A noite era fria e você já estava na cama dormindo. Fui me deitar e fui agraciado com uma linda cena. Ao retirar o edredom para deitar ao seu lado, vi seu corpo encolhido pelo frio de costas para mim. Você vestia apenas um fino top azul de manga comprida e uma calcinha preta de renda. Sua bunda carnuda engolia a pequena calcinha em um espetáculo delicioso aos meus olhos. Suas coxas brancas estavam expostas, me seduzindo completamente. O tesão tomou conta de mim, mas você dormia.
Deitei ao seu lado, fazendo a conchinha maior, e passei o braço por baixo de ti. Grudei meu corpo ao seu e dei um beijo em sua bochecha.
- Boa noite, amor!
Você deu uma leve despertada e retribuiu com um sorriso: "Boa noite". No entanto, voltou a fechar os olhos. Dei mais um beijo em sua bochecha e apertei o abraço. De costas para mim, você virou o rosto em direção ao meu para me dar um beijo. Dei um selinho e você voltou a cabeça para frente.
Com a mão direita, tirei o cabelo de cima do seu rosto e voltei a disparar uma sequência de beijos na sua bochecha.
- Dormiu?
- Tava quase - você respondeu com um sorriso
- Te atrapalhei? Quer que eu pare?
- Não, não para não...
Sinal verde! Voltei a beijar seu pescoço enquanto a mão esquerda, por baixo do seu corpo, acariciava sua barriga procurando seu peito. Pressionei meu pênis duro em sua bunda, enquanto minha mão direita passeava por sua coxa em direção à sua nádega.
Passei alguns segundos explorando aquela sincronia e percebia seu corpo ficando arrepiado. Minha mão esquerda massageava o seu peito ainda sob a blusa e a mão direita começava a apertar sua bunda.
Você virou o rosto em minha direção e eu invadi sua boca com a minha língua. Um beijo quente que aumentou ainda mais o nosso tesão. Dei um tapa firme em sua bunda branca e você deu um sorriso. Você ama essa safadeza.
Levantei seu top deixando seu seio exposto às carícias de minha mão esquerda e voltei a apertar sua bunda com a mão direita. Meus beijos se tornaram lambidas em seu pescoço, que eu apenas interrompia para te chamar de gostosa ao pé do ouvido.
Avancei com minha mão direita rumo à parte da frente de sua calcinha, onde acariciei ainda sob o tecido. A região da sua xoxota estava bem quente, indicando que você estava com tanto tesão quanto eu. Ainda com o pau em riste esfregando em sua bunda, massageei sua buceta por cima da calcinha. Apertava seu peito com firmeza e voltei a beijar seus lábios. Não demorou para que eu invadisse aquele território e cravasse dois dedos na sua vagina, arrancando gemidos deliciosos.
Investi no movimento com os dedos por dentro da sua buceta, enquanto dava mordiscadas na sua orelha e reforçava o quanto seu corpo me dá tesão. Era lindo ver seus olhinhos fechados e ouvir os seus gemidos ainda tímidos.
Girei seu corpo te deixando de barriga para cima e levei minha boca ao seu peito. Aquela carne macia com aquele lindo mamilo grande e rosa era uma delícia de se degustar. Fiquei me deliciando com a boca ali e continuei massageando sua xereca por dentro com os beijos.
Desci a boca pela sua barriga, dando leves mordidas e retornei para os peitos. Tirei a boca dali e fiz você novamente virar de costas para mim. Esfreguei meu pênis duro ainda por baixo do short mais uma vez em sua bunda e retirei os dedos da sua buceta. Eles estavam encharcados e é óbvio que eu fiz você provar seu próprio sabor.
A visão daquela bunda branca redondinha era coisa de cinema, e não resisti em dar mais um tapa. Joguei toda a calcinha de renda para o lado, libertando sua vagina e seu ânus para as minhas carícias. Voltei a massagear sua buceta com os dedos e decidi que era hora de saborear com a língua.
Levantei meu corpo e me dirigi à altura das suas pernas. Você, entorpecida pelo tesão, ficou de bruços. Fiquei de joelhos na borda da cama e, segurando pela sua cintura, puxei seu corpo para mim. Suas pernas apoiavam no chão, enquanto sua bunda ficava para o ar ainda sobre a cama. Foi assim que abri suas nádegas e enfiei minha língua e me deliciei com o sabor do seu mel.
Seus gemidos já perdiam a timidez e aumentavam de volume, então decidi avançar a brincadeira. Dei uma cuspida na portinha do seu ânus e, sem tirar a boca da buceta, comecei a massagear com o dedo a parte de fora. Não demorou muito para que eu invertesse a situação: voltei os dedos para a sua xoxota e lambia o seu botaozinho rosado.
Chupei o seu cu como se não houvesse amanhã, e você gemia com meus dedos enfiados na sua buceta. Meu pau já explodia de tesão e eu precisava meter.
Saí do chão e direcionei seu corpo a ficar totalmente deitado na cama novamente. De bruços, com a bunda virada para mim, coloquei um travesseiro por baixo do seu quadril para melhorar a angulação. Com cuidado, penetrei devagar o meu cacete na sua buceta. O som do seu gemido era poesia para os meus ouvidos.
Uma vez inteiro dentro da xoxota, deitei apoiado em meu cotovelo, pressionando meu corpo sobre o seu naquela cama. Com a boca perto da lateral do seu rosto, eu te enchi de beijos enquanto metia fundo na sua xereca.
Seus gemidos ficaram cada vez mais intensos e eu não ia aguentar tanto tempo antes de gozar. Eu te enchi de elogios ao pé do ouvido e senti seu corpo começar a estremecer sob o meu. Um arrepio percorreu o meu corpo e senti o gozo chegar.
- Você é muito gostosa
Isso foi tudo o que eu consegui falar antes de cravar minha boca em seu pescoço e soltar um urro. Seus gemidos eram cada vez mais intensos, e eu não resisti. Gozei. Gozamos. Juntos.
Dei mais um beijo em sua bochecha e tirei o peso do meu corpo de cima de ti. Virei para o lado e me deitei respirando ofegante. Você se arrastou até a mim, deu um beijo na minha bochecha e deitou a cabeça no meu braço.
- Eu te amo, meu amor! - você disse com um sorriso no rosto
- Eu também te amo, paixão! - respondi abraçando seu corpo com força