Na sequencia que estou fazendo sobre como é a VIDA DE CORNO, vou relatar outra coisa que temos sempre que estar preparados, sei que muitos vão me ofender nos comentários, dizer que sou otário e coisas assim, mas não ligo, já quem é corno vai se identificar com meu relato, claro que não são todos assim como vou relatar, mas uma boa parte sim, um marido corno tem que estar sempre pronto para satisfazer as vontades da sua esposa, da sua rainha, claro que com o tempo o casal vai traçando o perfil, existem cornos que não são submissos, existem aquele que não querem ver e só gostam dos relatos da sua amada, mas de qualquer forma, quando você se rende a sua fantasia sempre vai ter que ceder as vontades da sua amada esposa; eu sou daqueles que adoro satisfazer as vontades da Isa, e confesso que isso só aumenta o meu tesão por ela, foi assim que começa meu relato.
- Amor, gostei do barman. Disse a Isa, olhando fixamente para a direção do bar, estávamos na festa de casamento da prima dela. Gostei mesmo, parece ser bem gostoso, vai lá e pega o contato dele pra gente.
- Como assim? Isa não respondeu, apenas me olhou daquela forma de quem manda e não pede. Tá bom, já vou.
Resignado me levantei da nossa mesa, resignado sim, mas cheio de tesão também, sabia onde aquele ato meu ia dar, mais um chifre para minha coleção, com o meu pau já começando a ficar duro me aproximei, chamei o barman do lado e perguntei.
- Olá, boa noite, qual o seu nome?
- Edvan. Respondeu.
- Minha esposa gostou muito de você. Nessa hora indiquei com a cabeça a mesa que estávamos, Isa safadamente abriu um sorriso para ele. Ela gostou demais do seus drinks, queremos o seu contato.
- Só um momento. Respondeu ele, não sei se realmente ele percebeu minha indireta, mas acredito que sim. Vou pegar um cartão.
Ele então foi até o outro canto do balcão e pegou em uma bolsinha dois cartões, retornou e me entregou dizendo:
- Aqui amigo, meu contato, pode pedir o que o amigo e sua esposa deseja tomar que vou caprichar.
- Ótimo, vou querer uma caipirinha de limão mesmo, vou ver o que ela deseja.
Retornei até nossa mesa e perguntei o que ela queria beber, a Isa sorriu.
- O safado já entendeu né, pode sentar amor, vou lá eu mesma pedir.
Sentei e fiquei observando a Isa ir até o bar, naquela noite ela usava um vestido verde de festa bem justo no seu corpo, e a cada passo que dava seu rebolado a deixava extremamente sensual, meu pau já estava duro, observei ela conversar com ele por alguns minutos, riram de algo e logo depois ela retornou.
- O que você disse para ele? Quis saber eu.
- Calma corninho, já está todo cheio de tesão né, disse que queria qualquer drink que ele escolhesse, pois ele parecia ser bem experiente na arte de agradar uma mulher, só queria com bastante leite condensado, pois adorava leite cremoso, o safado me respondeu que iria fazer o máximo para me agradar e que me daria o melhor e mais cremoso leite condensado que eu já tinha provado, é o tipo de macho que eu gosto, gostoso e bem safado.
Daquele momento em diante os dois não pararam de trocarem olhares, isso me deixou extremamente excitado e a Isa também, depois de alguns drinks a mais a nossa cabeça já fervilhava.
- Corninho. Disse ela, sabia que vinha sacanagem. Estou completamente molhada de tesão por esse cara, quero dar pra ele ainda hoje e quero que você de um jeito nisso.
- Eu???!!! Mas como faço isso, quer que eu vá lá e fale que minha mulher quer dar pra ele?
- Isso ele já sabe, tenho certeza, agora você tem que saber se ele pode ir para um motel após a festa acabar.
- Mas como faço isso?
- Aí eu não sei, mas sei que quero ele hoje ainda.
Não tinha jeito, conhecia aquele olhar, ela queria o tal do Edvan e ia ser naquela noite, fiquei observando até que ele saiu para ir no banheiro, fui atrás e fiquei esperando ele sair.
- Oi. Disse meio sem jeito. Vou te pedir mais um favorzinho.
- Claro pode pedir o que quiser meu amigo.
- Não somos daqui da cidade e gostaríamos de saber se o amigo conhece um hotel para passarmos a noite depois da festa.
- Olha, hotéis são caros demais, quando viajo costumo pernoitar em motéis, são mais em conta e são 12 horas corridas, aliás tem um ótimo na saída da cidade.
- Pode me passar o endereço.
- Poxa o endereço não vou saber, mas fica bem na saída da cidade.
- Se não fosse abusar muito o amigo poderia nos levar até lá quando acabar o seu trabalho aqui?
- Claro. Respondeu ele sorrindo, agora tinha certeza que ele já tinha entendido tudo. Com todo prazer, o único problema é que vou ter que ir no carro do amigo, pois vou pedir para meu sócio levar as nossas coisas embora, aí fico e pé, mostro onde fica, pegamos o endereço e o amigo me leva pra casa pode ser.
- Claro, sem problema algum, fico agradecido.
Retornei para a mesa e contei para minha esposa sobre minha conversa com o Edvan, isso a deixou mais excitada ainda, logo no decorrer da festa e claro com o alcool subindo, Isa foi se liberando mais ainda, já ficava varios minutos de conversa com o barman, os dois riam muito, a ponto de alguns amigos meus brincarem que o barman estava dando encima da minha mulher, eu apenas sorria e fazia de conta que era brincadeira, todo corno faz isso, a festa chegou ao final, a Isa já estava visivelmente bebada, resolvi então tomar o rumo da situação, me aproximei do barman e disse:
- Vamos estar esperando o amigo lá fora, quando acabar vamos para o motel.
Ele apenas sorriu e fez que sim com a cabeça, nessa altura ele ja sabia exatamente qual era as nossas intenções e deixou bem claro que concordava com elas, saimos e fomos até o carro, a Isa já estava visivelmente excitada, tanto que mau entramos no carro ela já enfiou a mão por dentro da calcinha e retirou os dedos todos melados com sua secreção vaginal.
- Olha corninho, tô toda melada e cheia de tesão para dar a buceta para o Edvan. Disse ela passando os dedos pela minha boca. Quer ver o Edvan socar o pau na buceta da sua esposa, quer? Apenas olhei para ela. Claro que quer né corno, você tá louco pra ver isso, ver ele me comer bem gostoso, pois hoje eu vou colar mais um par de chifres nessa sua cabeça de corno, seu safado. Isa pegou minha mão e levou até sua buceta, puxou a calcinha do lado e me fez tocar nela. Olha corno, como sua mulher tá toda molhada de tesão, quero sentir o cacete dele todo dentro de mim hoje.
A safada da Isa sabia que isso me deixava maluco de tesão, meu pau estava duro como pedra.
- Você gosta de ter uma mulher puta né safado? Adora me ver sentando no pau de outros machos, me ver gozando, e dando prazer para outros homens não gosta corninho?
- Sabe que eu gosto. Falei eu, já com aquele sentimento que todo corno tem, um misto de tesão e humilhação. Ele está vindo ali.
Edvan já estava vindo, ao se aproximar do carro já abriu a porta de trás e foi sentando, saímos na direção que ele indicou com o dedo, nem notou, ou fingiu não notar, que Isa não tinha abaixado o vestido e nem acertado a calcinha, quer dizer a buceta da minha esposa estava ali toda amostra, foi quando ele se inclinou para me falar para virar a direita que viu a cena, e a putinha nem fez questão de esconder, abriu um pouco mais as pernas.
- Olha amigo, me desculpe mais sua mulher é gostosa pra caralho, que buceta mais linda, toda lisinha.
- E molhadinha de tesão. Disse a Isa mostrando seu dedo todo melado. Sabe onde encontro alguém para apagar esse fogo.
- Se vier aqui para trás posso te ajudar. Respondeu o safado. Se o amigo permitir é claro.
- Ele não tem que permitir nada. Respondeu a Isa. Tem que aceitar que é corno e que eu sou dona do mim e faço o que eu tenho vontade.
Engoli a seco aquelas palavras, porém o tesão só aumentou com isso.
- Encosta do carro para eu ir lá atrás com esse macho gostoso.
Estacionei o carro e Isa passou para o banco de trás, Edvan ainda me explicou como fazia para chegar ao motel, desse momento em diante já comecei a escutar o som de beijo vindo do banco de trás do meu carro, nem precisava olhar para saber o que estava se passando naquele momento, fiz o caminho que ele indicou, agora um pouco mais lento, queria dar tempo para eles se pegarem um pouco no meu carro, parei a um quarteirão da entrada do motel e ao olhar para trás já vi Isa mamando o pau dele.
- Caralho que boca gostosa que sua mulher tem cara, gosta de mamar uma vara.
Sim Isa adora mamar um pau, acho que é o que ela mais gosta, ela então me olhou enquanto passava a língua pela cabeça rosada do pau do Edvan, aquela carinha de puta dela me deixava maluco.
- Já estamos chegando. Disse eu.
- E daí? Perguntou ela. Quer que eu pare de chupar esse pau gostoso só porque chegamos no motel? Toca o carro e entra logo caralho ou vou dar pra ele aqui no meio da rua mesmo.
Sua voz era autoritária, não tinha duvidas de que ela daria ali para ele, tentei até argumentar, mas nesse momento ela engoliu o pau do Edvan e entendi que aquilo era uma ordem para que eu fizesse o que ela mandava, resignado toquei o carro até a entrada, o atendente não tinha a visão dos ocupantes do carro, pedi uma suíte para pernoite e entrei, lembro-me até hoje 25 era o numero, entrei com o carro na garagem, abaixei o portão, era uma suíte superior, tinha uma pequena escada, ouvi a porta do carro se abrir e vi os dois passarem ao meu lado, Isa fez a questão de dar seu show particular e se encostou no capô do carro junto com o Edvan e ficaram uns dois minutos ali se acariciando, a parte de cima do seu vestido já estava abaixada e ela estava sem sutiã, Edvan mamava nos seios da minha esposa como uma criança faminta, enquanto amassava a bunda dela, Isa se contorcia de tesão por estar sendo devorada por um macho novo e claro por estar sob os olhares do seu corno, não tem coisa que deixa a hotwife com mais tesão que saber que seu corno está lhe observando, pois essa cumplicidade só um casal cuckold pode entender, ela então me olhou, deu um sorriso e subiram para o quarto, esse é outro tesão que o corno tem, ver sua mulher sendo conduzida para o quarto pelo comedor, Edvan ainda fez a questão de antes de subir para o quarto deixa-la só de calcinha, fiquei ali vendo os dois subindo, ele com a mão na bunda dela, depois que entraram fiquei alguns segundos olhando para o vestido jogado no capô do carro, para muitos homens aquilo seria um motivo para matar ou se matar, para mim era o que mais aumentava o meu amor pela Isa, muitos vão me julgar, mas essa é a pura verdade, abri a porta do carro, desci, peguei o vestido da minha esposa e cheirei, seu perfume era marcante, nesse momento o seu perfume estava impregnado na pela do macho que estava com ela agora, olhei para o banco de trás e vi o sutiã da minha esposa jogado, joguei o vestido lá também e subi para ter mais um show apresentado pela minha rainha, no próximo relato, conto como foi.