Perdendo a virgindade

Um conto erótico de Marina Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 07/09/2025 20:47:05

Meu nome é Marina. Sou uma mulher de 40 anos, do interior de Minas. Sou morena clara, 1.74m de altura, 70 kg, corpo super em forma, cabelos castanhos e ondulados de tamanho médio, seios também medianos e bem durinhos, uma bela bunda empinada, coxas torneadas, barriguinha sarada, e uma bucetinha bem gostosa, sempre depiladinha e bem cuidada. Me considero uma mulher muito bonita, extrovertida, carismática e de bem com a vida. Gosto de me exercitar, sobretudo fazer trilha de bike, e amo ir para a academia. Além disso, curto boa música, teatro, cinema (no sentido amplo da palavra), e de me divertir com os amigos. E é claro que amo fazer sexo - modéstia a parte, faço isso muito bem.

Tenho algumas preferências físicas que me atraem em um homem: que seja bonito, alto, forte, corpo sarado, com pelos no peito, cara de homem másculo, pau grande, mas nada disso é regra inflexível, pois o que me atrai ainda mais é o comportamento, a maneira de me tratar, o jeito de andar, o olhar, se tem bom papo, e se tem o “borogodó”, se tem pegada e me faz gozar gostoso.

Vou relatar as experiências sexuais mais marcantes que tive desde que perdi minha virgindade e que me deixam molhadinha só de lembrar até hoje.

O primeiro relato será o dia em que perdi minha virgindade pouco depois dos meus 18 anos. Eu estava no primeiro ano do EM, e meu corpo era bem diferente do que é agora: eu era um pouco cheinha e tinha bastante espinhas no rosto, e usava cabelos na altura das costas. No primeiro dia de aula, quando vi Júnior entrar na sala conversando todo extrovertido com um amigo, eu me atraí por ele. Júnior não era o mais gato da turma, mas era o mais extrovertido e sedutor, duas coisas que me atraem mais do que a beleza. Fisicamente, ele era branco, mais ou menos da minha altura, mesma idade, uns 65 kg; seus cabelos eram castanhos-escuros crespos e curtos, boca carnuda, olhos castanhos, rosto com um pouco de espinhas, e barba sempre bem feita.

Aos poucos, fui me aproximando dele e do seu melhor amigo, e em questão de semanas, já éramos amigos. A cada dia que passava mais eu o desejava, e até começarmos a ficar, eu toquei muita siririca pensando nele. O bom é que não demorou muito, e Júnior se mostrou também interessado por mim, e foi bem direto em suas investidas e cantadas. Logo a gente começou a ficar.

Júnior era bem safado e bastava a gente se beijar e já notava que ele estava excitado, e isso me deixava louca de tesão também, mas eu ainda tinha aquela ideia de perder a virgindade de forma especial com alguém que me amasse. Por isso, dava uma de difícil com ele, mas chegava em casa e me masturbava horrores!!!

Depois de um mês ficando, Júnior me pediu em namoro e, claro, eu aceitei. Passávamos o período das aulas sempre juntos e depois da aula, como era no período noturno, a gente ia para um canto escuro de uma pracinha para dar uns amassos. E que amassos!! Eu ia embora toda molhadinha de tanto tesão. Muitas vezes eu tive vontade de dar para ele ali mesmo na rua, mas era arriscado e eu não queria que fosse assim a minha primeira vez. Algumas vezes também demos uns amassos calorosos em uma sala vazia no final do corredor no colégio. A primeira vez que fizemos isso foi normal, apenas nos beijamos e abraçamos, mas Júnior começou a roçar em mim, e senti seu pau pulsando muito. Tive vontade de chupá-lo, mas também medo de sermos pegos. Então não rolou nada mais.

Mas na segunda vez que fomos para a sala, eu não aguentei e tirei o pau dele para fora da calça jeans que ele usava. Uau! Que pau gostoso: uns 17 cm (pra mim era bem grande na época), pentelhudo, grosso, glande coberta com prepúcio, e um sacão gostoso. Era a primeira vez que eu via o pau dele, e simplesmente amei. Safado como era e com o tesão que estava, ele meteu a mão dentro da minha calça e começou a massagear minha bucetinha, que já estava toda molhada nessa hora. Eu já estava quase gozando quando ele parou e me pediu para chupá-lo. Neguei inicialmente, mas já estava com a mão na tora, batendo uma punheta de leve pra ele. Quando pediu de novo, eu não disse nada, só me abaixei e engoli o pau dele todo. Eu já tinha feito sexo oral antes, com um namoradinho que tive, mas ainda era inexperiente. Resolvi tentar algo que uma amiga me ensinou, que era passar a língua ao redor da cabeça do pau enquanto ele está todo na sua boca. Tentei uma, duas vezes; na terceira, eu consegui.

- Ai, que delícia, Marina! Faz de novo, vai! - Disse ele em meio aos gemidos.

Fiquei super empolgada com o feedback e continuei.

- Caralho! Que língua deliciosa!

Eu fiz isso várias vezes até sentir um gostinho meio salgado na boca - era o pau de Júnior babando. Lambi o líquido todinho e então Júnior me puxou para cima e me beijou e sua língua passava na minha, parecia que ele queria sentir o gosto também. Achei muito excitante isso! Então, quase implorando, com aquela voz grave e carregada de tesão, ele me pediu para me foder ali mesmo. Mas eu só permiti que ele esfregasse o pau por fora, sem penetrar. Ele aceitou, claro.

Quando a cabeça do pau dele tocou na minha bucetinha virgem, eu me arrepiei toda e tremi de tão gostoso que foi sentir aquele pedaço de carne quente e duro. Júnior segurou o pau e o passava sobre meu clitoris, ora de um lado para outro, ora de cima para baixo. O safato tentou me penetrar, mas eu disse que podia colocar só a cabecinha… Só bastou isso para eu gozar, e durante o gozo, eu o agarrei e arranhei suas costas. Instantes depois foi a vez dele. Quando sentiu o gozo, ele puxou o pau e gozou no chão. Fiquei admirada com a força do jato e a quantidade de porra. A gente se abraçou e beijou intensamente antes de nos ajeitar e sair da sala. Fizemos isso outras vezes na sala de aula, e uma vez fizemos até na rua escura, mas não cheguei a gozar porque estava com receio de sermos flagrados.

Ficamos nisso por alguns meses (nem sei como aguentei!), até que decidi que precisava ir às vias de fato. Um dia, durante o intervalo, ele queria que a gente fosse para a sala dos fundos dar uns amassos, mas eu disse que não queria. Ele achou estranho, e então eu disse a ele que podíamos dar uns amassos na minha casa, o que o deixou confuso.

- Minha mãe não está em casa hoje, apenas minha avó. Eu vou entrar em casa e você fica esperando meu sinal no portão. Se estiver tudo certo, dou sinal para você entrar e ir direto para o meu quarto.

- Uau! Sério, gata? - Perguntou ele, todo animado.

- Muito sério! - Respondi tirando um pacote de camisinhas do bolso.

- Vai ser hoje? - Ele perguntou todo bobo.

- Vai.

Júnior ficou todo feliz, e me abraçou, dizendo que iria fazer de tudo para que fosse especial para mim.

Assistimos apenas duas aulas naquele dia, e depois fomos correndo para casa. Como combinado, eu entrei e ele ficou esperando no portão. Minha avó estava na sala, sentada no sofá cochilando com a TV ligada. Chamei ela, dizendo que já estava em casa. Ela quis fazer algo para eu comer, mas eu disse que não precisava porque tinha comido um lanche na saída da escola, e falei que ela poderia ir dormir. Ela aceitou, respondendo que ia mesmo porque estava com muito sono. Ela geralmente dormia por volta das 20:00 h. Falei que também iria dormir logo e já saí apagando as luzes da casa. Assim que ela se deitou, eu fui devagarzinho no portão e chamei Júnior para dentro. Fomos direto para o meu quarto, tranquei a porta e começamos a nos beijar muito, sempre cuidando para não fazer barulho.

Júnior foi mesmo um cavalheiro comigo, me beijando muito e tocando meu corpo com delicadeza, mas com firmeza também. Ele me deitou na cama e foi tirando minha roupa, peça por peça, e então, quando eu estava completamente nua, ele beijou meu corpo todo. Começou nas pernas e foi subindo pelas minhas coxas; depois foi para minha barriga, meus seios, meu pescoço, minha boca, depois desceu e foi até a parte interna das minhas coxas. Isso me fez tremer e eu quase soltei um gemido alto. Então, senti algo pela primeira vez: a língua de Júnior na minha buceta me lambendo com muita volúpia. Como se isso já não fosse bom, ele começou a me chupar com desejo, ganância, mas como quem realmente sabia o que fazia. Ele foi um dos poucos homens que tive que sabia agradar uma mulher com sexo oral! Gozei na boca de Júnior tão intensamente, que me agarrei na cabeça dele com força, como se eu fosse enfiá-la dentro de mim. Então, ele veio e me beijou, me fazendo sentir meu próprio gosto.

Júnior saiu da cama e ficou de pé na minha frente e se despiu. O pau dele estava muito duro, apontando para cima - coisa deliciosa de se ver. Então, eu o entreguei a camisinha que estava no criado mudo e, após “vestir” o pau, ele veio por cima de mim me beijando e acariciando meu corpo. Ele encostou a rola na entrada da minha bucetinha e foi metendo devagarzinho. Eu já estava relaxada pelo gozo e isso facilitou a penetração. Doeu, mas ele foi me tranquilizando e logo a dor passou. Quando o pau estava todo dentro, Júnior ficou lá quase parado apenas me beijando. Aos poucos ele começou a se movimentar e chupar meus peitos com vontade. Daí eu comecei também a me movimentar e rebolar, segurando-o pela bunda peludinha dele, puxando-o para mim.

Mudando de posição, ficamos de ladinho. Ele me beijou e abraçou enquanto socava em minha bucetinha. Ficamos assim por alguns minutos, e quando menos esperava, Júnior gemeu no meu ouvido, tentando dizer que já ia gozar. Ele deu estocadas fortes e meteu fundo, gozando. Depois, continuou me fodendo até que eu gozei também. Ele ele saiu de mim e tirou a camisinha cheia de porra e suja de sangue - tinha mesmo perdido minha virgindade!

Nos beijamos e depois ficamos fazendo carinho um no outro, olhando para o teto. Ele perguntou como tinha sido pra mim, e eu disse que foi muito bom, o que era verdade. Aí ele se levantou para ir embora.

A partir desse dia, tudo mudou entre nós para melhor, claro, pois eu fiquei viciada nele e no pau gostoso dele. Queria dar pra ele sempre que possível, mas infelizmente, não foram muitas vezes já que minha rotina era muito diferente da dele, e minha mãe era muito controladora.

A gente tinha tanto tesão um no outro que até fizemos sexo em público. Como mencionei antes, a gente costumava ficar namorando em uma pracinha depois da aula. E foi ali que um dia fizemos. Naquela noite, mesmo sem ter planejado conjuntamente fazer isso, ambos estávamos com desejo. Resolvemos matar a última aula para namorar e fomos direto para a pracinha. Naquela hora já não havia praticamente nenhum movimento e como havia apenas pontos comerciais na praça, estava tudo um deserto por ali. Eu encostei em uma árvore e Júnior ficou de frente pra mim conversando e fazendo carinho. Um certo momento, ele me abraçou e eu senti que ele estava excitado, o que acendeu meu fogo na hora. Porém, eu me fiz de desentendida e não reagi a isso, o que fez com que ele encostasse o volume em mim “sem querer” várias vezes… Isso durou uns 10 minutos, até ele me abraçar de novo e beijar meu pescoço, me deixando toda arrepiada. Sem eu perceber, Júnior tirou o pau para fora e começou a roçar na minha coxa.

Eu não ofereci nenhuma resistência. Pelo contrário, eu me esqueci completamente que estávamos na rua, e apenas subi minha saia e puxei a calcinha para o lado, deixando-o roçar o pau nela. Em questão de segundos eu já estava molhada, louca de vontade de ser penetrada. E foi isso que aconteceu. Com muita destreza, Júnior simplesmente fez o pau escorregar para dentro da minha bucetinha molhada e começou a me foder ali na calçada de frente a uma clínica ortopédica, na sombra das árvores que taparam a luz dos postes.

Júnior segurou uma das minhas pernas e me fodeu com gosto, com carinho, com voracidade, com paixão… Eu logo tive um orgasmo tão forte que minhas pernas ficaram moles e eu me derreti nos braços dele, enquanto o pau dele entrava e saía de mim rapidamente. Se a boca dele não estivesse grudada na minha, eu teria gemido alto ali mesmo. Então, quando percebi que ele estava quase gozando, eu pedi pra ele gozar fora… Mal eu terminei a frase e ele saiu de mim rapidamente, despejando muito leitinho na árvore.

Somente depois é que eu me dei conta da loucura que tínhamos feito, uma loucura dupla: sexo em público em que nenhum dos dois prestou atenção ao redor, e sem camisinha. Mas foi uma das nossas melhores transas!

Nosso namoro durou menos de um ano, mas aproveitamos bastante. Infelizmente a gente terminou porque ele era muito galinha e pegava outra garota da turma enquanto estava comigo. Um tempo depois descobri que ele teve um caso, um romance talvez, com o melhor amigo dele, o Leo. Mas pelo que sei, Júnior não teve coragem de assumir esse lance homossexual.

Enfim, esse foi meu primeiro relato. Espero que tenham gostado e que eu tenha deixado vocês com muito tesão! Até a próxima, meus amores!

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Comentários

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Leandro, que saudade eu tava da sua escrita! E que tesão essa narrativa pelo olhar feminino. E não vou negar que fiquei morrendo de tesão pelo Junior e esse lance com o amigo dele hehehe

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