Após aquela primeira pulada de cerca no casamento, fiquei me culpando por algum tempo, mas logo vi que coisas assim faziam parte da vida; por outro lado me vi receoso caso meu chefe descobrisse que eu lhe pusera uma galhada em sua cabeça, porém de uma forma inexplicável e providencial ele acabou se demitindo do Banco por conta de uma oportunidade de trabalho com condições muito melhores o que me fez suspirar aliviado. Eu e Helena nos encontramos uma última vez, porém em condições formais nas instalações do Banco o que não impediu que procurássemos um refúgio longe de olhos curiosos para trocarmos alguns beijos e carícias que me levaram e meter a mão por baixo de seu vestido até encontrar a perseguida que foi dedada até usufruir de uma merecida gozada deixando meus dedos lambuzados que eu fiz questão de lamber diante do olhar lascivo de Helena.
Segui com minha vidinha sem a intenção de procurar novas oportunidades para uma traição fortuita, mas sem perder de vista algo que pudesse parecer interessante; nessa época conheci a Claudete, uma auxiliar de limpeza cujos dotes, que mesmo ocultos pelo uniforme largo e desengonçado, chamavam a atenção pelas promessas que ensejavam; Claudete era uma mulher de trinta e poucos anos, morena de rosto suave, lábios finos e olhos negros profundos que prendiam a atenção de que os fitasse; seu jeito faceiro, desinibido e as vezes brincalhão fazia com que todos quisessem se aproximar dela, e por conta disso procurei manter uma distância discreta para não parecer apenas mais um cobiçando levá-la para a cama.
Certa noite que meu expediente se alongou por conta de relatórios urgentes acabei ficando sozinho em minha sala absorto em números e informações até ouvir uma voz chamando minha atenção. “Homem trabalhador, hein? Acho que quer virar dono do Banco!”, comentou Claudete com tom alegre ao entrar na sala empurrando seu carrinho de limpeza; eu parei o que estava fazendo apenas para olhar para ela observando seu sorriso instigante e seu olhar provocante.
-Pois, olhe, se eu virar dono do Banco, você não vai mais precisar empurrar esse carrinho – respondi com o mesmo tom de pilhéria.
-É mesmo? E o que eu vou ter que empurrar? – devolveu ela com um tom mais acentuado – ou alguém vai me empurrar? Eu prefiro ser socada!
Imediatamente uma luz amarela de atenção se acendeu em minha mente, pois fiquei intrigado com aquela resposta e procurei estimulá-la a falar mais um pouco; ficamos naquela conversinha mole e provocante até ela terminar sua tarefa se despedindo sob alegação de que ainda tinha muito a fazer; os dias se passaram sem que tivéssemos oportunidade de um outro encontro para troca de provocações, porém houve uma ocasião em que ela veio à minha procura pedindo algum dinheiro emprestado para saldar algumas dívidas e prometendo devolver tão logo recebesse seu salário. É claro que antes de empresta a soma pretendida quis saber a razão do aperto.
Claudete então desabafou em tom de desalento que seu marido ficara desempregado vivendo de bicos que o faziam viajar de um lado para outro sempre buscando novas ofertas temporárias e ainda assim ganhando uma micharia; ponderei que a quantia pretendida não era algo de outro mundo e acabei cedendo um empréstimo a ela que prometeu me devolver assim que recebesse; respondi que não precisava ter pressa e que eu era uma pessoa paciente.
O mês chegou ao fim sem que eu visse a cor do meu dinheiro de volta, mas optei pelo silêncio esperando que Claudete viesse até mim com alguma justificativa; e assim mais outro mês passou e ela permanecia distante nesse aspecto, porém ainda me cumprimentando e fazendo suas brincadeiras habituais. “Olha, moço …, ai! Nem sei o que dizer, mas …, ainda não tenho condições de devolver seu dinheiro …, me desculpa, tá?”, desabafou ela certa noite em que eu ficara além do expediente normal. Eu bem que poderia aliviar a situação dela, ou mesmo dispensar a devolução do empréstimo, entretanto algo dentro de mim incitava para um gesto bem cafajeste que eu procurei controlar até ouvir as palavras mágicas.
-Será que não tem um jeitinho da gente resolver isso? – inquiriu ela com um tom matreiro que me deixou eriçado.
-Jeitinho? Hum, deixe ver – respondi com tom maroto – Ah! Sim! Tem um jeitinho sim …, você pode me dar o cuzinho como pagamento! E fica tudo certo!
Confesso que eu mesmo me assustei com o tom daquelas palavras, e pelo semblante de Claudete ela também havia se surpreendido; me preparei para ser rechaçado, ou ainda ameaçado por uma mulher brincalhona, mas recatada. “Moço, vou ser sincera, tá? Preciso pensar nesse jeitinho que o senhor está me oferecendo …, até o fim da semana eu respondo …, prometo, viu? E se não der certo a gente negocia de outro jeito …, pode ser assim?”, respondeu ela com um tom moderado. Como eu não tinha nada a perder e tudo a ganhar, percebendo uma dúvida pairando no ar aceitei seu pedido esperando até o fim daquela semana. Voltei para casa repleto de receio de que minha atitude impensada pudesse ter consequências muito prejudiciais e fiquei me punindo por ter agido daquela maneira.
No dia seguinte pensei seriamente em procurar a Claudete e lhe dizer que a dívida estava perdoada e que esquecesse tudo que eu havia dito, porém quase naufraguei com tanto trabalho que sequer tive tempo para qualquer outra coisa. E assim deixei o assunto de lado e me preocupei com outras coisas mais urgentes, até que a sexta-feira chegou; fiquei torcendo para Claudete vir com outra proposta e bem no final do expediente ela veio me procurar. "Oi, moço ..., o negócio é o seguinte eu aceito sua proposta ..., só temos que ver com vamos fazer, porque eu só posso durante a semana depois do expediente ..., o que o senhor acha?", declarou ela com tom receoso. Precisei de alguns minutos para me recuperar do choque, pois a resposta me surpreendeu, me fazendo pensar o que deveria ser feito a seguir. Depois de me recuperar arrematei perguntando se ela aceitaria para aquele mesmo dia.
Claudete não escondeu sua estupefação acabando por concordar com minha sugestão; acertamos os detalhes e eu me pus atarantado a espera do final do expediente; no horário e lugar combinado me encontrei com ela que não escondia uma ansiedade mesclada com excitação. Claudete usava uma bermuda jeans bem justa e um top que acolhia suas mamas de tamanho médio; tinhas os cabelos soltos que deslizavam até os ombros e o rosto estava suavizado por uma maquiagem discreta (para não dizer barata, o que para mim pouco importava); como o mês já estava no último suspiro com o salário já minguando a pindaíba era tal que eu estava sem carro e por isso tive que pensar rápido. Lembrei-me de um hotelzinho bem fajuto, porém confiável cujo proprietário além de cafetão de puta também era cliente do Banco e graças a mim conseguira um limite bem alto em seu cheque especial, razão pela qual eu poderia regatear no preço do pernoite.
Com a chave do quarto na mão entramos no ruidoso elevador de porta pantográfica e subimos até o último andar; dentro do quarto mobiliado com móveis antigos, mas bem cuidados examinamos a cama e assim que me voltei, Claudete me abraçou pedindo por um beijo; a situação começou a esquentar com nossas mãos explorando nossos corpos ainda vestidos e em dado momento ela apertou o volume em minha calça soltando um suspiro abafado. “Nossa! Você vai arrombar meu rabinho com esse bichão duro! Por isso vamos devagar, tá?”, disse ela sussurrando em meu ouvido e me deixando todo arrepiado de tesão. Nos despimos com um ajudando ao outro e logo Claudete estava manipulando meu membro enquanto eu apertava suas mamas já chupando os mamilos durinhos.
Nos deitamos entre carícias e Claudete se mostrou muito mais desinibida do que o esperado, aninhando-se entre minhas pernas e tomando o bruto em sua boca mamando com enorme avidez; me deliciei com aquela mulher mamando minha pistola e acariciei seus cabelos deixando-a livre para prosseguir o quanto quisesse; a certa altura ela veio subindo até tomar posição para sentar no bruto e depois de um sorriso pediu que eu o conduzisse na direção de sua gruta; o encaixe foi perfeito e fez com que ambos suspirássemos profundamente antegozando o momento; coube a ela iniciar os movimentos corporais fazendo sua buceta cuspir e engolir o malvado soltando gemidos que ganhavam volume no mesmo ritmo em que o senta e levanta se tornasse mais célere a profundo permitindo que ela desfrutasse de orgasmos que se sucediam em uma onda alucinante.
De minha parte eu me entretinha apertando as mamas e beliscando os mamilos ampliando a excitação de minha parceira que gemia com mais ênfase assim como apressava seus movimentos que se encaminhavam para um novo ápice orgásmico sacudindo seu corpo; em dado instante segurei-a pela cintura tomando controle de seus movimentos e fazendo com que ela quase pulasse para cima e para baixo sentindo toda a energia viril que meu corpo lhe oferecia; acabei perdendo as contas de quantas vezes a safadinha gozou, porém seus olhos semicerrados, sua cabeça jogada para trás e o corpo se entregando ao meu comando indicavam que ela beirava o absoluto delírio.
Antes que ela percebesse segurei-a com mais força girando nossos corpos sobre a cama evitando que o bruto pudesse escapar de sua prisão e passamos para uma posição mais tradicional onde eu conduzia a foda impingindo uma penetração ainda mais profunda graças aos meus movimentos combinados de cintura e pélvis o que resultou em uma nova onda orgásmica fazendo Claudete estremecer e se contorcer submetida ao prazer que eu lhe proporcionava. Avançamos na cópula ardente limitada apenas pelo meu desempenho que mesmo além do esperado já dava sinais da proximidade do clímax que explodiu logo após um retesamento muscular involuntário seguido de espasmos que consumaram um gozo profuso com jatos de esperma inundando a gruta da minha parceira que se mostrou descontrolada e vibrante denunciando um final retumbante que nos deixou nocauteados.
Eu desabei sobre ela sentindo nossas respirações quase ofegantes combinadas com batimentos cardíacos uníssonos e deveras acelerados; por um instante pensei que diante de tanto prazer seria justo conceder a ela a quitação de seu débito para comigo, no entanto dado o esforço a que nos submetêramos o momento estava destinado a uma necessária recuperação. Todavia e para minha surpresa, passados alguns minutos Claudete veio para cima cheia de entusiasmo com beijos ávidos e mãos apalpando o bruto que não precisou de muito esforço para dar sinal de renascimento.
E quando ela viu que seus carinhos resultaram em uma nova ereção, Claudete de pôs de quatro sobre a cama me chamando para o embate. "Vem me enrabar, vem! Agora estou morrendo de vontade de dar o cu pra você!", murmurou ela enquanto se punha de quatro sobre a cama afundando o rosto sobre o travesseiro e empinando o traseiro que naquela posição tinha o formato de um pêssego suculento; fui para a luta separando as nádegas e linguando o rego salivando sobre o orifício e espalhando e simulando uma invasão com a ponta dos dedos; fiquei brincando com o selo que piscava abusado ouvindo os gemidinhos estridentes de Claudete que ainda me provocava um pouco mais gingando a bunda para cima e para baixo.
Com o passar do tempo percebi que a cadelinha estava no ponto para ser enrabada e tomei posição salivando sobre o bruto deixando-o bem azeitado antes de partir para socadas contundentes contra o orifício que resistia com bravura para deixar-se invadir; continuei insistindo e em dado momento obtive êxito arremetendo com força laceando o selo com a chapeleta impondo sua presença e fazendo com que Claudete soltasse um gritinho histérico mantendo-se firme a espera do empalamento que eu cuidei de provocar socando com vigor enfiando a vara lentamente. Ao sentir que havia chegado ao fim com as bolas roçando o rego não dei trégua iniciando uma sequência de socadas vigorosas arregaçando o buraquinho ao som dos gritos e gemidos insistentes da minha parceira que escancaravam o prazer que ela sentia, pois se houve dor essa logo desapareceu.
Eu socava com toda a energia de que dispunha estapeando as nádegas e me divertindo com os risinhos dela se mesclando aos seus gemidos; percebi que Claudete se valia de uma das mãos para esfregar o clítoris gesto que resultou em um gozo farto e inevitável fazendo-a estremecer de prazer; continuei socando com energia chegando a chacoalhar o corpo de Claudete que não oferecia resistência entregando-se por completo à curra que eu lhe impunha sem piedade. E mais uma vez o suor prorrompeu por todos os poros com os músculos perdendo eficiência indicando que eu estava chegando ao meu limite.
Persisti com toda a energia que ainda dispunha socando com força e profundidade ouvindo a safada gritar desfrutando de orgasmos resultantes de sua própria manipulação, e logo eu senti que não havia mais como resistir já que os sinais de aproximação do clímax se mostravam presentes anunciando o princípio do fim; em dado momento tomado por espasmos e contrações musculares involuntários me curvei sobre a fêmea enterrando o bruto dentro dela uma última vez antes do gozo sobrevir em um jorro voraz encharcando o orifício arrombado de Claudete. Imediatamente, me desengatei dela abrindo suas nádegas e vislumbrando a cena espetacular do meu gozo escorrendo do orifício, descendo pelo rego e despencando sobre o lençol já úmido por nossos líquidos.
Logo que foi possível e de modo apressado nos limpamos de qualquer maneira e fomos embora comigo acompanhando Claudete até o terminal de ônibus onde nos despedimos com um beijo carinhoso; fiz sinal de positivo quando ela perguntou se a sua dívida estava quitada e observei seu sorriso de felicidade. "Olha, moço, foi uma foda sensacional! Gozei demais! Não vou me esquecer dela!", arrematou ela com tom alegre antes de embarcar na sua condução. No caminho de volta para casa minha felicidade se esvaneceu não em relação ao horário, pois, como era período de fechamento contábil nos Bancos isso estava justificável, porém ao pensar que ainda cheirava a sexo e esposas tem olfato muito apurado para isso, fiquei alerta pelo risco a que estava submetido.