Continuando:
No domingo de manhã, Mariana vestiu um top e uma legging combinando e disse que iria parque correr. Como de costume, eu já sabia que se encontraria com Pedro.
Depois, assistindo ao vídeo descobri que ela chupou ele, atrás de um arbusto no parque, e pelo sétimo dia seguido, bebeu o seu sêmen, cumprindo o papel de puta submissa que deveria beber sua porra diariamente durante um mês.
Nos três dias seguintes, o ritual prosseguiu, ela chupava ele no carro enquanto eles voltavam da faculdade. As cenas eram sempre gravadas com muita putaria, ele gozava na boca dela e ela engolia tudo.
Na quinta feira, percebi que algo de diferente aconteceu, um vídeo surgiu antes do esperado.
Meu coração disparou. Um vídeo antes do previsto? Isso significava que Pedro estava quebrando a rotina, intensificando a frequência da degradação de Mariana. Com as mãos trêmulas, mas uma excitação incontrolável, abri o vídeo. O arquivo carregou, e a imagem que surgiu na tela fez meu sangue ferver e meu pau latejar.
O cenário era um banheiro da faculdade, inconfundível. Azulejos brancos sujos, uma pia de mármore e a porta de uma cabine sanitária ao fundo. A iluminação era fraca e amarelada, conferindo um ar ainda mais sombrio à cena. Mariana estava ali, com as mãos na parede de uma das cabines do banheiro, suas costas estavam expostas demonstrando que já não vestia nada na parte de cima, e na parte de baixo a calcinha fio-dental preta completamente deslocada, expulsa para o lado. Seu rosto não estava visível, Pedro a filmava por trás, apenas suas costas macias e sua bunda empinada e gostosa, com seu pau completamente enterrada no cu de Mariana.
"Olha onde essa putinha tá, dando a bunda no banheiro da faculdade! Mas é muita puta, deveria estar na aula fazendo direito, mas preferiu que eu fizesse direito na bunda dela, essa cachorra é uma vadia safada mesmo. Vira pra cá, fala pra mim o que eu sou? Fala pra todo mundo ouvir, sua piranha!"
Mariana gemeu, balançando os quadris com antecipação, deu uma olhada de lado, sua voz embargada pelo tesão e pela submissão:
"Aiiiinnn, dono do meu cuuu, você é dono do meu cu, Pedro! Aiii que delícia de rola, adoro ter o meu cu todo preenchido por ela!"
Pedro soltou um grunhido de prazer, tirou o pau pra fora dela, e com um empurrão firme, enfiou o pau todo no cu dela. Mariana gritou, um gemido abafado de dor e prazer misturados.
"Isso... Martela meu cu, martela vaiii! Se aproveita dessa putinha! Fode o cu da puta, fode! Nossa, estou ficando viciada em dar cu, literalmente preciso dessa pica na minha bunda! Nossa, que delícia ter esse seu pau gostoso enfiado no meu rabo, Pedro, você é o meu macho, um comedor de cu de vagabunda, e eu sou uma vagabunda, então é por isso que você está me comendo, mesmo eu tendo namorado. Você já fazia os vídeos assim e já comia outras vadiazinhas por aí, então se eu não fosse sua puta, outra iria ser! A verdade é que você não pode ver uma puta que já quer foder, né? Não perdoou nem a namorada do seu amigo, comeu ela só porque ela é uma puta. Agora a puta tá aqui viciada na sua rola gostosa!"
Aquelas declarações, as palavras dela, cheias de uma auto-humilhação perversa, eram como um chicote para mim. Eu estava ali, vendo minha namorada ser brutalmente enrabada no banheiro de sua própria faculdade, confessando seu vício em Pedro, em seu pau, em sua dominação. O cheiro de sexo e a imagem daquela bunda gostosa sendo martelada se materializavam em minha mente, e eu me masturbava furiosamente, meus olhos fixos na tela, meu pau latejando e gozando em minha mão, sem conseguir desviar o olhar. A raiva, o nojo e a excitação formavam um turbilhão.
Pedro a estocava com força, seu corpo batendo contra o dela, o som seco ecoando no banheiro. "É isso, sua putinha de faculdade! Goza pra mim! Goza com o meu pau enfiado nesse seu cu guloso! Você nasceu pra isso, pra ser fodida e humilhada por mim! Quem é o dono do seu rabo, Mariana? Diz pra eles, diz pra todo mundo que tá assistindo, quem é o único que te fode no cu, em sua vadia?"
Mariana tentava conter os gritos, seus gemidos se tornando um urro de puro prazer enquanto seus quadris se chocavam contra os dele. ‘’Aii, Pedro, você vai me fazer gritar! Assim vão acabar pegando a gente, isso vai ser o meu fim. Termina logo com isso, vai. Goza tudo no meu cu e depois coloca o plug nele, me faz assistir os resto da aula com sua porra dentro de mim!’’
O clímax dela era visível, o corpo se contorcendo em espasmos de orgasmo. Pedro acelerou o ritmo, com grunhidos animalescos, e com um urro final, descarregou sua porra quente no fundo do cu de Mariana. O corpo dela tremeu violentamente, exausto, mas completamente satisfeita. Ele se afastou, o pau escorrendo, e ela permanece para parada por alguns instantes, ofegante, a bunda ainda empinada e vermelha.
Pedro foca no cu de Mariana, a essa altura completamente dilacerado, escorrendo porra de dentro. Ele pega o plug e começa a introduzir dentro dela, numa clara manifestação de deixá-la marcada para quando voltasse para sala de aula.
O vídeo terminou, e eu fiquei ali, ofegante, envolto em meu próprio gozo. Refletindo a imagem dela, a confissão do vício, a submissão completa.
...
Mais tarde, naquela noite, estava envolto, processando o que tinha acontecido, não conseguia acreditar – Mariana se deixando ser enrabada no banheiro da faculdade, sua confissão de vício, o plug sendo inserido para marcá-la. A imagem dela sentada na sala de aula, com a porra de Pedro e o plug em seu cu, isso beirava a insanidade. O turbilhão de emoções ainda me dominava quando, de repente, notei que havia mais um vídeo gravado. Meu coração disparou novamente. Já era noite, nem um horário próximo ao que Mariana chegava da aula.
Com uma mistura de pavor e tensão, cliquei no novo vídeo. A tela carregou e, mais uma vez, o cenário familiar do carro de Pedro apareceu. A iluminação externa, de postes e faróis distantes, criava um jogo de sombras no interior do veículo. O banco do carona estava reclinado, e lá estava ela: Mariana, só que agora ajoelhada no banco, com o pau de Pedro já enfiado em sua boca.
Pedro, com um ar exausto, mas ainda vitorioso, falou para a câmera, sua voz rouca de tanto foder e falar:
"Olhem bem essa vagabunda! Implorou pra chupar meu pau e conseguir o leite dela! Esqueci que o cu dela que tinha tomado leite hoje, mas ela ainda não, então ela está aqui de novo, de joelhos, esperando o gozo diário que ela precisa beber. Mas como ela é minha putinha preferida, sempre tenho leite sobrando pra dar pra ela."
Mariana continuava a chupar como uma viciada. Seus lábios se moviam em um ritmo hipnótico, os olhos semibrilhantes, fixos no pau de Pedro. O som úmido e babado contínuo de "glup... glup... glup..." preenchia o carro, ela chupava, ‘’glup... glup... glup...’’ lambia um pouco cabeça, depois se afogava na rola novamente, ‘’glup... glup... glup...’’ tirava o pau da boca, batia em seu rosto, e chupava novamente, ‘’glup... glup... glup...’’ tirava um pouco para pegar fôlego, mas continuava punhetando, depois repetia o mesmo processo, ‘’glup... glup... glup...’’ Ela já deveria estar exausta, seu olhar já demonstrava sinal de cansaço. Mas performance da "puta viciada em porra" não podia parar, ela já tinha incorporado o papel de uma maneira que era assustadoramente real.
Meu pau, que mal havia se acalmado das muitas punhetas do vídeo anterior, voltou a latejar com força total. A visão dela ali, no carro, duplamente humilhada no mesmo dia, cumprindo seu papel de puta diária de forma tão dedicada, me consumia. Eu me masturbava em um frenesi silencioso, meus olhos grudados na tela, enquanto Pedro a dominava e se deliciava em seus lábios, e se aproveitava de cada pedaço daquela boquinha, ela se entregava completamente, a cada sucção. O controle dele sobre ela era tão absoluto que ela parecia não ter vontade própria, apenas a necessidade de obedecer e de se encher de sêmen. Era o inferno, e eu estava pagando para ter um lugar na primeira fila.
Pouco tempo depois, ouvi a chave girar na fechadura. Era Mariana. O som me tirou do transe perverso. Desliguei o notebook, me limpei rapidamente e tentei recompor minha expressão, forçando uma neutralidade que não existia. A porta se abriu, e ela entrou.
O que eu vi não era a Mariana animada, "livre" e "ousada" dos dias anteriores. Ela estava nitidamente exausta, quase translúcida. Seus ombros estavam curvados, o andar arrastado. Seu rosto estava pálido.
"Oi, amor," ela murmurou, com a voz baixa, sem fazer contato visual. Nem sequer me deu um beijo, apenas jogou a mochila no sofá e se dirigiu até a cozinha para beber água.
"Tudo bem, Mari?" perguntei, tentando soar casual, mas minha voz saiu mais áspera do que eu pretendia.
"Mais ou menos, Gui," ela suspirou, sentando-se à mesa da cozinha, a cabeça baixa. "Hoje foi um dia longo. Muito trabalho na faculdade. E... e a mãe não está muito bem de novo. A febre voltou."
A menção da mãe dela me atingiu como um lembrete gelado. Era por isso. Era por isso que ela estava se arrastando, que estava pálida, que estava fazendo tudo aquilo. Eu tinha um sentimento de culpa pela minha perversão. Eu a via sendo usada, a poucos minutos eu estava me excitando com isso, enquanto a razão de sua dor era a doença da mãe.
"Ela... precisa de algo?" perguntei, a voz suavizando um pouco.
Mariana balançou a cabeça. "Não precisa se preocupar, amor. Eu já estou resolvendo isso. Só preciso comprar mais alguns remédios. As parcelas do tratamento... estavam apertando muito. Mas Pedro tem me ajudado com isso, mas... às vezes parece que nunca vai acabar." Ela fez uma pausa, o olhar fixo em um ponto vazio na mesa. "Às vezes eu só queria que tudo voltasse ao normal. Queria a nossa vida de antes."
Essa frase, "a nossa vida de antes", foi uma facada. A vida de antes não existia mais. Eu a tinha visto demais, sabia demais. Ela não sabia que eu sabia, mas a ironia era agonizante. Eu estava observando sua degradação e me viciando nela, enquanto ela sonhava com um passado que não sei se retornaria.
"Vai passar, Mari," eu disse, levantando-me e indo até ela. Minha mão se estendeu para tocar seu ombro, ia beija-la, mas hesitei no último instante. A imagem de que ela estava bebendo a porra de Pedro a poucos minutos, era um muro invisível entre nós. Como eu poderia tocá-la sabendo de tudo aquilo? Como eu poderia fingir que nada havia mudado?
Ela não percebeu minha hesitação. Apenas se encolheu ligeiramente sob a mão que não a tocou.
"Eu sei," ela sussurrou, a voz fraca. "Só estou cansada. Acho que vou tomar um banho e deitar um pouco."
...
Mariana teve um alívio parcial, não precisou ir às sessões de fotos na casa de Pedro nessa semana, porém a tensão sexual a que era submetida uma vez por semana, passou a ser diária, o que explicava muito esse cansaço todo.
O ritual dos boquetes diários no carro Pedro continuou, na quinta e na sexta, com vídeos sendo postados religiosamente na plataforma. E eu, também religiosamente, os assistia. Com excitação e sofrimento me aliviava sozinho, totalmente vencido pelo desejo e impotente sobre a situação.
Na sexta-feira mesmo, Mariana comentou que no sábado iria ao shopping para fazer umas compras. Mas convenhamos. Aquilo não era um simples programa de compras. Era o dia do encontro "extra" com Pedro, quando eles precisavam de um lugar diferente para o "leite diário" do fim de semana, já que as desculpas da faculdade não serviriam. Já sabemos o que estava por vir.
No sábado, a ansiedade me consumia. Mariana saiu cedo, com sua bolsa grande e um sorriso forçado. Esperei algumas horas, o coração batendo descompassadamente, até que o vídeo apareceu na plataforma. O título do vídeo era provocador: "Sábado de Compras – Provando Roupas e Gozo". Meu pau já estava duro mesmo antes de eu clicar.
A imagem que surgiu na tela fez meu sangue ferver e gelar ao mesmo tempo. Era um provador de uma loja de roupas vulgares, de lingeries e fantasias eróticas. As paredes eram espelhadas, e havia cabides com peças de seda, couro e renda penduradas ao redor. Mariana estava ali, usando apenas uma calcinha fio-dental roxa vibrante e um sutiã minúsculo do mesmo conjunto. Seus cabelos estavam presos em um coque desfeito, e o rosto, antes pálido em casa, agora estava corado de uma mistura de excitação e pavor.
Pedro estava de pé atrás dela, com a calça arriada até os joelhos, o pau ereto. Ele tinha um sorriso cruel nos lábios enquanto passava a mão pelas costas de Mariana, empurrando-a mais para perto do espelho.
"Olha só, vadia," Pedro sussurrou, a voz rouca e dominadora, perto do ouvido dela. "Disse que queria comprar roupas, não é? Pois bem, essas aqui são para você servir o seu dono. Mas antes, sua bunda vai provar do meu pau aqui, onde qualquer um pode nos ouvir."
Mariana tremia, olhando para o reflexo deles no espelho, onde sua bunda empinada e o plug anal de coração sob a calcinha eram perfeitamente visíveis. Ela tentou se virar, mas Pedro a segurou firme pelos quadris.
"Não! Pedro, por favor! Aqui não! Alguém pode ouvir, alguém pode... pode ver," ela implorou, com a voz baixa, carregada de medo. "Estou com medo! Por favor, Pedro, não me faça fazer isso aqui!
"Medo? Ah, Mariana," ele riu, um riso baixo e perverso. "Sabe que esse medo te deixa mais gostosa ainda, não sabe? O risco me excita, sua puta. E é exatamente por isso que vamos fazer aqui. Para você sentir o quanto eu mando em você, a qualquer tempo, em qualquer lugar. Agora, vira essa raba pra mim."
Pedro a pressionou e puxou sua calcinha de lado. Mariana, com as mãos tremendo, tentou puxar a calcinha de volta, mas Pedro a impediu, segurando seus pulsos.
"Sem essa, vadia! Ou você faz o que eu mando, ou nossa parceria acaba aqui. Você não pensa na sua mãe? Anda logo! Eu quero ver esse cu todo aberto para mim. Você veio aqui pra isso, pra ser minha puta no meio do shopping, dentro do provador, quer conteúdo melhor que uma vadia gostosa sendo currada em um lugar público?" ele rosnou, posicionando o pau na entrada da bunda dela. "Agora, me implora. Implora pra eu te foder aqui, ou então está tudo acabado, entendeu bem sua cachorra?"
Mariana estava com um olhar de completo desespero, de quem não tinha mais escolha, e já aceitava o que iria acontecer. "Ta bom, Pedro, eu não vou resistir, me fode... vai...’’ falou com a voz baixa de submissão e receio, quase inaudível.
‘’Eu não entendi direito sua puta, o fale mais alto e exatamente o que quer que eu faça com você!’’ disse Pedro tirando o plug e já pincelando o pau na entrada do cu de Mariana.
"Por favor, Pedro... me fode! Me fode o cu dentro desse provador! Me usa aqui, me fode com força! Eu vou prometo ser uma putinha obediente!"
Com um grunhido, Pedro a penetrou, e Mariana soltou um gemido abafado, os músculos se contraindo. Ela tentou conter os sons, mordendo o lábio, mas a cada estocada, um arfar escapava. O espelho refletia a cena brutal – ele a enrabando ali, em um local tão público, e ela se contorcendo, entre o pavor e o prazer.
"Gosta, Mariana? Gosta de ser fodida no susto? De ser minha puta num shopping?", Pedro sussurrava, suas estocadas se tornando mais rápidas e profundas. "Sente o perigo! Sente o tesão da vadia que se expõe! Você é minha! Quem é a puta mais viciada em dar o cu para o dono?" Pedro em um tom mais alto, sem se importar muito em ser descoberto
Ainda com receio diz: ‘’ahh Pedro, seu filho da puta, fala mais baixo, alguém vai no ouvir...’’ falava ela baixinho enquanto era penetrada.
‘’E daí se alguém escutar, o máximo que pode acontecer é virem aqui, pra me ver enrabando uma puta dentro do provador. É a ultima vez que eu digo, ou você esquece tudo e se entrega como a vadia que você é, ou está tudo acabado. Fala pra mim quem é o dono da sua bunda, fala! Sua piranha desgraçada!’’ Disse Pedro, a enforcando por trás, puxando pelo pescoço, fazendo com sua bunda fosse mais para trás e seu pau fosse mais profundo dentro daquela raba gostosa.
"Aiii, Pedro! É você! Você é o dono do meu cu! Aiii... isso, vai mais fundo! Eu vou gozar! Vão nos pegar! Ahhh, mas não para! Me fode! Me fode esse meu cu viciado em pau! Eu adoro ter você dentro de mim, Pedro! Ahhh, caralho!" Mariana gritava em sussurros, suas mãos cravando na parede do provador, o corpo balançando em um ritmo frenético. O risco a levava ao limite, e ela já parecia estar gostando de tudo aquilo.
Pedro a estocava com uma fúria crescente, seus grunhidos se misturando aos gemidos contidos de Mariana. O choque da carne, o som da penetração, tudo amplificado pelo silêncio opressor do provador e pela tensão de que a qualquer momento alguém poderia abrir a cortina.
"Toma no cu, sua vagabunda! Toma meu gozo! É pra você sentir que é minha, em qualquer lugar, a qualquer hora!" Pedro urrou, e com um espasmo violento, descarregou tudo no fundo do cu de Mariana. O corpo dela tremeu, um grito silencioso de prazer e exaustão. Ela caiu para a frente, o rosto escondido, mas os tremores do orgasmo ainda visíveis.
Pedro tirou o pau de dentro dela, a porra escorrendo. Ele ajeitou a calça, e colocou o plug de volta na bunda dela. Com um sorriso de triunfo, se inclinou para ela, que ainda estava de quatro, ofegante. "Boa garota, Mariana. Viu? Não foi tão ruim. Eu confesso que a atendente já foi uma das minhas putinhas, então eu pedi privacidade, não tinha risco algum de sermos pegos. Mas eu adorei o medo que você sentiu. Agora, levanta, vamos comprar umas roupas para você. Quero você andando pelo shopping com a minha porra dentro da bunda. Depois você ganha resto do seu leite no carro."
Eu estava ali, em meu quarto, gozando na minha mão, o corpo tremendo tanto quanto o dela no vídeo. A humilhação, o medo dela, a sua resistência inicial e depois a rendição total, tudo isso me levou ao ápice da minha própria perversão. Mariana estava cada dia mais se tornando submissa aos desejos de Pedro. Se tornando a puta que Pedro queria, e eu, o namorado impotente, estava pagando para assistir.
A tela do notebook apagou, mas a imagem de Mariana, enrabada no provador do shopping, com o corpo trêmulo entre o medo e o gozo, permaneceu vívida em minha mente. Eu mal me recompus do meu próprio orgasmo perverso quando, poucos minutos depois, outro vídeo. O coração disparou no meu peito, uma batida dolorosa, mas viciante. Ele não dava trégua. Pedro estava intensificando a frequência dos "conteúdos".
Cliquei no link, a tela carregou. A cena era familiar, mas o contexto era novo e ainda mais ousado.
O vídeo começou com a câmera de Pedro focando no interior do carro. Sua voz, com um tom de cansaço divertido, mas ainda cheio de domínio, preencheu o ambiente.
"Pronto, essa puta já rodou o shopping todo com o meu gozo dentro, fizemos algumas comprinhas e agora é hora dela beber seu ‘’leitinho’’."
A câmera se moveu, e Pedro abriu a porta do carro. O cenário era o estacionamento subterrâneo do shopping. Havia muitos carros estacionados por perto, mas a pouca movimentação tornava o risco ainda mais palpável.
"Vem, Mariana," ele disse, a voz cheia de excitação e autoridade. "Te quero aqui, do lado de fora, de joelhos, me chupando como uma vagabunda faminta, no estacionamento do shopping. Quanto mais rápido você me fizer gozar, mais rápido você vai sair dessa situação. Você vai ter que ser rápida, se não todo mundo vai ver uma puta me boquetando no meio do estacionamento."
Ele abriu a porta, deu a volta, e a puxou para fora do veículo, colocando ela de joelhos em sua frente. A porta permaneceu aberta atrás dela, para que dificultasse a visão caso alguém passasse por perto.
Mariana paralisou, os olhos arregalados de puro terror. Seu corpo tremia, e ela olhava ao redor, para os carros, vasculhando se não havia ninguém por perto. Ela balançou a cabeça, as mãos se apertando em punhos.
"Não, Pedro! Por favor! Aqui não! Eu não consigo! É muito arriscado! Por favor, Pedro, eu imploro! Volta pra dentro do carro! Eu te chupo bem gostoso em um lugar mais calmo" ela implorava, a voz em um sussurro desesperado, quase um choro. A exaustão do dia, a cena no provador, tudo parecia ter chegado ao limite dela.
"Não temos tempo para isso, vadia," ele retrucou, agarrando-a pelo braço e puxando-a para baixo. "Eu já disse que esse medo te deixa ainda mais gostosa, não é mesmo? Além disso, o risco é parte mais divertida, não vamos acabar com a graça da coisa. Ou vai dizer que a puta viciada em porra que eu criei aqui não aguenta um desafio? Ajoelha, Mariana! Ou eu vou fazer questão que todos te vejam aqui, de quatro, implorando pela minha rola."
A ameaça surtiu efeito. Mariana, com as pernas bambas, se ajoelhou no asfalto frio, o rosto pálido e a expressão de puro pavor. Suas mãos tremiam quando ela abriu o zíper da calça de Pedro, liberando seu pau, que saltou, imponente e latejante. Ela o olhou por um instante, hesitante, o olhar de desespero misturado a uma necessidade perturbadora.
"Rápido, cadela! Eu não tenho o dia todo!" Pedro instigou, sua voz baixa, mas firme.
Mariana engoliu em seco, e a boca dela cercou o pau de Pedro com uma urgência desesperada. Ela não o saboreava como em outras vezes; era um ato de necessidade, de sobrevivência. Seus lábios se moviam em um ritmo frenético, a língua trabalhando com uma intensidade alucinada. O som de sucção era abafado, mas eu podia ouvi-lo claramente através dos meus fones de ouvido. Aquele som que já me era familiar. ‘’glup... glup... glup...’’ Ela estava se empenhando, sem dúvida, para acabar logo com aquilo.
"Olha o jeito que essa vagabunda chupa, parece que está esfomeada!" Pedro riu, se vangloriando de prazer. "Isso é tudo tesão, ou medo de ser pega, Mariana? Hein, minha putinha? Diz pra mim!"
Mariana, com o pau de Pedro enfiado em sua garganta, fez um som de engasgo, os olhos arregalados e vermelhos, e cheios de uma mistura de desespero e excitação. Nesse momento ela já chorava se engasgando com o pau de Pedro. Ela movia a cabeça para cima e para baixo, de forma desesperada, cada vez com mais força, mais rapidez, seus cabelos balançando freneticamente. O suor escorria pelo seu rosto. Ela estava no limite, física e mentalmente, mas o instinto e o medo de ir rápido para não ser pega, perversamente, a faziam saciar sua sede, a impulsionava. Era o papel que ela sempre estava disposta em atuar, da vagabunda viciada em leite e que deveria tomá-lo diariamente.
"Vai, Pedro! Eu preciso que você goza logo, ou alguém vai acabar pegando a gente! Goza na minha boquinha vai, enche a boca da sua putinha gozo, me esporreia toda! Faz na minha boca o que você já fez na minha bunda. Vai gostoso, me da sua porra, Pedro! Me goza! Me enche! Eu imploro pelo seu leite, meu dono!" ela conseguiu balbuciar, o pau ainda em sua boca, as palavras quase afogadas em sêmen.
Marina implorava por gozo, além disso, se esforçava ao máximo naquela chupeta, era um boquete bem babado, no capricho. E eu ali, vendo tudo. Alucinado vendo a boquinha da minha namorada deslizar por aquele cacete, como se a vida dela dependesse daquilo.
"É isso! É assim que gosto! Que boquinha mais deliciosa. Boquinha de veludo! Se eu soubesse o quanto é bom o seu boquete eu já teria te feito me chupar antes! Devia ter te feito ficar viciada no meu gozo desde o colégio!’’ Pedro confessava, compelido de puro prazer.
Aposto que aqueles poucos minutos de vídeo, deveriam ser uma eternidade para Mariana, que chupava desesperada, com medo de ser pega.
Mais rápido, com essa boca! Engole tudo! Essa porra é seu alimento diário, sua puta viciada!" Pedro ofegava, as mãos cravando nos cabelos dela, puxando-a para mais perto, forçando-a a ir mais fundo.
O clímax chegou rapidamente, com um grunhido forte de Pedro. Ele gozou, um jorro quente e abundante que Mariana engoliu sem hesitação, seus músculos da garganta trabalhando visivelmente. Ela continuou sugando por mais alguns segundos, garantindo que cada gota fosse consumida, para fim de seu desespero.
Pedro a afastou, e Mariana caiu para trás, ofegante, sentada no asfalto. Seus lábios estavam brilhantes de sêmen, o rosto contorcido em uma mistura de alívio e exaustão. Ele se ajeitou a calça, com um sorriso de satisfação.
"Pronto, vadia! Deve estar satisfeita, já é o décimo terceiro dia seguido bebendo meu gozo," Pedro disse para a câmera, com um tom triunfante. "E... amanhã tem mais."
O vídeo terminou. Eu em meu quarto, gozando novamente, o corpo em espasmos incontroláveis. A cena dela, no estacionamento, desesperada, mas se entregando à sua "sede", era a prova definitiva de que Mariana estava completamente quebrada. E eu, por mais que me odiasse, me excitava com esse inferno todo.