Poucas semanas antes do cruzeiro, quando Artur postara as duas fotos de Bruninha de quatro no “Fudedores de CD” (uma delas mostrando a rola dele já encaixada na olhota da viadinha), o rapaz se deliciara com a longa série de comentários elogiosos, alguns chulos demais até para aquela comunidade.
Mas Artur se surpreendera com o comentário do experiente Válder Alargador, decano e criador do grupo.
“- Ái, parceiro! Essa daí eu compro o passe. Quero essa princesa na minha equipe!”
Desde que descobrira o grupo de zap “Fudedores de CD - Belém”, Artur admirava Válder. O jovem achava excitante sonhar que um dia seria ele o agenciador de várias CDzinhas. O nadador já se empolgava com essa ideia muito antes de comer a sogra gostosona Gilda e receber dela o convite para ser cafetão de Bruninha.
Mas era uma ideia que, naquela época, existia apenas no plano das fantasias sexuais de Artur. Sendo um rapaz sensível e sinceramente apaixonado pelo viadinho Bruninho, o machinho não imaginava prostituir sua bichinha.
Mas isso fora antes do cruzeiro!
O fato é que Artur admirava e invejava o tal Válder Alargador. E, portanto, receber do negão aquela mensagem em que o cafetão propunha “adquirir” Bruninha mexeu com o rapaz.
Umas poucas horas depois da postagem das fotos, Válder Alargador tornara a escrever mensagem para Artur, mas agora em privado, no zap.
“- Rapá, deixa te explicar. Não quis ser grosso contigo. É que realmente vou ficar desfalcado e preciso de uma novinha. Tu sabe que eu sempre tenho três noivas e vou trocando. Agora tenho a Theda, minha delícia preferida, tenho a Maitê, que é a mais novinha e tenho a Raphaella, essa coisa linda.”
Artur conhecia as três de fotos do grupo em que apareciam dando para Válder e tinha tesão em todas. Maitê, a mais recente aquisição do negão, era a “bicha caramelo” cujas fotos trepada em Válder haviam feito Bruninha se apaixonar pela tora do cafetão, sem nem ver a cabeça da estrovenga, apenas por perceber o tamanho e o calibre do talo.
Válder prosseguira.
“- Só que agora, tá na hora da Raphaella voar. Ela vai disputar o Miss Gay Pará e tá se esforçando muito nos preparativos. Acho que vai ganhar! E ao mesmo tempo, ela tá se preparando pesado pra prova da USP. E eu sei que ela vai passar e vai pra Sampa. Ela é muito estudiosa e merece! E eu quero o bem pras minhas noivas, sempre!”
Baseado nas fotos, Artur achava Raphaella a menos bonita das atuais três putas de Válder. A viada aparecia sempre maquiada com uma base muito clara, que ao nadador se mostrava artificial. E ele achava que o rosto de Raphaella não combinava com as sobrancelhas, mantidas num “v” exagerado.
Mas Raphaella inspirava muito tesão em Artur. Sempre de peruca preta e longa, dividida no meio, Raphaella tinha um bonito sorriso largo, com belos olhos apertadinhos e com uma boca de pecaminosos lábios grossos. E era um delírio ver a CD rindo sensualmente, nas fotos de sexo explícito, parecendo estar muito alegre de tomar no cu a gigantesca rola preta de Válder.
Além disso, a viada parecia ter um corpão, embora sempre moldado em espartilhos e apesar de as tetas e pernas de Raphaella nunca aparecerem nas imagens.
Deixando-se levar pela memória erótica das fotos de Raphaella, Artur respondera à mensagem de Válder.
“- Vou sentir falta de ver as fotos tuas com Raphaella. Ela é maior gostosa! E muito bonita!”
“- Obrigado, Garoto. Assim que tiver a data da viagem dela pra Sampa (se ganhar o Miss Pará, ela vai antes do fim do ano pro Miss Brasil em Juiz de Fora e não volta) a gente vai marcar uma festinha de despedida, com várias meninas. O ingresso vai ser 2 mil. Eu te aviso.”
“- Beleza!”
“- Antão? Tem negócio na Bruninha?”
Na época desse diálogo, Artur não tinha uma ideia de Bruninha como piranha, mas também não quisera dizer que ela era sua namorada. Então o jovem enrolara na resposta.
“- Pô. Comé que é isso? Ela não é uma coisa pra eu te vender.”
“- Ih, desculpa aí, Garoto. É que tu é novo no grupo. Elas não são minhas escravas, não! São minhas noivas. Eu amo cada uma. O papo aqui, entre nós dois, é uma questão de ética.”
“- Ética?”
“- É! Assim: eu te dou uma grana pelo direito de passar uma cantada nela. Tudo às claras. Não furo o olho de irmão, não. Eu te pago só pra ter um encontro com ela e tentar seduzir ela pra trabalhar comigo e ser minha noiva. Se depois de ouvir o negão aqui, falando no pé do ouvido que quer ela, ela não quiser te deixar, tranquilidade. Entendeu?”
Artur entendeu e gostou menos ainda da situação. Enamorado por Bruninha, o jovem morreu de ciúmes ante a possibilidade de perder a viadinha para o pauzão do malandro. Então, ele decidiu desconversar.
“- Espia, Válder. Entendi e admiro teu trabalho. Posso pensar a respeito?”
“-Tranquilidade, Maninho! Use o tempo que precisar! Um abraço!”
Resumiu-se a isso o contato entre Artur e Válder. As semanas se passaram e o casalzinho gay entrou na aventura do cruzeiro junto com os pais dele, a mãe gostosona da CDzinha e a madrinha travesti não menos tesuda. E, uma vez no navio, tudo mudou.
Agora Artur sabia que Bruninha era puta e ele mesmo se dispunha a ocupar o papel de cafetão da CDzinha. Mas, ainda assim, o ciúme da pirocona de “Válder Alargador” persistia. Por isso Artur apagara a mensagem, ocultando de Bruninha o interesse do bem dotado.
Mas, na manhã seguinte ao dia em que vira no grupo de zap as mensagens elogiosas à sua performance nua de quatro, liberadas pela censura de Artur, Bruninha mergulharia de corpo e alma no tesão do sexo contratado e aleatório.
O navio acabara de atracar no porto de Maceió. Bruninha e a travesti Leia deixaram o grupo que tomara café da manhã junto, para que a veterana preparasse o visual de puta da novinha. A desculpa era a viada-madrinha ir a salão de beleza e compras com a afilhada CDzinha, na capital alagoana. E a justificativa era perfeita, porque nenhum dos demais iria querer acompanhar as viadas.
Das mulheres do grupo, Gilda sabia da suruba programada e não atrapalharia a aventura da melhor amiga com sua filhinha CDzinha. E Magali, ignorando a putaria, tinha massagem sexual e transa marcadas com Gilda.
Já Artur, apesar de saber da orgia, estava na fila para voltar a comer a sogra Gilda, depois que ela e Magali terminassem o que ele pensava ser uma inocente “massagem”. Gilda, a tesuda putona cavalona, era o “prêmio de consolação” do rapaz, por ter sido bonzinho e deixado sua viadinha ir para a suruba profissional.
Por último, na agenda da mãe de Bruninha, estava o gostosão Diego, com quem Gilda combinara transar depois do almoço. O cinquentão bonitão iria passar a manhã se excitando na expectativa de comer a amante. E, depois de comer Gilda, Diego outra vez levaria a pica lambuzada pela buceta da índia, para a esposa mamar. Ele não entendia porque, mas já descobrira que Magali passara a amar fazer sexo oral em seu caralho, depois dele comer Gilda. E era só isso o que importava a Diego!
Assim, enquanto Leia produzia Bruninha, a mãe gostosona da CDzinha, Gilda, se divertia pensando consigo mesma que de novo “passaria o rodo” em pai, mãe e filho, como na véspera, reafirmando-se uma putona cavalona “de família”.
E a produção de Bruninha foi tão ousada quanto as aventuras sexuais da mãe.
Leia escolhera, do guarda-roupa de Bruninha, uma frente-única de rendinha, toda carmim com bordas pretas, que ficou maravilhosamente justa no corpinho ao mesmo tempo esguio e fofinho do andrógino adolescente. Semitransparente, a renda deixava ver claramente os mamilos saltados dos peitinhos cada vez mais pontudos, empurrados pelos crescentes brotos mamários.
- Tu é moreninha, mas não como eu ou tua mãe. Essa rendinha contrasta bem com tua pele!
- ‘Brigada, Dindinha!
A frente-única fechava com três colchetes entre as pernas, no períneo e, assim como a renda deixava ver as tetinhas, também deixaria ver o piruzinho do viadinho, que ficaria todo duro da excitação de vestir a lingerie, se não fosse a grelha achatada da gaiolinha presa no saquinho.
- Tua mãe me disse que tu nunca usou essa frente única e que tem meses que comprou. Incrível.
- Eu quase esqueci dela. Mas acho que tô mais gordinha. Ela não pareceu tão justinha, quando experimentei na loja.
- Bobagem! Tu tá um tesão!
Na cintura, a frente-única tinha um cintinho de fita de seda para amarrar, costurado à rendinha. E dez centímetros acima do cinto, a peça se dividia num ousado decote em “v” que ia aberto dali até o pescoço, onde as duas partes que cobriam os seios terminavam se fundindo em uma gargantilha preta, também de seda.
- Teus peitinhos ficaram lindos!
Bruninha se sentiu uma linda piranha com aquela frente única, pois o efeito da gargantilha no rosto era torná-lo mais delicado e feminino, ao mesmo tempo em que o decotão parecia dar mais volume às mamas.
- Ái, Dindinha! Amei! Acho que tu tem razão. Ficou melhor em mim agora, do que quando olhei no espelho, na loja da Márcia.
Leia, dando a Bruninha um par de meias pretas, arrastão 7/8 e calçando ela mesma outro par igual, deu um sorrisinho de desdém, ao ouvir o nome da rival de Gilda na grossa pica do tio de Bruninha, Gil:
- Aquela vaca!
A próxima peça havia sido comprada pela travesti para a afilhada. Era uma calça comprida de tecido sintético elástico, preta e brilhosa, que entrou tão apertada e colante em Bruninha, justinha desde o bundão até as bocas, que mais parecia pintada na pele da CDzinha.
- Diiinda! Essa calça é um escândalo!
- A ideia é essa. Hoje tu vai trabalhar de puta, então quero que tu pareça profissa e muuuito feminina. Vou te explicar uma coisa...
Bruninha já estava com as unhas pintadas de bordô, feitas no salão do navio na véspera, e a viada-madrinha se dedicou a colocar os cílios postiços e a maquiar a CDzinha afilhada.
- ...é que Nicola é gay do tipo que não curte a gente, assim, feminina. O barato dele são rapazes, assim como o Iuri. Quanto mais você estiver feminina, menos ele vai se interessar por você.
- Ué. Não entendi. Não era pra ele comer nós três.
- Mais ou menos, amorzinho. Tu vai ver. Confia na dinda puta, aqui.
Bruninha ficou intrigada, enquanto Leia terminava de aplicar as sombras em tons de verde metálico, com lápis fazendo puxadinhos nos cantos dos olhos e depois passando um batom vermelho vivo nos bem desenhados e sempre arqueados lábios da viadinha.
- Madrinha... antão... a gente vai encontrar o Nicola pra ele... pra ele pegar mesmo é o Iuri?
- Quase isso. Acho que ele vai querer me comer, também. Mas quero te poupar um pouquinho porque... bem... depois te explico.
Leia ajeitou na CDzinha a peruca castanho-escuro, de caimento liso e longo, com a frente dividida do lado direito. O cabelo liso caía sobre o olho esquerdo e Bruninha estava pronta, linda, maravilhosa.
- Agora tu mesma amarra as sandálias que vou colocar minhas botas.
Bruninha calçou as sandálias meia pata, pretas de verniz brilhante, e amarrou nos tornozelos as tirinhas do calçado, enquanto Leia, com um tubinho preto de barra com corte diagonal, mais curta numa coxa e pontuda na outra, calçou longas botas de vinil mole, que iam até acima dos joelhos.
- Pronto, Bruninha! Olha a gente no espelho! A gente tá parecendo duas putas muito profissa. Uma veterana e outra novinha! Duas piranhas lindas!
- E não somos?
- Somos! E com muito orgulho!
E foram duas lindas e gostosas piranhas que cruzaram por opção o deque das piscinas, andando sensualmente. Uma voluptuosa travesti quarentona e uma CDzinha adolescente toda tesudinha, ambas excessivamente maquiadas e trabalhadas no preto e no carmim, chamando muita atenção sob o sol de Maceió. Por trás dos óculos escuros idênticos aos de Leia, Bruninha sussurrou para a viada-madrinha:
- Ái, Dindinha! Tá todo mundo olhando pra gente!
E a trans respondeu alto:
- Delícia! Assim que eu gosto!
As putas não tinham medo de encontrar Magali, a sogra de Bruninha e única do grupo que poderia estranhar aquele visual de vagabundas. Ambas sabiam que Gilda, mãe da viadinha, e a namorada Magali, aguardavam escondidas na cabine da primeira, esperando o sinal de Leia para irem gozar uma com a outra e ambas nas mãos da massagista erótica balinesa, Lala, na cabine de luxo da travesti.
Mas com Diego, o espanhol bem dotado e marido de Magali, a história era outra.
- Espia ali, na água de coco, Bruninha! O gostosão do teu sogro!
Diego, alertado de propósito por Leia sobre o trajeto que as duas fariam, fora aguardar para assistir a travesti tesuda e a nora CDzinha produzidas. E vendo as duas, o cinquentão se excitou tanto dentro da bermuda que quase deu bandeira.
- Leia! Bruninha! Vocês estão... parece que estão indo...
Foi a trans quem completou a frase, rindo cinicamente:
- Parecemos duas piranhas indo trabalhar num puteiro!
O macho riu maliciosamente e comentou.
- Eu não diria melhor.
Leia se deteve por um momento para passar carinhosamente a mãozinha no rosto másculo do pai de Artur e se despedir.
- Deixa a gente ir, Diego. Temos muito o que fazer. Depois eu cuido de tu!
- Espera, Feiticeira! Tu me prometeu que eu e Bruninha iríamos nos conhecer melhor!
A CDzinha ficou ao mesmo tempo constrangida e excitada pela insinuação do sogro e Leia, abaixando afetadamente os óculos, respondeu olhando o macho com tesão.
- Gu-lo-so! Promessa é dívida! Só mais uns dias.
Assim que as duas ficaram sozinhas, aguardando o elevador, Bruninha dividiu sua aflição, cochichando com a travesti.
- Ái, Dindinha! Senti um troço com tio Diego falando aquilo!
Leia devolveu, também baixinho:
- Tu sentiu foi uma comichão na rosca, né, filhinha piranha? Espia...
Elas entraram no elevador com outras pessoas que olharam muito para as duas putas uniformizadas e só quando saíram no 4° andar, a travesti completou:
- Espia! O pistolão do teu sogro é muuuito mais grosso do que o do Nicola! Então, muito cuidado com o que tu deseja!
- Égua, Dindinha! Sério?
Pouco antes do ponto de checagem do desembarque, as duas putas encontraram o carioca Iuri, todo mauricinho, com tênis, meias, bermuda de linho e camiseta de marca, tudo branco. Leia achou o branquelo Iuri, de fartos e curtos cabelos pretos, bonito nos seus 25 anos, apesar de ser um pouco cheinho. E assim que Bruninha fez as apresentações, a travesti falou para o rapaz:
- Já conheço você de vista, e até intimamente “de foto”, se é que me entende!
Tanto Iuri como a CDzinha compreenderam perfeitamente que Leia se referia à foto do boquete de Bruninha na rola do carioca. E, por falar em foto, Bruninha tirou os óculos escuros e prendeu momentaneamente, com as mãos, os longos cabelos da peruca, para o reconhecimento facial digitalizado.
- Ái, gente, adoro essa parte!
O funcionário do navio era um hondurenho bonito, elegante e não muito alto, que leu na tela, com entonação de surpresa, o nome verdadeiro da CDzinha e liberou a passagem.
- Bruno Berrendo! Oquei!
O trabalhador deu uma espiada muito detida e maliciosa no púbis da viadinha, tentando ver algum vestígio de pênis, e depois conferiu com visível prazer o rabão modelado pela calça colante:
Depois que o trio desembarcou, Iuri perguntou à CDzinha, inocentemente:
- Por que você “adora essa parte”, Bruninha?
- Porque gosto quando eles checam meu nome de menino com meu visual toda montadinha! Ficar todos esses dias montada, pra mim, é um sonho, mas me dá tesão mesmo, é esse contraste! Eu gosto de ver a cara que eles fazem.
E a madrinha Leia, que passara depois da viadinha, comentou:
- Ainda mais com tu vestida de puta, como hoje! O rapaz deu uma longa filmada nessa tua raba, filhinha!
- Foi, Dinda?
- Ô, se foi! Aqui! Nosso táxi é esse. O hotel é perto pra táxi, mas é longe pra gente... não, Iuri! Tu vem apertadinho atrás, entre nós duas!
Depois, na breve corrida de táxi com o carioca espremido entre a travesti e Bruninha, Leia chamou a atenção para a diferença das roupas.
- Reparou, Iuri, que tu tá todo de branco e nós duas trabalhadas no preto e no vermelho?
- É mesmo, Dinda! Ele parece um anjinho no meio de duas diabas!
No saguão do hotel, Iuri estranhou ao ver que Leia mantivera a reserva de duas suítes, apesar de terem marcado a festa com eles três e Nicola juntos. E o estranhamento aumentou, quando o funcionário da recepção disse a Leia que seu convidado “Fabrizio” já chegara, e que pedira para ser avisado antes que o trio subisse.
No elevador, o jovem Iuri perguntou a Leia;
- Escuta! Quem é Fabrizio?
A travesti riu e acalmou o rapaz.
- Nicola não pode usar o nome verdadeiro. Relaxa que ele estará sozinho. Mas espia, Iuri. Tenho que te advertir de uma coisa.
- O que?
- Se conheço Nicola, ele vai esperar a gente nu e de pau duro. Provavelmente na cama. Foi por isso que o cara da recepção me deu a chave do quarto de Nicola, além da do meu quarto.
Bastou que a travesti acalmasse o alarme de rapaz e mencionasse Nicola nu e de pau duro, para a bicha interior de Iuri se soltar, numa expressão muito afetada.
- Nooossa!
Leia só errou o local em que Nicola esperaria pelos três. Assim que a travesti abriu a porta da suíte, ela, Bruninha e Iuri viram o comandante Nicola sem uniforme e sem mais nada!
O alto italiano estava completamente nu, de pé sobre o assento de uma cadeira colocada no meio da sala da suíte, com a cabeça a um dedo do teto.
De braços abertos, Nicola saudou o trio com um expansivo e risonho “Buon Giorno”, exibindo um físico impecável, todo definido. E exibindo muito mais!
Leia, Bruninha e Iuri babaram olhando o catzo do quarentão sarado, que se mostrava imponente, todo teso e de cabeça arregaçada.