua buceta, inchada e molhada, ficou a centímetros do meu rosto, o cheiro quente e doce de excitação preenchendo o ar. Os seios enormes balançavam, roçando minha barriga, enquanto ela segurava meu pau com uma das mãos, os dedos firmes envolvendo a base.

—Se prepara, massagista — disse ela, rindo com malícia, antes de abaixar a cabeça e engolir meu pau com a boca, os lábios carnudos deslizando até a base em um movimento lento e torturante. A língua dela girava na cabeça do meu pau, lambendo com uma precisão que me fez gemer alto, as pernas tremendo no sofá.

—Caralho, Alice... — murmurei, a voz falhando enquanto ela chupava com força, os lábios apertando meu pau, a boca quente e molhada me levando ao limite. Tentei me segurar, pensando em qualquer coisa — o culto, o pastor Almeida, até o filme de terror idiota na TV — pra não gozar na hora.

Mas Alice era implacável. Ela aumentou o ritmo, a cabeça subindo e descendo rápido, a saliva escorrendo pelo meu pau, pingando nas bolas, enquanto ela gemia baixo, o som vibrando contra minha pele.

—Não foge, hein? — provocou ela, tirando a boca do meu pau por um segundo, a saliva brilhando nos lábios enquanto me encarava com aquele sorriso safado. —Chupa minha buceta enquanto eu te judio, vai.

Ela não me deu tempo pra responder. Com um movimento dos quadris largos, Alice sentou com a buceta no meu rosto, a carne quente e molhada pressionando contra minha boca. O gosto era doce e salgado, a umidade escorrendo pelo meu queixo enquanto eu lambia, a língua explorando os lábios inchados dela, roçando o clitóris duro. Minha boca ficou toda lambuzada, a saliva misturando-se com o melado dela, escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto eu chupava com fome, tentando acompanhar o ritmo dela.

—Isso, Cláudio! Chupa minha buceta, porra! — gritou ela, a voz alta e descontrolada, enquanto voltava a engolir meu pau, agora chupando com ainda mais força, os lábios apertando como se quisesse me sugar até a alma. Seus quadris se moviam no meu rosto, esfregando a buceta contra minha língua, o clitóris roçando nos meus dentes, e os gemidos dela ecoavam pela sala, abafando o som do filme.

Eu estava no limite, meu pau pulsando na boca dela, a saliva dela escorrendo e molhando tudo, enquanto eu tentava me concentrar em chupar a buceta dela pra não gozar. Pensei em qualquer coisa idiota — as cadeiras do culto, o sermão do pastor Almeida — mas era inútil. Alice aumentou o ritmo ainda mais, a boca descendo até engolir meu pau inteiro, a garganta apertando a cabeça enquanto ela gemia, vibrando contra mim. Seus seios enormes roçavam minha barriga, ainda melados da saliva que deixei neles, e o peso do corpo gordo e gostoso dela me prendia no sofá.

—Você não aguenta, né, massagista? — provocou ela, tirando a boca do meu pau por um instante, a voz rouca enquanto lambia a cabeça lentamente, como se estivesse saboreando cada segundo da minha tortura. —Tô te chupando tão gostoso que você tá quase gozando.

—Porra, Alice, você tá me matando — gemi, a voz abafada contra a buceta dela, minha boca lambuzada com o melado quente que escorria pelas coxas grossas. Enfiei a língua mais fundo, chupando o clitóris com força, enquanto minhas mãos agarravam as nádegas enormes dela, apertando a carne macia e sentindo-a ceder sob os dedos.

Ela riu, um som safado e triunfante, antes de voltar a chupar meu pau, agora em um ritmo alucinante, a boca subindo e descendo sem parar, a saliva pingando e molhando o sofá. Seus quadris se moviam contra meu rosto, esfregando a buceta com mais força, o clitóris inchado roçando na minha língua, e os gemidos dela se transformaram em gritos: —Chupa mais, Cláudio! Tô melada pra caralho!

Minha boca estava completamente lambuzada, o rosto encharcado com o melado dela, a saliva misturando-se ao calor da buceta enquanto eu lambia e chupava sem parar. O prazer era insuportável, meu pau pulsando na boca dela, e eu sabia que não aguentaria muito mais. Alice, safada como era, parecia sentir isso, porque ela apertou ainda mais os lábios, chupando com uma força que me fez ver estrelas, enquanto seus quadris esfregavam a buceta no meu rosto, deixando-me completamente encharcado.

—Goza pra mim, Cláudio — murmurou ela contra meu pau, a voz abafada, antes de engoli-lo novamente, a garganta apertando enquanto ela gemia alto, o corpo tremendo no sofá. Eu não tinha mais como me segurar. O prazer explodiu, e eu gozei na boca dela, o corpo convulsionando enquanto ela chupava sem parar, engolindo tudo com um gemido satisfeito. Ao mesmo tempo, os quadris dela tremeram contra meu rosto, a buceta pulsando na minha língua, e ela gritou alto, o melado escorrendo ainda mais enquanto gozava, deixando minha boca e meu queixo completamente lambuzados.

Alice desabou sobre mim, o corpo gordo e gostoso ofegante, os seios enormes pressionando minha barriga, ainda melados da saliva de antes. Ela riu, a voz rouca, enquanto levantava o rosto, os óculos tortos e o cabelo bagunçado. —Caralho, Cláudio... você é bom, mas eu te avisei que sou mais safada que a mamãe — disse ela, lambendo os lábios, ainda brilhando com traços do meu gozo.

Eu mal conseguia respirar, o rosto lambuzado com o melado dela, o coração disparado. —Você é um perigo, Alice — murmurei, rindo, enquanto tentava recuperar o fôlego. O sofá estava uma bagunça, molhado de saliva, suor e melado, e o filme de terror ainda rolava na TV, completamente esquecido.

Ela se ajeitou, sentando ao meu lado, os seios enormes balançando, a pele brilhando de suor e saliva. —Perigo? Isso foi só o começo, massagista — disse ela, o sorriso safado de volta, os olhos brilhando com aquela provocação que me fazia querer começar tudo de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários