10) O Motorista Que Me Abusou de Novo.

Um conto erótico de Zooé Sofia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2100 palavras
Data: 08/09/2025 17:24:42

Aí tô eu, mamando o pau do cara que tinha me estuprado há menos de duas semanas, no carro dele, e indo pra casa dele, pra ele comer meu cu, a meu pedido.

Tá confuso esse entrevero?

Bah! Eu explico como é que eu cheguei nessa situação.

Já tinha passado mais de uma semana depois que o motorista de aplicativo tinha me estuprado.

Acho que uns dez dias.

Recebi uma ligação via WhatsApp e era ele.

Contei isso na publicação mais recente, aqui no site.

Quando atendi a conversa foi desse jeito:

Ele: - Oi Sofia. Tu tá bem? Só eu, o motorista daquela noite. Tu sabe. Preciso falar contigo.

Não respondi e fiquei chocada do meu estuprador tá querendo papo comigo.

Ele insistiu e completou, depois de uns dez minutos em que eu não retornei.

- Olha, eu sei que o que eu fiz foi errado. E é por isso que tô tentando entrar em contato. Vou me entregar pra polícia.

Pode ser que te procurem pra confirmar.

O meu coração disparou. Puta merda. Eu queria manter tudo em silêncio.

Resumidamente a conversa seguiu comigo tentando convencer o meu estuprador a não se entregar, porque eu não queria essa exposição.

Eu tinha chegado em casa, minha mãe nunca ficou sabendo, nem das outras vezes, então tava sussa e só queria que continuasse assim.

Foi um dia e meio trocando mensagens, em que eu tentava ganhar tempo e tentar convencer o miserável a desistir dessa ideia de bosta.

Até que ele parou do nada e eu não sabia se ele tinha feito a merda ou não.

Mandava mensagem e ele não respondia. Tentei ligar e ele não atendia

Chegou numa sexta e eu me arrumei pra sair e encontrar as amigas, até pra soterrar e exorcizar tudo que tinha acontecido e tocar a bola pra frente.

Daí fiz uma última tentativa de ligar e então o filho da puta atendeu.

Ele falou que estava indo pra minha casa pra falar comigo e com a minha família pra implorar perdão.

Daí eu surtei.

Cancelei com as amigas e, num ato de desespero, falei pra ele me pegar na frente de casa , como se eu tivesse solicitado uma corrida e que a gente fosse conversar em algum lugar.

Ele titubeou, mas topou.

Veio, eu embarquei, depois de me despedir da minha mãe e seguimos, sem ter um destino exato.

Ele foi se desculpando e me contando que tinha bebido e ingerido alguma coisa tipo metanfetamina naquela noite.

Isso porque tinha pego no flagra a mulher dele trepando com o irmão dele, mais cedo.

Tinha ficado transtornado, pegou o carro e ficou rodando, com a cabeça explodindo, fez algumas corridas, voltou em casa e a mulher tinha ido embora, levando as coisas dela.

Foi na garagem e pegou numa caixa algumas coisas que deixaram no carro dele ao longo de muito tempo e que ele guardava pra mostrar pros amigos.

Tinham esses comprimidos, muitas camisinhas na embalagem ainda, punhais , canivetes, estiletes, calcinhas usadas.

Ele foi me contando enquanto paramos num barzinho e ele me convidou pra beber algo.

Ele falou que não ia consumir álcool, por motivos mais que óbvios. Mas que eu podia pedir o que quisesse.

Pedi pra gente ficar dentro do carro e conversar.

Fui pro banco da frente e tentei passar a impressão de que eu entendi a motivação dele e que perdoava.

Balela, mas é o que tinha pra aquele momento.

Tava puta que eu tinha sido a vítima que ele descontou as frustrações.

O cara foi ficando vermelho e começou a chorar.

Pegou minha mão e beijava pedindo perdão como se eu fosse a Nossa Senhora..

Muito constrangedor aquilo tudo.

Quem passava ficava olhando.

Fui tentando acalmar ele e inclusive tentei ver pelo lado dele , pra achar argumentos pra acabar de vez com essa situação.

Falei que eu não tinha ficado magoada nem nada e que soo que e apavorou foi pensar que ele iria me matar .

Nossa, ele rodou em choro, me dizendo que jamais faria isso e que ter me estuprado já tinha sido todo o excesso que ele poderia fazer.

E que era por isso que ele queria se entregar.

Porque eu ainda tinha só 17 e que eu não merecia passar por todo aquele sofrimento.

Inventei de usar como estratégia dizer que eu não achei ruim e que eu só me preocupei mesmo com a minha vida.

Que se não fosse por isso eu teria aproveitado junto com ele.

Que tava tudo bem e ele podia relaxar e não se sentir culpado, desde que jamais faça isso de novo com mais ninguém.

O papo chamava a atenção de quem passava e isso me deixava aflita.

Ele insistia em falar muito alto, gesticular muito e ainda chorando e com o rosto vermelho.

O nome dele é Maurício, apelido Maumau(pensei comigo, que ironia) e tem seus 44 anos. Tem mais de um metro e setenta e deve pesar uns 80 ou 90 quilos.

Nem gordo e nem magro, só parrudinho.

Chorou no meu ombro, literalmente e disse que se sentia um fracassado, porque era bom de trabalho e conseguia ganhar dinheiro com várias coisas diferentes, mas perdeu a mulher pro irmão, porque não deu conta dela.

Achei que era boa ideia resgatar a autoestima dele e disse que não era bem assim.

Que ele parecia ser um homem bem viril.

Disse que fiquei espantada por ele ter conseguido gozar umas quatro vezes em cerca de duas horas ou menos em que ficamos ali.

Maurício disse que era porque tava locão, irritado e principalmente porque eu era muito gostosa e novinha.

Agradeci e deu um beijo na testa dele.

O cara começou a chorar mais ainda e a pedir perdão de forma mais escandalosa.

Eu dizia que tava tudo bem, que eu até gostei um pouco e que teria aproveitado melhor se eu não tivesse sob efeito de alguma droga.

Mesmo dando a entender que eu não só perdoava, como ao cúmulo de dizer com todas letras que gostei de ser estuprada por ele, o homem continuava com dizendo, quase gritando, que ia se entregar e pedir desculpas pra minha família.

Daí, meio que no desespero, parti pra cima dele e beijei ele na boca, bem caliente mesmo.

Passei a mão no pau dele e perguntei se a casa dele era perto, se tava sozinho e se ele ainda tinha camisinhas.

Respondeu sim pra tudo.

Daí eu deu a cartada final e disse pra ele me levar pra casa dele, me estuprar de novo e dessa vez eu queria que ele comesse o meu cu.

Meio sem acreditar, ele tentou dizer que não podia fazer isso comigo.

E eu dizendo que eu queria que ele fizesse.

Abri a calça dele, peguei o pau de dentro da cueca e comecei a mamar ali mesmo, dentro bdi carro, numa rua movimentada.

Daí ele resolveu ligar o motor e me levar pra casa dele.

Fui pagando boquete, sem olhar pra fora e sem saber pra onde ele tava me levando.

Rodamos um bom tempo, tanto que ele gozou na minha boca, eu engoli e continuei boqueteando.

Chegamos na casa, ele abriu o portão e a garagem com o controle e desci já com a porta fechando.

Me senti encurralada e presa numa armadilha.

Agora era tarde.

Saímos do carro e ele me deitou contra o capô quente, com a bunda pra cima, arrancou a minha calcinha e lambeu minha buceta e o meu cu como a fosse um esfomeado. Parecia um cachorro.

Porra que linguada gostosa!.

Aí eu vi que eu ia me fuder mesmo.

Maumau chupou e lambeu o meu cu e a minha buceta até me fazer gozar na boca dele.

Enfiava a linguona no meu rabo pra deixar bem molhado.

Mandei ele pegar uma camisinha e me fuder logo, que eu já tava pronta de novo e toda acesa.

Me pegou no colo e me levou até o quarto.

Me jogou na cama e veio me lambeijar todinha.

Mamou nas minhas tetas e percorreu todo o meu corpitcho com a língua.

Fui ficar de quatro na beira da cama e chamei ele pra fuder meu rabo.

Vestiu a camisinha, encaixou as mãos nas minhas ancas, encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e me puxou pra trás até encostar as bolas.

Deu umas quatro ou cinco bombadas, cuspiu no meu cu, tirou o pau da minha buça e encostou na entrada do meu brioco.

Ainda prendendo as minhas ancas com as mãos, foi empurrando no meu rabo, também até encostar as bolas.

Daí socou sem piedade.

Pra cada bombada que ele dava na minha raba eu soltava um grito e dizia coisas do tipo "vai safado, estupra o meu cu! Fode esse cu, filho da puta! Fode esse cu!"

Não deu mais que cinco metidas e encheu a camisinha.

Apertei o brioco e falei pra ele tirar o pau.

Segurei a camisinha com meu anel de couro, depois peguei ela e virei na minha boca pra beber a porra.

Maumau ficou extasiado e de pica duríssima olhando.

Pra provocar, disse pra ele assim: "bebezinha quer mais leitinho".

Rapidinho puxou e vestiu outra galocha e veio meter onde tava molhado. Socou na minha buceta com tudo.

Eu já tava na empolgação e só falava putaria pra deixar ele mais locão, pra me fuder com mais força.

Ele me fudia igual os cachorros, gozando rápido, mas várias vezes.

Teve uma hora que eu senti que ele gozou, continuou me fudendo e gozou de novo, sem trocar a camisinha.

Ele tem uma pica de tamanho normal. Nem grande e nem pequena.

Depois de trocar a camisinha de novo, lambeu o meu cu e me fudeu na posição frango assado. Fudia minha buceta, tirava, fudida meu cu, tirava, metia na buceta, metia no meu cu e assim fez várias vezes.

Apertava as minhas tetas com bastante força.

E eu só gemia, xingava e mandava ele socar o pau na minha buceta e no meu anel de carne.

Nessa ele aguentou mais até gozar no meu rabo.

Se jogou em cima de mim e me beijou como se fosse um namorado apaixonado.

Depois juntou as camisinhas e pediu pra eu beber a porra delas de novo, que nem eu tinha feito antes.

Me levou pro chuveiro e, durante o banho, mamou nas minhas tetas, lambeu meu cu, chupou minha buceta e me beijou muito na boca.

Fomos deitar um pouco, com mais beijos até ele ir trazer um café na cama.

Enquanto ele preparava, eu cochilei de cansada.

Chegou com o café, cacetinhos e cuecas viradas. Pão francês e grostoli, pra quem não é daqui.

Comemos como um casal de namorados. Ele passava o grostoli nos meus peitos pra lamber o açúcar e a canela que ficava neles.

De um estupro pra uma trepada quase romântica.

Ele me abusou tanto quanto ou mais do que quando me estuprou, porque agora tinha fudido até o meu rabo, várias vezes.

Só que agora eu dei por querer ser fudida desse jeito, pelo menos depois das lambidas na buça que ele me deu.

Os dois estavam assados e doloridos, de tanto fuder.

Minha buceta e meu cu estavam ardendo. O pau dele também, pra minha sorte.

Terminamos de comer e ele foi lamber a minha buceta mais um pouco.

Foi gostoso, mas menti que gozei, porque já tava um pouco insensível na região.

Ele se deu por satisfeito.

Nas duas semanas seguintes nos encontramos mais duas vezes, uma em cada semana e ele me fudeu dentro do carro, num lugar afastado e na outra foi na casa dele de novo.

Passei a ser o lanchinho do Maurício.

Me ajudou a treinar pra tirar minha CNH, depois dos meus 18 e até deixou eu fazer Uber no lugar dele, quando eu fiz 19.

Maumau se vira nos trinta dirigindo por aplicativo, como corretor de imóveis freelancer e vendendo carros usados.

De tanto trabalhar, conquistou boa situação financeira, mas não dava atenção pra mulher.

Agora ele achava que tinha arranjado a parceira ideal, só pra curtir e fuder, sem compromisso.

Se fosse assim, pra ambos sem compromisso, eu topava.

A gente tem se divertido bastante e, graças a Deus, Maumau não é encarnado de pegar no pé.

Fechou que é gremista também, então já fomos como namoradinhos em jogos.

E disso tudo o que aconteceu, muita água rolou por baixo dessa ponte que a gente construiu, em tão pouco tempo.

Muita putaria a gente fez junto.

Em outra hora eu conto mais, se a geral curtir e pedir nos comentários.

Lambeijos molhados.

Zooé Sofia.

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Foto de perfil de Zooé SofiaZooé SofiaContos: 10Seguidores: 78Seguindo: 23Mensagem Meus amados taradinhos, eu sou a cadela novinha gaúcha Zooé Sofia. Vou contar pra vocês, degenerados e pervertidos do meu coração, minhas aventuras sexuais como cadela de cães, homens e até mulheres. Eu desejo muitas ereções e ejaculações felizes a partir de vocês curtirem as histórias da minha vidinha de vadiazinha.

Comentários

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Simplesmente uma perfeição de conto. Amaria conversar mais contigo.

igor.millian@hotmail.com

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