CRUZEIRO: FILA DE BOQUETE NO CARALHÃO DO COMANDANTE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2604 palavras
Data: 09/09/2025 08:49:23

Era um senhor caralho, todo duro, grosso e grande, branco, curvado pra cima e arqueado levemente para a esquerda. A cabeçona lilás, naturalmente arregaçada, sobrava quase um centímetro para os lados, formando uma chapeleta de cogumelo.

- Buon Giorno!

De pé sobre uma cadeira, com as mãos na cintura e inteiramente nu, o comandante Nicola percebeu que seus três visitantes estavam sem ação, fixados em sua rola tesa, e se preocupou em alguém passar no corredor do hotel e ver a cena.

- Linda Leia! Acho melhor você fechar a porta!

A entrada da suíte do hotel e as bocas de Leia, Bruninha e Iuri, estavam escancaradas. Mais próximo, foi o jovem carioca quem fechou a porta, enquanto ouvia as explicações do dono daquela trozoba.

- Sabe, Leia? Achei que esse era o melhor jeito de receber vocês três e... como vocês dizem no Brasil? “Quebrar o gelo”!

Chegando perto do nu italiano, a sensual travesti disse rindo, enquanto dava uma série de delicados empurrões de pontas de dedos no pauzão teso, como que testando a rigidez da vara.

- “Quebrar o gelo”... é assim que chama agora, Nicola? Diz pra gente o que é que tu quer, se exibindo todo... todo... assim... com essa pica na altura da boca da gente!

- Eu quero uma fila de boquetes! É o preço do ingresso de vocês, aqui!

- Bobo! Eu que tô pagando a suíte...

Leia se aproximou ainda mais e completou a frase já numa punheta lenta na piroca branca do italiano.

- Vou te pagar um boquete... porque gosto!

E então Bruninha viu a viada-madrinha dar um espetáculo! Leia cheirou, deu beijinhos e lambeu cada centímetro quadrado de saco e vara, com atenção especial à dobrinha escondida nas bordas da chapeleta. A tesuda travesti gemia de evidente prazer, com o piruzão de Nicola, e fazia caras e bocas tão sensuais que arrancou elogios do comandante.

- Aaahhh... ma che bella! Vejam... vejam vocês dois... por isso adoro Leia... vejam como ela fica bonita!... aaahhh... ela faz com uma vontade... com um gosto!

Bruninha olhava cheia de desejo, indecisa entre aguardar a sua vez ou se juntar à viada-madrinha naquela nobre tarefa. Certamente sobrava caralho para as duas bocas, mas Nicola falara em “fila” e a CDzinha, apesar de todo o tesão, foi disciplinada o bastante para esperar ser chamada.

- Aaahhh... como é gostoso... uuuhhh... ninguém chupa como Leia! Vejam! Vejam!

O italiano pedia atenção para a cena, sem necessidade. Ao lado de Bruninha, tampando a própria boca num gesto muito desmunhecado, Iuri apreciava completamente extasiado, o trato oral que a veterana travesti aplicava com gana e com arte, na rolona de Nicola. Nicola que deliciado e orgulhoso, fazia questão de exibir o boquete:

- Tão vendo, né? Uhhh... che putana!

Tudo era ao mesmo tempo erótico e lindo, aos olhos do carioca Iuri. E ele ficou ainda mais vidrado quando Leia tirou o tarugo dos lábios e anunciou alegremente um truque de mágica.

- Eles têm que ver é o meu truque de esconder a vara! Nessa altura de rola, contigo encima da cadeira, tá ideal. Não dá pra resistir!

Leia puxou delicadamente a caceta para baixo, até o membro ficar na horizontal, enquanto Nicola, com as mãos na cintura, falava:

- Io non credo... você vai fazer... aaaaaahhhhhh... aaahhh... Leia!

Demonstrando algum esforço no exercício, a trans fez uma série de movimentos de rosto, maxilar e garganta, engolindo a cobra branca.

- Aaahhh... Leia... minha Leia... só você!

Bruninha e Iuri assistiam maravilhados à mágica. Embora com alguma dificuldade e arregalando os olhos durante a tarefa, a travesti nem chegou a chorar e logo esmagava o próprio narizinho contra o púbis de Nicola, e o queixo contra o sacão do italiano.

- Dindinha!

- Meu Deus! Ela engoliu tuuu-dooo!

A trans sacudiu a cabeça com a rola na goela, excitando o macho com esses movimentos e mais os de expulsão involuntária, que a garganta fazia. Mas logo Leia se livrou da pica para voltar a respirar, imediatamente recolhendo em suas mãozinhas o quanto pôde da baba grossa que saiu. Baba que em seguida ela espalhou cuidadosamente na trozoba.

- Arrrfff... ééégua... babei meu vestido! Ah, Nicola! Culpa tua, que me atentou, se mostrando assim, pelado e duro!

- Eu adoro, quando você se baba e me baba todo!

Nicola se acocorou agilmente na cadeira para beijar com luxúria a boca da travesti e em seguida perguntou a Leia.

- Posso chamar tua nipote, agora?

- Não é sobrinha. É afilhada. Mas é como se fosse sobrinha e “nipote” é bonitinho. Chama! Vou tirar meu vestido pra secar.

O macho voltou a ficar de pé sobre a cadeira, com as mãos nos quadris e a jeba duríssima toda empinada, agora luzidia da baba de garganta de Leia. Mas Nicola não precisou convocar a CDzinha.

- Ái, Comandante Nicola! É a minha vez, é?

- Só se tu gostar de catzo, tanto quanto tua Tia!

Terminando de passar o vestido preto pela cabeça, foi Leia quem comentou:

- Bruninha? Gosta de rola tanto quanto eu, Nicola! Ou mais!

- Será que gosta mesmo?

Leia só deu um risinho de desdém para a pergunta de Nicola e foi para o banheiro passar toalha molhada na mancha de baba em seu vestido preto, enquanto Bruninha, com os olhos fulgurando de desejo, pegava devotadamente no corpo da piroca italiana com as pontas dos dedos esticados das duas mãos. Entre lambidinhas na cabeça da caceta, olhando para Nicola como se olhasse para um Deus, a viadinha se declarou.

- Eu... sluuurp... aaahhh... slurp... slurp... eu amo de paixão... aaahhh... uma boa pica... slurp... slurp... e a tua, Comandante... aaahhh... que coisa... sluuurp... que coisa bonita!

Iuri sentia uma bola de fogo dentro do peito, assistindo à segunda viada da fila lamber o caralhão do italiano e se perguntava em pensamentos se teria a coragem de Leia e de Bruninha, para mamar de verdade, na frente das outras.

- Huuummm... Nicola... comandante Nicola... esse cheiro do teu pauzão... rrrrrr... misturado com a saliva... da minha madrinha... rrrrrr... que perfume!

Era um outro show! Bruninha começara a passar sensualmente o trabuco branco e todo babado em seu belo rostinho andrógino, ronronando como uma gatinha que se esfrega no dono. A cena era linda, a face da CDzinha era linda, as expressões que ela fazia eram lindas, mas Nicola quis mudar o visual da passivinha.

- Você é maravilhosa, viu, principesa?... aaahhh... e agora chupando... uuuhhh... isso... você chupa gostoso!... uma verdadeira mocinha...

- Chup... chup... chup... obrigada... chup... chup...

A CDzinha agradeceu o elogio e continuou mamando, na mesma hora lembrando da tora preta do segurança e porteiro do clube, Matias. O vergalhão do negro era mais grosso do que a rolona branca de Nicola e mesmo assim Bruninha conseguira engolir tudo num garganta profunda. Enquanto a viadinha lembrava, Nicola falou alto para Leia ouvir no banheiro.

- Tua Nipote mama que é uma beleza, Leia!

Dedicada à chupeta, Bruninha ficou tentada a fazer também ela um garganta profunda na piroca do italiano. Afinal, se conseguira com Matias, conseguiria com o comandante. Mas a CDzinha lembrou dum ensinamento de Luís Gonzaga, que sua avó ouvia: “Respeita Januário!”. Ela não podia arriscar desmerecer o feito da viada-madrinha, só por sua vontade de pica. A CDzinha desistia do garganta profunda, quando foi tirada das reflexões pela voz de Nicola.

- Mas eu quero te pedir um favor, nipote de Leia.

- Chup... é só dizer, meu Comandante!

- Eu... aaahhh... isso... não para de chupar meu... pau... eu te conheci com essa peruca... linda... aaahhh... chupa... você estava de preto... de vestido preto... aaahhh... mas... eu quero te ver sem peruca... deixa eu tirar tua peruca, enquanto você tá com meu pau na boca?

Bruninha ficou em dúvida. A viada-madrinha havia dito que quanto mais feminina ela parecesse, menos Nicola a iria desejar. Era pra ele lhe desejar mais, ou não? Insegura, a CDzinha chupou a pica por mais alguns instantes, sem responder, esperando Leia voltar do banheiro, o que aconteceu um minuto depois.

- Ela é obediente, Leia! Te esperou. Posso tirar a peruca dela?

Além da pergunta de Nicola, Bruninha mamava a pica olhando para a travesti com uma interrogação na face, levando Leia a responder:

- Deixa ele tirar, Filhinha! Ele vai ver o quanto teu rostinho de menina não precisa de peruca!

Não foi a fala, mas a sensualidade e elegância de Leia o que magnetizou os olhares dos três. Bruninha, Nicola e Iuri admiraram a travesti ostentando seu corpão violão, quando ela desfilou só de calcinha e sutiã, meias 7/8 arrastão e botas até acima dos joelhos, tudo preto, do banheiro até o sofá da suíte. Leia sentou de frente para o italiano, com as pernas cruzadas e empinando o ombro em pose sexy, sendo premiada com um elogio de Nicola.

- MA CHE SEDUCENTE TRAVESTITO!!!

- Grazie mille!

- Prego!

Curvando-se para pegar no limite da rede da peruca de Bruninha, o comandante continuou.

- Então vou tirar, tá? Assim. Fica paradinha com meu pau na boca. Iiisso! Prontinho. Vou segurar pra você. Agora chupa como tu tava fazendo, olhando pra mim!

Sentindo-se meio despida sem a peruca, apesar de ainda estar com a frente única de renda carmim, a calça comprida preta e colante e as sandálias meia pata, Bruninha se dedicou à mamada com afinco profissional, e recebeu uma exaltação que tocaria o coraçãozinho de qualquer CD.

- Aaahhh... não falei? Vejam!... aaahhh... Vejam o rostinho dela!... aaahhh... Com esse cabelinho curtíssimo... huuummm... a nipote de Leia... ainda assim ... é uma mulherzinha perfeita! Puxou a você, Leia!

A travesti respondeu, orgulhosa da afilhada CDzinha:

- Puxou à mamãe dela! Teu pau precisa conhecer o cuzinho de Gilda, Nicola! Tu ia adorar aquele rabão!

- Aaahhh... sim... Gilda... que seduziu o irmão... que viveu em trisal com ele e contigo... que tem a buceta mais molhada do mundo! Já ouvi muito, sobre ela!

- Essa mesma! Mamãe dessa putinha que tá se acabando na tua pica!

- Aaahhh... siiimmm... eu quero... eu quero conhecer Gilda... quem sabe... quem sabe, ainda... nessa viagem?

Bruninha gemeu alto de boca cheia de piroca, excitando-se com as menções a sua mamãe gostosona. Mas Nicola não queria que a bichinha viajasse muito na chupeta.

- Linda! Tu é muito linda, principesa! Mas agora, aspeta um pouco!

- O que foi?

- Tua boquinha é uma maravilha e honra a boca de Leia! Mas... temos outro convidado!

Vendo Bruninha desorientada, a travesti bateu com a mãozinha no assento do sofá, chamando a afilhada.

- Vem cá, filhinha! Vem assistir com tua Dindinha!

Bruninha pegou a peruca morena da mão de Nicola, rebolou até junto da viada-madrinha e se sentou tão sensualmente quanto Leia, curtindo ainda sentir na boca o gosto da pica do italiano. Mas Iuri precisou de um incentivo para chegar junto.

- Mio bello ragazzo! É tua vez! Venha, por favor!

- Ái, eu... comand... ái...

Apesar de o carioca estar ainda constrangido, o ser que Bruninha viu caminhar desmunhecadamente até a trozoba que ela e a madrinha haviam mamado, estava mais para bicha louca do que para o sedutor rapaz de Ipanema que gozara na boca da CDzinha, na primeira noite a bordo.

- Vai! Pega! Tudo isso aqui, foi preparado pra você!

O toque entre a pele da mão de Iuri e o couro da estrovenga de Nicola, gerou a centelha que faltava para dar inteira liberdade à fêmea interior do rapaz. E a fêmea se manifestou em voz de falsete e trejeitos afetados.

- Ái, geeente! O que é isso tudo?

- É pica! Chupa!

- Ái... chup... chup... chup... chup... que gostoso!... chup... chup... chup... áááiii... chup... chup... chup... eu...chup... chup... meu Deus!... chup... chup... chup... chup... eu queeero!... chup... chup... chup... bate com ele na minha cara!... áááiii... isso... assim... na cara da tua puta!... aííí... baaate!

Sem querer tirar a atenção de Iuri em sua performance de bicha louca, Leia cochichou com Bruninha, surpreendida com a bichice do carioca.

- Tu sabia que ele era assim, filha?

- Eu desconfiava, Dinda! Desconfiava!

- Áiii... Bruninha... chup... chup... chup... que pauzão gostoso... chup... chup... chup... chup... chup... eu não consigo... chup... chup... chup... eu não consigo parar de mamar!

Seguiram-se minutos de um boquete profundamente apaixonado no pirocão do italiano, acompanhado de olhares, gestos e mexidas de ombros muito de mulher, até que Nicola segurou a cabeça de Iuri, afastando-a de seu caralho e desceu da cadeira, agarrando o brasileiro de frente.

- É impressionante! Tu parece muito, com alguém que conheci! Me beija!

As duas viadinhas assistiram Nicola e Iuri num beijo cinematográfico, ainda mais erótico porque o rapaz estava todo vestido e o comandante completamente nu. Mas Nicola, depois de uns três minutos de beijo, pareceu se incomodar com as roupas do parceiro e tirou a camiseta do mais novo num só movimento, jogando-a longe.

- Deixa ver esses teus mamilos. Huuummm...

- Áááiii...

O peito de Iuri era normal, sem mamas de menino gordinho apesar dele ser cheinho, mas os pequeninos mamilos arroxeados eram muito sensíveis e a boca de Nicola, sugando forte, fez o viado gritar.

- ÁÁÁIII...

- Huuummm... tu gosta, né? Sobe aqui.

- Ái... eu tô tonto...

- A gente te ajuda! Leia! Me empresta tua nipote? Principesa! Vem cá me ajudar, mocinha!

Com Nicola segurando um braço e Bruninha o outro, Iuri foi posto de pé na mesma cadeira onde antes o italiano se exibira para os três viados.

- Ái, gente, o que, que...

- Quieto! Aqui tu é visita!

A CDzinha apenas ajudava Iuri a se equilibrar, enquanto Nicola, com uma pressa faminta, retirava tênis e meias do brasileiro. Quando o comandante começou a abrir a bermuda do rapaz, ele já explicitava seu maior desejo.

- Esperei muito tempo! Tô na seca! Deixa eu tirar essa cueca! O que é, que temos aqui, hein? Huuummm... gostei... parece muuuito com... incrível... como pode?

O italiano dera de cara com um caralho de uns 15cm, bastante grossinho, de talo moreno e com uma glande bonita e de curvas perfeitas, tão calibrosa quanto o tronco. Todo teso, o pau fazia uma ligeira curva para a esquerda, como a própria estrovenga de Nicola.

- Eu... não acredito! Como pode?... teus gestos mamando... e agora teu catzo... muito parecido com ele... aaah, me dá aqui na boca!

Bruninha, se juntando à viada-madrinha sentada no sofá, assistiu a uma mamada muito concentrada e tão poderosa, de Nicola na pica de Iuri, que o boquete teria derrubado o carioca da cadeira, se ele não se segurasse com as duas mãos na máscula cabeça careca do italiano. Mas somente a travesti percebeu algo mais, enquanto Iuri era balançado pelas mamadas furiosas.

- Aaahhh... Ni... Nico... aaahhh... comandante Nicola!... Bruninha!... vou cair!

Era só frescura de Iuri, porque além das mãos do mamado se apoiando na cabeça do mamador, o italiano prendia muito bem Iuri pelas nádegas. Mas havia algo mais, ali, que somente Leia notara, bastante surpresa.

- Meu Deus!... aaahhh... que fome! Ele tá me devorando com a boca!

O que primeiro chamou a atenção da travesti, foi a expressão no rosto de Nicola. Companheiros em várias sacanagens e em diversas ocasiões, Leia nunca vira Nicola transar com alguém com a cara de comoção emocional que ele fazia, tendo a rola de Iuri na boca. E Iuri seguia desmunhecando, sendo sugado com força.

- Ái... ái... comandante... meu pau...

Depois, Leia notou discretas mas significativas lágrimas que desciam dos olhos fechados de Nicola. Não eram lágrimas mecânicas, porque o carioca não tinha pica para estufar o rosto do mamador até espremer as glândulas lacrimais.

- Ái... Bruninha... delícia... úúúiii... eu nunca pensei... que ele ia... aaaiiihhh...

Nicola vertia lágrimas de ternura! Algo acontecera no coração do italiano, ao encontrar o pau de Iuri. E foi talvez tentando escapar desse “algo” que Nicola parou a mamada e segurou com força as duas mãos do brasileiro.

- Desce, meu amor!

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