Nos sempre fomos uma família feliz. Meus pais tem três filhos, sendo eu o mais velho e tendo mais dois com uma diferença de 5 e 7 anos para mim.
Recentemente mudamos para um bairro na periferia da cidade. Bairro ainda iniciando, com poucas casas, ainda pouco estruturado e com uma classe social também abaixo da nossa, mas meus pais disseram que seria melhor, pois ficava mais perto do trabalho de minha mãe.
Minha mãe é enfermeira, tem 48 anos. É uma morena baixinha, com o corpo ainda em forma apesar dos três filhos, um quadril largo e os seios bem grandes. Ela trabalha no sistema de plantão. Trabalha 24 horas e folga 48 horas. Meu pai era cacheiro viajante, vendedor de estivas, comidas e outros produtos para armazém e mercado. Viajava com frquencia para o interior para atender aos clientes.
Chegamos nesse bairro onde a família com melhor condição financeira era a nossa. Pro isso tive problemas em fazer novas amizades, as pessoas do lugar ficavam achando que eu era um pouco metido. Minha mãe tratou logo de fazer amizade com a vizinha, pois sabia que quanso estivesse de plantão precisaria de um apoio na região, por deixar os filhos apenas com a baba.
Um dia estava na rua batendo a bola na parede quando um garoto se aproximou. Pediu a bola, ficamos ali um tocando para o outro a bola, ate que iniciamos uma governa bem formal, idade, nome, onde mora, etc...
O nome dele era Claudio, mas todo mundo chamava de Cau. Ele era dois anos mais velho que eu e eu, que cursava a segunda seria do ginásio, por ai imaginem as idades. Cau tinha as características do povo do lugar, era moreno, estudava em colegio publico e uma vida financeira difícil, porem era bem educado.
Minha mãe achou ótimo essa amizade, pois ela entendia que eu precisava me relacionar com os vizinho e brincar com eles na horas vagas.
Cau vivia la em casa, eu tinha muitos brinquedos que ele nao tinha acesso. Comandos em ação, carros de controle remoto, sempre brinquedos que meu pai trazia do Paraguai, quando ia para eventos da firma no Rio Grande do Sul.
A verdade é que eu gostava muito de Cau, tínhamos uma boa amizade, porem por ser mais velho que eu ele tinha expectativas diferentes da minha. Sempre via Cau dando umas olhada para minha mãe e ate para a baba dos meus irmãos. Minha mãe sempre que chegava do plantão estava cansada, andava em casa com roupas folgadas e sem sutien, o que realçada os seus grandes seios.
Uma vez peguei Cau com a mao no pau e olhando para minha mãe no sofá, que estava bem avontade, o short entando na bunda, os seios a escorregar pela blusa e tirando um cochilo. Eu acredito que minha mãe sabia desse desejo dele, mas nao o reprimia pois sabia que eu gostava dele e provavelmente iríamos nos distânciar.
E assim a vida foi indo. Ate que chegou dezembro e com ele as férias, nesse período Cau passava quase todos os dias la em casa, almoçava la e as vezes ate jantava. As olhadas ficavam cada dia mais constantes e minha mãe junto com esse aumento cada dia se afastava mais. Agora ela chegava e se trancava no quarto para descansar. Ate que chegou o dia que ate hoje nao me esqueço. Era uma tarde de muita chuva, estávamos eu e Cau la em casa assistindo sessão da tarde quando o pessoal começou a chamar para jogar bola no campo de barro. Com a chuva o campo enxarcava e o futebol era uma festa, mas com certeza minha mãe nao deixaria, vai gritar e pipipi popopo. Quando fui pedir a ela para ir foi essa mesmo a conversa mas depois ela disse, pode ir e se divirta, mas não chegue tarde. Ela tambem avisou a Cau para nao chegar muito tarde.
A tarde foi uma festa, chegamos todos sujos do barro e minha mãe ja mandou nao entramos em casa, a babá ja tinha ido embora. Minha mãe mandou tirarmos o shorts na entrada da casa e irmos para o banheiro de empregada(como chamavamos) para tomarmos banho e assim fizemos. Entramos no banheiro e pude notar que Cau ja era bem avantajado, o pau dele era uns dois do meu. Ai minha mãe chegou com umas roupas e duas toalhas, ja mandou tirarmos a cueca, nada de vergonha, vamos logo que preciso terminar a janta. Eu e Cau nos olhamos e baixamos a cueca, notei a cara de espanto de minha mãe quando viu o pau de Cau. Ela disse para adiantarmos e retornou para cozinha para terminar a janta. Ficamos la debaixo da agua quente conversando e e fazendo guerra de cuspe com a agua. De repente minha mãe chegou e ja falou, - ainda nisso? Pelo amor de Deus. Minha mãe entrou o boxe, que era fechado por uma Cortina, e ja começou a me dar banho, Shampoo e sabonete e tome a esfregar enquanto Cau ficou de lado. Após o Shampoo e o sabão minha mãe me colocou embaixo do chuveiro para tirar o sabão, enquanto isso falou - Vamos Cau, sua vez agora, Cau meio que escabriado se deixou banhar. Minha mãe começou com o Shampoo e depois com o sabonete a esfrega-lo, eu ja terminando ja notei o pau de Cau ficando duro e agora ele dava uns três do meu. E foi nessa hora que minha mãe falou - Vai lodo se arrumar Carlinhos enquanto e termino o banho de Cau, eu entao fiz o que me mandou, mas fiquei na espreita olhando. Minha mãe começou a passar sabonete em Cau, e quando começou a passar o sabão no pau, que ja estava totalmente duro igual uma pedra apontando todo pra cima, ela alisava e e bolinava os ovos, Cau começou a ficar ofegante, eles nao falavam nada e nem se olhavam. Ela alisando o pau dele e ele ofegante. Foi quando minha mãe abraçou Cau por trás, apoiou ele nos seus peitos, com a mão esquerda escalou o pau de cau totalmente duto e com a direita, por incrível que pareça, sobrou pau para a mao direita toda, começou a fazer o movimento.A cabeça do pau de Cau toda pra fora chega brilhava e ela punhetando ele, que se apoiava nos peitos dela com as costas. Foi quando ouvimos o carro de meu pai chegar, ele desceu para abrir o portão da garagem, minha mãe ao invés de parar com aquela loucura, começou a acelerar a punheta, a zoada do pau sendo punhetado, minha mãe meteu a língua no ouvido de Cau, que deu uma gemida alta, ela falou no ouvido dele baixinho - Termina logo. Nessa hora ele puxou a cabeça dela e a beijou, intensamente, so as línguas se entrelaçado fora da boca, ate que Cau gozou, vários jatos na parede ela entao soltou Cau que terminou ajoelhando de fraqueza nas pernas. Minha mãe agiu rápido, pegou o chuveirinho e com a ajuda da mao foi tirando a gala. Assim que terminou ela falou - Se arrume logo, Henrique chegou. Minha mãe saiu em disparada para o quarto, se secou, trocou de roupa e voltou para a cozinha esperando meu pai subir.