Ciclo do Prazer Eterno

Um conto erótico de Dra. Mariana Albuquerque
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 06/09/2025 20:09:02

O Fogo que Acendeu a Ideia

Eu sou Mariana Albuquerque, psicóloga, sexóloga, especialista em biologia reprodutiva e sistema endócrino. Em 2010, aos 35 anos, meu consultório em São Paulo era um santuário disfarçado: paredes brancas com quadros de nus em tons de vermelho, velas de jasmim exalando um aroma que embriagava, um sofá de couro que parecia implorar por corpos suados. Minha missão era ambiciosa: criar um método para que casais transassem até o fim da vida, sem monotonia ou traição. O “Ciclo do Prazer Eterno” — oral da mulher no homem com ejaculação, oral na mulher, penetração, orgasmos femininos, ejaculação final — nasceu dos meus estudos sobre oxitocina e vasopressina, hormônios que, quando liberados em sequência precisa, reforçam o vínculo emocional e sexual. Mas o Ciclo não surgiu perfeito. Foram 15 anos, mais de 500 casais, incontáveis chupadas, penetrações e gozadas, com consentimento total, que me levaram a refiná-lo. Eu não só ensinei: chupei paus duros, lambi bucetas molhadas, guiei fodas selvagens e atingi o clímax com eles, sentindo cada gemido como um passo na minha pesquisa. De cada dez casais que ouviam minha proposta, sete se levantavam e saíam, chocados com a ideia de uma sexóloga que participava ativamente. Eu me sentia uma lunática, mas os três que ficavam me davam esperança. Quatro casais — Clara e Eduardo, Lívia e Rafael, Bianca e Felipe, Sofia e Daniel — foram os mais emblemáticos, os que moldaram o Ciclo e provaram que o sexo é a chama de um amor eterno.

No começo, eu tremia. Será que me julgariam uma depravada? Será que minha carreira sobreviveria? Mas o desejo, quente e pulsante, venceu o medo. Cada sessão era um experimento, cada orgasmo uma descoberta.

A Fase Experimental: Enfrentando a Rejeição

Em 2010, Clara, uma loira de 30 anos com seios fartos que esticavam a blusa, e Eduardo, 33, moreno, atlético, mas com um olhar de derrota, entraram no meu consultório. “Ele goza rápido, e eu me sinto sozinha na cama,” disse Clara, o rosto vermelho, as mãos apertando a bolsa. Eduardo baixou a cabeça. “Sinto que falho toda vez.” A queixa era comum, mas a raiz era mais profunda: Clara sentia-se desvalorizada, Eduardo carregava a vergonha de não ser “homem o suficiente”. Propus o Ciclo. “Vocês topam aprender na prática? Vou participar, guiar cada passo.” Clara se levantou, o rosto em pânico. “Isso é loucura, Eduardo, vamos embora!” Ele segurou a mão dela, hesitante. “Espera, Clara. E se ela estiver certa? Não aguento mais te ver frustrada.” O debate durou minutos, os dois sussurrando, Clara com lágrimas nos olhos, Eduardo com a testa suada. Finalmente, ela assentiu, trêmula. “Se é pra salvar a gente, eu topo.”

Na sala reservada, com luz suave e um colchão coberto por lençóis de seda, o ar cheirava a jasmim e tensão. “Tirem a roupa. Devagar.” Clara hesitou, os dedos tremendo no zíper. Eduardo, já meio duro, olhava para o chão. Tirei meu vestido, ficando em um body preto que marcava minhas curvas, sentindo minha buceta pulsar de expectativa. “Clara, chupe ele. Lambe a cabeça, sente o gosto salgado.” Ajoelhei ao lado dela, segurando seus cabelos loiros. Clara lambeu o pau de Eduardo, tímida, a textura quente na língua. “Engole fundo, sem pressa,” sussurrei, minha voz rouca. Ela obedeceu, os olhos brilhando de excitação e medo. Eduardo gemeu, o suor escorrendo pela testa. A ejaculação inicial, expliquei, libera testosterona, dando a ele stamina para o resto do Ciclo. Quando ele gozou, jatos quentes encheram a boca de Clara. Ela engoliu, surpresa, o rosto corado de vergonha e tesão.

“Primeiro ele goza, pra durar mais,” disse, deitando Clara no colchão. Abri suas pernas, a buceta rosada brilhando de umidade. Minha língua dançou no clitóris, o sabor doce me consumindo. A oxitocina liberada no oral, sabia, intensificava o vínculo. Clara arqueou o corpo, gemendo alto, o grito misturado com alívio. “Eduardo, vem, aprende.” Ele se juntou, desajeitado, imitando meus movimentos. Clara gozou em minutos, o corpo tremendo, os olhos marejados. “Fode ela,” ordenei. Eduardo penetrou com força, a stamina renovada. Esfreguei o clitóris de Clara, sussurrando: “Goza de novo, amor.” Ela gozou mais duas vezes, as coxas trêmulas, e Eduardo jorrou seu sêmen dentro dela, o suor pingando na seda.

Clara me olhou, não mais com vergonha, mas com gratidão. “Nunca senti ele tão presente.” Anotei: o Ciclo funcionava, mas a rejeição inicial mostrava que eu precisava construir confiança antes do sexo.

A Fase de Ousadia: Superando Medos

Em 2011, Clara e Eduardo voltavam regularmente, transando três vezes por semana. “O Ciclo nos reconectou,” disse Clara, sorrindo. Eu já havia atendido mais de 50 casais, cada aceitação refinando o método. Quando Lívia, 27, morena, cabelos cacheados, uma bunda redonda que implorava por um tapa, e Rafael, 29, magro, tatuagens cobrindo o peito, chegaram, vi uma nova oportunidade. “Quero ele mais confiante,” disse Lívia. “E eu quero ela sem vergonha,” completou Rafael. Expliquei que a falta de confiança dele vinha de uma traição antiga, e a vergonha dela, de experiências sexuais negativas na juventude. “Topam adicionar anal ao Ciclo?” Rafael franziu a testa, o ciúme evidente. “Você vai foder com a minha noiva na minha frente?” Lívia tocou o braço dele. “Rafael, é pra gente crescer. Eu confio em você.” Após uma longa discussão, com Rafael respirando fundo e Lívia enxugando uma lágrima, eles aceitaram.

Na sessão, o ar estava elétrico. Em uma lingerie vermelha, chupei Rafael, o pau dele engrossando na minha boca quente, o gosto salgado me deixando molhada. Lívia observava, mordendo o lábio, o tesão lutando contra o medo. “Vem, Lívia, me ajuda.” Nos revezamos, nossas línguas se tocando enquanto lambíamos o pau e as bolas dele. A ejaculação inicial, expliquei, reduz a ansiedade sexual, permitindo maior controle. Rafael gozou forte, esporrando na nossa boca. Cuspi o esperma na mão e esfreguei na buceta de Lívia, o calor dela me enlouquecendo. “Relaxa, vou te preparar.”

Lambi a buceta dela, os cachos roçando meu rosto, depois apliquei lubrificante no cuzinho apertado. “Respira fundo,” sussurrei, massageando o ânus. Lívia gemia, os olhos fechados, superando o trauma. Rafael penetrou a buceta dela enquanto eu chupava seu clitóris, a oxitocina reforçando a confiança. “Agora, o cu,” ordenei. Guiei o pau dele, lubrificado, para o cuzinho de Lívia. Ela gritou, mas logo gemeu, gozando com Rafael no cu e eu na buceta. Ele explodiu dentro do cuzinho, o corpo tremendo, os olhos brilhando de orgulho.

Lívia riu, ofegante. “Eu me sinto… livre.” Anotei: o anal adicionava ousadia, mas a confiança prévia era essencial. Comecei a incluir conversas sobre traumas e desejos secretos antes das sessões.

Em 2012, Clara e Eduardo voltaram, agora com um filho. “Às vezes, sinto ele distante,” disse Clara. Propus preliminares mais elaboradas, como massagens eróticas, para reacender a conexão. Na sessão, massageei Clara com óleo quente, minhas mãos deslizando pelos seios dela, enquanto Eduardo observava, o pau duro. Quando Clara chupou Eduardo, eu lambi as bolas dele, o Ciclo fluindo com mais intimidade. Clara gozou três vezes, e Eduardo gozou fundo dentro dela, os dois se abraçando depois. “Você tinha razão, Dra.,” disse Eduardo. “As preliminares nos trouxeram de volta.” Anotei: o Ciclo precisava de um aquecimento emocional mais profundo.

A Fase de Inovação: Rompendo Barreiras

Em 2013, eu já havia atendido mais de 150 casais, enfrentando rejeições e ajustando o método com cada gemido e hesitação. Lívia e Rafael, agora casados, faziam anal semanalmente, relatando “sexo selvagem”. Quando Bianca, 38, ruiva, corpo voluptuoso, seios que transbordavam da blusa, e Felipe, 40, grisalho, forte, chegaram, vi a chance de inovar. “Queremos novidade,” disse Bianca, o olhar faminto. Expliquei que a busca por novidade vinha de uma rotina de 15 anos de casamento, com fantasias reprimidas de incluir terceiros. “Topam uma sessão grupal com Lívia e Rafael?” Felipe cruzou os braços. “Swing? Isso é traição.” Bianca tocou a mão dele. “Não é traição se for juntos, amor. É aventura.” Após uma discussão tensa, com Felipe respirando fundo e Bianca argumentando com paixão, eles aceitaram.

Na sala, o ar estava carregado com o cheiro de sexo e jasmim. Nua, chupei Felipe, o pau dele duro como pedra, o gosto amargo me fazendo salivar. Lívia chupava Rafael ao lado, confiante. Bianca e Lívia se beijaram, as línguas molhadas se entrelaçando, os gemidos abafando o silêncio. “Troquem,” ordenei, a voz carregada de tesão. Felipe penetrou Lívia, enquanto Rafael fodia Bianca. Lambi a buceta de Bianca, o sabor doce me consumindo. “Porra, que delícia,” gemeu ela, gozando na minha língua, os olhos fixos em Felipe, cheios de cumplicidade. Felipe esporrou na boca de Lívia, que engoliu, sorrindo.

Peguei um vibrador e estimulei o clitóris de Lívia enquanto Rafael a fodia por trás. “Goza, Lívia,” disse, enfiando um dedo no cu dela. Ela explodiu, gritando, enquanto Rafael gozava nas costas dela. Bianca pediu anal, e Felipe, guiado por mim, fodeu o cu da esposa com força, enquanto eu chupava seus seios, os mamilos duros na minha língua. A sala cheirava a suor e prazer, os gemidos uma sinfonia.

Bianca olhou para Felipe, sem culpa. “Você é meu.” A troca grupal, percebi, adicionava novidade, mas reforçava o vínculo se feita com confiança. Anotei: o Ciclo podia incorporar swing, desde que priorizasse a conexão do casal.

Em 2014, Clara e Eduardo voltaram. “Queremos mais,” disse Clara. Propus brinquedos eróticos. Na sessão, usei um vibrador em Clara enquanto ela chupava Eduardo, os gemidos dela vibrando contra o pau dele. Quando Eduardo a penetrou, estimulei o clitóris dela com o vibrador, levando-a a orgasmos múltiplos. Eduardo esporrou dentro dela, exausto. “Isso foi insano,” disse ele, os olhos brilhando de conexão. Brinquedos se tornaram uma adição opcional ao Ciclo.

A Fase de Consolidação: A Chama Perfeita

Em 2015, eu já havia trabalhado com mais de 300 casais, cada um me ensinando algo: preliminares criam intimidade, comunicação dissolve medos, ousadia liberta. Lívia e Rafael exploravam anal e brinquedos, enquanto Bianca e Felipe participavam de encontros de swing, sempre voltando um para o outro. Quando Sofia, 33, negra, curvas esculpidas, e Daniel, 35, alto, careca, músculos definidos, chegaram, senti que eram o teste final. “Queremos evitar a monotonia,” disse Sofia, o olhar desafiador. Expliquei que a monotonia vinha de uma rotina de 10 anos sem explorar fantasias. “Topam uma sessão voyeur?” Sofia riu, nervosa. “Você vai se foder na nossa frente?” Daniel franziu a testa. “Isso não é… estranho?” Após uma longa conversa, com Sofia argumentando que queria “sentir tudo” e Daniel admitindo curiosidade, eles aceitaram.

Deitei-me, abri as pernas e me masturbei, os dedos escorregando na buceta molhada, o clitóris inchado pulsando. Sofia e Daniel, hipnotizados, se tocaram. “Sofia, chupe ele,” gemi. Ela engoliu o pau de Daniel, enquanto eu lambia as bolas dele, o gosto salgado me enlouquecendo. Ele gozou rápido, enchendo a boca de Sofia, que cuspiu na minha mão. Usei o esperma para lubrificar Sofia, chupando-a até ela gozar, as coxas tremendo contra meu rosto. “Fode ela, Daniel.” Ele penetrou com força, enquanto eu esfregava o clitóris dela. Sofia gozou novamente, gritando, os olhos brilhando de liberdade. Daniel esporrou dentro dela, o corpo colapsando.

“Agora, me comam,” disse, de quatro. Daniel fodeu minha buceta, o pau grosso me preenchendo, enquanto Sofia lambia meu cu, a língua quente explorando. Atingi o clímax alto, o corpo convulsionando, enquanto Daniel esporrava na minha bunda. Sofia lambeu o esperma, beijando-me com a boca suja. “Dra., você é foda,” riu Sofia, o rosto radiante de confiança.

Sofia e Daniel selaram o Ciclo: desejo sem culpa, liberdade total, conexão eterna.

A Chama Eterna: O Legado do Ciclo

Entre 2015 e 2025, atendi mais de 500 casais, cada um refinando o Ciclo. Clara e Eduardo, com dois filhos, transavam três vezes por semana, Clara gozando em cada sessão, a conexão emocional mais forte que nunca. Lívia e Rafael, casados, incluíram anal e brinquedos, relatando “sexo selvagem” semanal. Bianca e Felipe exploravam swing em clubes privados, mas nunca se traíram, o Ciclo mantendo a cumplicidade. Sofia e Daniel viajavam para resorts eróticos, onde o Ciclo era a base de suas aventuras.

Em 2025, publiquei minha tese, um marco na sexologia, com dados de centenas de casais, mas com destaque para Clara e Eduardo, Lívia e Rafael, Bianca e Felipe, e Sofia e Daniel como os mais emblemáticos. O Ciclo do Prazer Eterno não é perfeito, mas é quase: o oral dela com gozada dele dá stamina, liberando testosterona; o oral nela desperta oxitocina, intensificando o vínculo; a penetração leva a orgasmos femininos, reforçando a conexão; a ejaculação final sela o amor. Preliminares, brinquedos e swing são opcionais, mas a base permanece.

Eu? Gozei em cada sessão, chupando paus duros, lambendo bucetas molhadas, guiando fodas intensas. Cada gemido, cada jato de porra, cada cuzinho se abrindo era minha vitória. Mas a história não é minha. É de Clara e Eduardo, que aprenderam a se tocar após anos de distância; de Lívia e Rafael, que encontraram coragem para serem quem são; de Bianca e Felipe, que descobriram que a aventura de um é a aventura do outro; de Sofia e Daniel, que me mostraram a liberdade do desejo. O Ciclo não é sobre sexo. É sobre a coragem de ser vulnerável, a confiança de se entregar, a ousadia de amar sem limites. O prazer não é o fim, mas a chama de um amor que, se alimentado com cuidado e ousadia, queima para sempre. E você, leitor, experimente o Ciclo. Sua buceta vai pulsar, seu pau vai endurecer, e seu coração? Vai queimar eternamente.

FIM

Resumo da Tese da Dra. Mariana Albuquerque – O Ciclo do Prazer Eterno

O sexo não começa no corpo, mas na mente. E aqui reside uma verdade que muitos homens ignoram: quem dita o ritmo é a mulher. Não por capricho, mas por biologia. Enquanto o homem, movido pela testosterona, está quase sempre pronto, a mulher vive em um corpo cíclico, influenciado por hormônios e emoções. Há dias em que ela vibra com desejo, outros em que preocupações ou indisposições bloqueiam o tesão. Ignorar isso é o caminho para a desconexão. Assim, o passo zero do Ciclo do Prazer Eterno é respeitar a disposição e o tempo dela. Sem essa base, o sexo não é um encontro, mas um desencontro.

Quando a mulher está pronta e deseja, o Ciclo flui em quatro etapas:

Passo 1: Descarga inicial dele

Ela começa com um oral quente e lento, levando-o à ejaculação. Isso reduz a ansiedade sexual, liberando testosterona e dando a ele controle para a maratona que virá. A boca dela, envolvendo o pau duro, desarma qualquer resistência, deixando-o vulnerável e entregue.

Passo 2: Despertar dela

Agora, ele a chupa, a língua explorando o clitóris com precisão. Isso libera oxitocina, que intensifica o vínculo. O corpo dela se abre, a buceta molhada pulsando, pronta para a entrega total enquanto ele recupera a ereção.

Passo 3: União pela penetração

Com a ereção de volta e ela já ardendo de tesão, a penetração une os dois. O foco é nos orgasmos dela, que multiplicam a conexão emocional, cada gozo um grito de intimidade. Ela goza quantas vezes quiser, o corpo tremendo de prazer.

Passo 4: Selo final

A ejaculação dele, profunda e intensa, fecha o ciclo, um selo biológico e emocional que completa o encontro. O calor do gozo dentro dela reforça que estão juntos, plenamente conectados.

Extras como brinquedos, anal ou até um terceiro com consentimento mútuo elevam o prazer. Não é traição, mas uma aventura compartilhada, diferente de encontros clandestinos ou extraconjugais.

Essa sequência não é arbitrária; é ancorada na biologia e na emoção. Sem o despertar dela, o vínculo não se forma. Sem a descarga inicial dele, a resistência pode falhar. Sem orgasmos femininos, o sexo vira mecânico. Preliminares, brinquedos ou swing são opcionais, mas a base é inegociável: respeito ao ritmo dela e entrega mútua.

No fim, o sexo não é sobre quem deseja mais, mas sobre quem sente mais. O Ciclo do Prazer Eterno alinha corpos e corações, transformando o tesão em uma chama que queima para sempre. Experimente, e sinta o calor.

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A certeza de deter uma verdade científica, frequentemente depende de pesquisa, criação de estatística, e prova clínica para desenvolver o modelo. Requer auto confiança, paciência e coragem, sentimentos q a conduta precisa refletir como parece ser o teu caso. Daí, o empirismo dá lugar à certeza, e pode se tornar até mesmo uma ciência nova, uma especialidade, ou uma doutrina acadêmica. Parabéns!

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Só tem um pequeno problema! Ela não apresentou nenhuma evidência científica no texto

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