Uma noite e várias (e inesperadas) aventuras.

Um conto erótico de Giovanna
Categoria: Lésbicas
Contém 429 palavras
Data: 08/09/2025 21:32:49
Última revisão: 09/09/2025 09:53:23

*MINHA HISTORIA REAL* parte I

Eu nunca tive a vontade de ficar com mulheres. Na realidade, como fui criada dentro da igreja, cresci na certeza de que isso era absurdo.

Hoje, já mulher, me permiti me afastar da igreja e descobri o que realmente me faria feliz. A primeira coisa que fiz foi tentar arrumar um trabalho em outra cidade.. e quando isso aconteceu, parecia que finalmente eu ganharia a minha liberdade.

Me mudei, e é aí que tudo começa….

Por pura coincidência, conheci no meu trabalho novo a Gabriela. Cabelos pretos, abaixo da linha da cintura, 1.67cm de altura, glúteos moldados, coxas grossas, e um peito pequeno, podendo caber na palma da mão.

A Gabriela é o melhor de tudo o que eu já conheci. Sorriso frouxo, faladeira, e o melhor: direta no que quer.

Graças a ela nos aproximamos de imediato. Inicialmente achava que ela só estava sendo simpática por eu ser novata, mas dias depois descobri quais eram as intenções reais dela.

Numa sexta feira, finalmente deu o meu horário de sair do trabalho, não tinha nada planejado, já que não conhecia muita gente na cidade; e que bom que não tinha, pois tudo estava desmoronando em chuva, minha preocupação seria chegar até o ponto de ônibus e ir para a casa.

No corredor dei de cara com a Gabi.

- Que chuvão, Giovanna. Seu namorado chegou para te buscar?

eu me vi fazendo uma cara de dúvida e respondi de imediato:

- Namorado?? Não tem namorado. Já tive uma experiência péssima, não quero estar com alguém nunca mais.

Ela apenas sorriu e fechou os olhos. E eu só dei um sorriso e me despedi. Disse que precisava pegar o meu ônibus.

Sai na frente, e acabou até o ponto me molhei inteira. Momentos depois que cheguei no ponto, parou um carrão na minha frente, buzinou e desceu o vidro. Não acreditei quando vi que era ELA, gritando para que eu entrasse, e insistindo que não precisava.

Ela gritou e eu, submissa que sou, fui.

Ela realmente me venceu pelo cansaço, inclusive ela era boa nisso.

Fomos conversando sobre mim, tudo o que ela tinha de curiosidade, ela sutilmente matou.

Entre algumas ruas que passávamos, ela delicadamente passava a mão na minha coxa, na minha nuca, pegava na minha mão… e o papo seguia. Ou ela realmente estava me dando sinais, ou, pelo perfil dela, isso acontecia e ela não percebia. E sinceramente, eu cheguei a torcer para que fosse a primeira opção. Ela me acendeu algo que eu não sei explicar…

(Vamos para a parte dois?)

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