Festinhas com os colegas de trabalho

Um conto erótico de Júlia Egashira
Categoria: Heterossexual
Contém 4668 palavras
Data: 11/09/2025 12:49:54

Oi gente, voltei! Comecei a escrever esse conto logo depois de postar o último, agora vamos ver quanto tempo depois eu vou terminar e postar kk. Como sempre, quem quiser conversar, me segue lá no instagram @juliaeg123 ou no X @juliaeg321. E, como sempre também, só pra conversar, matar a curiosidade pra saber como eu sou ou pra acompanhar meu dia dia, sem ficar pedindo foto, vídeo, chamada. Se insistir eu bloqueio.

Enfim, depois do último conto, eu via o Rafa e o Felipe de vez em quando, e cheguei a sair com eles de novo, só que separados. E depois de algum tempo, comecei a trabalhar em fábrica, na mesma em que meus pais já trabalhavam. Eu acabei entrando num setor diferente deles. Lá era uma "clean room", a gente tinha que usar um macacão, uma touca e uma máscara especial pra entrar lá dentro, ficando só com os olhos de fora. A maioria do pessoal que trabalhava nesse setor era homem, tinham só mais quatro mulheres além de mim, pra mais de vinte homens no resto do setor. Mas o trabalho era bem tranquilo e o pessoal era bem legal, sempre vinham conversar comigo na parte onde eu ficava, e logo eu fiz amizade com o pessoal lá. Tanto que, logo no meu primeiro mês de trabalho, já tavam me chamando pra ir em um churrasco com o pessoal do setor. Esse tipo de rolê é bem comum no verão por aqui, o pessoal costuma marcar churrasco em alguma folga com o pessoal do próprio setor, em algum parque ou na praia (tipo o que eu contei no meu primeiro conto).

Então eu fui em um desses churrascos. Lá não rolou nada, tinha bastante gente, mas notei alguns olhares pra cima de mim. Também escutei, meio de longe quando fui no banheiro, a conversa de um grupo dentro do banheiro masculino, comentando sobre "como eu era gostosa sem o uniforme" e coisas do tipo, mas não falei nada, até porque eu não conhecia ninguém muito bem ainda, era a primeira vez que eu via eles fora da fábrica e também não lembrava o nome de todo mundo ainda. Mas o resto do churrasco correu tranquilamente. E fui em mais alguns desses churrascos, sempre com bastante gente do setor e sempre no mesmo parque.

Até que depois de alguns churrascos com todo o pessoal nesses parques, me chamaram pra outro churrasco, mas no apartamento de um dos caras do meu setor. Ele comentou que ia ser com menos gente, por ser dentro do apartamento e com a desculpa de que era despedida de um outro rapaz que ia voltar pro Brasil no mês seguinte. E chegando no dia, meu pai me deu carona na ida até lá. Eu cheguei lá e éramos sete no total. Eu e mais seis homens. Não sei se foi premeditado por eles, mas eu reparei que a maioria deles eram os que não tiravam o olho de mim nos últimos churrascos.

Mas enfim, deixei isso pra lá e fui curtir o churrasco. Entrei, cumprimentei todo mundo e começamos a conversar e a comer. A churrasqueira ficava do lado de fora, na varanda, então ficamos todos ali por perto, comendo, bebendo e conversando. No começo eles tavam um pouquinho tímidos, mas conforme a gente foi bebendo e se soltando, eles começaram com algumas piadas bestas entre eles, um pouco maliciosas e tal, e eu só ia rindo, sem falar nada. Depois de algum tempo, começaram a me incluir nessas piadas bestas também, e eu só continuei rindo com eles. E isso meio que ditou o rumo da conversa. Depois de uma tarde comendo, bebendo, e com piadas de alto teor sexual entre eles, a conversa seguiu pra esse rumo, e começaram a praticamente me entrevistar. Perguntaram se eu tinha namorado (não), se eu já tive algum namorado antes (só namoradinho de escola), se eu assistia pornô (sim) e depois de um pouco de enrolação e receio, se eu era virgem (não). Aí foi dali pra baixo, com perguntas cada vez piores. Com quantos eu já tinha feito (menti e falei 3), se eu já tinha tido algum orgasmo na vida (já), se eu me masturbava (claro que sim), com qual frequência (geralmente na folga), qual minha posição preferida (de quatro), etc. Conforme a conversa ia se desenrolando e a bebida subindo, eu fui ficando um pouco descuidada. Eu tava sentada no sofá, encostada no braço dele. Coloquei minhas pernas pra cima do sofá também, ficando meio deitada de lado, e assim, com a bunda e a calcinha exposta pra quem passasse do outro lado do sofá (que, por um acaso, era onde a porta da varanda ficava. Eu percebi que minha bunda tava toda a mostra ali, mas fingi não percebi e continuei daquele jeito. Com o tempo, acho que todos eles perceberam, porque depois disso, eu percebi que eles começaram a revezar as idas pra varanda, com a desculpa de pegar mais carne.

A gente continuou conversando e bebendo até lá pelas 19h mais ou menos. Eu me levantei algumas vezes, mas sempre voltava e sentava mais ou menos do mesmo jeito no sofá, deixando alguma coisa a mostra. Aí, mais pro final, a gente começou a combinar as caronas, eu acabei ficando de carona com o cara pra quem a gente tava fazendo a despedida, por ele morar mais perto de mim. Aí enquanto a gente arrumava tudo, um dos outros caras acabou falando zoando

- Aí Jú, vc podia dar um presente de despedida pra ele, hein?

- Verdade né... Que tipo de presente será que seria legal dar pra ele? - eu falei, entrando na brincadeira.

- Ah, sei lá... Alguma coisa pra ele não esquecer de você lá no Brasil haha.

Ele ainda tava sentado no sofá e eu tava em pé porque eu já tinha levantado pra levar algumas coisas na cozinha, aí eu fui, sentei no colo dele e perguntei:

- O que você quer de presente de despedida? - eu sentei meio de lado, em uma perna dele e passei um braço em volta do pescoço dele, olhando direto nos olhos dele. Eu sentia o calor do contato direto com a perna dele onde eu sentei (ele tava de bermuda) com a minha bunda e senti um volume se formando na minha coxa, no meio das pernas dele.

Ele ficou todo sem graça, gaguejou e não falou nada com nada no começo, e os outros todos dando risada e zoando ele, e eu fiquei sentadinha ali, esperando, mexendo um pouquinho no colo dele e sentido o pau dele com a minha coxa. Ele gaguejou e falou qualquer coisa, eu nem lembro qual foi a resposta dele, só sei q eu falei "tá bom, vou ver se te dou de presente então" e levantei e voltei a ajudar os outros a arrumar as coisas. Quando terminamos de arrumar tudo, fomos pro estacionamento, nos despedimos de todo mundo e eu fui embora com ele mesmo. O pessoal ficou tudo zoando, falando "ih, agora é hora de dar o presente de despedida hein!" e coisa parecida e nós dois ríamos, já dentro do carro, um pouco sem graças.

Aí no carro a gente conversou mais de boa, ele pediu desculpas pela brincadeira do pessoal, eu falei que tava de boa, que eu achava engraçado aquelas brincadeiras também. Quando a gente chegou no meu apartamento, a gente ia se despedir, mas eu coloquei a mão no colo dele e perguntei

- Mas e o seu presente de despedida, não vai querer? - toda aquela conversa mais a bebida me deixaram um pouco animada.

Ele gaguejou de novo, tentando desconversar, mas não recusou o presente. Eu abri o zíper dele, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar. O pau dele não era tão grande, mas comecei chupando devagarinho, só pela cabeça e aos poucos fui abocanhando o resto. Segurava a base e ia subindo e descendo a cabeça, sugando o pau dele. Depois, fui devagarinho até o fundo e segurei por um tempo com tudo na boca, quase engasgando e babando, e soltei depois de alguns segundos. E então, comecei a aumentar o ritmo, subindo e descendo cada vez mais rápido, até ele começar a gozar dentro da minha boquinha. Segurei ele todo na minha boca de novo, sentindo os jatos dele atingindo minha garganta e o céu da minha boca. E eu suguei até o fim, tentando extrair tudinho. Levantei a cabeça, olhei pra ele, e engoli tudo. Ele ficou ali, ofegando, se recuperando, enquanto me preparava pra sair do carro.

- Boa viagem!

Depois desse dia, voltei pro trabalho normalmente, mas percebi que os rapazes desse último churrasco começaram ir com mais frequência na máquina que eu ficava, pra conversar. E, menos de uma semana, me chamaram pra outro churrasco. Pra mais que um churrasco, aliás. Primeiro, de manhã, eu fui com eles numa quadra, ver eles jogarem futebol com mais gente. Depois, de lá, fomos pra um parque pra um churrasco com mais gente do nosso setor. E por fim, depois do churrasco, fomos pro apartamento de um deles de novo, só pra beber um pouco e continuar conversando. Lá, foi do mesmo jeito, com algumas brincadeirinhas bobas, piadas bestas, mas nada de mais. E na hora de ir embora, peguei carona com outro cara.

Fomos conversando o caminho inteiro, e quando estávamos quase chegando no meu apartamento, ele comentou que ouviu falar do presente de despedida do outro rapaz. A tequila falou mais alto novamente, e quando chegamos na frente do meu apartamento, eu já estava chupando o pau dele. Dessa vez era um pouco mais grosso, mas foi do mesmo jeito do outro, com um pouco de pressa da minha parte pelo medo e adrenalina de ser vista. Ele gozou um pouco mais rápido que o outro cara, e eu me ajeitei de volta no assento enquanto engolia tudo. Nos despedimos e saí com pressa do carro dele em direção ao meu apartamento.

Então, na minha próxima folga, teve um campeonato de futebol organizado por alguns brasileiros da cidade. Tiveram alguns times, um pessoal do meu setor participou também e eu fui lá assistir. Eu fui de carona com o mesmo pessoal do último churrasco, aí no meio do caminho eles perguntaram:

- Então Júlia, se a gente ganhar esse campeonato, a gente merece um prêmio, né? - eles perguntaram, no meio das mesmas brincadeiras de sempre.

- Sim, um parabéns! - eu respondi.

- Nossa, só isso?

E continuamos conversando e brincando até chegarmos lá. Lá, assisti aos jogos e ficamos até o final da tarde. O time dos meninos ficou em segundo lugar. Daí de lá, fomos pro apartamento de um deles, o mesmo do último churrasco, pra comemorar. O time era de sete pessoas, mas pro apartamento foram só eu e mais quatro, o resto foi pra casa porque trabalhava ou porque era casado.

E o tempo inteiro, sempre tinha algum deles perguntando "e o nosso prêmio, hein?" e eu ia só desconversando.

- Mas vocês não ganharam, vocês ficaram em segundo! - eu respondia.

No apartamento, a gente pediu pizza e ficamos conversando e bebendo durante a noite toda. E o tempo inteiro eles ficavam brincando sobre o tal do "prêmio" pra eles. Eles comentaram que o carinha da última vez falou pra eles do que rolou no carro e falaram que eles também queria. E insistiram tanto, que no final da noite, depois de algumas muitas doses de bebida, eu fui pro quarto puxando um deles:

- Tá, mas vai um de cada vez. E vai ser o prêmio de segundo lugar, não de primeiro!

No caminho pro quarto deu pra ouvir eles zoando na cozinha, mas não prestei atenção no que eles tavam falando. Entramos no quarto, fechei a porta e falei:

- Tá aqui seu prêmio de segundo lugar - falei, me ajoelhando na frente dele.

Tirei o pau dele pra fora da calça. Eu nem tinha feito nada e já tava meia bomba. Segurei ele pela base e comecei dando umas lambidinhas na cabeça, olhando pra ele. Depois das primeiras lambidas, comecei a abocanhar até o máximo que eu conseguia. E depois comecei a movimentar minha cabeça pra chupar o pau dele. O pau dele não era tão grande, nem tão grosso, era normal, então eu conseguia abocanhar uma boa parte dele. Continuei chupando, sem usar as mãos, só mexendo a cabeça e sugando conforme eu me mexia, gemendo de vez em quando. Fui aumentando a velocidade aos poucos até que, depois de algum tempo, ele anunciou que ia gozar. Continuei mexendo rápido até ele gozar. Senti o pau dele pulsando e explodindo na minha boca, acertando minha garganta e enchendo minha boquinha. Quando ele terminou de gozar, ele foi tirando o pau dele da minha boca e eu senti um pouco de porra escorrendo pelo canto da minha boca. Engoli tudo e terminei sugando a cabecinha do pau dele pra limpar tudo.

Ele saiu do quarto e eu falei pra ele chamar o próximo. Enquanto ele saia, eu vi que tinha pingado um pouquinho na minha camisa, então eu tirei junto com meu sutiã pra não sujar. Quando o próximo chegou e me viu com os peitos de fora, ele ficou doido e já queria vir pegar, mas eu falei:

- Não, esse prêmio era só pro primeiro lugar, eu só tirei a camisa pra não sujar. O seu prêmio é esse aqui.

Então eu abri o zíper dele e puxei o pau dele pra fora pra começar a chupar. Comecei colocando ele inteiro na boca e senti ele crescendo lá dentro conforme ele ia endurecendo. Comecei a movimentar a cabeça enquanto ia sugando o pau dele. Fiquei um bom tempo chupando, movimentando minha cabeça, mexendo a língua com ele lá dentro, até ele gozar. Ele soltou um jato na minha boca, sem avisar, e tirou o pau da minha boca, e os outros jatos vieram no meu rosto. Fechei os olhos e senti os jatos me acertando nas bochechas, no nariz, perto da boca. Quando ele terminou, comecei a lamber a cabecinha pra limpar o resto. Terminei e ele saiu, e eu pedi pra ele chamar o próximo.

O terceiro veio logo em seguida, já abaixando a calça e fechando a porta. O pau dele já tava duro, dava pra ver marcado na cueca. Alisei ele um pouquinho antes de pegar a cueca e puxar pra baixo também. O pau dele saltou pra fora, na minha frente. Era maior que o dos outros, um pouco mais grosso também. Segurei a base com os dedos, sem fechar minha mão em volta e abocanhei a cabeça. Fui começando a me movimentar aos poucos, bem devagar, indo até metade do caminho e voltando. Minha mandíbula começou a doer depois de um tempo, mas continuei. Ele demorou mais pra gozar, então passei a dar um pouco de atenção pras bolas também, segurando o pau dele mais firme, lambendo toda a extensão dele, descendo e chupando as bolas um pouco e depois voltando a chupar. Depois disso, tentei abocanhar o máximo que eu conseguia. Fui até um pouco mais da metade do caminho, fiquei um tempo com ele na boca daquele jeito e depois voltei. Quando eu tava quase tirando ele da boca, ele colocou uma mão na minha cabeça e começou a se mexer, fodendo minha boquinha. Ele foi aos poucos aumentando a velocidade até gozar. Senti os primeiros jatos batendo na minha garganta e inundando minha boquinha. Eu instintivamente fui pra trás, tirando o pau dele da minha boca. Senti o resto dos jatos batendo no meu rosto, enquanto eu tossia e derramava o resto que tava na minha boca nos meus peitos e na minha perna.

Ele pediu desculpas vendo eu tossir com lágrimas escorrendo, mas eu falei que tudo bem, só falei pra ele chamar o próximo enquanto eu me recuperava. Ele se arrumou, saiu e o último entrou logo em seguida. Me vendo daquele jeito, ele tirou o pau pra fora, já totalmente duro e eu comecei a chupar de novo. Esse era um pouco menor que o anterior, mas não era pequeno. E foi o que mais durou também, fiquei um bom tempo ali até ele gozar. Quando ele começou a gozar, ele tirou o pau da minha boca também e soltou tudo no meu rosto e nos meus peitos. E quando ele terminou, lá fui eu terminar de limpar lambendo a cabecinha.

Ele saiu do quarto e eu sai atrás dele, daquele jeito, pra mostrar como fiquei. Eles riram, aplaudiram e zoaram, eu só pedi uma toalha emprestada pra poder tomar um banho e me limpar. Depois que eu terminei o banho, saí do banheiro só de saia, porque eu tinha deixado a camisa e o sutiã no quarto. Depois eu me vesti e voltei pra sala e a gente continuou conversando e bebendo normalmente por mais algum tempo até eu ir embora.

Depois disso tiveram mais alguns churrascos nos apartamentos deles ou de outras pessoas do setor, mas sempre tinha mais gente, então não rolou mais nada com todos eles juntos, só de vez em quando, com um ou outro quando eu pegava carona com um deles na hora de ir embora dos churrascos. Mas algum tempo depois, teve um feriado na fábrica onde a gente trabalhava, aí marcamos um churrasco no apartamento de um deles, como sempre, com bastante gente do nosso setor. Chegando lá, a gente ficou bebendo, conversando, comendo, como sempre. Aí uma parte do pessoal ficou no sofá jogando vídeo game, enquanto o resto foi pra mesa jogar carta. O pessoal do vídeo game ficou lá bem tranquilo jogando, enquanto o pessoal da mesa se animava e começaram até a apostar dinheiro. Eu comecei jogando vídeo game com o pessoal, aí conforme o pessoal foi indo embora eu mudei pra mesa pra jogar carta.

Fui jogando com eles, mas conforme foi ficando tarde, o pessoal começou a ir embora. Eu fiquei, pois minha carona tinha ficado e eu também não tinha hora pra voltar. No final, ficamos só eu e mais três lá. Eu fiquei jogando carta com um e os outros dois ficaram jogando vídeo game. Como só tinha a gente ali, o que tava jogando carta comigo propôs mudar um pouco as regras do jogo. Ao invés de a gente apostar mais dinheiro, quem perdesse escolhia verdade ou desafio pra pagar como prenda. Eu topei, porque tava cansada de perder dinheiro e porque eu já tava bem altinha de bebida haha. Perdi algumas rodadas e fui escolhendo só verdade, aí as perguntas eram sempre bem safadas, como no outro dia. Mas depois de algumas "verdades", ele falou que eu tava escolhendo muito a mesma coisa, então eu escolhi desafio.

No primeiro desafio ele já pediu pra ver a cor do meu sutiã, então eu puxei o decote da minha camisa pra baixo, deixando os peitos pra fora, mas ainda com o sutiã, que era preto. No próximo que eu perdi, o desafio foi mostrar a cor da calcinha, aí eu levantei a saia e fiquei com a calcinha a mostra, que também era preta. Depois disso, nos próximos que eu fui perdendo, os desafios começaram a ser pra eu tirar uma peça de roupa. E eu fui perdendo (e tirando) até ficar peladinha. Nos últimos, quando só faltavam a calcinha e o sutiã, os outros dois largaram o vídeo game e vieram assistir e torcer contra mim, comemorando como se fosse futebol quando eu perdi as duas últimas. Agora, comigo peladinha ali na frente deles, o que eu tava jogando propôs mais uma rodada. Se eu ganhasse, eu podia colocar minhas roupas de volta. Mas se eu perdesse, tinha que pagar mais um desafio. Eu aceitei. Jogamos, com todo mundo torcendo contra mim. E, por incrível que pareça, eu acabei ganhando. Seguido de vaias de todos eles, eu me levantei, virei de costas pra eles, mecurvei pra pegar minhas roupas no chão, dando uma boa visão pra eles, e segurando minhas roupas, me levantei e me virei pra eles.

- Bom, parece que eu ganhei, então eu posso me vestir, né?

Eles me olharam e fizeram que sim, com cara de decepcionados.

- Mas, como eu sou boazinha - eu falei, soltando minhas roupas no chão de novo. Eu fui e sentei no braço do sofá, bem no meio dos três. - O que vocês querem que eu faça?

Enquanto eu falava, senti as mãos deles passeando pelo meu corpo. Senti duas mãos diferentes nos meus peitos, apertando e brincando com os mamilos, enquanto outra mão foi no meio das minhas pernas, procurando minha bucetinha já meladinha. Abri mais minhas pernas pra deixar o caminho livre enquanto aquela mão começava a massagear meu grelinho. Um deles puxou minha cabeça pra perto e começou a me beijar. Minha mão desceu em direção a cintura de um deles e eu comecei a massagear o pau dele por cima da calça.

Quando minha outra mão foi pra cintura de outro, o pau dele já estava pra fora, duro. Segurei ele e comecei a masturbá-lo. O que tava na minha frente saiu dali, tirou a roupa e sentou no sofá, com o pau também já duro, apontando pra cima. Me colocaram ajoelhada no meio das pernas dele e eu comecei a chupar o pau dele, enquanto um deles, em pé ao meu lado, ocupava minha mão e o outro, atrás de mim, ficou massageando minha bucetinha. Em seguida, ele parou de massagear e se encaixou atrás de mim, se esfregando em mim, ainda de cueca. Eu sentia o pau dele cutucando e esfregando no meu grelinho e, ao mesmo tempo, minha xaninha babando e molhando a cueca dele.

Ele logo ficou impaciente, então ele me puxou, me deixando de joelhos no chão no meio dos três e eu comecei a chupar o pau do que tava atrás de mim, enquanto minhas mãos ficaram ocupadas com o pau dos outros dois. E então começaram a revezar usando minha boquinha. Eu mal tinha tempo pra respirar direito, quando eu parava de chupar um pra respirar melhor, já vinha outro no lugar colocando o pau na minha boca de novo. Eu sentia minha saliva escorrendo pelo pau de todos eles e pela minha boca, pingando nas minhas pernas e ocasionalmente nos meus peitos.

Depois de algum tempo daquele jeito, um deles me puxou e me colocou de quatro no sofá, se encaixando atrás de mim. Senti o pau dele pincelando minha xaninha, mas antes que eu pudesse começar a gemer, os outros vieram na minha frente, ocupando minha boca. Fiquei revezando entre chupar o pau dos dois, enquanto sentia minha bucetinha sendo penetrada. Senti meus lábios sendo separados pelo pau dele conforme ia entrando. Ele me segurou com as duas mãos na minha cintura e me puxou em direção a ele. Senti minha bucetinha toda preenchida, com o pau dele latejando lá dentro. Meu gemido saia abafado por outro pau em minha boca, com o pau dele indo até o fundo, com ele me segurando com força pela cintura e então eu gozei. Senti minha bucetinha explodindo de tesão, com meu mel escorrendo e pingando, enquanto ele continuava metendo enquanto nossos corpos faziam um barulho molhado. Minhas pernas tremiam com o orgasmo, eu mal consegui me manter de quatro ali.

Eu deitei de bruços no chão, ainda tremendo, mas antes que eu pudesse me recuperar, um dos que tavam na minha frente me puxou pro colo dele, deitando no chão e me fazendo montar no pau dele. Eu ainda tava sensível, e ele já chegou enfiando o pau na minha bucetinha. Eu deixei um gemido alto escapar enquanto me contorcia sentindo ele entrando na minha bucetinha ainda sensível. Quando entrou tudo, eu sentei e soltei um longo gemido, sentindo aquele pau inteiro quentinho dentro de mim. Ele já começou metendo com força e após algumas estocadas fortes dele, eu já tava gozando de novo. Meu corpo inteiro tremia e eu acabei deitando no colo dele, com o pau dele ainda dentro de mim e com a bunda um pouco empinada em cima dele. Antes que eu pudesse me recuperar, veio outro se encaixando por trás de mim e eu senti a cabeça do pau dele encostando no meu cuzinho. Eu tentei contestar, um pouco sem forças por ter acabado de gozar, mas sem sucesso. Senti a cabeça do pau dele no meu cuzinho, com uma mistura do líquido que saía da pontinha do pau dele e do meu próprio meu lubrificando a entradinha. Meus protestos acabaram se tornando gemidos conforme a cabecinha ia entrando. Senti meu cuzinho alargado e ardendo, mas antes que eu pudesse pedir por uma pausa, ele continuou enfiando resto do pau devagarinho até o fim. Senti a ardência cada vez mais forte, mas sentia outro orgasmo vindo ao mesmo tempo. E então, quando ele terminou de enfiar até o fim, o orgasmo veio. Me sentindo totalmente preenchida, com um pau na bucetinha e outro no cuzinho, eu gozei.

Minhas pernas começaram a tremer de novo, contorcendo os dedos do pé, senti minha bucetinha apertando o pau dele cada vez mais antes do orgasmo chegar, e meu cuzinho piscando, apertando o outro pau também. Quando ele chegou, senti uma pressão vindo de dentro do meu útero, até que senti minha bucetinha explodir fazendo meu mel espirrar pra fora, dividindo o espaço com o pau dele ainda dentro de mim. Meus gemidos se tornaram um grito de prazer enquanto eu arqueava meu corpo e gozava. Quando meu orgasmo terminou, senti minha bucetinha e meu cuzinho latejando de tesão, apertando ambos os paus e minhas pernas bambas. Eu ofegava forte, com o corpo fraco, ainda tremendo, e eles começaram a se movimentar aos poucos dentro de mim. Meus gemidos ainda ofegantes foram logo interrompidos pelo terceiro, que veio ocupar minha boca com o pau dele. E aos poucos eles foram ajustando o ritmo dos movimentos de cada um. O que tava na minha bucetinha se ocupou brincando com meus peitos. O que tava no meu cuzinho me segurava pela cintura e ditava um pouco mais o ritmo do que os outros. E o que tava na minha boca, segurava minha cabeça. Nessa hora eu já tinha perdido a noção do tempo e de todo o resto. Ficamos pelo o que me pareceu que foram horas ali, até eles irem gozando um por um. Senti primeiro jatos quentes dentro do meu cuzinho. Depois, senti jatos quentes na minha garganta. E por último, jatos quentinhos dentro da minha bucetinha. E por último, sentindo toda aquela quantidade de porra em todos meus buraquinhos, eu também gozei. Eles foram diminuindo o ritmo dos movimentos enquanto eu me tremia toda e molhava principalmente o que tava embaixo de mim cada vez mais com meu gozo. Engoli todo o gozo que veio na minha boca, senti o que tava atrás de mim se desencaixando de mim, deixando um vazio no meu cuzinho, que ainda ardia um pouco e eu sai de cima do outro, deitando no chão. Fiquei ali deitada, ofegante, sentindo a porra escorrendo pra fora dos meus dois buraquinhos.

Depois de um tempinho, quando eu tava quase me recuperando, eu olhei pro relógio, ainda eram umas 2h20 da madrugada.

- Nossa, ainda tá cedo. Quem tá pronto pra próxima rodada? - perguntei, indo em direção as cartas.

FIM

Enfim, é isso gente! Depois disso a gente passou a noite inteira e um pouco do outro dia ainda no apto deles. E ainda tivemos algumas outras festinhas depois, mas aí fica pra outra história. Como sempre, meu insta tá no começo do conto, quem quiser conversar (e só conversar, sem ficar pedindo por foto ou vídeo, seja mandar pra mim ou pedindo pra eu mandar) é só me seguir e chamar lá! E eu tenho alguns contos na fila pra escrever, mas como vocês já devem saber, provavelmente vai demorar pra sair, eu só escrevo de vez em nunca quando a preguiça deixa. Mas enfim, até a próxima (ou até vocês me chamarem pra conversar no insta)

Beijinhos

Júlia.

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Comentários

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Muito gostoso de ler, pq vc gosta de fazer, e gosta de conta. Quem faz o q gosta, faz bem feito, diz o ditado. Três estrelas tb.

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Que delicia. Me imaginei no lugar de um deles. Orientais me excitam muito. Nota 10 pelo conto. grisalho64@bol.com.br

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