Queria a mulher do bandido e ganhei a prima de brinde

Um conto erótico de Teko
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 11/09/2025 22:05:17

A festa de família era um caos gostoso. O quintal cheirava a carvão e carne grelhada, com meus tios rindo alto ao redor da churrasqueira, copos de cerveja suando em suas mãos. Minhas primas rebolavam ao som de um funk que saía de um alto-falante portátil, o grave reverberando no peito. Na cozinha, minha mãe e as tias cortavam cebolas e riam de fofocas antigas, o som de facas contra tábuas misturando-se ao calor úmido da tarde. Eu, encostado numa parede, tomava uma cerveja gelada, os olhos vagando pela cena, até que ela entrou.

Isabela. Amiga da minha prima Adriana, a Dri. Uma mulher que parecia carregar um holofote próprio. Branca, de uma palidez que quase refletia a luz, com cabelos pretos, lisos e longos, caindo como uma cortina sobre um ombro. Ela os ajeitava com dedos delicados, um gesto lento, quase íntimo, inclinando a cabeça para o lado, os fios escorregando como seda. Meus olhos a devoraram sem permissão. A blusinha justa abraçava seios médios, empinados, os mamilos marcando o tecido fino com uma promessa silenciosa. A calça legging, imitando jeans, agarrava-se à cintura baixa, revelando o umbigo e o contorno perfeito de suas curvas — um violão esculpido, sem gordura sobrando, mas com carne o suficiente para hipnotizar. Seu andar era felino, os quadris balançando em um ritmo que parecia desafiar a gravidade. Meu coração disparou, um misto de desejo bruto e algo mais perigoso, uma atração que doía no peito.

Quando ela olhou ao redor, oferecendo um “oi” tímido com um sorriso que mostrava dentes perfeitos, sem maquiagem para ofuscar sua beleza crua, eu soube: queria aquela mulher para sempre. Mas havia um problema. Um grande problema. Ela era casada. E não com qualquer um, mas com um traficante, como minha prima Dri me confidenciou quando a puxei de canto, tentando disfarçar o fogo nos olhos. “Esquece, Nikolas. Além de casada, o cara é barra-pesada. Tira o cavalinho da chuva, Teko”, disse ela, rindo da minha cara de quem acabou de levar um soco. Mas o desejo não obedece à razão. Era como na infância, quando queríamos algo impossível e o corpo doía de vontade, um vazio que revirava o estômago.

Isabela exalava um perfume único, sutil, mas marcante, como uma assinatura que pairava no ar mesmo depois que ela passava. Perguntei à Dri por que ela mantinha amizade com “mulher de bandido”. “A Isa é minha amiga desde sempre. Não vou largar ela por causa do marido. Ele não manda em mim”, respondeu, com um tom que misturava lealdade e desafio. Meu sangue ferveu de medo e obsessão. “Me avisa quando ela for na tua casa, Dri. Juro, invento qualquer desculpa pra aparecer”, implorei, a voz quase tremendo. Ela riu, debochada: “Vê co zói e lambe ca testa, Teko.”

Dias depois, a mensagem chegou pelo WhatsApp, um torpedo que fez meu coração pular. “Isa tá aqui em casa hoje. O marido dela tá sumido, resolvendo umas coisas. Vem que a gente vai dançar funk.” Funk. A palavra já acendeu um alerta no meu sangue. Cheguei cedo à casa de Dri, o estômago embrulhado de ansiedade. O ar estava quente, carregado do cheiro de incenso e do grave pulsante do som bluetooth. Isabela estava lá, e, meu Deus, como estava. Um top tomara que caia mal continha seus seios, que balançavam a cada movimento, os mamilos endurecidos sob o tecido. Uma microssaia preta, colada, subia perigosamente a cada rebolada, revelando a curva das coxas e o contorno da calcinha. Dri também não ficava atrás, com um shortinho mínimo que mal cobria sua bunda farta, dançando com uma energia que fazia as nádegas quase vibrarem.

Eu circulava pela sala, tentando parecer casual, mas meus olhos grudavam nelas. Elas dançavam juntas, os corpos quase se tocando, rindo e cochichando, lançando olhares na minha direção. Meu pau endureceu rápido, incontrolável, e a bermuda larga de surfista não ajudava a disfarçar. Ajeitava o volume com a mão, sem graça, mas percebi que Isabela notava. Seus olhos encontravam os meus, descendo até a ereção, e ela mordia o lábio, trocando risadas com Dri. O ar parecia carregado de eletricidade, como se algo estivesse sendo tramado.

Dri me chamou com um aceno, a voz provocadora: “Vem dançar com a gente, Teko!” Isabela desceu até o chão, a saia subindo, o top quase cedendo ao peso dos seios. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo. Dri se aproximou, o corpo roçando no meu, e sussurrou no meu ouvido, o hálito quente: “Tô vendo como tu olha pra Isa. Ela também tá te secando, sabia? Mas cuidado, o marido dela não perdoa.” O aviso era sério, mas o tom dela era puro desafio. Isabela se aproximou, os olhos brilhando com algo entre malícia e curiosidade. “Tá gostando do show, Teko?”, perguntou, a voz rouca, enquanto rebolava devagar, os quadris roçando de leve contra mim.

O jogo de sedução continuou, com olhares, toques sutis, risadas que escondiam segundas intenções. Então, Dri jogou a bomba, mas com mais cuidado do que eu esperava: “E se a gente te desse uma chance, Teko? Tu ia aguentar nós duas?” Minha boca secou. Olhei para Isabela, esperando hesitação, medo, qualquer sinal de que o marido traficante pairava sobre nós. Mas ela só sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo convite e armadilha. “Só se for rápido. Se ele souber, a gente tá morto”, disse ela, a voz baixa, mas com um tom que misturava medo e excitação.

Antes que eu pudesse responder, Dri me puxou, me encaixando atrás de Isabela. Ela rebolava contra mim, o calor do seu corpo queimando através da roupa, meu pau duro roçando na curva da sua bunda. O mundo parecia girar mais devagar, o som do funk abafado pelos batimentos no meu peito. De repente, um barulho veio da rua — o ronco de um carro. Nós três congelamos. Isabela olhou para a janela, o rosto pálido. “É ele?”, perguntei, a voz tremendo. Ela balançou a cabeça, mas seus olhos ainda estavam nervosos. “Não, mas ele pode chegar a qualquer hora. Vamos pra dentro.”

Na sala, com as cortinas fechadas e a luz fraca de um abajur, a tensão só aumentava o tesão. Dri ajoelhou, abriu o velcro da minha bermuda com um puxão, e a cueca caiu junto. Sua boca me envolveu, quente e molhada, enquanto Isabela assistia, mordendo o lábio, os olhos brilhando. “Minha vez”, disse ela, se abaixando e disputando meu pau com Dri, seus lábios se alternando, lambendo, chupando, a saliva escorrendo. “Vou gozar”, avisei, a voz falhando. Isabela, com um olhar feroz, disse: “Goza na minha boca, Teko. A gente tem tempo pra mais.” Dri ria, pedindo: “Chama a gente de vadia, Teko. Fala que eu sou tua puta e ela é a safada do bandido.”

As palavras me levaram ao limite. Gozei forte, enchendo a boca de Isabela, que compartilhou com Dri num beijo longo, molhado, as línguas dançando até não restar nada. “No sofá”, sugeriu Dri, e elas foram na frente, de mãos dadas, os corpos brilhando de suor. Isabela jogou Dri de pernas abertas, caindo de boca na buceta da minha prima, enquanto pedia, com a voz abafada: “Chupa meu cu, Teko.” Obedeci, lambendo seu cu, sua buceta, sentindo o gosto salgado e o calor pulsante. Isabela gemia alto, se contorcendo, enquanto chupava Dri com uma fome que parecia vingar algo.

Tentei meter na buceta de Isabela, mas ela me parou, o tom firme: “A buceta é dele. Só o cu, Teko. É o que eu posso te dar.” Era como se ela traísse o marido, mas mantivesse uma linha que a fazia se sentir no controle. Dri, por outro lado, abriu as pernas e pediu: “Mete em mim, primo.” Enfiei tudo, estocando fundo, sentindo ela apertar, enquanto Isabela se deliciava na língua da amiga. “Mais fundo, Teko”, gemia Dri, mas eu já estava todo dentro, o corpo tremendo de tesão.

Isabela, ofegante, pediu: “Quero no cu agora.” Elas se ajeitaram, chupando meu pau juntas, deixando-o escorregadio de saliva espessa, que esticavam com os dedos, rindo como se fosse um jogo. Isabela se posicionou de quatro, chupando Dri de novo, e eu empurrei, devagar, no seu cu. Ela era quente, apertada, mas cedeu fácil, escorregadia. Seus gemidos eram selvagens, graves e agudos, “Vai, Teko, me arromba!” Um toque de celular quebrou o ritmo. Isabela olhou o telefone na mesa, o rosto tenso. “Ignora”, disse Dri, mas a sombra do marido estava lá, pairando. Continuei, bombeando com força, até gozar dentro dela, sentindo seu cu pulsar enquanto voltava ao normal.

Dri, rindo, perguntou: “Era isso que tu queria, Teko?” Respondi, ofegante: “Mais do que isso. Eu amo a Isa. E agora te amo também, Dri.” Isabela sorriu, mas havia um peso nos seus olhos. “Isso não pode virar rotina, Teko. Ele não pode saber.” Dri, mais leve, prometeu: “Quando ele sumir, a gente te chama.”

Aqueles dias foram intensos, mas não duraram. Dri se mudou, Isabela sumiu com o marido. A saudade queima, mas aquele fogo, aquele risco, aquele desejo — isso ninguém tira de mim.

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