📖 Capítulo 2 – Primeiros Jogos de Proximidade
Eduardo e Clara se viam todos os dias na escola. Clara era três anos mais velha, já cursava administração na faculdade, enquanto Eduardo estava no último ano do colégio. Ele também começava a se aventurar na rádio da cidade com seu estágio, mas Clara tinha experiência em conquistar posições: havia conseguido seu estágio no banco depois de muito esforço e algumas estratégias discretas que poucos conheciam.
Ela costumava se apresentar aos gerentes e atendentes como uma funcionária dedicada, mas, nos bastidores, utilizava gestos de charme para avançar nas oportunidades. Clara guardava algo para Eduardo, mantendo limites claros, mas deixando entrelinhas que mostravam sua capacidade de manipular desejos e situações.
Um dia, enquanto Eduardo cumpria seu castigo imposto por ela (somente selinhos e mãos dadas), Clara aproveitou a oportunidade no banco. Puxou um gerente para uma sala reservada e aplicou gestos íntimos discretos, sem o ritual completo que fazia com outros, deixando apenas seu sopro de néctar no ar. Era uma prova silenciosa de que ela sabia controlar a situação, deixando sempre algo guardado para seu futuro noivo.
Ao encontrar Eduardo na saída da faculdade, ela o surpreendeu com um beijo rápido. Eduardo, confuso, achou que o castigo tinha acabado. Clara apenas sorriu e disse:
— “É só um lembrete do que você ainda vai perder.”
Sussurrou ao ouvido dele, oferecendo uma promessa velada: se ele permitisse que ela brincasse com seu anelzinho, ele poderia experimentar suas perinhas. Eduardo hesitou e pediu para conversarem depois da aula. Ela concordou, mas deixou claro que o castigo seria estendido por mais quinze dias.
Mais tarde, ela levou Eduardo para um beco próximo à sorveteria, um local onde casais costumavam trocar gestos de afeto. Com um top de abertura frontal, guiou a mão dele, permitindo que ambos explorassem com cuidado os limites e toques, sempre usando as metáforas que mantinham o jogo seguro. Eduardo, excitado e ainda tímido, seguia as instruções dela, sentindo a mistura de desejo e disciplina.
Quando tudo terminou, Clara reforçou o controle: Eduardo deveria manter sua calcinha por baixo da cueca como lembrança do que havia acontecido, e ela o enviou para casa com a promessa de continuidade nos próximos encontros.
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🌹 Glossário do Capítulo 2
Anelzinho → intimidade feminina protegida e exclusiva.
Botão → ponto de prazer masculino.
Perinhas → seios pequenos ou sensíveis de Clara.
Néctar → fluido de prazer, figurativo.
Top de abertura frontal → vestimenta que facilita a proximidade física, usada como metáfora.. Sutiã de piriguete
