A Patricinha e o Peão: Transformação Proibida

Um conto erótico de Patrícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1487 palavras
Data: 07/09/2025 09:32:39

O Fogo Inesperado

Eu sou Patrícia, mas todos me chamam de Patty ou, carinhosamente, Patricinha. Aos 28 anos, eu já tinha conquistado um cargo sólido no departamento de Recursos Humanos, ou melhor, Gestão de Pessoas, como as empresas modernas agora chamam. Meu salário era bom, minha ambição, maior ainda. E meu corpo? Um templo que eu moldava com cuidado: pele branca como leite, porque odeio sol e bronzeado. Cabelos pretos, lisos, caindo até a cintura, com aquele volume de salão que faz cabeças virarem. Magra, mas com curvas esculpidas na musculação — bunda empinada, seios firmes, na medida certa. Nada exagerado, só o suficiente para ouvir sussurros de “Patricinha gostosinha” pelos corredores. E eu adoro.

Naquele dia, eu estava na empresa, uma manufatura pequena onde prestava consultoria. Entre máquinas e poeira, vi Breno pela primeira vez. Ele trabalhava no acabamento, lixando peças, o corpo suado e sujo de graxa no fim do turno. Tinha aquele ar de quem acha que o mundo lhe deve algo. Cargo baixo, temporário, enquanto esperava “algo melhor” cair do céu. Reclamava, mas não movia um dedo para mudar — sem cursos, sem esforço. Típico de quem acha que cumprir horário é suficiente. Família superprotetora, imaginei, do tipo que mima e não prepara para a vida.

Entrei na sala de integração para checar os documentos do novo colaborador. Nossos olhos se cruzaram, e meu corpo reagiu como se um fósforo tivesse sido aceso. Um fogo subiu pela minha buceta, mamilos endurecendo sob a blusa de seda. Ele era o oposto de mim: desleixado, com tatuagens mal escondidas, piercings discretos, calça desfiada e tênis de marca que gritavam atenção. Mas havia algo ali: um sorriso torto, um corpo forte de quem lida com ferramentas. Minha calcinha ficou úmida só de imaginar. “Merda, Patty”, pensei. “Um peão raso? Um traste desses? Quero dar para ele, mas não assim. Ele precisa mudar.”

A conversa foi formal. Expliquei os procedimentos, ele assentiu com preguiça nos olhos. Mas eu não parava de escaneá-lo: o peito largo sob a camisa suja, as mãos calejadas e o volume na calça. Duro ou mole? Eu precisava saber. Meu coração batia forte, cruzei as pernas para disfarçar o calor úmido.

A Provocação da Colega

Dias depois, Amanda, minha colega de RH, notou. Ela adorava uma fofoca, sempre com um sorriso malicioso. Estávamos no refeitório, e eu via Breno lá fora, limpando as mãos na calça, com o turno acabando. Meu corpo reagiu de novo: buceta latejando, pedindo para ser preenchida.

“Patricinha, o que foi? Tá alterada desde que o boy da ajustagem apareceu”, ela riu, cutucando meu braço. “Melou a calcinha com o peão, hein?”

Ri, mas confessei. “Um pedaço de mal caminho, Amanda. Mas é um traste! Preguiçoso, acha que o mundo deve lamber as botas dele sem ele se mexer.”

Ela piscou. “Então por que tá babando? Vai nessa, Patty.”

Neguei com a cabeça, mas o plano já fervia na minha mente. Eu conhecia o sistema de cargos e salários como a palma da mão. Poderia guiá-lo, devagar, sem parecer caridade. Meses de orientação sutil: cursos online, mudança de postura, visual. Ele resistiria, eu sabia — contaminado por aquela mentalidade de “empoderamento sem esforço”, “meu corpo, minhas regras”, lutas sociais sem ambição. “Ambição não é ganância”, eu pensava. “Networking não é ser puxa-saco. Tênis por sapatos, esconder tatuagens, nada de piercings chamativos. A linguagem corporal importa, mesmo com preconceitos velados nas empresas.”

Comecei devagar. No próximo encontro, chamei-o ao meu escritório para “esclarecer dúvidas”. Olhos nos olhos, falei de cursos no Senai, de como se destacar. Ele balançava a cabeça, discordando. “Isso é preconceito, Patty. Eu sou quem sou.” Fascista, ele devia pensar. Mas eu via uma faísca, uma luz de curiosidade. E enquanto falava, meus olhos desciam para o volume na calça. Imaginar aquilo endurecendo me deixava molhada.

As Primeiras Mudanças

Os meses voaram. Eu o orientava furtivamente: e-mails com links de cursos, conversas sobre networking. Ele reclamava — “Por que esconder quem sou?” —, mas eu persistia, olhando fixo nos olhos, sentindo o cheiro de suor misturado com sabonete barato que, de algum jeito, me excitava. Minha buceta inchava, clitóris pulsando, implorando por alívio.

Uma tarde, marquei uma “consultoria” fora da empresa. Posto de gasolina, conveniência lotada. Coxinha quente na mão, refrigerante gelado na garganta. Ele chegou com a mesma calça desfiada, camiseta estampada. Toquei seu ombro, ajustando a gola. “Camisas lisas, Breno. Básicas, sem marcas gritando. Calça desfiada é para balada, não para o trabalho.”

Ao apontar um rasgo na calça, minha mão esbarrou no pau dele. Mole, mas grande — senti o calor pelo tecido. Ele levou um susto, corando. “Desculpa!”, eu disse, mas meu coração disparou. A buceta latejava, molhando a calcinha de renda. “Nike Shox é legal, mas sapato casual é melhor para ser levado a sério. E olha, ser chique é mais barato que essas marcas. Elegante, simples.”

Ele riu, nervoso, mas ouviu. Começou a mudar: comprou camisas lisas, escondeu tatuagens com mangas compridas. Foi efetivado rápido, e o gestor o chamou para um recrutamento interno. Ele já estudava no Senai, graças às minhas sugestões. Eu via o progresso, e meu desejo crescia. Queria mais que orientação — queria ele dentro de mim.

Amanda me pegou no corredor. “E agora, Patty? Já dá para mamar o Breninho, né? Ele tá bonitinho.”

“Para com isso”, ri. Mas na mente? Sim, porra. Sim.

Toques Crescentes

Mais encontros fora: cafés, parques. Ele mudava visivelmente — roupas que eu sugeri, postura ereta, sorriso confiante. Agora trabalhava numa sala envidraçada, sem uniforme, recebendo clientes. Eu não me importava mais de ser vista com ele. Tocava mais: a mão no peito, sentindo os músculos sob a camisa. Uma vez, ele ajeitou uma mecha do meu cabelo que caía no rosto. Meu corpo arrepiou: mamilos duros, buceta escorrendo. “Quero foder com ele”, pensei. “O pau, o corpo, o sorriso novo. Ele tá pronto.”

O desejo era tortura. À noite, em casa, eu me masturbava pensando nele: imaginava o pau endurecendo na minha mão, o cheiro de suor com colônia barata, a textura calejada nas minhas coxas.

A Entrega no Motel

Meses depois, num barzinho simples, com a cerveja gelada suando no copo, ele se inclinou. “Patty, você mudou minha vida. Um beijo para selar?”

Meu coração explodiu. “Posso dar mais que um beijo, Breno.” Sugeri o motel ali perto, sem rodeios. Ele piscou, assustado, mas o volume na calça cresceu. Não negou.

No quarto escuro, o cheiro de lençóis limpos se misturava à excitação. Beijei-o primeiro: lábios macios, língua invadindo devagar. Ele gemeu, as mãos nas minhas curvas. Tirei sua blusa, beijando o peito suado, sentindo o sal na língua. “Porra, Patty, você é linda”, murmurou, com a voz rouca.

Desabotoei sua calça, libertando o pau: grosso, com veias pulsando, a cabeça inchada e rosada. “Que pauzão, Breno. Tão duro para mim.” Acariciei, sentindo a textura aveludada, o calor latejante. Ele gemeu alto quando o pus na boca: sabor salgado de pré-gozo, enchendo a garganta. Chupei devagar, a língua rodando na glande, as bolas pesadas na mão. “Assim, caralho... mama meu pau, Patricinha.”

Ele me jogou na cama, rasgando minha saia. Minha buceta depilada brilhava de molhada, os lábios inchados. “Que buceta gostosa, Patty. Rosa, apertadinha.” Ele lambeu, a língua grossa no clitóris, os dedos enfiando devagar: um, dois, esticando as paredes úmidas. Gemi, arqueando as costas, o cheiro de sexo preenchendo o quarto. “Lambe mais, Breno... come minha xoxota.”

Ele subiu, o pau roçando minha entrada. “Vai, fode. Enfia tudo.” Empurrou devagar: centímetro por centímetro, preenchendo, esticando. Dorzinha boa misturada com prazer puro. “Ah, porra, que pau grande... me fode forte.” Ele acelerou, os quadris batendo, as bolas chapinhando na minha bunda. Suor escorrendo, pele colando na pele. Cravei as unhas nas costas dele, sentindo os músculos flexionarem.

Mudei de posição: de quatro, bunda empinada. Ele agarrou minhas curvas, metendo fundo. “Toma, Patricinha... essa buceta é minha agora.” O som molhado ecoava, o cheiro de porra e excitação. Gozei primeiro: ondas de prazer, a buceta contraindo no pau dele, gritando “Tô gozando, caralho!”. Ele não parou, fodendo mais forte, até puxar e gozar na minha boca. Jatos quentes, salgados, enchendo a língua. Engoli tudo, lambendo os lábios. “Delícia de porra, Breno.”

Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados. Ele me beijou, suave agora. Só prazer puro, uma cumplicidade quente que nos envolvia como o calor dos lençóis.

Um Futuro Juntos

Isso tudo aconteceu há anos. Aquela faísca que acendi em Breno não só o transformou, mas nos uniu para sempre. Hoje, ele é gerente de projetos numa multinacional, um homem que aprendeu a conquistar seus espaços. Eu comando minha agência de empregos 4.0, revolucionando o mercado. Somos casados, felizes, com dois meninos correndo pela casa, enchendo nossas vidas de risadas. Aquele fogo na buceta? Ainda queima toda vez que olho para ele. E a gente fode como no primeiro dia, com a mesma fome, a mesma entrega. Faria tudo de novo, do mesmo jeito, sem mudar uma vírgula.

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