Sou Gabriel, tinha 27 anos, e agora sou uma alma penada ancorada no meu corpo. No começo, tinha seus inconvenientes, mas foi legal. Apesar de tudo, faria qualquer coisa para retroceder e não ter colocado que poderiam utilizar meu corpo após minha morte.
Sofri um acidente de carro com Bruno, meu melhor amigo. E nesse acidente, morri na hora com minha cabeça esmagada e Bruno metade do corpo. Eles simplesmente transferiram a cabeça dele para meu corpo para salvá-lo. Sorte dele que meu corpo era compatível com o dele, e azar meu que minha alma ficou ancorada no meu corpo.
Foi muito desconfortável ver ele usando meu corpo para suas necessidades. O foda é que sentia ainda as sensações do meu corpo. Mas gostei muito quando chegou a hora de ele comer a esposa dele.
Ele estava na cama com ela, e de repente ela coloca a mão dentro da cueca dele e diz:
— Nossa, meu bem!… Você recebeu uma grande herança do seu amigo, hein?
— Mônica… Não fala desse jeito!… É estranho…
— Não fica assim, amor! Só tô brincando, sabe que adorava o que você perdeu… Faz tempo que não fazemos sexo e a rola é sua agora!
A esposa dele gostou do meu pauzão, hein? Mal sabe ele que ela é minha putinha faz tempo, quando eles ainda eram noivos… Agora esse corno vai ter que fuder ela com meu pau HAHAHA… Só de pensar nisso me dá um tesão desgraçado.
Eu tinha percebido que eu sentia as sensações e emoções mais densas que ele sentia. Mas se as minhas fossem maiores que as que ele sentia, ele sentiria as minhas. Bruno tem passado um tempo adiando fazer sexo com a esposa, percebi que ele tem se sentido meio estranho e incomodado ao pensar que vai ter que usar meu corpo para dar prazer para a esposa. Mas ele vai ter que gozar com o pau dos outros, não tem jeito, a mulher dele necessita de assistência também, né.
— Bebê, você tá frustrado por ter que usar a pica do seu amigo para transar comigo?...
O meu tesão estava maior, o pau dele pulsou! Ela notou que a pica ficou dura pra caralho, e chegou bem no ouvido dele e disse:
— Hummm… Você fica com tesão comigo falando que você vai me foder com a pica do seu amigo, né?! Não negue, querido…
— É-é… Não sei, é uma mistura de sentimentos… Eu realmente fico com tesão, mas fico incomodado… Isso é maluquice...
— Amor, não pense muito… Só vamos brincar um pouco…
Ela abaixou a cueca dele e começou a mamar na minha pica.
— Nossa!… Amor, já sentia falta de você me chupar…
Lógico, ela prefere chupar a minha, seu corno. Ela tem uma boquinha abençoada, mamava meu pau sem pudor nenhum! Caralho, pega essa cabeça e fode ela com força, seu frouxo… Isso, ainda bem que posso influenciar o corpo dele assim! Por isso, ela recorria a mim...
— Ughhhh… AAAhhh… Quê isso! Gostei dessa sua pegada… hummmm… Fode minha bucetinha, fode! Ela tá molhadinha pra você, meu bem!
— Que isso, vida! Faz tempo que não te vejo assim...
— To loka de tesão! Você não me come faz muito tempo…
Sei… Você que não tinha mais a mim pra dar um trato nesse buraquinho, sua vagabunda!
Ela abre as pernas.
— Nossa! Você tá com muito tesão mesmo…
Ele ficou louco de tesão vendo ela arreganhada com a calcinha pingando o mel. Ele tirou a calcinha e olhou para o rosto dela com muito tesão e cheirou ela…
— Nossa, amor! Adoro ver sua bucetinha assim, molhadinha!
— Eu sei… Me fode!
— Primeiro quero…
Bruno mergulha entre as pernas dela para chupar… Ele gosta muito, e meio que acabo gostando da sensação… Eu nunca gostei de chupar buceta…
— Isso, amor! Assim mesmo… Aí!
Ele brinca com o botãozinho dela… Nossa! Ela está maluca com ele chupando…
— Bem, tá com um gosto diferente, sua buceta… Mas tá muito gostosa…
Que corno fodido do caralho! Será que é o que estou pensando? HAHAHA! Essa Mônica é uma vadia imunda mesmo... Nossa! Ela tomou a iniciativa e tá fazendo um 69.
— Caramba, amor! Que aconteceu com você?!
— Só come minha buceta com sua boca, não fale!
Acho que ela só deixava Bruno chupar ela… Que vaca... Após um tempo, a Mônica pede pica na sua bucetinha. Bruno fica com seu pau em cima da buceta dela desabrochada e molhadinha. Ela o provoca.
— Me fode com a rolona do seu amigo, vai!
Nessa, senti que nós dois estamos sincronizados de tesão. Esse corno aceitou finalmente o tesão!
— Ahhhhh… A rola dele é muito grossa, amor… Ta esticando meu buraquinho todo…
— Vagabunda!
Caralho! Ele a pegou pelo pescoço e a fodeu com força! Nem precisei influenciar ele...
— Ughhh!… Issooo… FODE… Vou Gozar na pica do seu amigo… Hummm!
Essa foi uma foda do caralho! Mas minha graça acabaria…
Chegou um dia, vi minha esposa, Dandara, chegar na casa deles! Ela parecia meio abatida… Me senti triste ao vê-la.
Bruno estava dormindo ainda. Mônica a leva para a cozinha para trocar um papo e tomar um café. Mas a conversa não me agradou nada!
— Amiga, queria falar algo sério com você… Não sei como falar isso de maneira que não soe sem noção…
— Pode desabafar, miga… Sabe que pode me falar tudo…
— Vou ser direta… Eu sei que meu marido tava me traindo com você!
Ela sabia! Como?
— Quê?!… Ahh… Fale baixo, Dara!
— Desculpe!… Então, eu não ligava… Que, apesar de tudo, não queria perder ele, e ele nunca deixou de me fazer sentir que era amada…
— Me perdoe! Saiba que nunca pensei em roubar ele de você… Só era para foder… Nunca largaria Bruno...
— Né, sua vadia! E agora você tem ele fundido com meu marido! Ficou perfeito pra você!
— Olha… O que você quer, Dara?… Sai da minha casa, porra!
— Nããão! Não terminei de falar ainda, sua vaca!
— Quieta! Meu marido vai acordar!
— Escuta bem… Eu quero que você convença o seu marido transar comigo, se não eu conto tudo pra ele!
COMO É QUE É? Dara, minha vida!
— Sua…
— Quieta! Pense no que estou falando… Quero uma resposta até amanhã!
Merda!
Então, Mônica falou com Bruno! Ela inventou que criou um fetiche de ver Bruno com meu corpo fodendo a minha esposa. Falou que confessou quando Dandara perguntou se ela aceitaria o marido dela transar com ela. Que Dandara sente falta de mim, inclusive sente falta na cama…
Fiquei maluco. Mas o tesão do Bruno em comer minha mulher era maior! A vadia da esposa dele ainda falou para minha esposa que o Bruno só aceitaria se ela participasse. Filhos da puta… Esse é meu inferno por trair minha mulher?!
Não imaginei que ele gostaria da ideia! Minha mulher é meio gorda. Quando casei com ela, era uma negra maravilhosa, com um corpo escultural e uma bunda enorme! Mas ela engordou depois que tivemos nossos filhos. Nunca reclamei por amar ela de todo jeito, e eu comparecia na cama quando ela queria.
Chegou o dia, eles foram à minha casa para foder minha esposa. Dandara deve ter deixado as crianças na mãe de Bruno... Droga!
— E aí, tudo bem, Dara!
— É-é… Oi, Bruno!
— Olá, amiga!
Ela cumprimenta com um beijo a Mônica.
— Fica com vergonha não… Vou adorar a nossa brincadeira hoje!… Vamos tomar alguma coisa antes para entrar no clima? — disse Bruno.
Dara estava com um sobre tudo. Simplesmente tirou e jogou no chão. Ela estava só de lingerie. Uma lingerie branca, com meias de náilon 7/8. Estava com seu cabelo cacheado bem volumoso. Pulou simplesmente no colo de Bruno.
— É, está com a força do meu marido ainda!… Vamos foder!
Ele simplesmente arrastou ela para o quarto. E eu agoniado! Mas não conseguia ser maior que o tesão dele, que sentia junto e misturado esse sentimento de desespero. Que castigo!
— Espero que goste do que está vendo… Não tenho aquele corpo de antes…
— Que isso, mulher! Você tá gostosa demais!
Bruno simplesmente abaixou a calcinha dela, ajoelhado, a pegou pelas pernas e a subiu na parede e começou a chupar a buceta dela!
— Ahhh que delícia! Gabriel nunca me chupava… Tinha esquecido como era gostoso… Assim… Hummm…
Ele a fez gozar feito louca a chupando! Desgraçado… Era para eu ter chupado mais a boceta da minha mulher…
Bruno colocou minha esposa na cama e a virou de costas!
— O que você vai fazer?
— Quero enfiar minha cara nesse seu cuzão!
Ele mergulhou a cara no rabo dela. Está chupando, cuspindo e enfiando a língua na minha esposa!
— Caralho, que cuzão gostoso!…
Olhou para a esposa dele, e falou:
— Vem cá, meu amor! Você tem que experimentar esse moranguete… Chupe a buceta dela… Você vai adorar!
A vadia da esposa dele estava olhando tudo, batendo uma siririca, cheia de tesão. Estava tão focado vendo ele com minha esposa que já tinha esquecido dessa vagabunda!
Eles a colocam de ladinho, ele devorando com a língua o rabo da minha esposa e ela a buceta dela. E Bruno ainda tocava a esposa dele… Minha Dara estava em êxtase!
— Enfia a pica em mim logo!
— Quero comer esse cuzinho…
— Não… Aí não… Não deixei nem meu marido entrar aí!
Sim, ela nunca deixou. Tentei muito...
— Você gostou da minha chupada nele, não gostou?
— S-sim… Mas…
— Prometo que você vai gostar… Faço com carinho… Pega o lubrificante amor… Tem que deixar bem lubrificado…
Filho da puta! Está atochando lubrificante e enfiando o dedo no cu da minha esposa. Está passando até na bunda dela, acariciando e dando tapas nela. Ficou com a pele brilhante... Mas estou com muita raiva, mas com muito tesão! Esse filho da puta tá corrompendo minha alma!
Ele coloca a pica entre a bunda dela, igual a um cachorro-quente, e depois dá um tapão com as duas mãos na bunda dela, dizendo:
— Vou enfiar devagar! Você pode ir colocando mais fundo… Quando estiver pronta, pode pedir para que eu foda seu cuzinho de vez!
Vejo que minha esposa, olhando para meu retrato que fica ao lado da cama, o coloca para baixo e diz:
— Enfie devagar!
Saio correndo com meu espírito para longe, mas não consigo, só consigo ir mais longe quando ele dorme e não está com tesão. Acho que sentimentos mais densos e carnais fazem eu ficar mais próximo. Puta merda!
Ele vai enfiando só a cabeça e deixa o resto com ela para se adaptar. Ela vai indo e voltando de pouco em pouco e colocando mais até que ela enfia a pica toda.
— Espera! Fica parado um pouco…
— Meu amor, ajude ela a relaxar um pouco…
A esposa dele vai para baixo de Dara e começa a chupar a boceta dela.
— Pode meter… Mas comece devagar…
Bruno segura o quadril dela e vai metendo devagar e vai aumentando a velocidade aos poucos.
— Pode me foder com força!
— Meu bem, saia um pouco de baixo, quero meter nela deitada…
Bruno começa a foder o cuzinho dela com força. As palmas da virilha dele batendo no seu bundão eram ecoantes na minha mente com seus gemidos. Isso abalava meu espírito. Começou a sair uns peidinhos da bunda dela.
— Seu cuzinho tá amando tanto minha pica que ele tá gemendo… Que delícia!
O tempo parou para mim, como se estivesse vendo em câmera lenta e com os sons distorcidos.
— Amiga, que tal sentir duas picas entrando ao mesmo tempo?!
O que é isso! Sua porca imunda… Trouxe um cintaralho!
— Nossa, amor! Onde arrumou isso?
— Passei no sex shop e quis comprar para nossa brincadeira!
Minha esposa olhou com receio, mas… Bruno vai na orelha de Dara e a morde, dizendo:
— Que tal, hein?
— S-sim... Pode me bagunçar! — ela diz com tesão.
Minha esposa montou no cintaralho e Bruno enfiou novamente o pau na bunda dela. Eles a estavam fodendo pra valer… A vagabunda da Mônica levantou meu retrato de novo e provocou minha esposa, que estava estonteada de tesão, bem no pé do ouvido dela.
— Hein, amiga! Quem é melhor fodendo você com essa pica? Meu marido ou o seu falecido?… Ele não chupava buceta, né?
Ela nem pensou duas vezes e respondeu:
— O seu fode melhor! Esse viado não me chupava… Se ele tivesse esse tesão de me chupar toda, igual ao seu marido, acho que ele teria fodido meu cuzinho antes… Ahhh… v-vou go… ZAAAR!
— Caralhooo! Esse cu... apertou com força… Vou goz… Ahhhh…
A esposa de Bruno sai de baixo da minha esposa, que está deitada rendida de tesão… Ela pega o celular enquanto isso e diz:
— Amor, mostre como você deixou o cuzinho dela…
Bruno empina a bunda da minha esposa, bate nela e abre bem as bochechas dela, expondo como ele deixou arrombado o cu dela…
— Pisca esse buraco, vagabunda!
Ela piscou o cuzinho, enquanto Mônica gravava, e no meio disso saiu a porra dele do cu dela com um som molhado dela piscando. Ele bate na bunda dela com força… Ela está toda marcada.
A puta da Mônica faz questão de gravar em um ângulo que mostre meu retrato ao fundo...
Deus! Isso foi muito intenso… Os desgraçados me tornaram um falecido corno… E mais, um manso que só pode observar e ainda gozar com isso... MERDA!
FIM