De Aluno a Puta de Macho: Minha Tarde nas Cabines Bangu

Um conto erótico de PedroCG
Categoria: Gay
Contém 563 palavras
Data: 07/09/2025 21:17:27
Última revisão: 07/09/2025 21:30:13

Segunda-feira, 15h. Saí do curso pingando suor, o pau já duro dentro da bermuda, latejando só de pensar em putaria. Atravessei o shopping e, quando botei o pé no calçadão de Bangu, aquele calor misturado com o movimento da rua só me deixou mais excitado. Foi aí que me veio à mente as cabines eróticas do sex shop. Pensei: “Caralho, é lá que eu vou virar puta hoje”. E foi a melhor coisa que eu podia ter feito.

Entrei decidido, comprei a ficha e subi as escadas com o coração disparado. O cheiro forte de sexo misturado com suor já batia na cara, e a luz rosa neon deixava o clima de inferninho perfeito. No sofá da sala de vídeo, alguns caras já se encaravam, ajeitando o pau por cima da calça. Muitos machos casados, com cara de trabalhador, sérios, másculos, prontos só pra meter. Aquilo me deixou pronto pra abrir a boca e o cu sem frescura.

Fui direto pra cabine de glory hole. E foi ali que aconteceu: do buraco surgiu um negão musculoso, veias saltadas no braço, cara de puto, com uma pica grossa, preta, cabeçuda, toda veia estufada. Eu travei de tesão. Me ajoelhei e enfiei aquela rola quente até o fundo da garganta. Ele socava sem dó, me fez babar, engasgar, com a pica descendo grossa até não dar mais. Eu chupava com vontade, sentindo o gosto de macho casado, o cheiro de suor, o peso da rola batendo na minha cara.

Então, puto de tesão, ele me chamou pra entrar na mesma cabine. Eu não pensei duas vezes e pulei pra dentro. Ali tudo continuou: ele me segurou firme, me virou de frente e começou a me comer com força, socando fundo, gemendo baixo, deixando cada estocada me levar mais longe. Cada vez que ele enfiava mais fundo, eu ficava mais puta, me entregando totalmente ao prazer da sua piroca monstruosa. Quando finalmente gozou, a porra veio forte, grossa, quente, jorrando pelo meu corpo e minha boca. Eu engoli como um escravo de rola, lambendo até a última gota, melando o queixo, com a cara toda babada de leite de macho.

Mas eu não estava satisfeito. Saí direto pro dark room, e ali virei puta de macho de verdade. Vários caras no escuro, corpos colados, paus duros batendo na minha cara, mãos segurando minha bunda, me abrindo. Eu mamei rola atrás de rola, senti dedos me preparando, e logo já estava levando pica grossa dentro de mim. Um me enfiava a rola no cu enquanto outro socava a minha boca. Eu gemia, engolia, me tremia, virado numa cadela no cio.

O cheiro de macho casado suado, porra escorrendo pelo meu corpo, leitada na boca, no cu, na cara… virei depósito de gozada. Cada um gozava e vinha outro, e eu me entregava como a puta de macho que sempre quis ser. Rola grossa, pica veia estufada, metendo sem dó, me fodendo como se eu fosse só um buraco pra usar.

Quando finalmente saí do dark room, já era noite. Eu estava destruído, melado de porra, com as pernas bambas, mas leve, aliviado, com a sensação de ter vivido exatamente o que precisava. Atravessei o calçadão de volta pra casa com um sorriso de puto satisfeito, pensando só em uma coisa: repetir. Porque ser comida e usada por machos casados nas cabines de Bangu tinha virado meu vício.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive pedrocgrj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Situação maravilhosa e bem detalhada despertando muito tesão e até desejando fazer uma visita a este lugar.

0 0
Foto de perfil de Tito JC

É muito bom quando a gente pega um putinho assim com muita fome de rola. Me lembrou algumas situações vividas. Gostei! Foi breve mas foi intenso!

1 0