A Babá Carinhosa da Minha Enteada

Um conto erótico de Vitinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 07/09/2025 12:39:56

Um Lar Inesperado

Minha vida com Camila começou como um turbilhão de emoções. Ela era uma mulher forte, decidida, mãe solo de uma filha pequena, carregando o peso de um passado que a cidade não deixava esquecer. Segundo os boatos, o pai da menina terminou com Camila porque a filha “não se parecia com ele”, levantando suspeitas de traição. Com a serenidade de quem sabe o que quer, ela deixou isso para trás e seguiu em frente, criando a filha sozinha.

Foi nesse cenário que nos conhecemos. Eu, um cara reservado, de poucas palavras, mas com um coração que se abriu para ela e sua menina. Juntamos os trapos, como ela gosta de dizer, e construímos uma vida juntos, mesmo sem papel assinado. Somos casados do jeito que importa.

Como ambos trabalhávamos muito, Camila contratou uma babá para cuidar da nossa pequena. Andreia, uma jovem de dezenove anos, era alguém que Camila conhecia desde a infância. “Quase uma irmãzinha”, Camila dizia, rindo. Andreia era leve, sorridente, com uma energia que preenchia a casa. Quando estávamos todos juntos, as duas eram um espetáculo: abraços apertados, risadas soltas e apelidos como “biscate” e “vadia” trocados com a intimidade de amigas de longa data.

Eu achava graça, observando de longe, feliz por ver Camila tão à vontade. Mas eu era o oposto: sério, contido, quase um estranho naquelas demonstrações de afeto. Não por frieza, mas por hábito. Minha natureza era ficar na minha. Camila, porém, não deixava isso passar. “Você é chato, amor! Solta esse gelo!”, ela dizia, rindo enquanto me cutucava. Andreia, tímida, apenas ouvia, com um olhar meio assustado, sem opinar. Eu dava de ombros, mas, com o tempo, comecei a ceder. Era difícil resistir à energia delas. Aos poucos, passei a participar mais, a rir junto e a me deixar levar pela felicidade contagiante que tomava a casa.

O Primeiro Toque

Um dia, estávamos na sala, comemorando uma pequena vitória de Camila — uma promoção no trabalho. As duas se abraçavam, pulando como adolescentes, gritando de alegria. Eu, como sempre, estava de lado, com um sorriso discreto. Camila me viu e, com aquele jeito mandão que só ela tem, me chamou: “Vem cá, seu sério! Comemora com a gente!”. Antes que eu pudesse reagir, ela me puxou para o meio da confusão. E então, algo mudou tudo.

Andreia ficou entre nós, de costas para mim, como um sanduíche humano. Camila me puxou com força, e meu corpo colou na bunda dela. Andreia usava uma calça fina, daquelas que marcam tudo, e, enquanto pulávamos, senti o calor do corpo dela contra o meu. Minha cintura pressionada contra o vale macio da bunda dela, subindo e descendo no ritmo da dança improvisada. Meu pau, sem aviso, começou a crescer, duro, encaixado no rego dela. Congelei por dentro, mas continuei, tentando disfarçar. Andreia não reagiu, ou pelo menos não percebi. Ela apenas seguia pulando, rindo e dando parabéns a Camila. Mas aquele momento ficou gravado em mim.

A partir daquele dia, eu não conseguia mais ver Andreia apenas como a “babá novinha” ou a amiga de Camila. Ela era uma mulher. As curvas do corpo, antes despercebidas, agora me perseguiam: a pele lisa, o jeito que o cabelo caía sobre os ombros, o cheiro suave de perfume que ela deixava no ar. Eu tentava não pensar nisso, mas era impossível. Para minha surpresa, Camila parecia feliz com minha mudança. “Olha só, até que enfim você está mais leve!”, ela dizia, sem desconfiar — ou pelo menos era o que eu achava.

Um Salto no Colo

As coisas começaram a escalar. Andreia passou a ser mais solta comigo, como era com Camila. Um dia, vi as duas comemorando outra conquista qualquer. Andreia pulou no colo de Camila, pernas abertas, quase derrubando-a. “Eu sabia, sua vaca! Você merece!”, gritava Andreia, enquanto Camila ria, tentando se equilibrar. A cena era puro caos alegre, mas o que me prendeu foi Andreia: a calça justa marcando o contorno da buceta, a blusinha subindo e revelando a pele nua das costas. Meu pau ficou dolorosamente duro, pulsando na calça. Desviei o olhar, mas o estrago estava feito.

Outro dia, cheguei em casa eufórico. Fui promovido no trabalho, com um aumento que mudaria nossa vida. Queria contar para Camila, mas ela não estava. Andreia, que cuidava da nossa enteada, me viu entrar com um sorriso enorme e perguntou, curiosa: “O que foi? Está com essa cara de bobo por quê?”. Contei, empolgado, que tinha sido promovido. Antes que eu terminasse, ela deu um grito de alegria e pulou no meu colo, como fazia com Camila. As pernas dela se abriram, e ela me abraçou pelo pescoço, os seios esmagados contra meu peito, a buceta dela encaixada no meu pau, que até então estava mole, mas cresceu em segundos, duro como pedra, pressionando contra ela.

Por um instante, achei que ela rebolou. Foi sutil, quase imperceptível, mas senti o movimento. Ela me apertou mais, os braços firmes, e ficou ali, colada em mim, por tempo demais. Quando desceu, suspirou fundo, com um sorriso meio sem graça, e disse: “Camila vai ficar muito feliz!”. Meu coração disparava, minha cabeça girava. Aquilo não era mais só brincadeira.

A Escalada do Desejo

Depois daquele dia, qualquer conquista, por menor que fosse, virava motivo para abraços calorosos, com ou sem Camila por perto. Andreia começou a passar mais tempo em casa, às vezes até dormindo no quartinho do berço. Suas roupas mudaram: blusinhas curtas, shorts que mal cobriam a bunda, calcinhas aparecendo sem pudor. Eu tinha a impressão de que Camila não só percebia, como aprovava. Ela nunca disse nada, mas seu olhar parecia cúmplice, como se gostasse de me ver menos frio, mais envolvido.

Eu estava no limite. Me masturbava quase todos os dias pensando em Andreia. Chamar ela de “babá” na minha cabeça era mais excitante do que seu nome. O jeito que ela se movia, o sorriso provocador, a intimidade que crescia entre nós. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia parar.

A Noite que Tudo Mudou

Um dia, Camila mandou uma mensagem dizendo que ia se atrasar no trabalho. “Andreia cuida do rango, amor. Aproveita!”, escreveu. Cheguei em casa e encontrei Andreia tirando o pó da sala, com um shortinho minúsculo e uma regata fina, os mamilos marcados sob o tecido. Ela sorriu ao me ver, e eu disse que ia tomar um banho. Estava excitado, confesso. Saí do banheiro só de toalha, com maldade, querendo provocar. Passei por ela, deixando o V do meu oblíquo à mostra, e vi seus olhos se arregalarem antes de ela desviar o olhar. “Terminou? Vai tomar banho”, falei, com um tom mais grave que o normal. Ela apenas fez um “uhum” e correu para o banheiro.

Eu estava no sofá, agora de samba-canção, sem cueca, o pau meio duro só de pensar nela. Quando Andreia saiu do banho, meu mundo parou. Ela veio até a sala, nua, a pele ainda úmida, os seios firmes, a buceta lisinha brilhando à luz fraca. Sem dizer nada, ela se ajoelhou na minha frente, me olhou nos olhos e disse, com uma voz decidida: “Hoje você vai ser só meu, filha da puta.”

Ela puxou minha samba-canção, liberando meu pau, que já estava duro como pedra. A boca dela envolveu a cabeça, quente e molhada, chupando com uma fome que me fez gemer alto. A língua dela dançava, subindo e descendo, enquanto as mãos apertavam a base. Eu segurava o cabelo dela, guiando o ritmo, perdido no prazer. Quando gozei, foi uma explosão. Jatos quentes encheram a boca dela, e ela engoliu tudo, lambendo o pau mole depois, deixando-o brilhando de saliva.

Não dei tempo para ela se recuperar. Levantei-a, coloquei-a no sofá e mergulhei entre as pernas dela. O cheiro da buceta era doce e quente. Minha língua encontrou o clitóris, e ela gemeu alto, as coxas tremendo. Chupei com vontade, lambendo cada dobra, sentindo-a se contorcer. Ela gozou na minha boca, o corpo convulsionando, os gemidos ecoando pela sala.

O tesão entre nós só crescia. Nos viramos num 69, ela chupando meu pau de novo, enquanto eu devorava a buceta dela. O gosto dela, misturado com o desejo, me deixava louco. Ela gozou outra vez, gritando, o corpo mole de prazer. Meu pau, já duro novamente, implorava por mais. Ela se virou, de quatro, e pediu, com a voz rouca: “Fode minha buceta, me laceia, macho.” Meti nela com força, a buceta apertada me envolvendo, quente e molhada. Ela pedia mais, as unhas cravando nas minhas costas. Eu me segurava, querendo prolongar o prazer.

Então, ela se virou novamente, ainda de quatro, e pediu: “Fode meu cu.” Lubrifiquei com a própria umidade dela e entrei, devagar no começo, depois com força. O cu dela era apertado, quente, e ela gemia alto, pedindo mais. Gozei dentro dela, os jatos quentes enchendo-a, enquanto ela tremia, sentindo cada pulsação.

Um Novo Normal

Nos recompusemos, tomamos banho juntos, rindo como se nada tivesse acontecido. Ela vestiu uma roupa leve e foi para a cozinha terminar o jantar. Quando Camila chegou, estávamos os três na sala, como uma família qualquer. Contei da minha promoção, e Camila gritou de alegria. Nos abraçamos, os três, pulando e rindo, como sempre. Mas agora havia um segredo entre mim e Andreia. E, pelo jeito que Camila sorria, eu desconfiava que ela sabia de tudo.

Vivemos assim, um marido com duas esposas e uma enteada. Um lar cheio de cumplicidade, prazer e promessas silenciosas de mais.

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