As Turbulências De Uma História De Amor #15

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 2401 palavras
Data: 08/09/2025 17:26:51

Depois daquele final de semana cheio de problemas, a segunda-feira trouxe um ar mais tranquilo e suave. Eu já tinha confirmado minha semana de folga com meu sogro. Ele disse que eu poderia ficar tranquila, pois ele mesmo resolveria tudo na empresa, e que eu realmente precisava descansar um pouco depois de tudo o que houve.

Levantei cedo naquela manhã e fui preparar um café para mim e para o meu amor. Sabrina ficou na cama com aquela cara de preguiça e com os olhos inchados de tanto dormir. Eu já sabia onde ficava tudo no seu apartamento e preparei o café rapidinho.

Depois de tomarmos café na cama e fazer Sabrina se levantar para fazer sua higiene, decidimos ficar no tapete da sala conversando um pouco. Sabrina estava com uma cara ótima; eu achei que ela estaria bem abatida, mas, por incrível que pareça, ela estava bem. Nossa conversa foi interrompida por uma ligação de um número desconhecido no meu celular. Era um escrivão da polícia civil me convidando a ir até a delegacia para dar meu depoimento. Eu disse que iria e perguntei se Sabrina também precisaria ir. Ele disse que sim e que iria ligar para ela logo a seguir. Eu informei que não seria necessário, pois ela estava ao meu lado e iríamos juntas. Perguntei a ele o horário, e ele disse que poderíamos ir a qualquer momento, mas que seria bom se fosse o mais rápido possível. Pedi a ele que me enviasse o endereço pelo WhatsApp, pois iríamos naquele momento.

Depois de receber o endereço, nos trocamos e fomos até a delegacia. Meu depoimento foi rápido, mas o da Sabrina demorou um pouco mais. Quando ela terminou, conversamos por um tempo com o detetive responsável pelo caso. Ele disse que, até o momento, eles não tinham localizado o Hugo e que provavelmente ele ficaria escondido até desconfigurar o flagrante e só então se apresentaria com um advogado. Ele aconselhou nós duas a entrar com um pedido de medida protetiva contra ele.

A ideia da medida protetiva foi bem aceita por nós, e da delegacia seguimos direto para o escritório de advocacia de uma amiga da Sabrina. Fomos atendidas pela própria dona, que foi um amor conosco e explicou todos os passos para entrar com o pedido. Disse que poderíamos ficar tranquilas, pois ela cuidaria de tudo para nós duas. Dali, voltamos para casa e Sabrina fez algumas ligações para resolver problemas da boate. Nada de grave, e foi bem rápido.

Enquanto ela fazia as ligações, eu fui para a cozinha e comecei a preparar um almoço para nós duas. Já tinha passado das treze horas e não tínhamos comido nada além do nosso café da manhã. Logo ela se juntou a mim na cozinha e ficou sentada conversando, já que não havia muito como me ajudar.

Sabrina— Estou preocupada com esse lance do Hugo não ter sido preso e, pelo que conheço da lei, ele nem vai ser. Isso é frustrante e preocupante ao mesmo tempo. Naquele dia, ele perdeu completamente o controle, e isso pode acontecer novamente, mesmo que não seja comigo, mas pode ser com outra pessoa.

Fernanda— Sinceramente, eu também pensei nisso. Concordo com você em tudo, mas não há muito o que possamos fazer a não ser conseguir essa medida protetiva, que ajuda a nos proteger pelo menos um pouco. Espero que ele não apareça mais em nossas vidas; eu fiquei com muito medo naquele dia, ele parecia estar totalmente descontrolado. Aquilo não é normal; ele estava agindo de forma muito estranha.

Sabrina— Graças a Deus você apareceu; eu não sei o que ele poderia ter feito comigo se você não tivesse me ajudado. Mas vamos tomar cuidado, e se ele aparecer, chamamos a polícia.

Fernanda— E sua mãe? Isso vai dar problema para ela?

Sabrina— Acho que vai dar dor de cabeça, mas nada além disso. Sinceramente, não vou mais me preocupar com ela ou com o que vai acontecer ou deixar de acontecer. Sempre tive esperança de algum dia a gente se acertar; fiquei muito feliz quando ela começou a me tratar melhor, mas hoje vejo que os motivos dela eram egoístas, como sempre. Depois de tudo que aconteceu, desisti de ter esperanças. Sinceramente, não a odeio, mas não quero mais ela na minha vida, nem me preocupar com ela ou com nada que venha dela. Só quero seguir em paz e me preocupar com as pessoas que realmente querem meu bem e minha felicidade, independentemente das minhas escolhas.

Fernanda— Eu sinto muito que tenha chegado a esse ponto, mas sinceramente eu te entendo, amor. Mas não perca as esperanças; talvez tudo isso que aconteceu faça ela enxergar seus erros e mude.

Sabrina— Não sei; ela é muito egoísta e se acha intocável. Mas talvez você esteja certa; só não vou ficar pensando nisso nem esperando por esse milagre.

No fundo, ela tinha razão: ficar se preocupando com isso e manter a esperança de que a minha sogra mudasse poderia trazer mais decepções para Sabrina no futuro. Era melhor deixar esse assunto de lado e seguir nossas vidas sem a sombra da mãe dela entre nós.

Terminei o almoço e almoçamos falando sobre coisas mais leves. Sabrina quis saber exatamente como foi a noite na boate, e eu contei a ela. Até porque foi tranquilo; não houve nenhuma confusão, e os funcionários dela me trataram muito bem, principalmente Diego. Ele era um cara legal, educado, gentil e me tratou com muito respeito. Não tive muito contato com os seguranças, já que não houve nenhum problema, mas conversei com alguns funcionários, e todos pareciam gostar muito da patroa deles. Apesar de achar que não iriam falar mal dela para mim, todos pareciam ser bem sinceros nas suas palavras.

Depois do almoço, voltamos para o tapete da sala, assistimos a um filme e conversamos mais, falamos de tudo um pouco. No início da noite, recebemos a visita de Marina e seus filhos. Logo que eles foram embora, fui fazer nosso jantar, e meu sogro apareceu. Ele e Sabrina ficaram conversando na sala durante um bom tempo. Quando terminei, ele jantou conosco; falamos sobre nosso depoimento e a medida protetiva, e ele achou uma ótima ideia. Quando ele se foi, nós duas ficamos de bobeira na sala e, mais tarde, fomos tomar banho e deitamos para dormir agarradas, sem nenhuma peça de roupa para atrapalhar nosso contato.

Acordei no dia seguinte com Sabrina me olhando com um sorriso no rosto. Antes que eu pudesse dizer algo, ela veio me dar um beijo, mas eu a impedi, dizendo que iria escovar os dentes primeiro. Ela não se deu por vencida e disse que já tínhamos passado dessa fase de frescura uma com a outra. Eu disse que não era frescura, mas ela não me ouviu e jogou seu corpo sobre o meu.

Sabrina— Eu quero você, e quero agora, com bafinho e tudo.

Comecei a rir, mas ela desmanchou meu sorriso com um beijo, e não era um beijo qualquer; era um beijo com vontade, com fome, com desejo. Eu esqueci do mundo naquele momento e só correspondi com vontade também. Nossas línguas exploravam nossas bocas enquanto buscavam o contato uma com a outra. Eu senti ela encaixar seu corpo no meu e começar a se esfregar buscando o contato do meu corpo. Naquele momento, já estava completamente excitada e louca para sentir todo o prazer que só ela conseguia me dar.

Da minha boca, a língua dela desceu para o meu pescoço e depois para os meus seios. Ali ela ficou por um tempo brincando com seus lábios e línguas nos meus mamilos. Eu gemia baixinho com seus carinhos. Logo, ela foi descendo seu corpo, deixando um rastro de prazer pelo meu corpo. Quando sua boca se posicionou em minha menina, comecei a gemer totalmente descontrolada. Sabrina sabia como fazer, com qual intensidade e onde fazer. Parecia saber cada área de prazer do meu corpo e abusava delas com mestria.

Não sei quanto tempo ela ficou chupando, lambendo e sugando minha menina, mas quando meu prazer tomou conta do meu corpo, foi uma explosão de sensações que me levou aos céus por alguns segundos. Ela ficou ali me lambendo devagar, e eu tentando recuperar a respiração, que estava totalmente descontrolada.

Ela trouxe seu rosto até o meu e eu pude ver aquele sorriso de satisfação nos seus lábios, que só se desfez quando ela beijou minha boca, com meu gosto nos seus lábios. Ficamos nos beijando por algum tempo, mas logo levei minhas mãos até sua cintura e a puxei para cima. Ela entendeu e foi escalando meu corpo até deixar os joelhos ao redor da minha cabeça, com sua menina toda melada encaixada na minha boca. Eu abracei suas coxas e comecei a lamber sua menina com vontade. Ela gemia gostoso e mexia os quadris. Eu sentia seus líquidos melando os meus lábios, e aquilo só me dava mais vontade de devorá-la todinha. Aumentei a velocidade da minha língua e a intensidade dos meus lábios em seu clitóris. Os gemidos dela ecoavam por todo o quarto. Ela não demorou a gozar gostoso na minha boca, deixando-a toda melada.

Depois daqueles dois orgasmos gostosos, fomos tomar banho e nos amamos novamente debaixo do chuveiro. Após o banho, fui fazer nosso café e ela me acompanhou até a cozinha. Eu estava totalmente à vontade no apartamento dela e muito feliz de estar ali cuidando dela.

A semana passou rápido e eu não gostei nem um pouco; estava incrível passar os dias ao lado da Sabrina. Eu a levava para a boate todos os dias para trabalhar e depois voltávamos para seu apartamento onde ficávamos curtindo uma à outra. As visitas apareceram todos os dias; ou era o pai, ou o irmão, ou a cunhada. Ela recebeu várias ligações de amigos e também de repórteres querendo uma exclusiva com ela, algo que ela não quis. A notícia sobre a agressão se espalhou como pólvora, mas pouco se falou sobre a participação da mãe dela. O Hugo foi massacrado em várias matérias de revistas e jornais locais.

A polícia não conseguiu encontrar o Hugo, e ele não se apresentou com um advogado, como prevíamos. Meu sogro disse que ele tinha sumido; ninguém sabia dele, nem o pai, que estava muito preocupado com o paradeiro dele. Aquilo deixou eu e Sabrina um pouco preocupadas, mas, em uma conversa, chegamos ao consenso de que provavelmente ele tinha fugido da cidade ou até do país, já que estava estudando fora há pouco tempo.

No final de semana, eu e Sabrina passamos as duas noites na boate. Como eu descansei bastante durante a semana, foi tranquilo passar as noites com ela. Mesmo com o braço engessado e usando uma tipoia, Sabrina trabalhou normalmente durante essas noites. Sinceramente, nem tentei impedir que ela trabalhasse; ela se sentia bem tomando conta da boate. Isso ficava nítido nos seus olhos; ela fazia aquilo com muito prazer.

No domingo, ficamos o dia todo em casa e, no início da noite, infelizmente, eu precisava ir embora. Quando falei para Sabrina, ela fez uma carinha triste e pediu para eu levar o carro dela. Eu disse que não iria fazer isso, e isso gerou uma pequena discussão entre nós. Mas ela acabou me convencendo de que o carro não serviria para ela, já que não conseguia dirigir, e para mim seria mais prático. Seria até mais fácil eu ir à noite dormir com ela e ir para o trabalho na manhã seguinte. No fundo, fazia muito sentido, e eu aceitei. Afinal, para eu ir todo dia do trabalho para o apartamento dela seria mais prático, e com o carro eu poderia buscá-la à tarde na boate nos dias em que ela tivesse que trabalhar.

Quando ela me entregou a chave com aquela carinha triste, não aguentei e a abracei.

Sabrina— Por que você não dorme aqui e vai trabalhar daqui amanhã?

Fernanda— Porque minhas roupas de trabalho e meu crachá estão no meu apartamento, amor.

Sabrina— Vai lá buscar no carro e depois você volta.

Fernanda— Amor, tem outras coisas para eu fazer no meu apartamento. Minhas plantas devem estar secando por falta de água, roupas para lavar, poeira para limpar. Não estou reclamando; ficar aqui com você esses dias foi incrível, mas tenho minhas coisas também. Me desculpe, se não fosse isso, eu ficaria com certeza.

Sabrina— Amor, você realmente gostou de ficar aqui esses dias?

Fernanda— Claro que gostei, só estou indo embora porque preciso mesmo.

Sabrina— E se você não precisasse ir mais embora?

Fernanda— Como assim, amor?

Sabrina— Se você não tivesse que ir embora para regar suas plantas, lavar suas roupas ou fazer faxina. Você iria gostar?

Fernanda— Claro, amor, nem tem o que pensar... Espera, por que você está perguntando isso?

Sabrina— Porque passou uma ideia pela minha cabeça. Se você trouxesse suas coisas, não teria motivo para você ter que ir embora. A gente já mora juntas há algum tempo, só que estamos usando dois apartamentos para isso. Não seria mais fácil usar só o meu?

Fernanda— Você quer que eu me mude para o seu apartamento? É isso?

Sabrina— Sim, eu quero muito e tenho certeza disso. Se você topar, eu ficaria muito feliz. Mas, se você achar cedo, tudo bem, eu vou entender. Só que não faz muito sentido a gente não fazer isso, já que, como eu disse, a gente praticamente já faz isso.

Ela me pegou totalmente de surpresa. Eu não sabia o que responder, mas tudo que ela disse era verdade. A gente realmente morava juntas, mas usando os dois apartamentos. Eu com certeza queria morar com ela, mas precisava pensar com calma.

Fernanda— Posso pensar até amanhã? Eu realmente quero morar com você e provavelmente vou aceitar. Porém, queria pensar com calma antes. Acho que não é algo que devemos resolver de repente. Se você concordar, eu penso e amanhã a gente conversa com calma e resolve isso. Pode ser?

Sabrina— Pode sim, amor. Pensa com calma e me responde amanhã.

A gente se despediu e eu fui para casa pensando sobre a proposta que ela me fez. Por mais que ela estivesse certa sobre nós praticamente morarmos juntas, decidir morar no mesmo apartamento era um passo enorme na nossa relação. Eu precisava pensar com calma e decidir se estava pronta para esse próximo passo ou não.

Continua..

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Forrest_gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 406Seguidores: 95Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

Foto de perfil de Lore

Incrível que Solange e Hugo não aparecem, porém ainda existe a tensão a todo instante do que eles ainda podem aprontar.

Bonito de ver Fernanda se permitindo mais a cada dia, mesmo com a acertiva cautela, dá pra notar que é algo que ela também quer muito.

Eu sei que Solange não é flor que se cheire, mas não acredito que ela esteja diretamente envolvida no sumiço de Hugo, apesar de todo o histórico dela. O que vejo é um padrão de personalidade bastante egocêntrico: ela precisa ser o centro, manter as aparências e, principalmente, sentir que controla o enredo da vida de todos ao redor. Esse traço faz com que ela imponha suas vontades como se fossem verdades absolutas, sem avaliar de fato os riscos ou as consequências.

No caso da Sabrina, entendo que a postura da Solange foi de negligência emocional, não por desejar o mal da filha, mas por estar cega pelas próprias convicções. A mente de alguém com esse perfil dificilmente considera o impacto real das suas decisões, porque a prioridade está sempre em validar o próprio desejo. Isso não a torna inocente, mas ajuda a entender por que ela não acreditou nos alertas da própria filha.

Enxergo que o que aconteceu foi fruto dessa combinação: uma necessidade quase compulsiva de impor a sua narrativa de “vida ideal” e a incapacidade de perceber os sinais de alerta que estavam diante dela.

Falei demais? 😅

Ótimo capítulo, meu amigo. Amo suas sagas e a maneira como elas me fazem pensar. Mesmo que seja apenas um palpite na sua história, eu me divirto com as possibilidades (e também com minha muié puta com os vilões)! 😂❤️

PS1: Amor, não me cancele aqui também 🙏🏽😭

PS2: O pau quebrou hoje, hein?! 🔥 😏😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Boa noite! 🛋️💤

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Solange está na casa dela, o problema é o Hugo que sumiu 🤷🏻‍♂️

Provavelmente ela quer sim, mas ela geralmente é mais sensata, prefere pensar com calma, mesmo sendo algo que ela quer também 😁

Sua capacidade de ler os personagens é enorme, não sei se só os meus, ou se sou meio óbvio, mas você consegue ler perfeitamente a maioria dos personagens que eu crio, os que não consegue ler perfeitamente, passa bem perto disso 👏🏻👏🏻👏🏻

O capítulo de amanhã vai esclarecer muitas coisas exatamente sobre o que você disse nesse comentário 🧐

Por mais que você fale, quando eu termino de ler, fica aquela vontade de continuar lendo sobre suas opiniões e de como você formula elas 🤭

Por favor, continuei falando muito 🙏🏻😅

Muito obrigado Lore 🤗🌹

Ps: Seus comentários acrescenta muito em cada capítulo que eu escrevo, obrigado por estar sempre aqui destruindo sabedoria e alegria 🤗❤️

0 0
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Boa Noite Beto e Juliana!

Essa semana delas juntas foi muito fofo, essa proposta da Sabrina chamando a Fernanda para morar juntas foi o ponto alto da semana delas, e logo as duas vão estar juntando as plantinhas e os gatos se tiver no apartamento da Sabrina.

PS não tem como não rir e sempre lembrar da Jéssica zuando. 🤭😁🥰

2 0
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

E o Hugo de fato deve ter recebido apoio da mãe e da Solange para fugir do país.

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Ai, só fico com mas raiva da Solange 🥴

1 0
Foto de perfil de Lore

Sabe quem também tá fora do país? 👀

Brincadeeeeeeira, não acho que tens a ver 😂😂😂😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Acho que já voltou 🤔

🤣🤣

0 0
Foto de perfil de Lore

Roda, roda e cai no uc de Solange 😂😂😂😂😂

Mas ela também não tem um histórico bom, fez por merecer a reputação que ganhou com vocês 🤷🏽‍♀️

1 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite Paulo! 🤝🏻

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Boa noite meu amigo 🤝🏻

As planrinhas a Fernanda já tem, só falta os gatos 😂😂😂😂

A semana foi ótimo para elas e provavelmente logo vão estar morando juntas sim, pelo menos é o que tudo indica 🤷🏻‍♂️😅😅

Eu pensei nela quando falei das plantas sem água 😂😂😂

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Aaaainnnn, q capítulo lindo 🥹❤️

Adorei elas tendo uma vidinha de casadas e a Sabrina propondo q Fernanda se mude para o ap dela. Acho q vai ser bem fácil para a diva decidir, quando colocar na balança, vai perceber o quão mais proveitoso vai ser.

Nuss, eu odiava ver Lore indo pra casa e mesmo quando ela pediu q a gente morasse juntas, foi uma decisão difícil de aceitar por conta de todo o contexto. Então entendo a Fernanda querer um tempinho para organizar os pensamentos 😊

Parabéns pelo capítulo incrível, Beto! 😍😘

PS: N acho q Hugo esteja fora do país, a polícia tem q procurar direito 😠

2 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Imaginei que você iria gostar 🤭

Não tem muita lógica ela não aceitar, já que elas já tem uma vida de casadas a algum tempo sem nem mesmo perceberem 🤷🏻‍♂️😅

Por mais que ela queira e seja algo que faça total sentido, achei ela bem sensata em pedir esse tempo para pensar com mais calma, não é uma decisão que se teve tomar de repente, por mais que a resposta meio óbvio 🤭

Muito obrigado Juh 🤗🌹

Ps: Concordo com você, tinham que passar um pente fino até achar o safado 🤷🏻‍♂️

0 0
Foto de perfil de Whisper

Boa noite Famozinha!📸🤗😘

1 0
Foto de perfil de Forrest_gump

Bora ler mais um capítulo 📖

Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻

2 0
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Bora, chequei primeiro que a Júlia rsrs.

1 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Demorei, mas cheguei 👀

1 0
Foto de perfil de Lore

É... Não se faz mais fãs do Beto como antigamente 👀

0 0
Foto de perfil de Jubs Oliver

Eu acho q tenho um pouquinho de crédito pra me atrasar de vez em quando 😌

1 0