Perdendo a minha virgindade em Jericoacara 01

Um conto erótico de Ai
Categoria: Heterossexual
Contém 1297 palavras
Data: 08/09/2025 16:02:30

No início da minha estadia no Brasil, ouvi muito falar de Jericoacoara e senti a necessidade de conhecer mais o país. Decidi começar por lá, por indicação da minha mãe adotiva. Eu tinha acabado de ser adotado. Minha mãe era CEO para as Américas de uma grande multinacional farmacêutica, cujo nome prefiro não revelar. Meu pai era juiz federal. Fui criado em uma instituição, a mesma onde minha mãe adotiva também cresceu, e a vida lá era bem diferente — mas isso é outra história.

Em Jericoacoara, comecei explorando as praias. Pela manhã, fiz um passeio de jangada; à tarde, fui à Pedra Furada para ver o pôr do sol. Chegando lá, presenciei um espetáculo diferente.

Lá estava ela, sob o sol escaldante que banhava as areias douradas, com um corpo perfeito. Eu, com meus 18 anos recém-completados e apenas três meses no Brasil, em São Paulo, fiquei encantado. Sem falsa modéstia, sou um rapaz de 1,92 m e 83 kg, praticante de artes marciais, atletismo e outros esportes, com uma disciplina espartana desde os cinco anos, quando fui morar no “Instituto”. Em resumo, sou bem atlético. Ela era encantadora: pele branca, mas dourada pelo sol, com óleo bronzeador destacando cada curva de seu corpo. Estava deitada sobre uma canga colorida, usando um biquíni fio-dental que mal continha suas formas voluptuosas: seios fartos, com marquinhas de sol que traçavam linhas provocantes, coxas firmes e uma bunda redonda que parecia desafiar a gravidade. Cláudia exalava uma confiança sensual, mas seus olhos castanhos brilhavam com uma mistura de atrevimento e doçura. Ela estava acompanhada dos pais.

Nossos olhares se cruzaram, e o ar entre nós pareceu vibrar. Senti um calor subir pelo peito. Cláudia, com um leve sorriso, desviou o olhar, mas não antes de me deixar perceber seu interesse. Não trocamos palavras naquela tarde, mas a semente de algo intenso já havia sido plantada. Continuamos a nos observar. Eu, muito tímido e sem nunca ter beijado uma garota, fiquei sem atitude.

A noite caiu, e o vilarejo de Jeri transformou-se em um palco de luzes e música. O forró local pulsava com energia. Vestindo uma camisa leve e uma bermuda despojada, entrei no espaço quase por acaso, atraído pelo ritmo. Foi quando a vi novamente. Cláudia, agora com um vestido leve que abraçava suas curvas, dançava com uma graça que atraía todos os olhares. Seus quadris se moviam com precisão, e o tecido do vestido subia ligeiramente a cada giro, revelando as coxas torneadas.

Quando nossos olhares se encontraram, ela sorriu e estendeu a mão: — Você dança forró? — perguntou, com a voz rouca e provocante.

— Nunca dancei, mas aprendo rápido — respondi, sentindo meu corpo esquentar.

No centro da pista, ela me guiava, com as mãos firmes na minha cintura, o corpo colado ao meu, os quadris roçando. O calor dela atravessava o tecido, e cada giro aproximava mais nossos corpos, enviando ondas de desejo que me deixavam rígido. Quando os pais dela se afastaram, ela ficou comigo, inclinou-se e colou os lábios nos meus. O beijo começou lento, exploratório, mas logo se tornou faminto. Minhas mãos subiram pela cintura dela, sentindo os seios firmes pressionarem meu peito. As unhas dela arranhavam levemente minhas costas, enquanto meus dedos percorriam cada curva, absorvendo cada centímetro de sua pele quente. Cada gemido dela me fazia pulsar ainda mais, a urgência tornando-se quase insuportável.

Ela sussurrou no meu ouvido: — Quando te vi chegar na Pedra Furada, pensei comigo: ‘Nossa, chegou um deus grego aqui! Como você é forte e lindo!’ Quer ver as estrelas? — disse, com a voz carregada de promessas.

Sorri, assenti e confessei que fiquei hipnotizado pela beleza dela. Subimos pelas dunas, com a areia fria sob os pés e um manto infinito de estrelas sobre nossas cabeças. O calor de nossos corpos era sufocante. Uma brisa levantou o vestido dela, e eu não resisti: puxei-a para mim, nossos lábios colidindo, línguas explorando com urgência. O desejo era ardente. Ela gemia baixo, suas mãos percorrendo meus músculos, guiando meus dedos para tocar sua pele. De costas, ela roçava a bunda em mim, enquanto eu beijava seu pescoço. Meu pau, já estourando de tesão, pulsava. Ela pegou meu dedo e o conduziu para dentro da calcinha, molhada, guiando cada movimento com gentileza. O calor, a umidade e o aperto eram incomparáveis. Ela pediu que eu colocasse mais um dedo e mexesse.

— Isso... assim, mexe devagar — ordenava, com a voz rouca e dominadora, enquanto eu seguia suas instruções, sentindo cada reação do corpo dela. Ela soltou o vestido e guiou minha outra mão aos seus seios. Ela arqueava, rebolava, gemia alto, e eu tremia com cada arrepio que provocava, mordiscando seu pescoço.

Com um sorriso safado, ela tirou meus dedos encharcados e os levou à boca, lambendo-os com voracidade. Eu estava excitado e hipnotizado, enquanto ela me observava, dominante e segura. Depois, me beijou e murmurou: — Agora é a minha vez.

Ela pegou uma canga na bolsa, ajoelhou-se sobre ela nas areias da duna, com o olhar fixo nos meus olhos. Com movimentos precisos, abaixou o vestido e o sutiã, deixando os mamilos à mostra. Eu, estático, observava enquanto ela desabotoava minha bermuda. Ao ver o volume na cueca, ela riu e disse: — Nossa! O que me aguarda aqui?

Quando ela abaixou a cueca, arranhando levemente minhas coxas com as unhas, meu pau saltou, livre. O olhar dela misturava espanto, admiração e um toque de medo, com risinhos nervosos. — Dançando com você, já imaginei que fosse grande e grosso, mas não tanto assim! — disse, rindo. — Não vou conseguir colocar tudo na boca.

Ela começou a beijá-lo, reclamando, talvez por charme, que estava melado de pré-gozo. Mesmo assim, lambia a cabeça com voracidade e fome, apertando minhas coxas e elogiando minha musculatura. Meu pau pulsava com força, e ela disse que ele estava “pegando fogo”. Respondi que era eu por inteiro — nunca tinha sentido algo assim, nunca tinha estado com uma mulher.

Isso pareceu excitá-la ainda mais. Ela colocou na boca o que conseguia, e eu, quase explodindo, me contive. Ela percebeu, parou e mudou de posição, ficando de quatro — uma cena maravilhosa, com ela naquela posição sob o céu estrelado. Minha primeira vez não poderia ser mais mágica.

Empinando a bunda, ela virou o pescoço, olhou fixamente para mim e guiou meu pau para sua buceta apertada, quente e molhada. Hesitei, mas ela me encorajou: — Vai devagar, é muito grande e grosso. Pode me machucar. Aproveite cada centímetro.

Empurrei lentamente, sentindo o calor dela me envolver, cada contração e tremor do corpo dela me deixando perdido de desejo. Cláudia rebolava lentamente, conduzindo cada movimento, acelerando e desacelerando, comandando o prazer. Seus seios balançavam, o bumbum firme contra minha virilha, cada gemido dela incendiando meu corpo.

— Mais forte... mais fundo — ela gemia, as unhas cravando na areia, guiando cada estocada.

Eu só conseguia dizer que ela era maravilhosa. Quando ela percebeu que eu estava prestes a gozar, afastou-se, ajoelhou-se e tomou meu pau com a boca, lambendo e sugando com habilidade, uma mão apertando firme a base, deixando-o escorregadio com saliva. Cada gemido dela me fazia perder o controle, e eu explodi, jorrando quente e forte, enquanto ela engolia cada gota, olhando nos meus olhos com um sorriso safado.

Ofegantes, suados e grudados, rimos baixo, cúmplices da intensidade que vivemos. Meu coração ainda batia acelerado, a respiração pesada, e cada centímetro do corpo dela parecia gravado em mim. Foi quando percebemos um casal a uns 50 metros, provavelmente nos observando na escuridão, e resolvemos ir embora. Aquela noite nas dunas, com Cláudia assumindo a liderança e me guiando na minha primeira vez, ficaria marcada para sempre. Na descida, ela mencionou que faria o passeio ao Buraco Azul com os pais, e combinamos de nos encontrar lá.

Continua, se souber que vocês estão gostando...

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