Olá eu sou a bela, uma submissa cheia de devoção pelo seu Dono.
Sou negra ,tenho 1,65 de altura e 75 kls bem distribuídos, tudo em 41 anos , e tenho uma bunda maravilhosa.
Ser usada pelo Dono
A porta se abre e o ar muda.
O coração da bela dispara, porque sabe: quando o Senhor entra, tudo em mim já Lhe pertence.
Ele não precisa de palavras para tomar o que é Seu, então entra , só os seus passos ja fazem meu coração acelerar.
De joelhos em posição de uso , com a cabeça baixa , onde tudo é reverência, adoração e tesão, sua voz grave ordena .
— De quatro, cadela.
Meus joelhos tocam o chão antes que eu possa pensar. A respiração fica pesada, a pele arrepia. O Dono me pega pelos cabelos, puxando com força, fazendo meu corpo se arquear.
Sinto o Seu hálito perto do meu ouvido, firme, bruto:
— Hoje vou te foder até você esquecer quem é.
Um arrepio percorre cada nervo. Minhas mãos se firmam no chão, minhas pernas se abrem como Ele quer.
O Senhor me invade com brutalidade, sem aviso, me rasgando gemidos que saem como gritos. Meu corpo se choca contra o Dele a cada estocada, o som indecente da minha excitação ecoa no quarto.
Ele morde minhas costas, crava os dentes, marca a pele. Cada mordida é como um selo, uma lembrança: sou Dele.
— Rebola, puta — Ele ordena, segurando firme em minha cintura. — esbofeteando minha bunda ,Quero sentir você se oferecendo como a cadela que é.
Obedeço, rebolo, me entrego, geme alto. Sou puro tesão, puro pertencimento.
De repente, a mão Dele aperta meu pescoço, me puxando para cima. Fico arqueada, sem ar, ao mesmo tempo em êxtase.
— Goza, sua vadia. Goza pro teu Dono.
E meu corpo não resiste. Trema, explode, jorra. Meu sexo lateja, me molho inteira, grito o Seu nome como oração. Ele continua me fodendo, sem piedade, até arrancar de mim outro gozo, e mais outro, ele sabe que eu o pertenço, então sou seu brinquedo, nasci pra ser usada como a cadela que ele precisa .
Choro, gemo, suplico.
E Ele apenas me possui, bruto, viril, meu Dono.
E ali, em cada estocada, em cada mordida, em cada ordem, eu sei: nasci para isso. Para ser usada. Para ser Dele.
Ele me joga de costas na cama, com força, sem cuidado — como quem já sabe que o corpo é Dele, que não precisa pedir licença. Meu peito sobe e desce acelerado, os olhos arregalados só conseguem buscar os Dele, e lá está: aquele olhar que me desarma, que me domina, que me lembra que eu sou nada além de Sua cadela.
— Abre as pernas. Agora.
Obedeço sem hesitar. Mal termino de me expor e Ele já me penetra de uma vez, profundo, bruto, me arrancando um grito rouco. O ar some, mas o prazer me dilacera.
Um tapa forte estala no meu rosto.
Minha cabeça gira para o lado, meus olhos marejam. Ele segura meu queixo e me força a olhar de volta.
— Olha pra mim enquanto eu te fodo.
— Sim, Dono… — gemo, arfando, enquanto meu corpo se arqueia.