Perdendo a Virgindade em Jericoacoara 03 ( indo para Fortaleza)

Um conto erótico de AI
Categoria: Heterossexual
Contém 2199 palavras
Data: 10/09/2025 12:42:25

Um dia em Jeri

Acordei cedo em Jericoacoara, escapando do calor que já pesava no ar. Às 5h, corri 21 km pela praia, a areia fofa deixando a corrida mais pesada. Completei o percurso em 1h04min, o suor escorrendo pelo corpo como um rio quente, deixando-me ofegante, mas vibrando de energia. Sem pausa, tirei os tênis e mergulhei no mar , nadando 2 km em 43 minutos. Meus músculos ardiam de prazer, o sal lambendo minha pele como uma carícia provocante. Voltei à pousada, engoli um café da manhã reforçado e me joguei na praia, curtindo o sol escaldante, as ondas e o bronze que dourava meu peito e braços.

Depois do almoço, um vazio bateu forte. Sem Cláudia por perto, sentia uma tensão acumulada, um desejo bruto que pulsava em mim. Para aliviar, resolvi alugar uma bicicleta. No local de aluguel, pedi: “Quero uma boa pra explorar a região.” Quem me atendeu foi uma morena indígena, de pele cor de jambo maduro, com uma beleza que parava o coração: olhos profundos como a noite, lábios carnudos e um corpo escultural – curvas fartas, seios firmes quase rasgando a blusa fina, quadris que balançavam como uma promessa pecaminosa. Desde Cláudia, comecei a reparar nos olhares das mulheres, famintos e provocantes, como se vissem em mim algo que eu mesmo não percebia.

Ela se ofereceu para me guiar: “Vem comigo, pra você não se perder. Conheço trilhas que vão te deixar sem ar.” Agradeci, mas notei o brilho sedutor em seus olhos – um flerte descarado. Percebi como as mulheres me olhavam agora, com desejo cru. Ela provocou, erguendo uma sobrancelha: “Acha que aguenta pedalar até a Lagoa do Paraíso? São 38 km. Ou esses músculos são só pra mostrar?” Ri, aceitando o desafio. “E você, pedala bem?”, retruquei. Com um sorriso s, ela respondeu: “Você não vai me alcançar, garoto.”

Ela voltou pronta pra matar: um short colado que abraçava as coxas musculosas e destacava a bunda redonda, empinada como fruta pronta pra ser colhida. Pedalamos, e ela voava na frente, testando meus limites. Eu, acostumado a corridas longas e artes marciais que me deixavam exausto, seguia firme, deixando-a liderar enquanto me hipnotizava com a visão: sua bunda subindo e descendo, a calcinha vibrante marcando o short, um farol de desejo que fazia meu pau pulsar na bermuda.

Na Lagoa do Paraíso, o cenário parecia feito pra nós: águas cristalinas, areia branca e um silêncio carregado de tensão. Tanue, como ela se apresentou, parou a bicicleta com um movimento felino e, sem hesitar, tirou o short e a camiseta. Ficou só de calcinha fio dental, os seios médios livres, com aréolas escuras que pareciam chocolates que queriam ser mordiscadas, e bicos duros que me deixaram paralisado. Meu pau latejava forte, o sangue queimando nas veias.

Ela entrou na água até a cintura, a bunda brilhando sob o sol poente. Virou-se, viu o volume na minha bermuda e riu, com uma voz rouca: “Tá precisando dessa água fria, hein? Parece que algo grande vai explodir aí.” Enrubesci, mas tirei a camisa, exibindo meu peitoral e abdômen definidos, e entrei na lagoa. Ela se aproximou, os olhos devorando meu corpo: “Nossa, que peitoral… e esse abdômen, oito gomos! Tá tudo apertado nessa bermuda, né? Tira ela, ninguém vai ver.”

Meu coração disparava, mas Cláudia invadiu minha mente. Apesar de ela não ter prometido nada, eu me sentia preso a ela.

Tanue me contou que era descendente de índios, neta de um pagé, com uma aura selvagem que só aumentava meu tesão. A água fria contrastava com o calor do meu corpo, e quando ela colou os seios duros no meu peito, o beijo veio como um choque.

Sua língua era voraz, exigente, o corpo se esfregando contra o meu. Minhas mãos desceram pelas costas até agarrar sua bunda firme, puxando-a contra mim. Ela gemeu, cravando as unhas no meu ombro.

O desejo me consumia, mas Cláudia me freou como um golpe. Afastei Tanue, ofegante: “Desculpa… tô apaixonado por uma garota.” Ela mordeu o lábio, com um sorriso melancólico e malicioso: “Você vai se arrepender quando lembrar disso.” Intrigado, mas fiel aos meus sentimentos, pedalei de volta com Cláudia na cabeça, dividido entre alívio e um vazio ardente.

Encontro com Cláudia em Fortaleza

No dia seguinte, em Fortaleza, o Beach Park não me distraiu. Meu mundo era Cláudia. Às 16h30, esperei na frente do hotel, o coração batendo forte. Após mais de uma hora, pensei que ela não viria. Então a vi, atravessando a calçada num vestido leve que dançava com a brisa, destacando suas curvas. O decote sutil e a pele bronzeada brilhavam ao sol. Ela me viu, sorriu com malícia e veio rápido, me beijando com uma fome que me deixou zonzo. “Você tá linda”, murmurei, puxando-a pela cintura, sentindo seu corpo macio contra o meu.

“E você tá uma delícia, gostoso”, sussurrou no meu ouvido, rindo baixo. Caminhamos de mãos dadas pela orla até o píer, nossos corpos se roçando, os olhares pegando fogo. O vento levantava o vestido, mostrando flashes das coxas e da calcinha marcada, o que fazia meu pau pulsar na bermuda. Ela percebia e se encostava mais, como se adorasse me torturar.

Falamos sobre a vida dela: a faculdade de tecnologia no último semestre, o sonho de ir pros Estados Unidos – algo que ela disse com um brilho nostálgico, sem explicar por quê. Contei que não conheci meus pais biológicos, fui criado na instituição Hoko, onde minha mãe adotiva, também de lá, me deu um amor profundo, assim como meu pai adotivo, que me tratava como filho de sangue. Cláudia perguntou se eu tinha carro e o que pensava em estudar. Respondi que só usava bicicleta e que considerava engenharia civil ou biomedicina. Ela sugeriu um curso de tecnologia na sua universidade, talvez me subestimando. Mal sabia ela das lições intensas da Hoko, segredos guardados a sete chaves.

A tensão erótica crescia em cada olhar, cada toque. Ao voltar pro hotel, os pais dela estavam na porta, sérios. O pai falou com ela num tom cortante, algo sobre horário ou companhia, que me deixou alerta. Cláudia me encarou, passou os dedos pelos meus lábios e sussurrou: “Hoje à noite, no Pirata. Quero você lá.” O toque queimou mais que qualquer beijo.

Noite no Pirata

O Pirata pulsava com luzes coloridas, forró eletrônico e corpos suados colidindo num ritmo de desejo puro. Cheguei às dez, com uma camiseta preta justa que marcava meu peito e braços, e jeans que moldavam minhas pernas fortes. Logo na entrada, duas turistas de São Paulo puxaram conversa, perguntando de onde eu era. “Também sou de São Paulo”, respondi. Elas riram, sugerindo que eu dançasse com as duas, pois “parecia que eu daria conta”. Agradeci, mas disse que esperava uma garota. Elas provocaram: “Pelo seu jeito, daria conta de três!” Sorri, mas então vi Cláudia.

Ela surgiu como uma visão: vestido preto colado, decote profundo quase rasgando o tecido, saia curta que mal escondia a calcinha. Seus saltos estalavam, e a bunda redonda balançava hipnoticamente. Os homens babavam, mas ela veio direto até mim. “Pronto pra me aguentar, meu gostoso?”, sussurrou, cravando a unha no meu peito, a voz carregada de promessas sujas.

Na pista, o choque foi imediato. Cláudia colou em mim, rebolando os quadris contra os meus, a saia subindo, revelando a calcinha encharcada. Eu a segurava pela cintura, sentindo o calor da sua buceta na minha coxa. “Você vai me matar de tesão”, murmurei. Ela mordeu minha orelha, gemendo baixo: “E tu, com esse corpo, já tá me deixando ensopada. Minha calcinha tá pingando só de roçar em ti.”

Não aguentamos. Ela me arrastou pra um canto escuro, prensando-me contra a parede. O beijo era selvagem, línguas se devorando, dentes arranhando. Sua mão foi direto pro meu pau, apertando com força por cima da calça. “Esse pauzão tá pulsando pra me penetar, né?”, provocou, esfregando com vontade. Agarrei sua bunda com as duas mãos, puxando-a até sentir os seios esmagados no meu peito. “Essa bunda é perfeita… ”, rosnei. Ela sorriu, os olhos brilhando de safadeza: “Tem um motel aqui perto. Quero esse pau dentro de mim. Vem.”

No motel

O quarto era simples, mas a cama king era o palco perfeito pra nossa explosão. Cláudia arrancou o vestido com violência, jogando-o no chão, ficando só com uma calcinha preta minúscula, os lábios da buceta marcados, encharcados. Seus seios fartos balançavam livres, os mamilos rosados duros, apontando pra mim como um convite. “Tira essa roupa, quero devorar esse corpo”, ordenou, lambendo os lábios.

Arranquei a camiseta e o jeans, meu pau saltando, grosso, rígido, melado na ponta. “Porra, que pauzão é esse?”, ela disse, os olhos brilhando. “Mal cabe na minha boca, imagina na minha buceta… vou ter que me esforçar pra aguentar esse monstro.” Ela me empurrou na cama e montou num 69 perfeito, a buceta molhada colada na minha boca enquanto engolia meu pau com uma fome torturante. “Lambe tudo, meu gostoso”, gemeu, rebolando enquanto minha língua chupava seu clitóris, explorando cada dobra. O gosto agridoce dela me enlouquecia. Ela chupava meu pau, alternando com as bolas, a mão me masturbando com força. “Que delícia… você me faz tremer”, murmurava, os quadris rebolando na minha cara.

Cláudia gozou primeiro, o corpo convulsionando, o mel escorrendo no meu rosto. Peguei o líquido e lambuzei meu dedo, circulando seu cu, o que a fez gritar de prazer. Enfiei só a ponta do anelar no cuzinho apertado, e ela gozou de novo, chupando meu pau como uma selvagem, engolindo as bolas com voracidade. Meu orgasmo veio logo depois, jatos quentes explodindo na boca dela, que engoliu tudo com um gemido safado, sem parar de chupar. “Primeiro de muitos… continua, quero mais”, disse, ofegante, enquanto eu lambia com mais fome, enfiando o dedo mais fundo no cu dela, arrancando um terceiro orgasmo que a fez desabar, o corpo tremendo, sem ar.

Ela se virou, deitando de costas e abrindo as pernas. “Vem dentro de mim agora”, ordenou, mostrando a buceta rosa, depilada, brilhando de tesão. Encostei a cabeça grossa do meu pau na entrada e empurrei devagar. “Tá me rasgando toda, ”, gemeu, mas logo o prazer tomou conta, o sorriso safado voltando. O quarto explodia com estalos molhados, meus quadris batendo com força contra os dela, os seios saltando a cada estocada. Chupei os mamilos duros, mordendo de leve enquanto a fodia sem piedade. “Que buceta quente… tá me engolindo, ”, rosnei. Ela gritava, rebolando: “Voce fode muito forte, esse pauzão me destruindo!”

Quando avisei que ia gozar, ela cravou as pernas em mim: “Dentro! Me enche com essa porra quente!” Gozei com força, jatos grossos transbordando da buceta dela, enquanto ela gozava de novo, o corpo tremendo, a buceta pulsando ao redor do meu pau, esguichando de prazer.

O cuzinho

Caí ao lado dela, mas o tesão não parava. Passei a mão pela bunda dela, massageando as nádegas com carinho, lembrando dos gemidos que arranquei ao tocar seu cu. “Quero te ter inteira, Cláudia. Quero esse cuzinho agora”, disse, a voz rouca de desejo. Ela riu, ainda ofegante: “Porra, esse pauzão no meu cu? Tá louco? É grande e grosso demais.”

Firme, respondi: “Vou pegar o gel na cabeceira. Você vai aguentar.” Lubrifiquei meu pau e a posicionei de quatro, a bunda empinada, o cuzinho rosado piscando, ansioso e temeroso. “Vai devagar, seu cavalo…”, implorou, mordendo os lábios, o corpo tremendo de expectativa.

A cabeça entrou, arrancando um grito dela. “Caralho, tá rasgando meu cu!”, gemeu, cravando as unhas no lençol, mas o tesão a fazia rebolar. Empurrava só até a metade, as mãos esmagando a bunda perfeita. “Que cuzinho apertado… tá me sugando, ”, grunhi, sentindo o cu dela apertar meu pau como um torno. Ela pediu pra parar: “Porra, só a metade já tá me matando!” Mas logo gemeu: “Deixa que eu me mexo, seu safado.”

Ela começou a rebolar, devagar, depois mais rápido, cavalgando metade do meu pau com o cu, gemendo como uma fêmea no cio, dor e prazer misturados. “Tá me arrombando… continua, me fode!”, gritava. Meu terceiro orgasmo explodiu, jatos quentes enchendo o cuzinho dela, que pulsava, sugando cada gota. Cláudia gozou de novo, o corpo convulsionando, esguichando enquanto rebolava, até cair exausta no colchão, o cu latejando, com meu gozo escorrendo.

Ofegantes, caímos abraçados, o quarto cheirando a sexo, suor e gozo. Com o coração na garganta, sussurrei: “Cláudia, tô apaixonado por você.” Ela sorriu, mas com um brilho distante. Passou a mão no meu rosto, mas seus olhos traíam algo.

“Você foi a melhor foda da minha vida, Marcos. Nunca gozei tanto, seu pauzão me destruiu”, disse, beijando meu peito. “Mas a gente precisa ser realista. Você é incrível, doce… mas nossas vidas não batem.” Fiquei calado, o peito afundando. Ela continuou: “Tenho um namorado em São Paulo, de família rica. Ele tá nos Estados Unidos, quer que eu vá morar com ele. Somos do mesmo mundo. Você… não encaixa.”

As palavras me cortaram como lâminas. Engoli seco, sem falar. Cláudia me beijou suavemente, como consolo, e sussurrou: “Amanhã volto pra São Paulo. Hora de irmos.” Virou-se, puxou o lençol e fechou os olhos. Fiquei ali, imóvel, com o peso da humilhação e do vazio me esmagando.

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