Deixei Carol na casa dela e segui para a minha com a cabeça a milhão.
Até então não tinhamos tocado no assunto, mas sabia que uma hora seria inevitavel. Afinal de contas, Leo estava constantemente presente em nossas vidas, uma hora iriamos encarar o resultado dos nossos impulsivos atos daquela noite.
Posso inclusive afirmar que depois do termino com Gisele eu o via com mais frequencia que a minha propria namorada, não sei se pela carência, mas ele obviamente tinha mais tempo livre.
Eram tantos pensamentos correndo em minha mente que eu não conseguia dormir.
Quando fechava os olhos só via a imagem refletida no espelho onde minha doce namoradinha esfregava a pica babada do Leo no seu rostinho lindo, gemendo com as estocadas na sua bocetinha. Dela abrindo a boquinha delicada para tentar engolir o maximo possivel daquela rola monstruosa repleta de veias salientes. Do contraste da rola morena com a mãozinha pequenininha e branquinha dela.
No dia seguinte, ouço um toque de mensagem recebida no meu celular que estava em cima da mesa carregando, me levanto correndo para ver e era uma mensagem do Leo, meu coração disparou e eu tremia tentando desbloquear a tela do celular para ler o conteudo da mensagem.
Enquanto eu tentava sem sucesso fazer o movimento com os dedos tentando desbloquea-lo, novas mensagens chegavam, fazendo meu celular vibrar em minha mão, dificultando ainda mais a minha leitura.
Quando finalmente consido destravar aquela desgraça, começo a ler a mensagem dele.
Eram duas da tarde e ele dizia que tinha acabado de acordar, confuso. Não sabia como tinha ido parar na sua casa. Não lembrava de boa parte do que ocorreu.
Eu não sabia o que pensar nessa hora, não sabia se isso seria um sinal de que eu não deveria seguir com meu fetiche de compartilhar minha namorada e assim o que ocorreu ficaria em segredo eterno apenas entre mim e ela.
Mas nas mensagens seguintes realmente Leo não parecia lembrar que tinha recebido um boquete da minha namorada enquanto eu fodia a bucetinha dela por trás.
Eu me preparava para sair de casa, quando Leo me manda outra mensagem, perguntando se eu não queria dar uma passada na casa dele, disse que não podia, pois estava indo encontrar a Carol, nós iriamos no cinema.
Ele ficou meio chateado por eu não ter convidado ele, coisa que eu normalmente faria antes da minha namorada mamar no pauzão dele, onde era comum nós três sairmos juntos após o termino com a Gisele para dar uma animada nele e tirar ele de casa, da depressão em que se encontrava.
Na casa da Carol, antes de sairmos para o cinema, enquanto eu assistia ela se trocando eu comecei a tocar no assunto.
Eu: Amor, sei que você não quis falar sobre o que aconteceu na casa do Leo, eu entendo que esteja desconfortavel, mas eu preciso te falar sobre uma coisa!
Ela que estava vestindo uma camiseta, imediatamente tirou a me olhou preocupada.
Carol: Claro Amor, mas você quer falar sobre isso aqui?
Disse ela sussurrando.
Eu: Por que não?
Carol: Meu pai esta no quarto ao lado lendo um livro! Ele vai ouvir!
Eu: Falamos no cinema então!
Ela terminou de se vestir e fomos ao cinema.
Ainda tive que esperar o filme acabar para nos sentarmos em uma mesa da praça de alimentação, e só assim tocamos no assunto.
Carol: Pronto Amor, aqui você pode falar!
Eu: Primeiro eu queria saber se você gostou!
Ela sorriu um pouco envergonhada antes de responder.
Carol: Gostei! Não imaginava que dava tanto tesão Amor!
Agora foi a minha vez de sorrir, aquela garota se mostrava mais safada do que eu jamais imaginei.
Eu: O Leo me mandou mensagem hoje, assim que ele acordou...
Carol: O que ele disse?
Falou minha namorada me interrompendo, aflita.
Eu: Falou que não imaginava o quando você era putinha e que adorou gozar em você!
Carol: Aquele corno filha da puta me chamou do que?
Disse ela transtornada, elevando o tom de voz.
Eu: Calma Amor! Estou brincando com você!
Disse eu rindo dela.
Carol: Ai Amor! Ele falou ou não? Agora você me deixou muito nervosa! Ele falou isso mesmo?
Eu: Não Amor, não falou não, na verdade ele falou que não lembra de nada da noite passada! Nem sabe como chegou na casa dele! Muito menos do que ocorreu depois!
Carol: Não acredito! Serio mesmo?
Eu: Serio!
Eu: Ele ja tinha me falado varias vezes que tem amnesia depois que bebe, mas nunca tinha levado muito a serio!
Carol: Mesmo assim vou te dizer que estou com um pouco de vergonha para encontrar com ele, ainda bem que você não chamou ele para vir no cinema conosco! Não sei onde iria esconder a minha cara ao ver ele!
Eu: Eu imaginei que você não queria, mas eu percebi que ele queria vir!
Carol: Nããããooooo, ainda não chama ele não Amor! Deixa passar um tempinho por favor! Muita vergonha! (rs)
Disse ela com o rosto todo vermelho de vergonha.
Concordei com ela, respeitando sua vontade.
Tomamos um sorvete antes de ir embora do shopping.
Inevitavel foi a brincadeira com ela lambendo o sorvete, onde eu comparei o tamanho do sorvete que ela escolheu com o tamanho da rola do nosso amigo.
Novamente ela corou as bochechas e me chamou de bobo, mas depois entrou na brincadeira e ficou sensualizando ao dar lambidas na ponta do sorvete, assim como ela fez na noite passada.
Meu pau ja endurecia sob a calça apenas de ver ela brincando com o sorvete, mas na verdade era o que eu lembrava e ficava passando na minha mente como um filme em alta resolução, tamanha a clareza das imagens em minha memoria.
Ela viu o pequeno volume na minha calça e fez questão de dar uma apertada por debaixo da mesa.
Minha vontade era arrancar aquela calça legging dela, jogar ela em cima da mesa com as pernas abertas e socar naquela bucetinha apertada. Fudendo ela na frente de todas aquelas pessoas.
Me recompus e fomos para a casa dela, dei um longo beijo de despedida antes de deixá-la e voltar para a minha casa.
Passei a noite jogando videogame e assistindo porno, não conseguia dormir. Bati incontaveis punhetas pensando na Carolzinha mamando meu amigo e imaginando como seria ela dando para ele.
No dia seguinte, eu estava saindo do serviço quando recebo uma ligação do Leo, me chamando para ir na casa dele.
Chegando na casa dele, eu tentava ao maximo disfarçar o meu nervosismo com o que tinha acontecido, mas Leo estava bem de boa, no estilo dele de ser, foi super normal.
Tomamos umas cervejas e Leo então me perguntou sobre a colega da Carol, que queria o numero dela para pedir desculpas.
Eu: Desculpas? Por que?
Leo: Ah irmão, acho que eu vacilei com ela!
Eu: Como assim? O que aconteceu?
Leo: Não conta para a Carol, mas acho que a colega dela veio aqui em casa depois que saimos do bar! Não lembro detalhes irmão, mas acho que comi ela, só que quando acordei ela já tinha ido embora!
Eu: Como assim não lembra detalhes Leo? Que papo é esse?
Me fiz de desentendido para tentar obter mais detalhes.
Leo: Sei lá irmão, não lembro direito, tem uns flashes somente...
Disse ele confuso.
Eu: Flashes do que?
Disse eu agora com um pouco de receio do quanto ele realmente lembrava.
Leo: Lembro vagamente dela mamando no meu pau e eu gozando na boca dela, fazendo ela engolir tudo!
Meu coração batia tão rapido e tão forte que eu quase conseguia ouvi-lo.
Eu: Então ela te fez um boquete antes de ir embora?
Leo: Acho que sim, realmente não lembro muito bem, só umas imagens que me vem na lembraça sabe? Bem confuso irmão!
Eu: Precisa parar de beber Leo! Isso esta te afetando meu amigo! (rs)
Leo: É preciso mesmo...
Disse ele concordando comigo, mas ainda pensativo.
Leo: As vezes acho que o alcool ate mexe um pouco com a nossa cabeça...
Disse ele aparentando não confiar em suas lembranças.
Eu: Por que voce diz isso?
Leo: Nada não...
Eu: Fala Leo! Confia em mim!
Leo: Ah, besteira minha...
Eu: Fala porra!
Leo: Nesses flashes que não são muito nitidos, tinha um cara comendo a amiga da Carol, mas deve ser imaginação minha...
Eu: Imaginação? Como assim? Ta vendo coisa agora irmão? (rs)
Leo: Acho que sim, nem tinha como ser verdade!
Eu estava visivelmente preocupado com o que ele fosse falar, mas precisava saber o quanto ele lembrava.
Eu: Não era você não espelho? E você estava tão louco que nem se reconhecia?
Leo: Pode ser irmão! Sei lá! Mas sabe o que é mais louco?
Eu: O que?
Leo: O cara parecia você! (rs)
Disse ele gargalhando.
Leo: Imagina você comendo a amiga da Carol na minha casa enquanto ela mama no meu pau! Que loucura irmão! Se eu não te conhecesse muito bem diria que isso ate podia ter acontecido, mas você jamais trairia a Carol! Por isso que eu te disse que era loucura minha, entendeu?
Eu fingia estar rindo tambem, concordando que era loucura dele, mas minha risada era um misto de nervosismo e falta do que dizer em seguida.
Eu: Que ela era gostosa ela era! Mas realmente eu jamais trairia a Carol!
Disse eu apos alguns longos instantes.
Leo: A não ser que ela participasse junto né irmão! Ai não é traição!
Disse ele me olhando, tentando observar a minha reação.
Eu: Ah sim! Nesse caso não! (rs)
Disse eu gargalhando, como se fosse em tom de brincadeira.
Eu: Mas falando serio agora, você quer mesmo o numero dela? Não seria melhor deixar isso para lá irmão! Afinal de contas ela foi embora enquanto você estava dormindo e nem te deu satisfação!
Falei tentando dissuadi-lo.
Leo: Acho que você tem razão, talvez nem valha a pena falar com ela né irmão! Ela saiu na miuda! Não quer nada comigo!
Eu: Ela tem o estilo meio vulgar, não parece ser para ter um relacionamento, entende o que eu digo?
Leo: Tem razão! Ela parece bem putona mesmo, pode falar irmão! (rs)
Eu: Tem! (rs)
Depois mudamos de assunto e fiquei mais um pouco, dei uma desculpa que precisava ir cedo para casa e sai.
Liguei para Carol assim que cheguei em casa, ela ainda estava no intervalo das aulas na faculdade.
Como tinham pessoas ao redor dela, não consegui falar direito sobre o assunto, mas ela me disse que ligaria quando chegasse em casa. E assim o fez, eu expliquei tudo o que Leo me contou e ela tambem ficou um pouco aliviada que ele não lembrava.
No final das contas, a nossa aventura podia passar em segredo absoluto e se decidirmos não continuar com isso, nem o Leo saberia que nós já tinhamos praticado um sexo grupal.
No final de semana seguinte ate encontramos com o Leo, Carol por estar mais aliviada e com menos vergonha por ele não saber o que ocorreu ate aceitou irmos na casa dele no sabado para a noite de videogame e pizza.
Não teve nada de mais nessa noite, foi uma noite normal de amigos, jogando, conversando, brincando, bebendo e se divertindo juntos.
Carol depois me disse que o Leo ficava olhando as pernas dela, pois minha namorada estava com uma saia jeans bem curtinha, meia soquete e tenis baixo, deixando as pernas bem expostas a cada cruzada de pernas. Nesse dia ela ainda tinha passado um oleo no corpo, deixando a pele dela bem macia e lustrosa.
Culpei ela por ter ido de sainha curtinha se exibir para ele, brincando.
Tambem na brincadeira, minha princesinha me respondeu que nunca se sabe, vai que o Leo tivesse bebido ate desmaiar novamente, pelo menos ela estaria pronta com o corpinho hidratado e depilado.
Realmente não sei se foi brincadeira ou se ela realmente havia pensado nisso antes de irmos. Afinal, minha namorada sabia que eu queria compartilhar ela e possivelmente esperava que isso fosse ocorrer a qualquer momento.
Todas as vezes que saiamos com o Leo, Carol tratava de se arrumar melhor, nem sempre se produzia mais, as vezes era somente mais sensual mesmo, deixando uma barriguinha de fora, um decote mais generoso, as vezes deixava aparecer um pouco da rendinha do sutiã, as vezes era uma saia ou shortinho mais curto, outras vezes uma calça mais justa que realçava a calcinha minuscula que usava por debaixo, tudo para deixar o Leo louco de tesão no corpinho da minha Carolzinha.
E eu nem precisei pedir isso a ela, foi natural, partiu dela.
Mas ela não fazia isso com todos meus amigos, nem com estranhos, era somente com ele.
Carol sabia que eu já tinha notado e não falou nada sobre isso, talvez esperando que eu tomasse a iniciativa de tratar o assunto.
Ela aguardava pacientemente pelo momento que isso iria ocorrer, mas parecia que ela estava gostando do jogo e deixava o Leo a cada dia mais tarado nela.
O pior que não era somente ele, eu tambem ficada doido de tesão, só imaginando que poderia ter ocorrido em qualquer uma daquelas noites que ficamos ate tarde na casa dele, somente eu, Carol e ele, jogando conversa fora, bem a vontade, rindo e brincando.
Foram algumas semanas nesse jogo de sedução. Incontaveis punhetas que bati nos dias em que não pudemos ir ao motel e precisei deixar Carol na casa dela após sairmos da casa do Leo. Já nos dias que terminamos no motel, o tesão era tanto que Carol até gozava na penetração, coisa de poucos minutos rebolando no meu pau e a buceta quente dela contraia e apertava tanto o meu pau que eu gozava logo em seguida. Aproveitavamos o resto do tempo no motel para ficar assistindo os filmes porno e algumas vezes ate rendia uma segunda foda. Tudo isso sem ninguem em momento nenhum mencionar a origem do tesão que sentia, apesar de estar muito claro para todos.
Uma coisa que notei nesse periodo foi que o Leo ficava muito animado ao ver Carol no uniforme de trabalho, não sei o por que, mas sempre que Carol saia do serviço e ia direto para a casa do Leo eu notava que ele ficava até mais excitado que nos dias que Carol aparecia de roupas curtas, decotadas ou transparentes. Acho que ele tinha algum fetiche nessas roupas de enfermeira de hospital.
Carol por outro lado não gostava muito do uniforme, as vezes ate levava uma roupa na bolsa para se trocar ao sair do serviço.
Mas de tanto Leo elogiar ela e fazer brincadeirinhas sobre enfermeiras, minha namorada passou a evitar a troca de roupa quando iamos na casa do Leo após um dia de trabalho.
A unica coisa que percebi era que normalmente Carol usava calcinhas confortaveis no trabalho, daqueles modelos maiores e de algodão, mas nos dias que iriamos na casa do Leo ela saia de casa com uma pequena calcinha sob o uniforme, que como mencionei antes apesar de ser mais folgado, a calça ficava justa no bumbum por ela ser rabudinha, deixando a marquinha da calcinha bem evidente no tecido da calça do uniforme que por não ter nada impedindo, fazia com que a calça ficasse socada na bundinha, um tesão.
Uma surpresa foi quando Carol me disse que a colega que ela havia levado para apresentar ao Leo tinha procurado ela para pegar o telefone do nosso amigo.
Carol disse que a colega estava louca para se encontrar novamente com ele, minha namorada que não é boba logo tratou de inventar que ele já estava em outro relacionamento e a colega ficou super triste, inclusive não escondeu o motivo do real interesse, dizendo que era uma pena, pois ao dançar com ele sentiu que ele tinha muito potencial, dando uma risadinha maliciosa e uma piscadinha para a Carol. Minha namorada disse que corou as bochechas nesse momento e talvez não conseguiu esconder que sabia desse pequeno detalhe.
Minha namorada fez certo, a colega poderia simplesmente nos desmentir para o Leo, contando que nós demos carona aos dois e que deixamos ela na casa dela antes de levarmos nosso amigo para a casa dele, mas acho que não foi só por isso que Carol inventou a desculpa, acho que ela estava protegendo nosso amigo de reais interesses amorosos como se quisesse Leo somente para si.
O seu comportamento de proteger nosso amigo das outras mulheres foi sendo confirmado com o passar do tempo, onde vi por diversas vezes Carol falando mal das amigas que o Leo demonstrava interesse, só para ele desistir de se relacionar com elas.
Quando saiamos nós três para os barzinhos, Leo comentava com Carol que fulana era bonita e estava flertando com ele, perguntando a minha namoradinha o que ela tinha achadado da fulana, imediatamente Carol tratava de expor todas as imperfeições da garota, literalmente queimando o filme dela para o nosso amigo.
Boa parte do tempo que ficavamos no barzinho era destinado a essa brincadeira entre os dois, eu participava de vez em quando dos comentarios, mas meu voto era mais do que vencido, a opinião de Carol era determinante e Leo logo procurava outra garota para flertar.
Normalmente isso ocorria sempre da mesma forma, Leo se sentava bem proximo de Carol, com o rosto bem proximo um do outro, cochichando sobre as garotas, fazendo piadas e rindo bastante, Carol esculachava as mulheres explorando cada detalhe. Eles se divertiam muito nisso.
A troca de olhares entre eles, os contatos entre as mãos e as risadas eram muito intimas, e sei que eles tinham toda essa intimidade pela nossa amizade, mas sei tambem que para Carol era mais que isso, pois ela já tinha permitido um nivel de intimidade muito maior do que a intimidade permitida por um amigo, e não estou falando do dia que ela fez o boquete nele, estou me referindo ao dia em que estavamos naquela banheira de hidromassagem fazendo troca de casais com o consentimento de todos ali presente.
O toque delicado da mãozinha dela no ombro dele.
O momento em que ela agitada por ter um outro homem chegando na garota que flertava com o Leo, segurou na mão dele para chamar sua atenção, apontando discretamente e rindo para os dois conversando na mesa ao lado, tirando sarro do Leo por ter perdido o flerte.
Carol aproveitava esses momentos para tirar uma casquinha do Leo, que era todo musculoso. Era nitida a constante intenção dela em passar a mão no corpo do meu amigo.
No inicio do namoro, lembro muito bem da minha namorada ironizando esses homens saradões, dizendo que eram ridiculos com aquelas roupinhas agarradas. Aparentemente a opinião dela mudou.
Nessa ultima vez que saimos os três, Carol saiu do bar tão excitada que no caminho para casa, ela na garupa da moto, desceu sua mão que repousava sobre o meu abdomem e segurou no meu pau sobre a calça, era uma calça de tecido fino e Carol habilidosamente foi deixando ele duro com a massagem de sua delicada mãozinha.
Procurei por moteis no caminho para apagar o fogo da minha namorada, mas não tinha nenhum, tive que ir ate o motel que sempre costumavamos ir.
Parei a moto e como peguei a tradicional suite simples, tivemos que ir caminhando ate o quarto.
Uma verdadeira tortura essa caminhada pelo motel quando Carol estava desse jeito.
Eu vendo ela toda rebolativa andando na minha frente, calça legging preta socada na bunda, calcinha pequenininha, uma botinha de salto alto e cano curto, regatinha preta de alcinha fina e decote generoso, sem sutiã. Os peitinhos dela eram tão firmes e redondos que ela muitas vezes nem usava o sutiã, e não aparentava estar sem, a menos que o tecido fosse fino, aí era possivel ver o contorno dos seus mamilos. O que não era o caso nesse dia, o tecido era mais grosso e não parecia estar sem sutiã, só descobri isso quando tirei a roupa dela dentro do quarto.
Aproveitei para beijar e sugar aqueles peitinhos deliciosos dela, deixando ela ainda mais excitada.
Joguei ela na cama só de calcinha, ela caiu de bruços e ficou la empinando o rabo na minha direção.
Me joguei sobre o corpo dela e fui beijando seu pescoço, costas, chegando ate a calcinha, fui tirando devagar enquanto beijava a sua bundinha, depois abri aquele rabo lindo dela revelando a bucetinha e o cuzinho rosados, ambos estavam depilados, na bucetinha apenas alguns pelos na parte de cima em formato retangular, mas os labios e virilha bem depiladinhos.
A safada empinou ainda mais a bunda se oferecendo para mim.
Enfiei minha cara ali e lambi com vontade aquela buceta que ja estava completamente molhada, sugava seu clitoris e enfiava minha lingua o fundo possivel para sentir o gosto daquela bucetinha linda e perfumada.
Nesse dia, tambem foi a primeira vez que passei a lingua no cuzinho dela, Carol não conseguiu segurar e soltou um gemido gostoso. Continuei passando delicadamente a minha lingua sobre aquele cuzinho apertadinho e rosado dela. Ela se arrepiava toda. Acho que tinha descoberto uma parte bem sensivel dela.
Tentei enfiar a minha lingua dentro do cuzinho, mas Carol imediatamente me repreendeu.
Carol: Não Amor! Assim não!
Eu não forcei, apenas continuei passando a lingua na bucetinha e no em torno do cuzinho por mais alguns instantes antes de tirar minha calça e socar naquela posição mesmo na buceta da Carol.
Deitei-me sobre ela, mas sem jogar o peso todo, o suficiente para encostar nossos corpos e ficar com a boca proximo do seu ouvido.
Mexia meu quadril e sussurrava no ouvido dela o quanto ela era gostosa, como aquele rabo era lindo e me deixava louco de tesão.
Carol: Gosta do meu bumbum né seu tarado?
Eu: Esse rabo é bom demais, não tem como não gostar!
Carol: Então come ele! Come! Assim! Mete todo esse pau no meu rabo! Ai que tesão Amor!
Minha namoradinha não era de falar durante as nossas transas, principalmente com termos assim. Ela realmente estava com muito tesão nesse dia.
Eu: Ta gostando de levar no rabo é safada?
Carol: Adoooro!
E abriu os olhos com um sorriso sapeca para mim.
Carol: Fode o rabo da sua safada, fode! Fode com esse pau duro!
Disse ela novamente com os olhos fechados.
Ela estava gostando de se soltar, eu podia sentir pelo barulho que o meu pau fazia ao penetrar ela, estava muito mais molhada que o normal.
Eu: Então toma pau duro nessa buceta, se é isso que você quer! Vou colocar tudo lá dentro! Até as bolas!
Sentia que ela estava quase gozando, então passei a bombar ainda mais forte e rapido.
Carol: Isso! Põe tudo! Me arromba com esse pauzão! Assim! Caralho! Que delicia! Tô gozando porraaaa! Tô gozando Amor!
Tremia o corpo todo e gemia com um dos maiores orgasmos que ela já teve até então.
Eu continuei com o pau lá dentro esperando ela terminar de se retorcer.
Quando o corpo parou ela relaxou e meu pau acabou saindo de dentro dela, pois antes ela estava fazendo força para manter o quadril empinado.
Carol: Ai, tô até sem forças agora Amor!
Ela se virou de frente e continuei na posição papai e mamãe.
Enquanto fodia aquela buceta, uma frase não saiu da minha cabeça, um pouco antes de gozar ela falou em gemidos algo como "me arromba com esse pauzão", logo imaginei que ela devia estar pensando no Leo enquanto transavamos e isso que fez ela gozar na penetração e tão rapido.
Minha namoradinha fantasiava transar com meu melhor amigo enquanto faziamos amor.
Talvez ela já não fosse mais a doce namoradinha que eu havia conhecido, talvez já tivesse evoluido para a namorada safada e sensual que eu sempre fantasiei ter a contar pelos temas de videos pornos que eu sempre assistia, era inegavel que os de corno e amadores eram os meus preferidos, eu adorava ver aquelas esposas dando para outro homem na frente dos maridos, era uma mais safada que a outra, o prazer que elas sentiam era real, totalmente visivel nas suas expressões, assim como o prazer sentido pelos maridos, que observavam cada detalhe da foda da amada e as vezes participava, as vezes não, mas era nitido que estavam sentido prazer em participar daquilo.
E finalmente minha namorada estava se soltando, pelo sexo falado demonstrando seus pensamentos mais promiscuos, pela liberdade de deixar eu tocar no seu cuzinho e permitir-se sentir prazer.
Eu gostava da ideia do que essa nova namorada estava se tornando, eu olhava ela nos olhos ao fuder sua bocetinha rosada e gordinha, o clitoris estava bem inchado e protuberante, Carol gemia e fazia aquela carinha de prazer que me deixava louco, com a boquinha aberta fazendo "ó".
Imaginei o Leo no meu lugar ali com aquele pau imenso alargando a boceta dela, com ela falando "me arromba com esse pauzão" e o gozo foi imediato.
Jorrei toda minha porra dentro dela.
Ficamos abraçados recuperando o folego.
Meu pau amolecia dentro dela.
Foi então que comentei sobre a frase que ela soltou durante o sexo.
Eu: Amor, nosso sexo esta cada vez melhor! Não acha?
Carol: Sabe que tambem estou achando Amor! Você esta cada vez melhor!
Eu: Não sei se o credito é todo meu!
Carol: Eu sei, eu tambem sou boa né?
Eu: Você é otima! Mas estou me referindo a outra coisa!
Carol: O que?
Disse ela me olhando nos olhos e se afastando.
Eu: Hoje você falou algo como "me arromba com esse pauzão" e nós dois sabemos que não estava se referindo a mim!
Ela que já estava com as bochechas vermelhas ficou completamente corada de vergonha.
Acho que tinha soltado isso sem perceber.
Carol: Falei? Nem sei Amor, tava tão gostoso que nem sei o que disse!
Eu: Não tem problema Amor, não precisa esconder isso de mim, eu sei que você estava pensando no Leo e ta tudo bem!
Carol: Tá?
Eu: Sim, tá tudo bem! Eu sei que você gostou das nossas brincadeiras com ele! E por mais que você antes dissesse que não tinha curiosidade de ter uma rola maior para você, eu sei que agora você tem!
Carol: Sabe?
Eu: Sei, dava para ver o quanto você curtiu a rola do Leo naquele dia depois do bar!
Carol: Ai que bom que estamos falando disso amor! Eu ia literalmente explodir qualquer dia! Sim, eu tô maluca naquele pau Amor! Eu não sei te explicar, mas eu tô cada dia com mais tesão de sentir novamente aquela rola e eu não sabia como te dizer isso!
Eu: Não foi bem isso que eu tinha dito antes, mas bom saber que você quer repetir!
Ela sorriu com aquela carinha de sapeca ao perceber que tinha dito coisas a mais novamente.
Carol: Você não queria repetir né Amor?
Eu: Quero, só não sabia como pedir a você, mas agora que já facilitou as coisas para mim! Só precisamos ver como vamos falar isso com o Leo!
Carol: Você é mais amigo dele né! Melhor você ir falar com ele então, sem mim!
Eu: Esta morrendo de vergonha né?
Carol: Claro né! Imagina eu chegando nele e falando "olha Leo, então, eu quero provar sua rola, deixa?", não tem nenhum cabimento né Amor?
Eu: Falando assim parece pior!
Carol: Pois é! Você fala tá!
Eu: Falo!
Nesse dia saimos do motel com uma missão, abrir o jogo com o Leo para minha namoradinha ter o repeteco da noite do bar.
Só não tinha pensando em como chegar nele para dizer que a Carol queria sentar na vara dele.
Era realmente muito constrangedor isso, ate para mim.
Foram muitos dias pensando nisso e cada vez que nos encontravamos com ele ficava ainda pior, pois eu me pegava imaginando contando a ele a todo momento, em toda conversa eu imaginava cortando ele e falando algo como "então, a Carol quer dar para você" ou "você esta afim de comer a Carol?".
Mas quando eles conversavam entre si e eu via os sinais de flerte da Carol eu ficava ainda mais ansioso.
Carol flertava com ele na minha frente.
Ficava constantemente arrumando o cabelo, jogando de um lado para outro, fazia poses mais sensuais ao sentar, cruzar as pernas, ria de piadas idiotas do Leo e o fato mais recente, passaram a se abraçar com frequencia.
Leo para disfarçar tratava a Carol como um pet, na brincadeira, passava a mão na cabeça dela dizendo que ela era uma boa garota, mandava ela ficar sentada quando ela estava muito empolgada com as coisas, coisa que ela fazia com frequencia e parecia um labrador, fazia cosquinhas nela, entre varias outras coisas.
Eu sabia que as cosquinhas eram uma excelente desculpa para eles tocarem um no corpo do outro e eu ficava observando onde ia a mão de cada um nessas horas, o Leo sempre dava uma pegada sem querer nos peitos da Carol e ela aproveitava para alisar a barriga trincada dele ate chegar bem proximo do pau, no limite do elastico da cueca.
Simplesmente deixava rolar a brincadeira toda deles e ficava com muito tesão do comportamento de putinha da minha namorada.
Carol tinha um sorriso lindo, que ficava ainda mais radiante quando estava feliz, e ela estava transbordando felicidade.
Ela simplesmente gostava de flertar, eu tinha entendido isso, talvez era por isso inclusive que gostava de usar roupas sensuais quando saiamos, eu que não tinha percebido o real motivo antes, ela flertava discretamente com outros homens e usava as roupas provocantes para chamar a atenção deles e se destacar sobre as demais mulheres do ambiente, afinal de contas elas era muito gata.
A intimidade deles ganhou um novo nivel quando o assunto das nossas resenhas incorporou as aventuras sexuais de Gisele e Leo, na epoca que estavam juntos.
Por Leo ter finalmente aceitado a separação, não havia mais problema em falarmos sobre Gisele.
Leo passou a contar varias historias deles, mas não foi a tôa que isso começou, esse assunto foi iniciado por curiosidade da Carol, em um dia que ela estava altinha de gim tônica, perguntou cheia de vergonha se eles tinham transado com outros casais.
Não sei se ela não se lembrou, mas o Leo já tinha me contado que eles nunca tinham ficado com outro casal, por isso tinham escolhido a gente para iniciar e eu já havia contado toda a historia para a Carol antes da gente decidir topar.
Mas lá estava ela perguntando a ele.
Leo: Não Carol, nunca ficamos com outro casal, além de vocês, é claro!
Disse ele com um sorriso no rosto.
Carol: Nunquinha?
Leo: Nunca!
Carol: Nem com outra mulher?
Leo: Com outra mulher nós já ficamos sim!
Carol: Serio?
Disse ela toda empolgada.
Leo: Serio! Algumas vezes!
Carol: Porque a Gi gostava né?
Leo: Gostava muito! (rs)
Disse ele com um tom sacana.
O alcool deixava ela extrovertida e muito sem noção.
Já em mim o efeito era inverso, eu ficava introspectivo, quieto e pensativo.
Carol: Ela deu em cima de mim varias vezes!
Leo: A Gi era bi-sexual! Mas ela tinha outros fetiches tambem envolvendo outras mulheres na nossa cama!
Carol: Que safadinha! Do que mais ela gostava? Acredita que ela nunca falava comigo sobre isso?
Leo: Ela guardava varias coisas só para ela, um dos motivos de brigarmos tanto!
Carol: Mas do que ela gostava? Conta o babado Leo!
Antes de falar, Leo me olhou por um breve instante, talvez pedindo permissão para entrar no assunto. Como viu que eu não me importei, apenas continuou.
Leo: Ela gostava de assistir!
Carol: Como assim? Assistir o que?
Leo: A Gi gostava de me assistir transando com outra mulher!
Carol: Mentira!
Disse minha namorada boquiaberta com as revelações do ex-casal.
Carol: Ela ficava só assistindo? Não participava da brincadeira?
Leo: Ficava sentadinha ao lado só assistindo a coisa pegar fogo! De vez em quando ela participava, mas só quando ela tinha curtido muito a garota!
Carol: Como que era quando ela participava?
Leo ficou meio sem jeito de falar, me olhou novamente achando que eu fosse intervir, mas nisso Carol insistiu.
Carol: Pode falar Leo! Tem nada não! Somos todos amigos aqui, não somos?
Leo: Você é curiosa demais menina!
Carol: Tá com vergonha de que? Ela usava um pinto de borracha? Vai falar que era em você? (rs)
Disse ela rindo.
Leo: Logico que não! Sou espada!
Carol: Então era na garota? Faziam DP?
Leo: Tá estudada nos termos hein? (rs)
Minha namorada percebeu o descuido e ficou com o rosto todo vermelho.
Leo: Uma das coisas que a Gi gostava era de beijar a mulher enquanto eu... eu...
Disse ele fazendo gestos com a mão, simulando uma penetração.
Carol: Nossa Leo! Quantos anos você tem? Não cresceu ainda menino? (rs)
Meu amigo, não sabia como responder ao inquerito da minha namorada, ele tentava ao maximo não usar palavras vulgares em respeito a mim, mas na verdade ele estava é piorando as coisas, porque Carol ficava impaciente com isso. Até que Leo percebeu a paciencia tambem e soltou o verbo.
Leo: Ah, tá bom, ela beijava a mulher na boca enquanto eu socava na buceta dela! Pronto falei!
Carol: Nooooosssaaa! Calma aí! Para que esse nevorsismo tambem! Era só uma pergunta!
Leo: Desculpa, mas você queria saber, então falei!
Carol: Tá bom! Mas e o que mais? Você disse: "uma das coisas que ela gostava", quais as outras?
Leo: Ela gostava de lamber bucetinha enquanto eu metia!
Carol: Meu Deus! Gi sua safadinha! Quem diria hein? Quem vê cara não vê coração, né Amor? Você diria que a Gi era assim?
Eu apenas balancei a cabeça dizendo que não.
Mas na verdade eu sabia sim, pois o Leo já tinha me contado algumas coisas.
Leo: Mas o que ela mais gostava, era de ver! Ela ficava com muito tesão!
Carol: Juuuuuraaa?
Disse minha namorada olhando para mim.
Eu sei exatamente o que ela pensou nessa hora, pensou que a Gi tinha a mesma tara que eu, que gostava de assistir e ficava com tanto tesão que tinha que se masturbar. Igual aos videos porno amador de corno que eu assistia.
Leo: Isso comigo né? Com o ex-marido dela a coisa era diferente! Por isso que estavamos tentando fazer a troca de casal!
Carol: Diferente como?
Leo: Diferente! Na verdade era o inverso, ela dava para outros homens e o marido só olhava! Era o que ele mais gostava e ela até começou a sentir falta disso quando estava comigo! Foi quando começamos a brigar bastante, a maioria das vezes por coisas ridiculas!
Carol: Mas se ela gostava tanto de dar para outros caras, porque estava namorando? Devia ficar solteira né?
Leo: Quando começamos a namorar ela estava toda apaixonada, eu nem desconfiava que ela não gostava da monogamia, mas quando começou a cair na rotina ela começou a reclamar e uma hora ela não aguentou e contou tudo sobre o passado com o ex! Foi aí que descobri e foi quando começamos a frequentar casa de swing e sair com outras garotas!
Carol: Você pegava umas cavalonas na frente dela né cachorro? Aposto que você aproveitava tanto quanto ela!
Nosso amigo apenas sorriu e deu de ombros.
Carol: Safado! Pegou varias né?
Leo: Eu era obrigado pela Gi!
Carol: Super imagino que foi um sacrificio para você! (rs)
Eu: Amor, o Leo já deve estar cansado de tanta pergunta sua!
Leo: Que nada, não ligo de responder não, esse assunto é de boa!
Minha namorada deu um gole na taça de gim e voltou a perguntar.
Carol: Serio mesmo que a Gi não ficava com ciume de ver você comendo outra mulher?
Leo: Ficava nada, ela que me incentivava!
Carol: Incentivava como?
Leo: Ficava dando palpite de como eu tinha que meter na garota, acredita? (rs)
Carol: Palpite?
Leo: É! Tipo, pega ela de quatro! Puxa o cabelo! Bate na bunda! Bate forte! Come o cú dela! Essas coisas!
Carol: Não acredito que ela mandava você comer o cú das meninas!
Disse minha namoradinha espantada depois de um instante de silencio, após tirar as mãos na boca.
Leo: Mandava sim! Quase sempre!
Carol: Que danada! Ela gostava de ver as garotas sofrendo? Só pode ser isso!
Leo: Na realidade acho que não era isso, ela gostava de fazer anal, mas não conseguia fazer comigo e acho que isso deixava ela um pouco frustrada!
Carol: Ah! Que legal! Ela não consegue por que dói pra caralho, mas as outras meninas que aguentem esse pauzão, é isso?
Olhei assustado para Carol, ela aparentemente não tinha percebido o que falou ate ver minha cara de espanto, depois ficou com o rosto todo vermelho novamente.
Leo: É... (rs) acho que era isso mesmo! (rs) Ela gostava de ver eu comendo o cú delas! Ela tinha varias orgasmos só assistindo!
Ele tentou disfarçar a surpresa com a frase da minha namorada comentando sobre o seu membro avantajado e seguiu conversando naturalmente.
Carol: E as meninas aguentavam tudo?
Eu: Carol!
Carol: Ai Amor! Desculpa, mas estou curiosa!
Leo: Relaxa, eu não tenho vergonha de responder não! Algumas aguentavam tudo sim! Outras reclamavam muito e eu tinha que tirar!
Carol: Coitadas! Provavelmente ficaram aleijadas! (rs)
Disse ela rindo e dando outro gole na bebida.
Leo: Para você se sentir melhor com isso, eram as garotas que pediam anal! E a maioria tentava mais de uma vez quando não conseguia! Elas gostam! Reclamam, mas gostam!
Carol: Pelo jeito vocês só saiam com mulheres loucas!
Leo: Isso é verdade! Uma mais doidinha que a outra! (rs)
Carol: Quando vocês foram na casa de swing alguem tentou comer a Gi?
Leo: Todas as vezes que fomos! (rs)
Carol: Sério? E o que você fez?
Leo: Não deixei, é claro!
Carol: Sim, mas como que foi? Você bateu neles?
Disse ela de maneira inocente.
Leo: Não, lá não rola isso não, é tudo na boa! Você fala para o cara que não e ele sai de boa! Lógico que rola umas passadas de mão, mas isso não me preocupava!
Carol: Nossa! Como assim? Os homens passando a mão na Gi na sua frente e você não fez nada?
Leo: Todo mundo passa a mão em todo mundo lá e ver ela sendo assediada por algum motivo estranho me dava um pouco de tesão! Eu sei, é estranho falar isso, mas depois a gente entrava na cabine e eu descia o cacete naquela safada!
Minha namoradinha ate se abanou quando ele falou assim.
Carol: Vocês transavam dentro da casa de swing?
Leo: Sim, tem umas cabines privativas!
Carol: Poxa Amor, podiamos ir um dia conhecer, não acha?
Eu: Não sei, preciso pensar a respeito, mas pelo que o Leo falou parece ser top Amor! Tirando o ponto dos homens passando a mão em você! Isso que me preocupa um pouco!
Leo: Só indo para saber como é!
Disse ele sorrindo.
Eu: Quem sabe um dia!
Leo: Se decidirem ir me avisem, eu conheço o dono da casa swing mais top dessa cidade!
Nesse dia ele viu que eu e Carol estavamos sem condições de sair de moto, mesmo com o assunto fluindo com certa facilidade natural, ele ofereceu o quarto de hospedes para nós e se retirou dizendo que precisava ir dormir, pois estava muito cansado e sonolento.
Eu por não ter condição alguma de guiar a moto aceitei.
Peguei a Carol e fomos para o quarto, antes mesmo de eu fechar a porta, a danada já estava sem a blusinha, veio para cima de mim só de sutiã e o micro shorts enfiado na bundinha, daqueles que mostram ate uma pequena faixa da polpinha da bunda, estava toda tesuda por causa da conversa com o Leo, me beijava com volupia, sugando minha lingua.
Eu sentia o cheiro forte de alcool exalando da boca dela.
Apertava a bundinha enquanto a beijava e ela gemia me pedindo para fodê-la. O que não perdi tempo. Arranquei seu shortinho com calcinha e tudo, de uma unica vez, deixando ela apenas de sutiã preto de rendinha daqueles meia taça e sandalia de salto alto, joguei ela na cama de quatro e soquei com força, de uma vez, fazendo ela gemer como uma puta.
Tapei a boca dela para que ela não gritasse novamente, mas ela tirou minha mão, me olhou com cara de safada e falou com voz manhosa.
Carol: Deixa ele escutar Amor!
Bombava forte, fazendo aquele barulho caracteristico a cada estocada com os nossos corpos se chocando.
Minha namoradinha gemia manhosa, igual uma gatinha no cio, bem diferente de como ele costumava gemer quando faziamos sexo.
Quando eu estava quase gozando ela percebeu e implorou para eu segurar, pois ela estava quase gozando tambem, mas não consegui e gozei dentro dela.
Ela se deitou na cama reclamando, mas continuou massageando seu clitoris de olhos fechados, tendo um orgasmo intenso, gemendo muito.
Dormimos.
No dia seguinte, ao sairmos do quarto encontramos o Leo na sacada, de short e sem camisa, sentado tomando um copo grande de suco de laranja e lendo um livro.
Ele se desculpou por estar sem camisa, mas disse que acordou com muito calor e não esperava que a gente acordasse tão cedo, pois a noite tinha sido animada, disse ele com um largo sorrisso no rosto, se referindo ao excesso de barulho causado pelo sexo.
O apartamento tinha paredes finas e dava para ouvir tudo.
Carol cobriu o rosto com os cabelos, se escondendo, toda envergonhada.
Leo: Sem o efeito do gim você fica toda timida né? (rs)
Disse ele brincando.
Eu: Desculpa Leo, acho que exageramos né?
Disse eu preocupado com possiveis reclamações dos vizinhos dele.
Leo: Relaxa irmão, tô só brincando com vocês!
Eu: Obrigado por deixar a gente dormir aqui essa noite e desculpe qualquer coisa! Nós já vamos indo!
Leo: Pedi uns lanches na padaria, já deve estar chegando, vocês vão depois!
Esperamos e os lanches chegaram logo em seguida.
Leo abriu a porta para receber o entregador, que todo simpatico deu uma boa olhada em Carol, que estava sentada de pernas cruzadas no meu colo, olhou para mim e para o Leo, sorriu e ate brincou conosco dizendo que tinha comida para a torcida toda do Flamengo.
Não sei se ele se referiu aos lanches ou a Carol.
Talvez ele tenha imaginado o obvio para aquela cena que ele encontrou, afinal de contas, tinha uma gostosa com um shortinho enfiado na bunda, peitos pulando para fora do decote da blusinha, toda descabelada e com cara de ressaca, sentada no colo de um cara normal e na mesma casa com um cara todo musculoso e seminu. Dificil explicar mesmo.
Leo sorriu para a brincadeira do entregador, deu dez reais de caixinha para ele e foi fechando a porta.
O entregador agradeceu muito ao patrão e falou que se precisasse era só chamar novamente, pois ele estava a disposição para qualquer coisa que o patrão precisar, qualquer coisa, enfatizou ele. E saiu.
Leo fechou a porta e veio nos entregar os lanches.
Terminamos de comer e saimos, fomos para a minha casa, almoçamos com a minha familia e levei Carol para a casa dela no final da tarde, pois ela tinha que estudar para uma prova.
Eu precisava achar um jeito de falar com ele sobre a nossa vontade de fazer um menage.
Nas vezes seguintes que fomos a casa do Leo as noites acabaram do mesmo jeito, principalmente quando Leo comprou uma mesa de sinuca e colocou no meio da sua sala, bem ao lado do bar que ele tinha acabado de instalar, tinha ate maquina de chopp de uma famosa marca de cerveja. Ficavamos ate tarde jogando bilhar e bebendo, como estavamos em numero impar de jogadores, revezavamos, quem ganhava ficava ate ser vencido.
Quando abusavamos do alcool dormiamos lá. O Leo sempre fazia questão de oferecer o quarto de hospedes, mas eu não queria abusar de sua hospitalidade para ele não achar que estavamos usando a casa dele de motel.
O ambiente ajudava, ele colocou luzes regulaveis e deixava a luminosidade mais baixa, para dar aquele clima de barzinho.
Carol adorava esses ambientes e ficava soltinha com o chopp, dançava entre as jogadas, principalmente quando acertava, comemorando muito depois. Ela corria e pulava com as pernas abertas no meu colo, eu a segurava suspensa no ar segurando em sua cintura, as vezes pagava uma calcinha quando estava com a calça de cintura baixa que ela amava usar, como nunca usava cinto e a calça era justa de tecido elastico vivia caindo por causa de suas coxas grossas, como ela mesma sempre reclamava ao ficar arrumando as calças na altura correta da cintura, porem nesse dia estava com um micro shorts jeans que deixava a polpinha da bunda a mostra, quando ela pulou no meu colo o shortinho entrou ainda mais deixando ele todo enfiado no rabo, abrindo bem as duas bandas, revelando o reguinho e ate um pouco de sua calcinha vermelha de rendinha.
E como sempre, ao final da noite, o assunto mais picante sempre retornava.
Lembro-me que nessa ocasião o assunto nos levou a um dos motivos que fizeram com que a relação entre Leo e Gisele estremecessem.
Leo contou a Carol que Gisele não queria fazer anal com ele, mas estava doida para sentir rola no cuzinho novamente e foi nesse momento que ele decidiu, após forte pressão de Gisele, que eles fariam uma troca de casais. Explicando para a minha namorada que nós haviamos sido escolhidos para matar essa vontade dela para o bem da relação deles.
Leo a todo momento tentava se justificar, dizendo que eram sentimentos muito loucos e que ambos eram muito viciados em sexo, que de tanto a Gisele pedir para ele comer o cú das outras mulheres, ele que não era muito fã comeu a gostar e hoje diz não viver sem.
Ate minha namorada ficou em choque, dizendo que não é toda mulher que gosta de anal e perguntou a ele o que ele faria se encontrasse o amor da vida dele e descobrisse que ela não faz anal.
Leo riu da cara dela e falou que se não achasse em casa teria que procurar fora.
Carol deu um tapa no braço dele, repreendendo-o.
Nesse mesmo dia, meu amigo tambem revelou que a Gi gostava de pau grande e que foi um dos motivos de ter namorado com ele, pois antes dele ela só tinha encontros casuais e não pensava em nada serio após o divorcio, mas ficou viciada em pauzão por causa do ex-marido, que sempre trazia homens bem dotados para comer ela.
Eu comentei que a Gi tinha amor de rola e a Carol soltou sem querer algo como "tambem com uma rola dessa" em voz alta, mas logo percebeu e ficou com o rosto todo vermelho.
Minha vontade era de jogar ela nua em cima daquela mesa e oferecê-la ao meu amigo, mas algo me segurava, apesar de todo o tesão que eu tinha ao pensar naquela situação.
Nesses breves momentos, segundos, um milhão de pensamentos invadiam a minha mente, pois sabia que não teria volta e novamente, não tive coragem, deixei passar.
Leo cansado e bebado foi dormir, peguei a Carol e fomos para o quarto de hospedes para esvaziar o saco que estava cheio de tanto pensar naquela putinha dando para meu amigo.
Quando estava fechando a porta, não fechei por completo e ficou uma pequena fresta, tambem não apaguei a luz do abajour, caso o Leo tivesse intenções de espionar a gente.
Mas minha namorada logo reclamou da luz e desligou o abajour, porem não se importou ou não percebeu a estreita faixa de luz que iluminava o quarto vinda do corredor. Talvez era o necessario para que o Leo conseguisse ver algo ali dentro.
Fodi minha princesinha com força.
Carol gemia como uma atriz de filme porno e gozou sem eu ter muito esforço.
Quando estava para gozar avisei Carol e pedi para gozar na boca dela.
Ela negou e pediu para gozar nos seios dela.
Coloquei ela ajoelhada no chão com as mãos segurando os seios, deixava eles juntinhos, eu punhetava rapido e logo veio o primeiro jato, que atingiu seu pescoço, depois corrigi a direção e os jatos seguintes foram nos seios.
Carol: Que quentinho Amor!
Disse ela com um sorriso lindo no rosto.
Carol: E agora? O que eu faço com essa meleca toda em mim?
Eu: Limpa no lençol!
Carol: Claro que não, onde vamos dormir depois seu louco?
Eu: Acho que o Leo não se importaria se você tomasse um banho antes de dormir!
Carol: Mas vou sair assim no corredor?
Eu: O Leo deve estar dormindo já, vai correndo no escuro!
Ela cobriu os seios e a bucetinha com a mão, abriu a porta do quarto olhando se o Leo não estava por ali e saiu correndo ate o banheiro.
Ouvi a porta do banheiro fechando e o barulho do chuveiro ligando.
Após uns quinze minutos volta Carol enrolada em uma toalha.
Carol: Pronto! Sem meleca!
Eu: Otimo! Então vem cá!
Ela se aconchegou em mim e fechou os olhos.
Carol: Amor? Esta dormindo?
Disse ela sussurando.
Eu: Não mais...
Carol: Você foi me espiar no banho?
Eu: Não, sem sai do quarto, por que?
Carol: Eu tenho certeza que fechei a porta ao entrar no banheiro, mas quando terminei o banho a porta estava entreaberta!
Eu: Deve ter sido o Leo!
Carol: Por um acaso você falou com ele e não me avisou?
Eu: Não falei ainda, juro!
Carol: Safado! Então só queria me ver peladinha mesmo!
Tentei pensar em outra coisa, mas meu pau ficou duro imediatamente.
Carol: Amor! E esse pau duro ai agora? É do que eu falei?
Eu: Não sei Amor! Deve ser de ver você! Mas não vou conseguir dormir assim! Você precisa me ajudar!
Carol: Aham, se eu fosse ajudar todo mundo que fica de pau duro por minha causa!
Eu: Não sou qualquer um! Eu sou seu namorado!
Carol: Então já que você é meu namorado acho que posso te ajudar!
Disse ela se virando e me puxando para comer ela de ladinho.
Segurei nos peitos dela e meti naquela boceta molhada.
Eu: Ta molhadinha Amor?
Ela virou o rosto para trás e sorriu para mim, depois voltou a fechar os olhos e gemer como uma gatinha.
Soquei por alguns poucos minutos e depois gozei dentro dela.
Dormimos de conchinha, pelados.
No dia seguinte, acordo com o sol entrando pela janela, não tinhamos nem fechado na noite anterior.
Ouvia o Leo roncando ainda no quarto ao lado.
Nos vestimos e ao passar no corredor pela porta do quarto do Leo, a porta estava entreaberta e podiamos ver que ele dormia pelado tambem, apenas coberto parcialmente por um fino lençol.
Carol viu e parou em frente a porta, olhando para dentro do quarto.
Com um sorriso no rosto, ela mordia os labios, admirando as costas dele e a bunda que estava virada para cima.
Puxei ela para que ele não nos visse ali.
Ela a contragosto se moveu e veio comigo ate a cozinha.
Peguei um copo de agua e ela a panela para fazer um cafezinho.
Sem falarmos nada, nos olhamos, mas sabiamos o que cada um queria dizer ali.