Após terminar com Júnior (primeiro conto), eu fiquei mais de um ano sem me relacionar com ninguém, nem para um beijo. Acho que o fato de estarmos na mesma turma e vê-lo galinhando me deixava chateada a ponto de eu não querer me envolver com ninguém. Então, passei esse tempo tendo prazer apenas com meus dedinhos mesmo.
No último ano do EM, já quase no final do ano, com todo aquele agito pelas provas finais e trabalhos que não acabavam, eu já estava bem e querendo conhecer alguém, ou pelo menos encontrar alguém para um sexo gostoso, mas estava difícil.
Na turma tínhamos um colega, o Rogério, um cara bem na dele, não se misturava com geral, super inteligente, e usava óculos… era nerdão mesmo, ou CDF como costumávamos chamar caras assim na época. Ele tinha poucos amigos e não era de bagunça, sempre tirando notas altas. Eu sempre me dei bem com ele, mas nunca senti nada de difererente por ele, apesar de o achar bonitão. De fato, ele era um dos mais bonitos da turma: loiro, corpo forte (não malhado), rosto de homem feito (mas com apenas 18 anos), braços fortes e com pelos, mãos grandes de macho, pernas grossas e bunda grande.
Tudo mudou quando a professora de história nos mandou fazer um trabalho em dupla, mas ela iria fazer um sorteio. Acabamos formando uma dupla pro tal trabalho. No dia seguinte, durante o intervalo, Rogério se aproximou de mim para falar sobre o trabalho:
- Oi Marina! Podemos falar sobre o trabalho de história?
- Claro, Rô! Diga aí.
- Aqui na biblioteca tem alguns livros sobre o tema. A gente podia vir aqui amanhã à tarde para dar uma folheada neles, o que acha?
- Pode ser. Que horas?
- Às 2:00h da tarde está bom pra você?
- Sim, pode ser.
- Combinado então.
No dia seguinte, fui para a biblioteca e ao chegar lá, Rogério já me esperava sentado à mesa com uma pilha de livros. Isso era normal, mas o que não foi nada normal foram os trajes dele. Rogério estava sempre de calça jeans e camisa polo durante as aulas, e acho que nunca o vi usando outro tipo de roupa. Porém, naquela tarde quente, ele estava de bermuda bege e uma regata azul marinho. “Uau!” - Eu disse para mim mesma ao vê-lo. Me aproximei e o cumprimentei. Ele, todo cavalheiro, se levantou e apertou minha mão, puxando uma cadeira em seguida para eu me sentar. Nesse momento, mentalmente, houve outro “uau” quando senti seu perfume e vi de perto sua coxa coberta de pelos finos. Apesar de não frequentar academia, as pernas dele, ou melhor, seu corpo todo, estava bem em forma.
Roger, como costumava chamá-lo, começou a me explicar o que tinha encontrado no livros e me pediu para procurar sobre o assunto nos outros que ele ainda não tinha olhado. Comecei a folhear os livros, mas meu olhar sempre ia para o corpo daquele homão. Eu olhei tanto, que eventualmente, Rogério percebeu e, ficou meio constrangido. Então, eu tive que me controlar para terminar o que estávamos fazendo ali na biblioteca.
- Acho que por hoje é isso. Vamos levar esses dois livros que estão mais completos. Eu fico com esse - disse ele pegando um dos livros - e você fica com esse. Vamos tentar responder as perguntas e depois a gente se reúne de novo para juntar tudo.
- Tá bem Roger! E que dia a gente se reúne de novo?
- Pode ser depois de amanhã?
- Por mim, tudo bem?
- Aqui na biblioteca mesmo?
Estava articulando a resposta rápida, “Pode ser”, mas notei Rogério dando uma coçada no saco, aquela coçada clássica e despretensiosa, eu congelei por dois segundos, sem tirar os olhos da mão dele, e sugeri outra coisa.
- Ah não. Depois de amanhã, vou precisar ficar em casa com minha avó porque minha mãe vai sair para resolver umas coisas. - Menti.
Rogério concordou, e eu me toquei, e olhei para ele. “Será que ele viu que eu estava olhando pra coçada dele?” - pensei. Fiquei um pouco envergonhada, mas então ele deu um sorrisinho.
Fui embora correndo para casa, e me tranquei no meu quarto. Fiquei completamente nua e comecei uma siririca, imaginando aquele garotão em cima de mim, ou eu de quatro pra ele… gozei umas três vezes naquela tarde. Senti um desejo enorme pelo meu colega a partir disso e decidi tentar algo. Apesar de não falar bobeira como a maioria dos rapazes da sua idade e de ser bem sério e um nerd, ele era homem e hétero - até onde eu sabia.
Na aula naquela noite, eu fui toda arrumada e perfumada. Quando Roger chegou, eu o cumprimentei com um abraço e depois fiz questão de me sentar perto dele. Pra isso, precisei trocar de lugar com o Wesley, amigo dele, com o pretexto de que eu tinha que falar com Roger sobre o trabalho. Não contente em ficar à frente, dele, eu juntei as carteiras e assim ficamos não só na primeira aula, mas em todas as demais e até durante o intervalo. Com o passar das horas, Roger foi ficando mais solto comigo e logo estávamos rindo e contando piadinhas.
No dia seguinte, segui com meu plano, e fui mais ousada: joguei todo meu charme sobre ele com olhares sedutores, toques em seu braço, elogios à sua inteligência e, sutilmente, à sua aparência. Rogério ficou com seu rosto branquinho todo corado, e deu um sorriso diferente, daqueles que vêm seguidos de um olhar penetrante, quando se entende a intenção por trás das atitudes. Eu já o tinha conquistado. Ao final da aula, eu estava toda molhadinha.
Finalmente chegou o dia de nos reunirmos novamente para fazer o trabalho. Me preparei toda para a “batalha final”: tomei um banho e me perfumei toda, e prendi meu cabelo, deixando meu pescoço à mostra; passei uma maquiagem bem de leve com um batom bem rosado, e vesti uma camiseta branca com um shortinho curto e apertado. Roger chegou e, ao me ver, notei seu olhar sobre meu corpo.
- Oi Roger! Boa tarde! - Falei toda sorridente.
- Oi Marina! Boa tarde!
Fiz questão de o abraçar para que ele sentisse meu cheiro, e acabei sentindo o dele também - a propósito, muito bom!!
- Entra. Aceita uma água?
- Aceito sim. Hoje está bem calor, ne?
Entramos e fomos direto para a cozinha. Eu procurei manter meu olhar em Roger, e meus toques enquanto falava com ele. E aos poucos notei ele mais à vontade, olhando pra mim e contando piadinhas. Fomos para a mesa da copa fazer o trabalho, onde me sentei ao lado dele para me manter o mais próxima possível e continuar a tocar nele, não só nos braços, mas agora na sua perna. Ele usava uma bermuda de brim bege e uma camiseta verde e tênis All Star branco.
Em um certo momento, já perdendo o medo (e a vergonha), coloquei minha mão sobre a perna dele e a deixei ali enquanto contava para ele alguma fofoca picante sobre o pessoal da turma. Roger não pareceu desconfortável; pelo contrário, ele ficou bem interessado na minha fofoca sobre o caso que contei de alguém que estava ficando com alguém na sala vazia do final do corredor (não era de mim que eu falava (risos)). Então, sem enrolar mais, eu dei o bote.
- E você, Roger? Já pegou alguém da sala ou da escola?
- E-eu? - Disse gaguejando. - Não, nunca.
- Ah, me conta outra! Você é um cara tão inteligente e bonitão. Deve estar cheio de gatinhas te querendo.
- Bom, acho que não… quer dizer, talvez tenha, mas não sei.
- Fala sério, Roger! Não mente pra mim.
- É verdade, Marina. Eu nunca fiquei com ninguém ali da escola não.
- Tá bom vou acreditar… O quê? Você é virgem ainda? - Perguntei surpresa.
- Não. - Disse com segurança - Já fiz duas vezes antes. E você, já ficou com alguém?
- Claro né? Você sabe que namorei o Júnior.
- Ah é verdade. Tinha esquecido.
E então, Rogério se soltou de vez.
- E vocês ficaram na sala vazia?
Eu contei a ele todas as safadezas que fiz com Júnior não só na sala vazia do colégio, mas também na rua escura e na minha casa. Enquanto contava, eu olhava profundamente para Roger, fazia caras e bocas, mordia os lábios… tudo para deixá-lo excitado, e consegui.
- Desde que terminei com ele, não fiz mais nada com ninguém, amigo.
Quando disse isso, toquei na coxa dele, e Roger, que estava apoiado na mesa, atento aos meus relatos picantes, se encostou no encosto da cadeira e abriu as pernas que estavam fechadas, me permitindo ver um enorme volume entre elas. Rogério, olhou para baixo e depois olhou para mim, visivelmente com tesão. Suas bochechas tinham um rubor sexy e seus lábios estavam mais vermelhos do que o normal. Entendi que ele me convidava, ou antes, me permitia tocar no seu membro duro, e assim eu o fiz, lentamente. Minhas mãos passeavam pela sua coxa e retornava ao pau, enquanto ele, de olhos fechados, respirava fundo e gemia timidamente.
Então, eu o pedi para que se virasse para fora da mesa, e assim eu abri o zíper de sua bermuda. Ansioso, ele se levantou e simplesmente desceu a peça de roupa até os pés, revelando de vez o mastro. Eu fiquei admirada com o tamanho e com e a forma de seu pau - devia ter uns 19 cm com uma glande cor de rosa com um pouco de prepúcio, o tronco curvado e apontando para cima, o saco era grande e pesado, e os pelos estavam aparados. Agarrei aquela rola com vontade, e Rogério soltou um gemido alto. Comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo, batendo uma deliciosa punheta nele, e então, Roger me surpreendeu:
- Chupa meu pau, Marina!
Rogério estava mudado, não só porque tinha tirado os óculos, mas ele estava com uma cara de macho safado e tesudo, totalmente diferente daquele rosto de rapaz tímido e ingênuo que normalmente tinha. Isso me excitou muito e sem nem pensar engoli o mastro… tentei engolir, porque era grande demais para minha boca sem muita experiência com algo daquele calibre. Consegui colocar só a cabeça e parte do tronco na boca, e quando tentei colocar mais fundo, eu engasgava, e isso deixava meu colega nerd com mais tesão.
- Nossa, que gostoso! Chupa gostoso, Marina! Que boquinha gostosa!!
Fiquei nisso por uns minutos, e então, ele me levantou e se abaixou para tirar meu short devagarzinho, e depois tocou na minha bucetinha por cima da calcinha, e meteu o nariz. Roger deu uma fungada forte nela. Depois, ele tirou minha calcinha e caiu de boca. Para um garoto virgem, ele me chupou melhor do que meus dois namorados anteriores. A língua dele parecia ter vida própria e adentrava a minha vagina com precisão. Ele chupava o meu grelo com uma gula tão excitante que comecei a sentir que iria gozar logo. Mas então, ele se levantou e tirou sua bermuda e a camiseta, ficando completamente nu na minha frente, com seu pau duríssimo, apontando para cima. Observei que ele tinha uma barriguinha discreta, e poucos pelos loirinhos no peito que desciam e faziam o “caminho da felicidade” na sua barriga. Daí, ele me agarrou e me beijou. UAU! Que beijo foi aquele!! Eu me derreti toda nos seus braços, sentindo sua vara roçar na minha barriga (Roger era mais alto que eu). Suas mãos passeavam no meu corpo e aos poucos foram tirando minha blusa para expor meus peitinhos e ele então chupá-los também. Durante esses minutos, eu comecei a duvidar da virgindade dele, mas Roger não era um cara que mentia.
Eu queria levá-lo para o quarto, mas ele estava louco de tesão, e me virou de costas e começou a roçar o pau na minha bucetinha por trás. Eu queria também pegar uma camisinha ou perguntar se ele tinha uma, mas quando percebi, ele já estava forçando a entrada… Como eu já estava toda molhadinha e babada pela chupada dele, o pau dele foi entrando sem muita dificuldade e com pouca dor, apesar do tamanho e grossura. Enquanto metia, Roger beijava meu pescoço e me acariciava com uma das mãos, o que me deixou relaxada. Em seguida, ele me fez empinar a bunda para ele para que o pau entrasse todo. Assim que entrou, ele já começou a dar estocadas mais fortes e firmes. Ele passou os braços por cima dos meus e massageou meus peitos, cujos mamilos estavam durinhos. Com seu peu peito colado nas minhas costas, eu logo senti o nosso suor e o calor dos nossos corpos naquela tarde quente. Depois, ele segurou em minha cintura e rebolou atolado em mim, e aí segurou com uma mão no meu ombro (a outra continuou segurando minha cintura) e socou com força. Ele sabia o que fazia, pois mesmo sendo com força, eu não senti dor, mas muito prazer!!!
Em seguida, Roger me deitou sobre a mesa de madeira, e colocou uma das minhas pernas em seu ombro e meteu novamente em mim, e fodeu com gosto, mantendo suas mãos ocupadas nos meus peitos ou então segurando em meu ombro para firmar a socada. Eu fechei os olhos e apenas curti o movimento de seu mastro para dentro e para fora de mim, e logo tive um orgasmo muito intenso. Enquanto eu ainda estava ofegante pelo gozo, Roger me colocou de pé e me beijou, enquanto colocou seu mastro dentro da minha buceta novamente. Lentamente, ele me fodia, contraíndo seus glúteos e se movimentando como em uma dança sensual. Aos poucos, ele aumentou o ritmo das estocadas e eu agarrei em sua bunda, puxando-o para mim. Quanto mais fundo seu pau entrava, mais eu queria.
Depois, ele me pegou no colo e continuou a me foder, e eu lhe disse para irmos para o quarto. Lá chegando, ele me colocou de quatro na cama e deu uma chupada na minha bucetinha, me arrancando gemidos. Rogério lambia e chupava meu melzinho, se lambuzando todo. E para me surpreender ainda mais, Roger ficou de joelhos e meteu o pau novamente em mim e começou a estocar; não satisfeito, o safado montou sobre mim feito um cachorrão no cio. Eu estava em êxtase por tamanha supresa - eu não imaginaria que ficaria com ele e muito menos que ele era tão bom de sexo! Eu comecei a gozar novamente tão forte que meu corpo parece ter perdido as forças e eu deitei de bruços.
Rogério então deixou minhas pernas juntinhas e soltou seu peso todo sobre mim, e fincou o pau mais fundo ainda em mim, e depois de algumas estocadas, gozou bem fundo, gemendo como uma fera.
Mesmo tendo gozado, ele ainda continuou com o pau duro dentro de mim, movimentando-se devagar. Passado o gozo e com o pau um pouco amolecido, ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. Ficamos por uns minutos em silêncio.
- Nossa, Roger! Você só transou duas vezes? - Quebrei o silêncio.
- Sim, é verdade. Com essa é a terceira.
- Não parece…Você manda muito bem. Fala a verdade, vai.
- É verdade! É que… tenho vergonha de dizer…
- Pode falar, amigo.
- Eu assisto filmes pornôs e acabo aprendendo as coisas.
- Hmm, muito interessante, Roger! Quem sabe você me ensina mais coisas?
Nós dois rimos disso. Depois ele me contou sobre suas duas transas, ou melhor, uma, porque na segunda, a garota não quisa dar por causa do tamanho do pau dele. Brinquei dizendo que não é para qualquer uma mesmo, ele sorriu todo orgulhoso. Notei que ele ficou excitado de novo e me pediu para bater uma punheta para ele. Eu não só bati como chupei até ele gozar nos meus peitos. Então nos vestimos e ele foi embora.
Depois desse dia, transamos mais três vezes, todas elas muito prazerosas e intensas. Roger sempre gostava de me foder de quatro montado sobre mim e de gozar de bruços. Ele acabou confessando depois que a tal garota com quem ele quase transou era na verdade namorada dele. Com isso, eu caí fora porque não queria me meter no namoro dos outros. Mas foi ótimo enquanto durou.