Fui a Putinha do Mecânico

Um conto erótico de escritorproibido
Categoria: Heterossexual
Contém 893 palavras
Data: 11/09/2025 14:29:20

Esse é um conto real e vou começar contando um pouco de mim. Eu sempre senti muito tesão em contos eróticos, e não sabia como dividir minhas aventuras… até que encontrei o escritor proibido e decidi narrar pra ele uma em específico. Meu nome é Giovana, tenho 1,68, estilo cavalona, seios médios e bunda grande. Sou o tipo mais gordinha, mas não tanto — ainda estou dentro do peso ideal. Sempre fui muito de família, quietinha, e não me envolvia com as pessoas regularmente. Mas fiz 21 anos recentemente e comecei a me descobrir uma verdadeira putinha.

Quando eu vejo algum homem que aparenta ter um pau grande, já logo dou em cima ou deixo claro, de forma meio sigilosa, que quero. E vou contar o que aconteceu hoje mais cedo… que me deixou morrendo de tesão.

Eu tenho uma moto, e fui levar pra trocar o óleo em uma concessionária. Mas já fui preparada: shorts bem curtinho, marcando minha bunda e minha buceta, e uma blusinha tomara que caia mostrando o piercing na minha barriguinha. Solicitei a troca de óleo e deixei a moto na porta da oficina. Logo veio um mecânico lindo. Percebi que ele me olhou de cima a baixo, desviou o olhar, pegou a moto e levou pra dentro. Pediu pra que outro mecânico trocasse, porque ele estava ocupado. Mas, quando olhou pra fora, eu vi claramente que seus olhos me procuravam de novo.

Fiquei em pé, encostada na parede. Nós nos encaramos por uns 20 segundos. Ele não desviou. Eu comecei a ficar com vergonha e acabei desviando primeiro. Ele foi mais forte que eu. Mas, naquele instante, a putinha dentro de mim já pensava: quero sentar nesse cara, esfregar minha buceta na boca dele.

Me sentei na mesa por uns instantes, e quando ele passou atrás de mim pra buscar água, inclinei pra frente, deixando minha bunda bem empinada. A lateral da calcinha aparecia, junto com a marquinha de bronzeado. Sou bem branquinha, mas a marquinha destacava muito. Eu vi que ele olhou. Inclinei de propósito pra trás. Quando voltou com a água, ouvi o amigo dele chamar:

— Ô, fulano (não vou citar o nome dele), tá prontinho lá?

Ele respondeu que iria olhar. Eu já guardei o nome dele na mente pra procurar no Instagram.

Logo ele voltou com a moto. Nossos olhares se cruzaram de novo. Eu virei de costas, fingi arrumar o cabelo pra colocar o capacete, mas empinei ainda mais a bunda pra ele. E fui embora. Chegando em casa, achei o Instagram dele e mandei solicitação. Poucos minutos depois, ele aceitou. Logo mandou mensagem:

— Foi mais rápido do que eu pensava rsrs.

Respondi: — Quando eu vejo uma pessoa que eu quero, não perco tempo.

Ele: — Vamos nos ver hoje. Vou em casa tomar um banho e te busco às 21h.

Eu: — Tô ansiosa te esperando.

E mandei a localização.

Às 21h ele chegou. Saí cheirosa, arrumada e bem gostosa pra ele. Cheguei na porta do carro e disse:

— A gente vai ficar por aqui mesmo. Entra!

Ele estacionou, entrou. Assim que passou pela porta, me joguei nos braços dele. Beijamos como se não houvesse amanhã. Ele já apertava minha bunda, se esfregava em mim e me puxava pra mais perto. O pau dele ficou duro em segundos. Eu me ajoelhei rápido, prendi o cabelo num coque e comecei a mamar aquele pau enorme e gostoso.

Era cada estocada na minha garganta, cada gloc gloc, a baba escorrendo no canto da minha boca. Ele gemia baixo, e isso me deixava ainda mais molhada. Fui tirando a roupa dele, mas ele me puxou pra cima, beijou minha boca melada com o próprio suco, tirou meus peitos pra fora e mamou gostoso. Logo arrancou minha parte de baixo.

Eu sabia o que queria. Joguei ele deitado na cama, fiquei de pé e sentei na cara dele, esfregando meu cuzinho e minha pepeca na boca dele. Ele chupava com vontade, a língua cavando fundo. Eu gozei na cara dele, esguichando, tremendo. Logo fui pra trás, sentei no pau dele segurando o pescoço, como se fizesse agachamentos. Um verdadeiro chá de buceta. O barulho da minha bunda batendo na virilha dele era tão forte que parecia ecoar pela rua.

Minha buceta já vermelha, latejando, e eu suando de tanto cavalgar. Ele me empurrou pra trás, abriu minhas pernas e meteu forte, intercalando com beijos e chupadas nos seios. Apertou meu pescoço, me enforcando, e continuou com força. Já íamos em uns 10 minutos de sexo potente.

Virei de quatro, cabeça enfiada nos lençóis, bunda bem empinada. Ele me comeu com vontade, metendo fundo. Eu gemia alto, ele me chamando de puta (e eu adorava cada vez que ouvia). Estava quase gozando quando falei:

— Espera, vou pegar uma coisa.

Peguei um pênis de borracha, voltei de quatro e pedi:

— Enfia o de borracha na minha buceta até o fundo, e mete no meu cuzinho com o teu pau.

Ele amou. Fez exatamente o que pedi. A sensação me deixou maluca, gemendo sem parar. Algum tempo depois, ele avisou:

— Vou gozar!

E eu gritei:

— Goza no meu cuzinho, filho da puta!

Ele encheu meu cu de porra, gozando forte, me deixando tremendo. Quando terminou, se arrumou e foi embora… Mas eu fiquei com uma certeza: quero de novo. E, da próxima vez, quero que ele traga algum amigo junto.

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Foto de perfil genéricaescritorproibido Contos: 3Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Você me conta sua ideia secreta — eu a traduzo em palavras que arrepiam, envolvem e deixam a mente vagando. Aqui, tudo é possível. Tudo é confidencial. Sem julgamentos, com total entrega. 📧 Encomendas: escritorproibidoc@gmail.com

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