Conheci a Suzane há cerca de três anos, lembro do primeiro ela que a vi, timida, cabisbaixa, bem frágil, olhar receoso, andava em grupo com as outras moças que faziam o curso técnico, provavelmente eram da mesma sala, aliás minha loja ficava ao lado do Teclife Cursos, meu comércio era movimentado com o trânsito de pessoas e a sua maioria eram os estudantes do curso mencionado, mas a Suzane ganhava minha atenção, a presença dela me hipnotizava, o sorriso ainda que tímido me fazia suspirar, ela era bem simples, não andava com roupa extravagante, o brilho era próprio, apesar de ter um belo par de seios, blusa do curso era branca e facilitava a silhueta e coxas grossas que marcavam na calça, olhos verdes em uma linda morena, pra completar dona de madeixas cacheados, era um espetáculo de mulher.
Seu horário era pontualíssimo, acredito que minha vontade de ve-la era mais pontual que a máquina do relógio e quem sabe do relógio solar, ela chegava em pontualidade britanica, junto com a patota, e apesar da trupe, ela sempre sobressaia com seu diferencial ímpar.
Lembro do dia em que fui surpreendido com a sua presença na loja fora do horário habitual, comprou algumas coisas e no caixa percebeu que estava sem dinheiro, completamente sem graça deixou o que tinha escolhido e iria embora sem levar o que pretendia consumir, eu a chamei, uma excelente oportunidade de criar contato, e foi quando descobrir seu nome, entreguei a sacola e disse que poderia pagar depois, ela agradeceu e disse que pagaria sim, e com juros, fez questão de enfatizar o acréscimo.
Rimos, e eu comentei que aceitaria sem juros, e a sedutora Suzane, qualidade que eu desconhecia, lambeu os lábios, olhou para direção da minha bermuda e compenetrada perguntou se eu tinha certeza que não queria o juro.
Passados longos cinco dias, ela retornou novamente no horário que eu não esperava, trouxe o dinheiro, abriu mão do troco, e perguntou como fazia para pagar o juro.
Acredito que foi a primeira vez que a timidez não a acompanhava, ela estava diferente, visivelmente mais mulher e mais decidida, intrépida, antes que eu respondesse, ela me puxou pelo braço, e foi me levando para direção do balcão, a loja dispõe de circuito interno de vídeo, e ela não se fez de rogada, abaixou e abriu minha bermuda me olhando, e eu desta vez não sabia como agir, logo eu, casado por cinco vezes, avô, sem ação com uma moça de vinte e poucos anos, eu pedindo pra ela parar pq poderia chegar alguém, as pernas estavam trêmulas, ela colocou o meu piruzinho pra fora, ainda mole e fazendo carinho com a mão, cheirando e me olhando o tesão tomou conta do coroa, o prepúcio foi dando sinal, mesmo que involuntário, medo de sermos flagrados por algum cliente, o misto de tesão e preocupação ele subiu, sem aditivo farmacológico, uma simples garota de olhos claros, morena, gostosa estava me deixando louco, experiência marcante e ímpar.
Virou uma rotina, ela sempre ia à loja para me deixar louco, às vezes ia por ir, mas eu fazia questão de dar uma grana pra ela, tinha us sensação de estar vivo, me sentia viril eu não precisar de nada para ficar de pau duro, e a gatinha fazia o coroa gozar só com a boca, infelizmente não a penetrei, era sempre boquete, no máximo que ela permitiu foi apalpar seus seios.
Já com quase dois meses de safadezas, as folgas eram aos domingos e quando ela faltava o curso, continuava pegando com alegria, pq era bem executado o boquete, parecia um sonho, ela me fazia gozar com vontade, sem esforço, sem qualquer dificuldade, sem me masturbar, só com a boca e me olhando agachadinha, e sem interrompido por ninguém, nunca entendi essa parte.
O que me surpreendeu foi no dia que ela passou panfletando, convidando as pessoas para ir à igreja que ela frequentava, peguei um panfleto e fiquei olhando ela com aquelas roupas maiores, toda sisuda, cheguei pensar que fosse irmã gêmea, confirmei perguntando o nome para uma de suas amigas que disse
" É sim, a irmã Suzane "
Su sem roupa da igreja era uma morena espetacular .
Ao comentar que a vi evangelizando, com trajes diferentes do que tenho costume de ver, até porque ela sempre está indo para o curso, basicamente vou a camisa ofertada pelo curso e calça jeans, ouvi a explicação mais picante da minha vida.
_ qual você mais desejou: a boqueteira ou a santa?
Antes que comentasse, caralho a loja aberta ao público, cerca das 15 h da tarde, ela tirou a blusa, ficando de sutiã, mordendo os lábios, e com olhar de pidona, esticou o braço em direção ao meu pênis, segurou e falou no me ouvido, que ama ser puta enrustida, que excita fazer o que faz implicitamente, e continuou dizendo que sempre me olhava, e imaginava que já não estava fudendo mais, razão pela qual fui escolhido, e por ser coroa, já que ia ser mais fácil arrancar uma grana, toda puta merece receber seu ordenado, os novinhos são lisos, e falou mais que poderia ficar em casa assistindo vídeos pornôs e se masturbando, quem sabe com uma prótese ou escova de cabelo, mas procurar macho na rua, aleatório, como as minhas características, mamar e voltar pra casa com a sensação de ter saciado alguém, estranho, é muito excitante, ela disse que nao sabia explicar, mas aquilo a excitava muito, abusar de alguém aleatoriamente, e estranho.
Perguntei se eu ainda era estranho pra ela, a resposta foi incisiva
" Não sei teu nome, nem quero saber "
E imediatamente ela tirou a mão do meu pau, já estava enorme e abriu a calça, e começou a fazer o que fazia com maestria.
Perdi nesse dia quinhentão, ela foi embora sem olhar pra trás depois que vestiu a blusa.
O curso acabou, e eu nunca mais vi a melhor aluna daquele curso.
A despedida foi na formatura, ganhei um abraço e um beijo no rosto.
Até a próxima