Perdendo a Virgindade em Jericoacoara 05 (Na Faculdade em São Paulo)

Um conto erótico de Ai
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 12/09/2025 11:25:46
Última revisão: 12/09/2025 11:35:56

Cheguei à Faculdade de Edifícios de São Paulo com a mesma confiança de quem sabe que não está no lugar errado — estava exatamente onde devia estar. Gabaritar o vestibular tinha virado lenda pelos corredores. Professores cochichavam, uns me chamando de gênio, outros insinuando trapaça. Coisa de gente que não sabe a diferença entre talento e disciplina. Eu só ria por dentro. Se eles tivessem passado pelos treinos de Hoko, saberiam que nada na minha vida veio fácil.

Mas aí o reitor resolveu marcar uma reunião. Eu poderia ter resolvido sozinho, mas comentei em casa e, claro, minha mãe ouviu. Doutora Ana Hokolani não é de engolir afronta. Cancelou uma reunião em Viena, cruzou o Atlântico e veio comigo como se fosse pessoal. Eu tentei argumentar, mas o olhar dela é mais implacável que qualquer banca examinadora. Quando ela decide, não existe "não".

No dia marcado, o reitor deve ter sentido o chão tremer antes mesmo de ela abrir a porta. Minha mãe não entra em ambientes — ela os ocupa. Os saltos dela estalavam no piso de madeira como marteladas de juiz. Acima dos quarenta, mas cada detalhe dela gritava poder e provocação. Os cabelos castanhos caíam em ondas perfeitas, o rosto aristocrático iluminado pelos olhos verdes que nunca piscam em falso.

O tailleur azul-marinho abraçava as curvas dela como se tivesse sido costurado a vácuo. A blusa de seda sugeria mais do que escondia, os seios empinados sob o tecido, enquanto a saia justa revelava quadris generosos. Quando cruzou as pernas, a barra subiu o suficiente para mostrar a pele lisa das coxas, e eu vi o reitor engolir em seco. O Chanel Nº 5 dela parecia se espalhar pela sala como gás venenoso: quanto mais ele respirava, mais rendido ficava.

"Doutora Ana Hokolani, prazer." A voz dela soou como aço envolto em veludo. O sorriso era cortês, mas os olhos... os olhos esfolavam a alma do sujeito. Ela entregou o cartão com o logo dourado da multinacional, e eu vi o reitor perder dois centímetros de postura só de sentir o peso daquele nome. Ele quis intimidar, mas já estava desmontado antes mesmo da primeira frase.

Eu, sentado ao lado, aproveitava a cena. Era engraçado ver um homem acostumado a mandar em professores e funcionários ficar pequeno, suando pelas têmporas, desviando o olhar da fenda de seda no decote de minha mãe. Se ele achava que eu precisava provar algo, bastava olhar para ela. Ana não precisava levantar a voz para esmagar egos — bastava existir.

Quando ele, atrapalhado, tentou perguntar sobre meu pai, ela disparou sem hesitar: "Meu marido é desembargador do Tribunal Regional Federal." Disse isso com a naturalidade de quem comenta a previsão do tempo. E completou, quase preguiçosa: "Se o senhor quiser, ele pode vir esclarecer qualquer dúvida pessoalmente. Brasília não é tão longe."

A expressão do reitor era de alguém que percebeu tarde demais que estava jogando xadrez contra uma campeã mundial. O homem quase se engasgou tentando encerrar o assunto com bajulação.

Minha mãe se levantou com aquele gesto calculado — blazer ajustado, pernas descruzando devagar, a saia moldando-se ao corpo como uma segunda pele. Colocou a mão no meu ombro: firme, protetora, quase possessiva. Saímos, deixando o reitor encolhido na cadeira, como se tivesse levado uma surra sem direito a defesa.

E eu só pensava: ninguém precisa de espada quando tem Doutora Ana Hokolani na mesma trincheira.

Decidi me mudar para uma pensão no Bom Retiro. Mais perto da Faculdade de Edifícios de São Paulo, sem precisar pedalar do Alto de Pinheiros todos os dias. Minha mãe, claro, ficou louca. Primeiro, pela minha ausência na casa — a rotina de treinos que dividíamos como se fosse um ritual diário. Depois, pelo simples fato de eu morar numa pensão. Inadmissível. Meu pai tentou interceder, mas eu expliquei: em Hoko, aprendemos a viver com o que precisamos. Ana entendeu — ou pelo menos fingiu muito bem.

À noite, resolvi sair da pensão e ir até a academia. Leah, a ruiva lutadora de Krav Magá, médica e filha de judeus ortodoxos, me convidara para conhecer seu Atelier, um lugar que ela considerava especial. Por isso não levava ninguém lá — era seu ninho seguro. Chegando na academia, nem me deixou treinar; já falou para os irmãos que iríamos estudar, a nossa desculpa perfeita para ficarmos sozinhos. Subimos uma escada em caracol.

O Atelier tinha uma porta de madeira com um rangido que era como um convite, um cenário projetado para despertar instintos primordiais. A luz âmbar, densa e quente, vinha de velas grossas espalhadas pelo chão e por prateleiras rústicas. O ar estava pesado com um perfume intoxicante — jasmim, sândalo e baunilha, misturados a um toque terroso de patchouli, que parecia se agarrar à pele e acelerar o pulso.

O chão era forrado por um tapete de veludo preto, tão macio que implorava para ser profanado, salpicado de almofadas grandes em tons de carmim e ônix.

No canto, uma chaise longue de couro preto brilhava sob a luz das velas, suas curvas sensuais prometendo ser palco de atos selvagens.

Uma mesa de carvalho bruto exibia um arsenal de tentações: frascos de óleo corporal comestível com notas de chocolate amargo e cereja, taças de vinho tinto com gotas escorrendo como sangue, e pincéis de cerdas variadas, de macias a ásperas, prontos para explorar a pele.

Ela entra no banheiro e pede para eu aguardar um pouco. Quando sai, está vestida com um vestido midi em tom rosé com decote bem comportado em V, com mangas curtas e saia rodada que vai até o meio das panturrilhas, um cinto da mesma cor na cintura, criando uma silhueta bem definida, sapatos de salto nude bege que combinam com o look, brincos de pérolas não muito chamativos, mas que denotam inocência, com seus cabelos soltos acobreados, e me diz: "Essa é a roupa que vou usar para me apresentar ao meu futuro esposo e à família dele na Holanda."

Digo que ela está linda, boquiaberto e com ciúmes ardendo no peito. "Ele vai ficar encantado", ela vem me abraçar com o cheiro do perfume New Look da Dior com notas de aldeído e âmbar, morde meu pescoço levemente e sussurra na minha orelha toda dengosa: "Hokolani". De repente ela mudou de humor e "אני משתוקקת לך לגמרי" (Ani mishtoqeqet lecha ligmar kuli), sussurrou em hebraico, "Estou completamente desesperada por você." Antes que eu pudesse responder, me empurrou contra a parede, nossos lábios colando-se em beijo voraz, línguas famintas se enroscando, mordidas e gemidos misturando-se ao aroma intoxicante das velas e do seu perfume.

Minhas mãos encontraram sua cintura, puxando-a contra mim com força bruta. Sob o vestido, senti a renda transparente da lingerie preta, a calcinha fio dental que mal cobria seus pelos pubianos cor de cobre. Meu pau, grande e grosso, já estava duro, pressionando contra ela.

— Leah… — grunhi, mas ela me calou, arrancando minha camiseta com urgência, arranhando minha pele. Tirei a calça, deixando meu membro exposto, pulsando com veias salientes, tão grande que seus olhos azuis se arregalaram por um instante em choque e desejo. Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe que está prestes a perder o controle e adora isso. Tirou a sua roupa e ficou completamente nua.

— Primeiros toques e provocação

Ela me puxou para a chaise longue, o couro frio contra minha pele quente. Peguei um frasco de óleo comestível, chocolate amargo e cereja misturando-se ao perfume dela. Despejei algumas gotas em suas costas, espalhando com as mãos, meus dedos deslizando por sua pele macia. Ela gemeu, arqueando o corpo, e eu beijei cada centímetro, minha língua provando o sabor doce e pecaminoso.

Peguei uma vela, deixando a cera morna pingar em sua pele, traçando linhas quentes em suas costas. Leah gritou, arqueando o corpo como uma gata no cio, e eu devorei cada centímetro com beijos famintos, língua lambendo o sabor doce e pecaminoso misturado ao suor salgado.

— Você me mata assim — sussurrou, rindo entre gemidos.

Ela se virou, seus olhos azuis faiscando de luxúria. Subiu em mim, envolvendo meu pau com a boca. Seus lábios quentes tentaram engoli-lo, mas o tamanho a fez engasgar. Seus olhos marejados e a fome de prazer me enlouqueciam.

Enquanto ela lutava para me engolir, puxei seus quadris para mim, minha língua encontrando sua buceta, lambendo com voracidade. O gosto dela, misturado ao óleo de cereja, era viciante. Desci mais, minha língua roçando seu ânus, e ela arqueou o corpo, gemendo alto.

Peguei uma vela grossa, inclinando-a para deixar a cera morna — quase escaldante — pingar em linhas irregulares sobre sua pele sensível. Leah gritou, corpo convulsionando, tremendo sob o toque ardente que marcava sua carne branca com vermelhos vívidos.

— Está me torturando seu sádico— sussurrou ela, rindo entre gemidos roucos e lágrimas de dor-prazer.

Ela se virou de repente, olhos azuis faiscando com luxúria selvagem. Subiu em mim como uma amazona, envolvendo meu pau com a boca ávida. Seus lábios quentes e úmidos tentaram engoli-lo inteiro, mas o tamanho a fez engasgar violentamente, saliva escorrendo pelos cantos da boca. Seus olhos marejados de esforço e fome me enlouqueciam, tornando-me ainda mais duro.

Enquanto ela lutava para me devorar, puxei seus quadris para cima de mim com força, minha língua invadindo sua buceta encharcada, lambendo com voracidade animal. O gosto dela — doce, salgado, misturado ao óleo de cereja — era um vício insaciável. Desci mais, língua roçando e penetrando seu ânus apertado, e ela arqueou o corpo em espasmos, gemendo como uma possuída. Peguei um pincel de cerdas ásperas da mesa e brinquei com seu ânus, introduzindo-o devagar, girando e explorando sem misericórdia, enquanto minha boca continuava a devorá-la, sugando seu clitóris inchado até ela gozar pela primeira vez, jorrando em ondas quentes sobre meu rosto.

Levantei-a nos braços, posicionando-a de quatro no tapete de veludo. Meu pau, grande e grosso, roçou sua entrada encharcada antes de penetrá-la devagar. Ela gritou, gemido rouco e selvagem, unhas cravando no tapete.

— Devagar… é grande demais — implorou, mas se movia contra mim, pedindo mais. Cada estocada aprofundava seu prazer, e ela gozava novamente, líquida e quente, lágrimas de êxtase escorrendo.

Mudei o ritmo, alternando estocadas curtas e longas, enquanto meu dedo explorava seu ânus delicadamente. Leah gritava, chorava, ria ao mesmo tempo, seus múltiplos orgasmos saindo em ondas.

Espalhei mais óleo por seu corpo, pingando cera nos mamilos, intensificando cada sensação. Ela gritava meu nome, o corpo contorcendo-se, a buceta apertando meu pau com força.

— Seu animal — riu entre lágrimas e gemidos.

Segurei Leah pelos pulsos e amarrei uma fita de seda neles, arrastando-a até a escrivaninha de carvalho. A empurrei de bruços, abrindo as suas pernas. Sua pele branca brilhou sob a luz das velas.

— Você vai me quebrar… — ela arfou.

— Vou é te marcar — rosnei, espalhando óleo quente pelas costas dela.

Pinguei cera nos ombros e lombar, ela arqueou-se com um grito rouco. Segurei seus quadris e a penetrei forte, madeira contra pele ecoando pelo Atelier. Ela rebolava, provocando, girando os quadris, gozando mais uma vez.

Carreguei i Leah de volta para a chaise longue, molhada de suor e óleo. O olhar azul dela era pura provocação.

— Eu ainda não acabei com você — rosnei, deslizando meu pau grosso de novo, aproveitando cada espaço da chaise.

Ela arqueou-se, rebolando, gozando novamente, lambendo minhas bolas, sugando-me com urgência. Tirei o pau da sua boca e coloquei novamente na sua buceta. Variei estocadas e posições: de costas, de lado, sobre mim, sempre intenso.

Quando finalmente chegamos juntos, foi como uma explosão. Ela gritou meu nome, corpo colapsando sobre o meu, enquanto eu gozava dentro dela. Ela tirou meu pau e pôs sua boca, lambendo cada parte do meu membro. O óleo, o suor e os vestígios do prazer misturavam-se, impregnando o couro e o tapete.

Ela me beijou suavemente, olhos azuis brilhando, ainda cheia de energia, mas com peso novo:

— Não podemos mais fazer isso… meu noivo… a família dele… se continuarmos, eu não sei o que pode acontecer.

Segurei seu rosto, sentindo o perfume dela intenso no ar.

— Leah… — comecei, mas ela me calou com um beijo lento.

— Você é minha lembrança, Hokolani — sussurrou.

O silêncio do Atelier nos envolveu, lembrança eterna de desejo, selvageria e intimidade absoluta.

Marcos pedalava pelas ruas movimentadas do Bom Retiro, o vento da manhã de São Paulo cortando seu rosto enquanto se dirigia à Faculdade de Tecnologia em Edifícios. Aos 18 anos, era apenas um calouro, mas seu desempenho excepcional no vestibular já o tornara uma lenda nos corredores. Gabaritar a prova não fora sorte — era o resultado de anos de disciplina rígida na Hoko, onde aprendera não só a lutar, mas a dominar o corpo e a mente.

Morar na pensão simples do bairro judeu era uma escolha deliberada: independência, proximidade com a academia de Krav Magá onde treinava e uma fuga sutil da vigilância protetora dos pais. Ele ainda treinava com eles todos os dias no espaço particular da família: a mãe, apaixonada por boxe; o pai, viciado em tiro, que até pedia dicas ao filho. Além disso, a mãe ligava todas as noites, antes de dormir, preocupada. Marcos os amava, mas precisava de espaço para respirar.

Na faculdade, as aulas fluíam com facilidade. Matemática aplicada, projetos estruturais — tudo parecia uma extensão natural de sua mente afiada. Mas o que o inquietava era Cláudia. Seu primeiro amor, que também o havia humilhado. Lembrava da primeira vez que a viu na areia escaldante de Jericoacoara. Cláudia devorava a praia com um caminhar que gritava desejo. O fio dental azul-Caribe mordia a pele clara, moldando curvas suculentas, esculpidas em suor e fogo. Pernas firmes serpentearam pelas dunas, dançando um convite pecaminoso, enquanto o sol lambia sombras quentes sobre músculos latejantes. Olhos verdes profundos brilhavam como abismos famintos, promessas de êxtase proibido; o sorriso sutil era um sussurro de rendição total. Dançarina, carateca, deusa — força e luxúria fundidas em um corpo que exigia ser tocado. Cada passo, uma provocação nua.

Cláudia havia estudado ali no último semestre. Eles tiveram algo intenso, e Marcos decidiu procurá-la, imaginando reconquistá-la agora que estavam no mesmo campus. Já não se envolvia com Leah, apenas estudava hebraico e holandês com ela online. Leah o tratava apenas como colega de estudo.

Perguntou por Cláudia nos grupos de alunos, até que uma veterana confirmou: — Cláudia? Ah, ela largou tudo. Foi para os Estados Unidos casar com o noivo. Algum cara rico de Nova York. Que desperdício, né?

A notícia o acertou como um soco no estômago. Ciúmes ardiam, mas Marcos canalizou a frustração para o esporte. Viu um cartaz anunciando testes para o time de basquete da faculdade e se inscreveu.

No ginásio lotado, destacou-se imediatamente. Seu condicionamento físico era sobre-humano: saltos explosivos, velocidade inigualável, precisão nos arremessos que pareciam guiados por laser. Os veteranos pareciam lentos ao lado dele. — De onde veio esse cara? — murmurou o treinador, boquiaberto, enquanto Marcos driblava defensores e cravava enterradas que faziam a tabela tremer.

Em poucas semanas, tornou-se o astro do time, levando a equipe a vitórias esmagadoras em torneios interuniversitários. Foi até convidado para jogar profissionalmente. Um ex-jogador comentou que ele tinha nível de NBA. Marcos descartou. Não era seu interesse.

Os companheiros de time o apelidaram de Big Jeff, em referência a um ator pornográfico americano famoso pelo tamanho do pau. O apelido surgiu depois que o viram no vestiário, zoando e, no fundo, com inveja. Logo se espalhou pela faculdade, adaptado para Big Marcos.

Com a fama veio a atenção. As alunas o caçavam nos intervalos, cochichando e lançando olhares famintos. Uma loira do curso de Engenharia Civil o convidava para “ajudá-la nos estudos” na biblioteca. Mas Marcos já saía com uma coreana, dona de uma loja em frente à pensão, e o sexo com ela era excelente. Não queria se envolver com outras mulheres — queria dar mais atenção aos estudos. Sorria, flertava de volta, mas nada o prendia. Eram bonitas, sim — corpos jovens, risadas fáceis —, mas faltava algo mais profundo, mais desafiador.

Até que veio a aula de cálculo diferencial.

A professora Sofia era uma visão que paralisava a turma inteira. Aos 38 anos, era a definição de uma MILF clássica: cabelos pretos longos e sedosos, olhos castanhos que engoliam a luz, lábios carnudos pintados de vermelho discreto. Seu corpo era uma obra de arte — seios fartos esticando as blusas sociais, cintura fina acentuada por saias lápis que abraçavam quadris generosos, pernas longas terminando em saltos que ecoavam autoridade pelo auditório.

Rumores corriam: estava se separando do marido, um arquiteto ausente que a traíra. Sofia lecionava com paixão, explicando integrais e derivadas como se fossem segredos eróticos. Marcos se via hipnotizado, não pela matéria que já dominava, mas por ela.

Tudo começou inocente. Marcos ficava depois da aula para “tirar dúvidas” na sala dela, mas as conversas derivavam para o pessoal. — Você é diferente dos outros calouros, Marcos. Tão... maduro — disse ela certa vez, inclinando-se sobre a mesa, o decote revelando a renda branca do sutiã.

Ele sentiu o perfume dela — um misto de baunilha e almíscar — e respondeu com um sorriso: — Aprendi a ser disciplinado, professora. Mas às vezes preciso de orientação extra.

Os olhares se prolongavam, toques acidentais nas mãos enquanto ela corrigia equações. As alunas notavam, ciumentas, mas isso só aumentava o burburinho ao redor dele.

Uma noite, após um jogo em que Marcos marcou 40 pontos e levou o time à vitória, Sofia assistia das arquibancadas. Esperou o vestiário esvaziar e o chamou. — Parabéns pela performance — disse ela, a voz baixa e rouca. Depois perguntou se ele poderia acompanhá-la até sua sala para pegar a chave do carro.

Quando entraram, ela trancou a porta. Vestia uma blusa branca justa, desabotoada o suficiente para mostrar o vale entre os seios, e uma saia preta que subia ao se sentar na bancada. — Você joga como se o mundo fosse seu.

Marcos, ainda suado da quadra, com a camisa colada ao peito musculoso, se aproximou. — E se eu quiser mais do que o jogo? — murmurou, os olhos descendo pelo corpo dela.

Ela não recuou. Em vez disso, puxou-o pelo colarinho. Os lábios se colaram em um beijo faminto. Suas línguas dançaram, quentes e urgentes, enquanto as mãos dela exploravam os músculos definidos de seus ombros. Marcos gemeu, sentindo o pau endurecer instantaneamente contra a calça de basquete.

Ele a ergueu com facilidade, sentando-a na mesa. Ela jogou o que havia ali no chão para abrir espaço, as pernas se abrindo para envolvê-lo. — Você me enlouquece, garoto — sussurrou Sofia, mordendo o lóbulo da orelha dele, enquanto ele desabotoava a blusa e revelava os seios perfeitos, os mamilos endurecidos implorando por atenção.

Ele chupou um deles com voracidade, a língua circulando o bico, enquanto a mão livre deslizava por baixo da saia, encontrando a calcinha de renda já encharcada. Os dedos roçaram o clitóris inchado, massageando em círculos lentos, arrancando gemidos roucos dela. — Porra, Marcos... você sabe o que faz — arfou ela, as unhas cravando nas costas dele.

Ele a virou de costas, puxando a saia para cima e a calcinha para o lado, expondo a bunda redonda e firme. Ajoelhado, lambeu a buceta dela por trás, a língua mergulhando nos lábios quentes e úmidos, saboreando o gosto doce e salgado misturado ao suor do dia. Depois passou para as pregas do ânus, lambendo vorazmente. Sofia tremia, apoiando-se na bancada, gemendo alto, até gozar, o líquido escorrendo entre as pernas, enquanto Marcos lambia tudo. — Me fode agora! — ordenou ela.

Marcos se levantou, libertando o pau grosso, enorme, pulsante, as veias salientes brilhando sob a luz fraca da sala. Ela ficou perplexa ao ver o tamanho. — Você faz jus ao apelido de Big Marcos... — disse, mordendo os lábios.

Ele esfregou a glande na entrada lubrificada e quente, antes de empurrar devagar, sentindo as paredes apertadas se esticarem ao redor dele. — Caralho, você é enorme! — gritou ela, um misto de dor e prazer, rebolando contra ele para tomar mais.

Ele socava com ritmo crescente, cada estocada profunda ecoando no espaço vazio, até que as bolas batiam contra o clitóris dela. Ela gozou de novo, o corpo convulsionando, jorrando em espasmos que molharam as coxas dos dois.

Marcos não parou. Virou-a de frente para encará-lo, ergueu uma perna dela sobre o ombro e meteu com violência, os seios balançando a cada impacto. — Quero te sentir gozar dentro de mim — implorou Sofia, os olhos vidrados de luxúria, as mãos puxando o cabelo dele.

Ele acelerou, sentindo o clímax se aproximar, até explodir em jatos quentes que a encheram, transbordando e escorrendo pela bancada.

Ofegantes, se entrelaçaram no chão frio, rindo entre beijos. — Isso não pode ser só uma vez — murmurou ela, traçando os músculos do abdômen dele.

Marcos sorriu. Entre o basquete, as alunas admiradoras e essa paixão proibida, sua vida na faculdade estava apenas começando a esquentar. Mas, no fundo, o fantasma de Cláudia ainda pairava, e ele se perguntava se o destino traria mais surpresas.

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Comentários

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História muito bem contada. Ritmo perfeito. Pode continuar postando sem sombras de dúvidas.

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