Depois que tomei conhecimento do prazer que é ser penetrado, não consegui parar de pensar, mas eu era um jovem com menos de 20 anos de idade, membro de família tradicional, noivo de uma linda jovem, também de família tradicional, filha do pastor da igreja que frenquentávamos e que é amigo de infância do meu pai. Eu continuava trabalhando na mesma empresa que tinha o diretor que me apresentou essa vida prazerosa, sempre que nos encontrávamos sempre percebia um sorriso no canto de sua boca, mas conforme combinamos, ele cumpria e não tocava no assunto. Eu que teria que me pronunciar caso desejasse repetir os momentos deliciosos que tive com ele. Eu desejava, mas tinha receio de deixar essa relação crescer e afetar minha vida, seria um desastre. Eu vivia entre o desejo e a razão. Um dia, no centro da cidade, conheci o cinema que projetava filmes pornográficos na hora do almoço, era bom sim, muitos homens, aprendi vendo os outros fazerem, sentávamos ao lado dos que estavam com o penis para fora, a sala escura, mas depois que a visão se adaptava dava para enxergar, e começava a alisar e mamar até eles gozarem. Fiz isso algumas vezes durante algum tempo, uns demoravam mais, outros gozavam mais rápido. Mas não era aquilo que eu desejava. Em outo dia, escutei no rádio, publicidade de um sexshop com cabines. Fiquei muito curioso e também durante o horário do almoço fui conhecer. Ficava dentro de um prédio comercial, entrei, um vendedor atrás do balcão, alguns clientes na loja, inclusive algumas mulheres vendo alguns produtos. Perguntei a ele como devia fazer para acessar as cabines, pediu para eu pagar uma taxa e teria direito a entrar por uma porta que me levaria ao corredor onde ficava as cabines, que o tempo de permanência era ilimitado. Meu coração batia forte, mas paguei e entrei. Ambiente pouco iluminado, diversas cabines com portas, todas fechadas, fui passando, alguns homens encostados nas paredes e cheguei no final onde tinha um quarto totalmente escuro, paredes pretas, um darkroom, entrei ali, encostei na parede e fui me arrastando um pouco para dentro e parei, sentia a respiracão de outras pessoas, escutava alguns gemidos baixos também. Resolvi tirar o pau para fora que já estava duro e comecei uma leve masturbação, alguns minutos passaram e senti uma mão alisando minha mão e pegando no meu pau, ele começou a masturbar meu pau, fui deixando, aquilo estava muito bom, ele pegou em minha mão e levou até seu penis, também duro, eu masturbava ele e ele me masturbava, aquilo estava muito gostoso e melhorou quando um outro homem veio de frente e começou a beijar minha boca, aquilo era novo, nunca tinha beijado outra pessoa que não fosse minha noiva, o diretor que me iniciou não curtia esses carinhos, esse que estava na minha frente, pegou no meu ombro e me inclinou para frente, meio que entendi, e fiz, continuei masturbando o que estava ao meu lado e mamando no que estava na minha frente, aquilo era bom demais, e melhorou quando esse que estava ao meu lado, me separou da parede e entrou por trás de mim, eu já imaginava o que iria acontecer, e aconteceu, senti aquela piroca envolvida por um preservativo entrando sem dificuldade no meu anus, muito bom sentir esse prazer novamente, o que estava na frente fudendo minha boca e atrás me comendo o cú que sem demora gozou tirou o pau e saiu. Continuei mamando e em ato contínuo, um outro se aproximou e colocou a piroca na minha mão, esse era maior, mais grosso, estava escura mas conseguia saber pelo tato, e quando comecei a masturbar ele cresceu ainda mais, ficou mais duro e aconteceu sim, foi para trás de mim, novamente senti uma cabeça de pica encostando no meu cu que oferecia resistência, não tanto como quando perdi a virgindade, pois depois de pequena pressão senti a cabeça entrando e não resisti, mesmo com uma pica dentro da boca soltei um gemido abafado, aquilo era muito mais gostoso de tudo que já tinha vivido, aquela piroca mais grossa, maior, nossa. Muito bom mesmo. Ficava bombando com força, me empurrando para frente, as vezes tirando tudo e batendo com ele na minha bunda, acabei ficando somente com ele, meu cu estava queimando, mas eu descobri o que realmente eu gostava. Não sei quanto tempo durou aquelas pirocadas, mas quando acabou foi em uma estocada firme cravando no fundo e manteve, gozando fartamente, senti um vazio quando ele puxou, deu uma palmada forte na minha bunda e saiu. Outro cara se aproximou mas eu não queria mais. Meu rabo estava todo lambuzado de gel, coloquei a cueca assim mesmo e saí ainda meio envergonhado. Cheguei atrasado no retorno do almoço na empresa e tive que inventar um motivo. Foi meio difícil para sentar, mas passou.
Não consegui parar
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