Errado? Não é, nem proibido.

Um conto erótico de Leosan (Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 4279 palavras
Data: 10/09/2025 22:59:52
Última revisão: 10/09/2025 23:58:08

Desafio-16-pessoa-errada.

Eu tinha um estúdio de som, produzia jingles e trilhas para filmes de publicidade. Isso, em plenos anos 70, numa época em que tinha me separado da minha primeira esposa. Acabei sendo indicado por amigos da TV, para fazer a trilha sonora completa, para uma peça de teatro que estava sendo preparada e iria ser encenada em breve.

Fui assistir a dois ensaios, fiz anotações, peguei o texto da peça, fiz um roteiro do espetáculo que me guiava na trama, e preparei a trilha. Depois de pronta, levei numa fita gravada, ao teatro, para o pessoal da peça poder ouvir e aprovar. Havia uma lista da sequência das músicas, e com a numeração de sua ordem, para que o responsável pelo som da peça pudesse soltar a gravação na hora exata. Adoraram. E dois dias depois, entreguei a trilha já finalizada, gravada e pronta. Eles montaram a peça, os dias passaram, até que fui chamado para a noite de estreia. A plateia presente adorou, aplaudiu muito e teve até agradecimento, citando meu nome como o autor da trilha.

Teve depois uma festa, para comemorar o sucesso da estreia. Eu estava solteiro, sem compromisso, e lá fui eu para um salão de festa alugado, onde eles tinham preparado a comemoração. Tinha DJ contratado e muita música para dançar. E foi lá nessa festa que eu conheci a Sissy.

Uma moça de pele morena cor de jambo, vinda de Manaus, cabelos castanhos encaracolados, nariz pequenino e olhos castanhos muito expressivos, uma boca de lábios grossos e dentes muito brancos e perfeitos. Era uma mistura delicada de sangue indígena, negro e caboclo. Disse ser aluna de teatro, e demonstrava ser educada e até bastante culta, pois citava autores e diretores famosos e peças já consagradas. Eu adorei o papo e a companhia dela, além de logo ficar muito atraído por sua beleza e suas formas sedutoras.

Sissy, boa aluna de dança, fazia isso divinamente, usando um vestido bem curto, que não passava de uma bata indiana de tecido muito delicado com uma espécie de trama estampada misturando cores bege, vinho, verde escuro, castanho e preto. Por baixo dava para notar uma calcinha bem pequena e justa, cor da pele, e um top da mesma cor, cobrindo os seios de tamanho médio e muito firmes. Suas coxas e pernas bem-feitas, se movimentavam com grande harmonia, seus pés delicados, com dedinhos roliços e perfeitos, tinham as unhas pintadas com esmalte branco que realçava sua sensualidade, e seus braços delicados em movimento constante, davam a graça dos maneios da dança que ela fazia na minha frente, nitidamente interessada em me provocar.

Eu estava ficando cada vez mais motivado, a cada dose de vodca com gelo que eu ia fazendo descer pela goela, embalado pelos movimentos sensuais da morena. Em pouco tempo me desliguei de tudo que havia em volta, e me concentrei nela e nos sorrisos sedutores, sua voz macia como veludo, e ligeiramente rouca, como a da atriz Emma Stone. Quando veio a sessão de músicas lentas, dançantes, canções com Simone, Betânia, Nana Caymmi, João Gilberto, Tom Jobim, Chico Buarque, Gal Gosta, Ela Ramalho, e alguns outros, eu e ela já ficamos agarradinhos na pista do salão. Mas eu nem me liguei em quem poderia estar dançando em volta. A garota de seus vinte e um anos se tornara a minha única atenção. E ela parecia também muito atraída pelos meus olhos azuis e meus longos cabelos loiros.

Cada vez mais, o calor do corpo dela ia se misturando ao meu. O aroma do perfume Opium, de Yves Saint Laurent que ela usava se misturava ao meu aroma de acento amadeirado do Azaro, Pour Homme. E sua pele macia se arrepiava suavemente quando eu respirava quente perto de seu pescoço, sussurrando coisas que soavam sedutoras, mas que agora já nem me recordo quais.

Os corpos se encaixaram, as mãos acariciavam, e os lábios se atraíram. Nossa! Fazia muito tempo que eu não recebia beijos tão deliciosos, sugados, melados, lascivos mesmo.

Nossa respiração foi ficando ofegante e em nossos olhos, a chama do desejo já queimava com se fosse um incêndio em palha seca.

A pista de dança não era mais o lugar ideal para ficarmos naquele jogo de provocações e carícias, pois nossas mãos já apertavam partes mais íntimas do corpo do outro.

Sissy tinha uma bunda arrebitada e firme, que eu apertava disfarçando meu instinto devorador. Ela também me acariciava a nuca e as costas cravando suavemente as pontas de suas unhas que não eram muito longas mas suficientemente grandes para marcar a minha pele.

Primeiro, nos esgueiramos para um corredor, onde já tinha muito pouco tráfego de pessoas, e ali os beijos ficaram mais intensos, os carinhos mais arrojados. Meu pau duro já não cabia na cueca e ela fazia questão de pressionar com sua barriguinha discreta. Ali a nossa excitação tomou formas de desejo incontrolável, e os beijos dela se tornaram algo irresistível. Eu a levei primeiro para uma varanda, onde pude tocar em seus seios, e ela me acariciava o pau duro sob a calça e a cueca.

Mas, logo percebemos que queríamos mais. Eu sugeri que fôssemos para um lugar mais reservado, onde poderíamos ficar mais à vontade. Ela perguntou:

— Tem certeza de que você quer isso mesmo? Eu tenho um noivo ciumento e meio barra pesada. Acho arriscado.

— Ele está aqui? – Perguntei já meio ressabiado.

— Não, ele não sai muito do morro. No Vidigal, onde a gente mora, meu noivo manda muito. Hoje eu vim com dois amigos, uns gays que estudam teatro comigo. Com eles meu noivo deixa eu sair. São como guarda-costas. Mas eles são língua rota, e contam tudo para ele, porque tem medo. E meu noivo não perdoa.

— E você está aqui comigo esse tempo todo, não tem perigo dele saber? – Perguntei. Já estava ficando meio tenso.

— Uns amassos assim, na festa, meus amigos deixam passar, eu peço segredo. Mas se eu sair daqui, eles ficam com medo de voltar sozinhos e ter que contar o que houve.

Meio desanimado, continuamos a nossa troca de carícias ali na varanda, eu cada vez mais alucinado de vontade de comer aquela delícia de voz sedutora e beijos avassaladores.

Até que poucos minutos depois, a nossa sorte mudou. Um dos gays amigo dela veio até nós dizendo que o outro amigo estava passando mal, num dos banheiros, vomitando, e eles queriam ir embora. Perguntaram se ela queria ir, e ela em princípio disse que iria junto, para ajudar. Porém, o amigo solidário disse:

— Se quiser ficar, tudo bem. A gente volta sozinhos.

Eu na hora vi uma janela de oportunidade e disse:

— Eu posso levá-la para casa, depois. Garanto. Estou de carro.

O amigo estava com pressa para pegar o colega passando mal no banheiro. Ela foi com ele ao banheiro e ajudou a conduzi-lo até a rua, onde os dois pegaram um táxi. Eu acompanhei os três até na rua, e depois que os dois seguiram de táxi, ela voltou comigo para a festa. Pronto, tínhamos o resto da noite à nosso favor. Não ficamos muito tempo. Logo pegamos meu carro e rumamos para um motel.

No carro, enquanto eu conduzia, ela já foi me acariciando entre as pernas, abriu minha calça, pegou meu pau duro, colocou para fora e masturbava suavemente. Depois, se debruçou no meu colo e começou a lamber e chupar, enquanto eu dirigia mais por instinto do que por razão. A safada sabia chupar um pau como poucas. Várias vezes tive que pedir para ela não exagerar que eu iria gozar.

Chegamos no motel e logo peguei uma suíte simples, aliás, a única que estava vaga, seguindo para a garagem, onde estacionei. Ela não largava o meu pau e eu não queria arrancá-la à força. Esperei que ela se desse por satisfeita, e por sorte, consegui aguentar sem jorrar meu leite antes da hora.

Talvez, por eu estar sensivelmente sob os efeitos da vodca, estava bem lúcido, apenas meio descontraído, e isso ajudou. Ela parou de chupar, eu saí do carro, abaixei o toldo da entrada, e fomos para dentro do quarto. Lá, ainda de pé, ao lado da cama, continuamos nossos amassos, com beijos alucinantes.

Uma única vez na minha vida, antes, eu havia beijado uma mulher que beijasse tão gostoso, e foi uma ex-namorada de São Paulo. E olha que eu já era bastante rodado naquela época e devia ter no histórico, mais de mil horas de beijo de língua. Ela quase me fazia gozar com aqueles beijos, a língua dela sabia exatamente como provocar meu prazer. Mas aos poucos, enquanto nos acariciávamos, fomos despindo nossa roupa, ela despiu a bata/vestido, eu a camisa e a calça, ficando só de cueca. Arranquei o top dela liberando os seios lindos, pequenos mas firmes, com mamilos castanho escuro, e bicos durinhos. Chupei os seios e senti que apesar de firmes, eram bastante macios ao toque. Ela suspirava e gemia com as minhas mamadas nos seios, pois isso é algo que eu sou bom em fazer desde que nasci, e fui aprimorando com a idade. Adoro ouvir a mulher suspirar e gemer de prazer com as minhas mamadas. É uma das zonas erógenas mais sensíveis em algumas mulheres. E ela parecia até ficar mole.

Tentei então, abaixar a sua calcinha para deixá-la nua, pretendia acariciar sua bocetinha, mas ela se abaixou novamente e voltou a me chupar o pau. Achei que ela estava com vontade de me fazer gozar em sua boca, prolongando mais o tempo de entrega e me ajudando a demorar mais depois. E pensei que se era o que ela desejava, iria ter.

Deixei que ela mostrasse toda a sua habilidade. E como ela era boa. Lambeu meu pau, meu saco, chupou as bolas, sugou a cabeça da rola como se fosse uma balinha, depois enfiou a pica na boca deixando sua língua mágica trabalhar ao longo do cacete e da base da cabeça. Eu sentia um tesão imenso. E foi engolindo até que a pica tocasse em sua goela, fazendo-a engasgar-se um pouco, tossir, babar, respirar, e voltar a chupar em um vai e vem repetido e sem pausa. A danada era mesmo boa naquilo.

Até que aos poucos, eu fui perdendo o controle, a excitação aumentando a ponto de não mais ser possível resistir e o gozo veio farto, em ondas seguidas, jatos fortes que ela recebia em sua boca e tentava engolir tudo.

Foram muitos jatos e ela se manteve firme, sugando e engolindo. Finalmente, quando eu permaneci apenas estremecendo com os arrepios pós prazer, ela retirou a boca satisfeita, sorrindo, ainda um pouco melada nos lábios, pela porra que eu ejaculara. Ela se ergueu, sorridente, me beijou com aquela boca melada e disse:

— Que delícia, russo. Tu é um fodedor bem resistente. Demorou muito. Normalmente eu consigo fazer um macho gozar em menos de um minuto.

A voz dela soava ainda mais rouca e sensual. Eu sorri, não era hora de me gabar, estava precisando ganhar tempo para recuperar as forças, o pau endurecer de novo, e poder foder aquela delícia de mulher. Sabia que bastaria trocar uns beijos e estaria novamente em ponto de bala.

Passei a acariciar seu corpo, sua bunda, beijar os seios dela, mordiscava e sugava os mamilos, beijava seu pescoço, sua orelha, ela retribuía. O tesão foi retornando.

Em pouco tempo meu exército de virilidade peniana estava de lança em riste, pronto para um novo combate. O pau duro chegava a dar solavancos. Mais uma vez, eu tentei arrancar a sua calcinha, e ela tentou fugir. Agarrei-a pela cintura, e enfiei as mãos entre as coxas, tentando pegar na xoxotinha por cima da calcinha. Foi quando percebi que estava tocando algo diferente. Aquela boceta tinha um formato e volume distinto do que era habitual. Retirei a mão, meio admirado, e fiquei olhando para ela. Tentando confirmar o que eu desconfiava. Ela ergueu as duas mãos como se fosse se defender de um ataque ou agressão, e disse:

— Por favor, não me bate. Pensei que tu soubesse…

Eu fiquei mais aturdido ainda. Jamais teria um impulso agressivo contra uma mulher. E estupidamente, sem pensar, disse:

— Me desculpe, não vou bater. Mas… eu pensei que fosse uma mulher.

Na mesma hora, ela reagiu firme, e respondeu:

— Não, eu sou mulher… Só que eu nasci com um pequeno defeito.

Na mesma hora me dei conta do que eu havia dito, e me desculpei:

— Desculpe, falei errado… fiz errado, foi errado… eu não sabia que…

— Eu sou uma mulher, uma travesti. – Ela disse. (na época não existia ainda o termo transexual).

Eu olhava para ela, parecia assustada, e para mim continuava vendo uma mulher. Eu disse:

— Mas, para mim, você sempre foi e continua sendo uma mulher.

Na hora, não me senti menos homem, menos hetero, nem menos excitado. Apenas, me bateu uma certa insegurança, de não saber como lidar com aquilo. Eu não queria ofender e nem magoar. Ela que se sentia diferente. E me deu certa curiosidade de ver qual era o pequeno defeito que ela se referia. Perguntei:

— Você não tem bocetinha? É isso?

Ela disse apenas:

— Sim. Não.

Eu queria tranquilizá-la pois percebi que ela parecia envergonhada e constrangida como se ela tivesse feito algo errado. Eu falei:

— Não se incomode, eu não ligo, você continua sendo linda, sedutora e muito gostosa. Para mim é mesmo uma mulher.

Ela ficou menos tensa, seu olhar brilhou, e exclamou:

— Jura? Não está revoltado comigo?

Fiz que não. Eu já estava raciocinando bem claramente, e sabia que não poderia ofendê-la ou magoá-la. Uma rejeição minha, naquele instante, poderia acabar definitivamente com a autoestima daquela garota. Ela devia ter seus traumas de rejeição e de discriminação. Eu disse:

— Nunca beijei uma garota que beijasse tão gostoso. Nunca, uma mulher me chupou o pau de um jeito tão bom, e me fez gozar muito. Você é gostosa, linda, sensual, e muito carinhosa. Mais feminina do que isso, eu não conheço. Eu fiquei cheio de tesão em você a noite inteira, e não é um pequenino defeito que você diz que tem, que vai tirar o meu tesão.

Eu estava caprichando no discurso, mas não era falso, dizia a verdade. Minha mente trabalhava para me convencer de que nada daquilo poderia me afetar. Sabia que se eu broxasse, ela poderia desmoronar. E eu não queria abrir espaço mental para que algum machismo estrutural me atrapalhasse. Eu disse:

— Estou de pau duro, e cheio de tesão, e vou comer você com a mesma vontade.

Vi que ela sorriu, feliz, reanimada, e me deu outro beijo muito gostoso.

Ficamos de pé perto da cama, trocando mais beijos, ela me acariciava o pau, e falou:

— Você não liga mesmo? Jura? Posso me despir? Não vai se revoltar?

Garanti que não. Ela na hora, desceu a calcinha, e vi, na virilha daquele corpo perfeito de mulher, encaixado junto ao saco, dobrados para trás, um pinto e um saco, lisinhos, totalmente sem pelos, cuidadosamente depilados.

Não era um pinto muito grande, era mediano, mas estava meio mole ainda. Eu observava, meio bugado, pois naquele corpo feminino perfeito, o pinto, não parecia ser um pênis masculino. Foi a primeira vez que eu tive a noção de que existiam mulheres de pinto. E identifiquei um pênis feminino. Eu tive essa noção e falei:

— Não acho nada errado. Você é uma mulher, e apenas tem pinto no lugar da boceta. Não vejo que é um pinto de macho. É um pinto feminino. Mas isso não faz você menos mulher. Você gosta de homem não gosta?

Ela estava confusa comigo, e perguntou, insistindo:

— Jura? Tu não acha ruim? Não ficou com raiva de mim?

— Claro que não. Não tenho motivos para isso.

Na minha cabeça eu pensava que tinha beijado e desejado aquela mulher o tempo todo, e não seria aquele momento que eu iria desistir.

— Mas você não queria uma bocetinha? – Ela perguntou.

Respondi:

— Eu não sabia que você não tinha. Se tivesse seria normal. Mas agora que eu sei como é, eu aceito você como é. Uma linda mulher, deliciosa, e com um pinto. Essa é você. Não me afeta em nada. E tem uma bunda maravilhosa.

E na mesma hora já perguntei:

— Você gosta de dar o cuzinho? É o cuzinho que você dá?

Ela confirmou, acenando com a cabeça. Depois disse:

— Safado! Eu adoro. Eu gozo dando minha cucetinha.

Nesse momento, eu pedi que ela se virasse e vi sua bunda perfeita, até com duas covinhas no lombo, pertinho do início das nádegas. Era a traseira feminina mais provocante que eu tinha visto nos últimos tempos e fiquei novamente num tesão louco.

Agarrei-a por trás, e encostei meu pau duro na bunda dela, encaixando entre as nádegas. Ela rebolou e me deu um tesão enorme sentir aquela bunda linda me provocando. Fomos novamente tomados por uma onda de tesão arrebatadora. Ela me disse:

— Você vai me comer? Estou louca para dar e te sentir gozando na minha cucetinha.

Ela falando aquilo me deu um tesão ainda maior e a coloquei de quatro sobre a cama, e me afastei um instante para observá-la. A imagem que eu tinha era de uma mulher perfeita, bonita, gostosa, de formas sensuais, uma bunda maravilhosa, com marquinhas de biquíni muito sexy. Olhando por trás, dava para ver o saco dela entre as pernas, mas eu não vi o pinto.

Peguei um pouco de saliva e passei na mão, depois passei no cuzinho dela, e espalhei com os dedos, especialmente tocando nas pregas. Ela rebolou excitada com aquelas carícias, eu passei mais saliva no meu pau e fui encostar a cabeça nas pregas do cuzinho. Se tinha uma coisa que eu estava acostumado era comer um cuzinho. A Sissy gemeu dengosa, e pediu:

— Isso, mete, me come gostoso.

Eu fui enfiando a pica com calma, para não machucar, e ela rebolava conforme sentia meu pau penetrando lentamente, esticando as pregas, invadindo pouco a pouco, e conforme eu sentia aquele cuzinho quente me apertado, me agasalhando a rola, eu percebia que não tinha muita diferença de outros cus que eu havia fodido na vida. A diferença é que ela não estava dando por obrigação como certas mulheres, ou para atender uma exigência de tara do macho, estava dando porque gostava de dar o rabo, era a forma que ela se sentia mais fêmea, mais dominada e possuída por tesão.

Pensar aquilo aumentou ainda mais o meu tesão e eu me vi com a obrigação de que devia meter naquela mulher até fazer com que ela gozasse pelo cu. Atolei a pica no cuzinho e acariciava as costas e nádegas dela, que suspirava e rebolava. Pouco a pouco sincronizamos os movimentos e eu percebi que ela estava deliciada, toda arrepiada, respirando ofegante, prestes a entrar em orgasmo.

Minha primeira reação tinha sido nem olhar para o pinto dela, para ver se tinha ficado duro. Mas, ao vê-la estremecendo e suspirando, quase em orgasmo, percebi que ela estava realmente tendo muito prazer em ser fodida na cucetinha, como ela falava. Eu socava firme, aumentei o ritmo, mas nenhum dos dois conseguia entrar em êxtase, chegávamos perto, mas não acontecia. Ela parou de rebolar e me pediu:

— Me deixa cavalgar nesse seu pau gostoso!

Eu resolvi deixar, e me deitei sobre a cama. Ela veio montar a cavalo e encaixou novamente meu pau em seu cuzinho, e foi forçando para que ele entrasse todo. Foi quando eu reparei que ela tinha ficado com o pau duro, empinado. Passei a olhar a imagem dela pelo espelho da parede e do teto, que me davam imagens por diferentes ângulos, de uma mulher deliciosa se mexendo sobre a minha virilha. Mas ela cavalgava a minha rola com uma habilidade incrível, tomada de muito tesão, e o cuzinho dela piscava cada vez mais forte indicando que ela ia gozar.

Eu vi quando ela se reclinou ao máximo para trás, apoiou a mão na cama atrás dela e com a outra pegou no pinto e apertou. Gemia e suspirava.

Acabou entrando em orgasmo, jorrando jatos de porra sobre seu próprio corpo. Ela gemia tão gostoso, sua expressão de prazer era tão intensa, e seu cu massageava meu pau de tal forma provocante, que eu também não consegui controlar, fiquei tarado de vê-la gozando, e tive um gozo intenso, o segundo da noite, soltando jatos de porra dentro dela. Nós dois gemíamos como feras em desespero. Ficamos ofegantes e ela permaneceu com meu pau dentro dela, até que sentiu amolecer e saiu de lado. Deitou-se sobre a cama e ficou ali estirada ao meu lado por uns três minutos, apenas resfolegando. Nós dois estávamos exaustos. Olhei nossa imagem no espelho do teto e me vi de pau melado e mole na virilha e ela também deitada, de pinto mole, mas era uma mulher perfeita de formas impecáveis. O pinto era apenas um detalhe. Ela falou:

— Que delícia! Obrigada! Eu queria muito gozar assim.

Eu sorri e falei:

— Eu gozei maravilhosamente, por duas vezes. Nem sei se conseguiria uma terceira. Fui drenado.

Naquele momento eu havia perdido qualquer tipo de sensação que não fosse ela sendo uma mulher maravilhosa. Muito bela e sensual. O fato dela ter gozado com o pinto duro, era apenas a prova real de que ela tivera mesmo um enorme prazer. Não dava para fingir.

Depois de uns minutos, chamei-a para tomarmos uma ducha. Fomos abraçados para debaixo do chuveiro e tanto eu quanto ela tínhamos perdido qualquer traço de timidez em relação a ela ser uma travesti.

No banho, novos beijos deliciosos, ela esfregava aquela bunda linda no meu pau, eu via as covinhas, chupava os peitos dela, que eram apenas de hormônio, não tinha prótese naquele tempo. E não demorou muito e ela perguntou se eu queria foder seu cuzinho novamente. Começamos a brincar ali no banheiro, ela de pé, as mãos apoiadas na parede e eu enfiando e retirando meu pau atrás dela. Ela gemia:

— Me fode, meu macho gostoso! Fode a tua putinha safada!

Claro que ela também virava para me beijar enquanto metíamos. Quando ficamos novamente tomados pelo tesão, ela me pegou pela mão e me levou para o quarto.

Me pediu para ficar sentado numa cadeira, e montou a cavalo de costas para mim, sobre as minhas coxas, segurando meu pau e encaixando no cuzinho. Nessa altura a penetração ficou bem mais fácil e logo ela estava com minha pica toda dentro dela. Ela rebolava e fazia de um jeito muito gostoso. O cuzinho quente era algo delicioso. Eu apertava os dois peitinhos dela e beijava seu pescoço.

De repente, no auge do tesão, ela saiu de cima, se virou, e montou de frente, passando os braços em meu pescoço e me beijando, enquanto rebolava encaixando de novo o meu pau dentro do cu dela. Olhei para baixo e vi que ela curvava o corpo para o pinto dela duro e empinado, não se encostar em mim. Estava colado no umbigo ela. E fomos trocando beijos, fodendo, gemendo, até que ela pediu:

— Vai, tesudo! Enche o cuzinho da sua putinha! Goza para mim! Meu tesão!

Eu vi que ela ia gozar e me estiquei um pouco para trás encostando na cadeira. Ela se apoiou com uma das mãos sobre o meu joelho também se curvou para trás e com a outra mão agarrou o pinto. Eu gozei conforme senti o cuzinho apertando meu pau no auge do gozo dela, que jorrava porra para o lado. Ela tinha direcionado o pinto para não me atingir. Notei esse cuidado dela. E gozei pela terceira vez naquela noite. Foi um êxtase incrível.

Ela recuperou a respiração ofegante, me deu um beijo e saiu de cima. Vi que escorria e pingava minha porra pelas coxas e pernas dela.

Eu já havia perdido qualquer timidez em relação ao fato dela ser uma travesti. Para todos os efeitos, ela era uma mulher, com um sexo um pouco diferente. Mas aquilo não era suficiente para me fazer vê-la sem ser uma mulher.

Fomos novamente ao chuveiro e nos lavamos, agora mais naturalmente, sem sexo. Tomamos nosso banho. Ela me agradeceu e disse que jamais iria esquecer aquela noite. Eu confessei que certamente, jamais esqueceria, minha primeira experiência de sexo com uma travesti. Eu tinha 27 anos na época.

Depois, nos vestimos, eu paguei o motel, pegamos meu carro e fomos embora comendo os dois bombons Sonho de Valsa que eles entregaram como brinde.

No trajeto eu perguntei:

— Me desculpe, eu disse ou fiz alguma coisa errada.

Ela sorriu e disse:

— Você pegou a mulher errada. Mas deu certo.

Perguntei:

— Mas, fiz algo errado?

Sissy sorriu, fez um afago na minha nuca e disse:

— Não, não fez nada errado não, russo. Nada errado, é o contrário, fez tudo certinho. E nem é proibido. Vou querer de novo.

Achei graça…

Levei-a até perto de onde morava, mas ela por segurança me recomendou que não fosse mais adiante. Esperei que ela pegasse um taxi, e fui embora.

Na minha cabeça, uma série de conceitos e valores estavam sendo processados e alguns mudando para sempre. Uma experiência que realmente me ensinou bastante, e onde pude compreender como ver a mulher travesti, e entender sua forma de ser, respeitando seu jeito, seu corpo como é, e sua própria identidade. Uma experiência que somente se repetiria alguns anos depois. Uma hora qualquer eu conto o perrengue que foi quando o noivo bandido e valentão dela percebeu que ela chegou toda fodida e gozada por mim naquela madrugada. Deu muito trabalho apaziguar o chifre do valentão. Mas será outro conto.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Gostei muito do conto, por vários motivos. Além de ser muito bem escrito (o que não é surpresa alguma vindo de você), foi divertido, excitante e verdadeiro.

Admiro quando a arte consegue entreter e, ao mesmo tempo, provocar reflexão, quebrar preconceitos, abrir caminhos.

A frase 'Na minha cabeça, uma série de conceitos e valores estavam sendo processados e alguns mudando para sempre' me pegou de jeito — me identifiquei demais.

Já passei por isso. Na minha cabeça, conceitos e preconceitos já foram processados e mudados para sempre. Tem coisas que, quando a gente entende de verdade, nunca mais volta atrás.

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