Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte11)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 2998 palavras
Data: 12/09/2025 18:23:30

Continuando:

Na sexta-feira à noite, Mariana se aninhou em meus braços, o rosto exausto encostado em meu peito. "Pedro me chamou para uma festa amanhã à noite," ela sussurrou, a voz carregada de resignação. "Ele quer que eu diga que é um rolê só de meninas, com umas amigas. Ele não sabe que você já sabe de tudo, então não preciso te convencer de nada."

Um arrepio de nojo e antecipação percorreu meu corpo. Uma festa. Público. O inferno particular de Pedro estava prestes a receber um novo cenário.

...

O sábado chegou, arrastando-se sob um manto de ansiedade. Mariana saiu, estava toda produzida, um vestido preto colado no corpo que acentuavam suas curvas, uma roupa que parecia normal para uma festa, mas que para mim já era um uniforme de submissão. Eu liguei meu notebook, a mão trêmula, esperando a notificação. Não demorou. O título do vídeo era provocador: "Festa Privada – Um show para Todos".

A imagem surgiu na tela, e o barulho de música alta invadiu meus fones. Era uma casa de festas, com luzes coloridas e gente dançando. Pedro direcionou a câmera para Mariana, que estava com uma expressão de nervosismo quase palpável. Ele a guiou para um canto mais afastado da pista de dança, uma área com sofás no final de u corredor na área vip, onde não havia ninguém, e tinha pouca iluminação, mas ainda assim poderia ser visível para quem estivesse saindo do banheiro.

"Olha só onde viemos nos divertir, minha putinha," Pedro sussurrou, a voz mal audível por cima da música. Ele já tinha o pau de fora, duro e pulsando. "Você vai me chupar aqui, no meio da festa. Seja rápida, se alguém ver, é problema seu. Lembra que a adrenalina te deixa mais gostosa?"

Mariana engoliu em seco, olhando ao redor. Havia um grupo de pessoas rindo e conversando a poucos metros. Ela hesitou, o corpo tenso. "Pedro, por favor... aqui não. É óbvio que alguém vai acabar vendo! Eu não consigo!"

"Consegue sim, vadia, você não tem escolha." ele retrucou, agarrando-a pelos cabelos e puxando sua cabeça para baixo. "Você é minha superputa viciada em gozo, lembra? Sua boca salva vidas, e hoje vai salvar a minha ereção. Agora, ajoelha e começa a trabalhar!’’

Mariana caiu de joelhos, suas mãos trêmulas envolvendo o pau de Pedro. Ela começou a chupar com uma urgência desesperada, os olhos fixos em um ponto distante, como se tentasse vigiar ao seu redor, caso alguém fosse aparecer. Seus movimentos eram rápidos, frenéticos, a língua trabalhando com uma intensidade alucinada para fazê-lo gozar rápido e acabar logo com a tortura. O som característico "Glup... glup... glup...", abafado pela música, mas ainda audível.

De repente, a câmera de Pedro se moveu levemente para o lado. Uma garota, que parecia ter a idade de Mariana saindo do banheiro dos fundos, passou pelo corredor adjacente, os olhos fixos no celular. Mas, no último instante, seus olhos se desviaram, e ela viu. Viu Mariana, de joelhos, com o pau de Pedro enfiado na boca. A expressão da garota mudou instantaneamente de indiferença para puro choque. Ela parou por uma fração de segundo, os olhos arregalados, e então se virou abruptamente, apressando o passo e sumindo de volta para festa.

Mariana percebeu. Seus olhos se arregalaram ainda mais, o pavor tomando conta de seu rosto. Ela soltou o pau de Pedro por um instante, um gemido de desespero escapando.

"NOS VIRAM!" ela sussurrou, a voz embargada pelo pânico. "Pedro, nos viram! Por favor, vamos pra outra lugar! Eu imploro! Estou morrendo de vergonha!’’

‘’ Vergonha é o caralho sua puta, você esta bebendo a minha porra diariamente, feito uma prostituta a 20 dias, pra um monte de assinantes verem, e agora vem me dizer que está com vergonha? Corta essa! Faz logo o que você tem que fazer antes que eu me irrite.’’

Mariana sentiu o baque, mas abruptamente tentou mudar de postura. "Pedro, foca na minha boquinha. Rápido! Por favor, me goza! Me goza logo! Eu imploro! Essa puta precisa do seu gozo para sumir daqui!"

O incidente só serviu para atiçar ainda mais Pedro. Ele riu, uma risada baixa e cruel. "É isso que eu queria ver, a Mariana vagabunda de sempre! Eu já disse que essa pavor no seu olhar te deixa mais sexy, o medo te torna ainda mais gostosa, mais desesperada. Agora chupa, chupa feito uma vagabunda esfomeada! Mais rápido! Eu quero que você implore pelo meu gozo!"

Mariana voltou ao trabalho com um vigor renovado, o desespero e a humilhação se transformando em uma urgência animalesca. Seus lábios se moveram com uma velocidade assustadora, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ela engolia o pau de Pedro até a garganta, parecendo querer absorvê-lo por completo. Ela estava implorando, a cada sucção, por um fim.

"Que delícia, você tinha que ver o jeito que você está me chupando, sua vagabunda, parece que nunca viu um pau, está completamente esfomeada! Pedro provocava, aproveitando-se do pânico dela para extrair o máximo de prazer e degradação.

Não demorou muito e Pedro já estava gemendo alto. Ele gozou por um tempo na boca de Mariana, com ela ainda tentando engolir, mas sem que ela pudesse reagir, Pedro tira o pau de sua boca, mirando os jatos finais em seu rosto o melecando inteiro.

‘’PORRA PEDRO! VOCÊ ME SUJOU TODA! Me da alguma coisa pra me limpar, rápido!’’

‘’ Vou te limpar coisa nenhuma, estou é adorando ver seu rosto pintado com a minha porra. Está bem condizente com a puta que você é.’’

Nisso Maria grita, já saindo em direção ao banheiro. ‘’Você é um otário, Pedro! Ainda vai me pagar por isso.’’

No final do vídeo da pra ouvir ele dizer ‘’E eu estou literalmente pagando! Hahaha’’

Nisso se vira para câmera e fala: ‘’É isso aí pessoal, 20 dias bebendo meu leite diariamente, não é qualquer dia que se encontra uma puta assim, não é mesmo?’’

Então o vídeo cortou. Algum tempo depois, outro vídeo foi postado: "Na frente de Casa – Com leite no Cu". Eu cliquei, já sentindo meu estômago embrulhar. A cena era o carro de Pedro, estacionado na rua, com as luzes de postes distantes. A câmera se virou para a janela. Reconheci o local. Era a frente da nossa casa.

Tive que interromper o vídeo, pois Mariana estava chegando. Mas vou narrar aqui, pois eu o assisti posteriormente.

"Pronto, vadia," Pedro sussurrou, a voz cansada, mas ainda dominante. "A festa acabou. Mas o seu dia de puta ainda não. Agora você vai me dar seu cu. Aqui, na frente da sua casa. Se o seu namorado resolver dar uma espiada, ou um vizinho fofoqueiro, azar o seu."

Mariana estava de quatro no banco de trás, com vestido levantado e a bunda empinada. Ela olhando para a casa, com seus olhos arregalados de pânico.

"Não, Pedro, não! Você não vai me obrigar a fazer isso! O Gui pode acordar! Alguém pode ver! Mesmo de madrugada!" ela implorou, a voz em um sussurro rouco e desesperado.

"Não seja ridícula, vadia," ele zombou. "Ninguém vai ver. E se ver, o que importa? Eu sou o dono do seu cu, e só estou reivindicando o cu da minha puta. Agora se abre para mim. E implora pelo meu pau."

Pedro a penetrou sem aviso, e Mariana soltou um gemido abafado, o corpo se contraindo violentamente. Ela tentava se conter, mordendo o lábio, seus olhos fixos na porta da nossa casa, como se a cada estocada de Pedro, ela estivesse chamando por mim, por uma salvação que não viria.

"Gostou, putinha? Está gostando de ser fodida na sua rua? Sente esse perigo? Sente o frio da madrugada no seu rabo de puta viciada por porra! Você é minha! E o seu cu é meu! E todo mundo precisa saber!" Pedro grunhia, suas estocadas se tornando mais profundas e violentas. Pedro abriu o vidro do carro e disse. "Quero eu você grite em frente a sua casa, para que seu namorado possa ouvir. Diz pro seu namorado, quem é o dono do seu cu!"

Mariana chorava em silêncio, os ombros balançando com cada investida. Ela não respondia, apenas gemia, os sons abafados saiam pela janela do carro e pelo silêncio da madrugada. O corpo dela tremia incontrolavelmente, um orgasmo de puro desespero e dor.

Com um urro final, Pedro descarregou sua porra quente no fundo do cu de Mariana. O corpo dela caiu para a frente, exausto, sem forças para se mover. Pedro se ajeitou a calça, e com um sorriso de triunfo, saiu do carro e abriu a porta para Mariana.

"Pronto, vadia. Boa noite. Amanhã tem mais." O vídeo acaba.

O sábado havia sido mais um dia complicado para Mariana, primeiro havia sido flagrada em uma balada, depois obrigada a dar a bunda na frente de casa. E o domingo ainda prometia mais uma escalada na depravação de Pedro. Ele sabia onde atacar, como usar o medo e a humilhação para quebrar Mariana ainda mais. A ideia agora era de levar Mariana para um cinema, com a escuridão de cúmplice e a presença de inocentes ao redor, era a tela perfeita para a sua próxima obra-prima perversa.

A desculpa de Mariana seria a mesma, um cineminha só de meninas. Eu não poderia estar presente. Mas, obviamente, a pior parte, era que eu já sabia de tudo, e já havia aceitado aquele destino cruel e diário.

O título desse novo vídeo era " Levando a puta pra uma sessão especial no cinema – O filme que assistiu a gente.". Meu coração disparou com a mesma intensidade de sempre, mas agora acompanhado por um frio na espinha. Abri o arquivo, e a cena me engoliu.

Pedro subera posteriormente, já que Mariana me contava tudo, Pedro comprou um ingresso de um filme que já havia começado, onde provavelmente ninguém mais ocuparia lugares novos, então ele conseguiu escolher um lugar na lateral direita ao fundo do cinema, onde ninguém havia escolhido lugar. Além disso, haveria poucas pessoas nessa sessão, a maioria ficaria sentada mais ao centro.

No vídeo, Pedro estava sentado ao lado dela, que vestia uma blusa que a deixava muito peituda, por baixe de sua camisa aberta, seus seios se destacavam no escuro. No canto da fileira, quase escondido pela escuridão e pela distância dos outros espectadores. Sua voz, um sussurro rouco e carregado de perversão, chegou aos meus ouvidos.

"Então, gostosa, preparada para o nosso filme particular? Ninguém aqui vai desconfiar do show que sua boquinha gulosa vai dar," ele provocou, já com o zíper da calça aberto e o pau saltando para fora.

Mariana apertou as mãos nas coxas, os olhos arregalados de pânico. Ela olhava para os lados, para as sombras, para as pessoas concentradas no filme. "Ai, Pedro, por favor... E se alguém nos ver? É um cinema! Eu não consigo!"

"Consegue sim, vagabunda," ele sibilou, puxando-a para mais perto. "Você é minha cadela adestrada, lembra? E a cadela come onde o dono manda. Agora, abre essa boca e me chupa. Seja gulosa, porém silenciosa. Não quero que o pessoal perca nenhum minuto desse filme chato por sua causa, piranha."

Mariana soltou um suspiro tremido. Ela era relutante, mas ela obedeceu. Com um olhar desesperado para a tela, ela se inclinou e envolveu o pau de Pedro com seus lábios. Seus movimentos eram calculados, contidos, para não chamar atenção. A escuridão era sua aliada, mas cada som abafado, cada movimento furtivo, parecia um trovão em meus ouvidos.

O boquete era babado, mas silencioso, seus lábios deslizando habilmente pelo cacete de Pedro. Seus olhos, mesmo na penumbra, mostravam o pavor de ser pega. Ela sugava com uma intensidade controlada, sua língua trabalhando incansavelmente para apressar o clímax dele. O medo, novamente, a impulsionava a ser mais eficiente, a puta perfeita em sua missão de esvaziar seu dono e receber seu leite diário.

"Isso, safada! Delícia! Que boquinha mais gulosa que você tem. Quem te viu toda produzida entrando aqui comigo, nem desconfia que você é uma baita boqueteira, que só veio pra beber a minha porra aqui no meio da sala de cinema. Não está nem um pouco interessada no filme." Pedro sussurrou, a voz carregada de prazer e triunfo. "Sente a adrenalina, sua tesuda? Sente o perigo de ser uma prostituta de cinema?"

Mariana engasgava levemente, mas continuava firme. Ela alternava a intensidade das sucções, buscando o ritmo que o faria gozar mais rápido.

"Anda, cachorra! Vai mais rápido! Eu quero gozar na sua garganta de uma vez, antes que as luzes se acendam! Me engole, sua vadia viciada em porra! Eu sei que você já não consegue passar um dia sequer sem beber a minha porra!" Pedro a incitava, seus sussurros ganhando um tom mais urgente.

Pedro provocava Mariana fazendo com que ela chupasse com mais maestria, caprichando em cada detalhe, mamando vigorosa aquela rola. E com um grunhido, ele finalmente descarregou seu gozo, enchendo completamente a boca de Mariana, que se esforçava ao máximo para engolir tudo, um som abafado pela trilha sonora do filme. Ela se afastou rapidamente, limpando os lábios com a língua, revalando que havia cumprido seu papel.

"Perfeito, minha putinha. Mais uma missão cumprida. Você é a estrela desse filme, e eu, o diretor," E como sempre ao final de cada vídeo, ele sussurrou. "Amanhã tem mais."Me fazendo lembrar que aquele inferno ainda não tinha acabado.

...

A porta se abriu e fechou. O som dos passos de Mariana ecoou pela casa. Meu coração martelou no peito. Eu a ouvi jogar a bolsa no sofá, o silêncio da noite sendo quebrado apenas pela respiração dela. Saí do quarto, o rosto impassível, tentando esconder o abismo que se abria dentro de mim.

Mariana estava parada na sala, de costas para mim, os ombros tensos. Ela se virou lentamente, e seus olhos encontraram os meus. Não havia o cansaço habitual, nem o alívio disfarçado. Havia um pavor, uma desolação tão profunda que me atingiu como um golpe físico.

Gui," ela começou, a voz um fio, quase inaudível. "Eu... eu tenho uma notícia."

Engoli em seco, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Aquele tom de voz, a expressão de seu rosto, tudo gritava que algo terrível havia acontecido, algo que superava até mesmo a depravação do cinema.

Ela respirou fundo, os olhos marejados, mas sem derramar uma lágrima. Parecia ter esgotado todas as suas lágrimas. "Pedro... ele planejou uma viagem."

Meu cérebro começou a trabalhar em velocidade máxima, tentando antecipar a próxima tortura, o próximo cenário bizarro. Mas nada me preparou para o que veio a seguir.

"Uma viagem para... para os Estados Unidos," ela finalmente disse, as palavras quase se quebrando em sua boca. "Para completar o mês em que eu deveria beber o sêmen dele diariamente. Um dos assinantes do Pedro fez a reserva. O voo, o hotel, tudo pago. Vou passar uma semana lá. O tarado quer presenciar ao vivo Pedro me deflorando. Gastou uma grana pra ter esse privilégio."

Uma semana. Nos Estados Unidos. Longe de tudo, de todos, e principalmente, de mim. Minha mente girou. Como eu a protegeria? Como eu sequer a veria? A promessa de "apenas mais 9 dias" evaporou no ar, substituída por um abismo de incerteza e terror. A raiva borbulhou em minhas veias, uma fúria cega contra Pedro, contra minha própria impotência. Ele havia elevado a aposta para um nível que eu jamais poderia ter imaginado.

"Eu vou na quarta-feira," ela continuou, a voz mecânica, como se recitasse um roteiro. "E volto na terça seguinte, no último dia do mês. Eu juro, Gui, eu vou aguentar o máximo. E quando eu voltar... tudo vai ter acabado. Eu volto a ser só sua."

Eu a encarei, a dor me rasgando por dentro. O desespero se misturava a uma estranha onda de determinação. Era agora ou nunca. Se havia alguma esperança para nós, precisava ser neste momento.

"Mariana," eu disse, minha voz rouca, mas firme. "Eu também tenho uma notícia. Uma boa, eu acho. Eu... eu consegui uma promoção no escritório. Para São Paulo. Em uma filial de lá."

Os olhos de Mariana se arregalaram, mas dessa vez, não de pânico, e sim de uma ponta de surpresa e, quem sabe, esperança.

"São Paulo?" ela sussurrou, a palavra carregada de um potencial futuro.

"Sim. Podemos ir para lá. Recomeçar do zero. Uma cidade nova, longe de tudo isso. Longe do Pedro," eu disse, caminhando até ela, pegando suas mãos. Estavam frias e trêmulas. "Podemos deixar tudo para trás, Mariana. Eu te ajudo com sua mãe, damos um jeito. Mas temos que fazer isso juntos. É a nossa chance de ter a nossa vida de volta."

Uma faísca de vida brilhou nos olhos dela, uma chama tênue no meio da escuridão. "São Paulo... recomeçar..." Ela repetiu as palavras, como se as saboreasse. "Você faria isso? Por mim?"

"Faria qualquer coisa, meu amor. Qualquer coisa para te tirar dessa. Eles já até tinham me oferecido antes essa promoção, mas nunca pensei em aceitar... até agora! Pensei bem, e é a única saída." eu respondi, com uma convicção que me surpreendeu. Talvez, essa fosse a minha chance de redenção, de limpar a mancha de minha própria cumplicidade.

Mariana soltou minhas mãos e me abraçou com uma força desesperada. Chorava agora, mas eram lágrimas diferentes, misturadas com um fio de esperança. "Então... então vamos planejar! Eu... eu peço demissão do meu emprego antes da viagem. E... e peço transferência na faculdade. Quando eu voltar dos Estados Unidos, esperamos o fim do tratamento da minha mãe, e depois, a gente só precisa arrumar as coisas e ir. O que você acha?"

‘’Por mim está perfeito! Quando você voltar, Mariana, tudo vai ter acabado. Pedro vai ser passado. E nós vamos ter o nosso recomeço."

O plano nasceu ali, na cozinha, em meio à dor e à promessa de um futuro incerto. Uma semana nos Estados Unidos, os últimos dias de humilhação, e depois, uma nova vida em São Paulo. Era uma aposta alta, um risco imenso, mas a única que tínhamos.

@mari.anna_arroyo

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Comentários

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Tomara que o Guilherme dê cabo desse safado,ele não pode se dar bem depois de tudo isso.

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Hummmmm.....pensando no futuro??mudar de cidade??....essa safada da Mari chega a ser cruel para com o marido.Esse amigo,amigo??Dona escritora,não saia do seu roteiro inicial,fazendo a safada da Mari se transformar em vítima.Ela que planejou tudo o que tá acontecendo,aproveitou muito bem suas escapadas,traindo e mentindo o para o marido.Marido este feito de corno,mas um corno bem assumido nas sombras.Qdo ele revelar pra ela que vivia acompanhando escondido na casa do amigo,depois desfrutando pela Internet,esse cara merece tudo isso e algo mais......

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A Mari curtia enquanto não era sadismo, po. Depois do sadismo, faz sentido ela mudar de postura. Porém, vai que o Pedro volta ao que era e ela se "apaixona" novamente, né? Nunca se sabe.

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O problema é que esse "sadismo" dele apareceu do nada, de forma inexplicável, sem necessidade.

Assim como esse desconforto dela também é sem sentido.

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Por causa da mãe dela, Pedro a tem na palma da mão. Pedro tem a grana, grana que ela precisa pra cuidar da mãe. Um homem de posse disso é capaz de fazer coisa cada vez piores. E no caso do Pedro, que faz isso para se vingar do Guilherme e para atrair cada vez mais assinantes. Não duvido que, na vida real mesmo, quanto mais sádico é o canal, mais lunático aparece, gente grande disposta a pagar mais pelo conteúdo.

O Pedro não se contentaria de fazer o mesmo conteúdo, no mesmo local sempre. Tanto que inovou e com isso, Mariana perdeu todo o prazer, ao preço do Pedro ter aumentado ainda mais o seu prazer.

Como a autora mesmo disse, a ideia era de ir ao fundo do poço e só reagir no último capítulo. Nisso, ela tá cumprindo.

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Excelente comentário.

Ai vem os puritanos e dizem que se prostituir é ate aceitável, mas se humilhar nao kkķkkkk

Dinheiro é dinheiro, ainda mais com a mãe hospitalizada

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Ceis tão ligado que esse lance de jogar tudo nas costas da mãe doente é uma coisa fraca né?

Eu acho meio roteiro batido, é a mesma coisa daquelas histórias ntr da namoradinha que namora um cara na escola que tem uma posição importante, é pega em algo indecente e chantageada a transar loucamente com o veterano puto porque senão ele expõe tudo e acaba com a vida do namoradinho dela.

"É tudo pelo meu namorado", elas dizem.

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Fraca seria dar de graça rs .

Tô brincando .

Ate agora a namorada disse que esta fazendo isso por dinheiro, temos que esperar a Autora escrever um pouco mais pra ver o desenrolar desta excelente trama .

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Eu acredito que ela ta é se enganando com essa desculpa que ela da pra ela mesma, ela ta viciada em ser mandada, ela acata todas as ordens do pedro, e isso não é por dinheiro, é o vício da submissão, o mundo das criadoras de conteúdo é assim, elas começam por dinheiro, e depois, elas seguem por vício, por adrenalina, por que estão viciadas e não conseguem sair mais, o que o pedro disse ali é verdade, ela reclama de ser pega em publico, mas ela já está se expondo pra milhares de pessoas online que não conhecem ela, o que vai acontecer ali nos estados unidos serão 10 dias derradeiros que vão fazer ela na hora H não conseguir largar, só vai largar quando ELE dispensar ela.

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Nesses dias todos ai desde que Guilherme descobriu a verdade o sexo entre eles acabou, nem o cu ela liberou pro namorado agora que ele sabe a verdade, podia ter rolado um sexo de consolação, mas não rolou, é um conto erótico e poderiam ter feito isso, mas não rolou, ele agora só ta servindo como um consolo, um abraço e alguém pra massagea-la depois de um dia cansativo de sesões de degradação, percebam, aliás, que a palavra degradação, antes ausente nesse conto, agora aparece recorrente, desde que a autora abordou que o conto seria sobre isso

isso só reforça a tese que ela sentiu lá com as criticas anteriores e está forçando um conto para uma absolvição da personagem com o nome dela, e eu entendo ela fazer isso, afinal, tem o nome dela rs

Mas está ficando incoerente isso.

Eu li um tempo atrás um conto de uma criadora de conteudo que chegou no fundo do poço de até mesmo quase se matar, o titulo é mundo desconhecido, ali você ve todas as camadas que a industria faz com a pessoa.

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O Guilherme é tão burro que nem revelando tudo pra Mariana consegue comer ela também. Até parece que a Mariana vai voltar dessa viagem 🤣😂

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Olha , de verdade , eu nao queria comentar isso mas esta difícil de segurar .

A pessoa perde tempo escrevendo, deixa de fazer várias coisas pra entregar um conto que nao ganha um centavo .

Ai entrega um conto que esta AINDA nos primeiros capítulos e começam os comentários, chingando a namorada , Chinga o namorado, ofende a autora e ainda ofende a honra da autora por se tratar de uma mulher escrevendo .

O povo quer reviravolta, quer ver sangue da namorada ,daí a autora coloca que o namorado sabe e tenta ajudar a namorada , pronto , o casal nao vale nada .

Pessoal vamos com calma , deixa a excelente escritora escrever em paz .

No final das contas o Leon tinha razão

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Eu ainda penso que os personagens dela causarem sentimentos bons e ruins nos leitores é um ponto extremamente positivo para ela, como autora.

Claro, concordo que há algumas críticas que certamente faz com que ela tenha vontade de desistir, mas a maioria curte a história dela, mesmo ficando com abuso dos personagens, como se eles existissem.

Eu espero que ela continue. Tô ansioso pela reta final.

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Que mudança de comportamento horrivel foi essa dos personagens… a história tava legal, excitante e agora ficou sem graça

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Boa Marianna

Saga maravilhosa e conto maravilhoso .

Tem muita água pra correr de baixo desta ponte .

Torço muito pelo casal , agora temos a promessa da esposa em parar e o esposo com uma nova vida .

Mas nesse meio tem o sádico do Pedro.

Sinto que depois desta viagem tudo mudará

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A autora se perdeu de vez nesse conto mesmo a mudança de comportamento brusco dos personagens desde aquele desabafo dela foi brutal, eu não sei se ela adaptou este final para colocar aquela ideia dela em prática porque não tá fazendo sentido nenhum a mudança de comportamento dos personagens, o Pedro era um sacana mas não era um vilão desse jeito era só um cara com uma cara de infância que não mediu esforços para ter a gostosa, o Pedro que era ciumento passou a ser um corno conformado e fraco, que foi obrigado a mentir para amenizar as coisas para namorada, e a Mariana que fazia com gosto as coisas agora vive cansada, vive amedrontada, parece fazer as coisas no automático. E tudo isso em poucos dias de mudança, eu vejo isso como uma coisa completamente forçada e eu sinto que o conto se perdeu um pouco. E dessa vez sim eu estou criticando a história, porque está tomando um ritmo confuso, lento, personagens inconstantes mas ainda é boa de se acompanhar

Dito isso, fico curioso para saber o desfecho dos personagens, e tudo o que vai acontecer nessa viagem para os Estados Unidos

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Concordo… não tem sentido nenhum essa mudança. Antes tava super excitante e agora tudo tá forçado, do nada o cara vira um vilão sádico. Sigo lendo só pra saber onde vai parar.

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Outra coisa: como a Mariana vai justificar para o Guilherme uma viagem para os EUA sem que o Pedro desconfie que ele já saiba?

Sinceramente, Pedro já deve saber do Guilherme e por isso planejou a viagem. Sadismo puro!

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A inocência do Guilherme é "comovente". Ele realmente acredita que vão ser só mais 10 dias e fim. Que inocente! A menina está fazendo sucesso, até um gringo pagou para ela ir pra lá. Provavelmente, o gringo vai querer comer também. O que essa menina vai ganhar de dinheiro não tá no gibi. E digo mais, duvido nada se a situação da mãe piorar (talvez propositalmente) e Mariana precisar mais ainda do Pedro e, consequentemente, da grana.

Mariana, por outro lado, já está no automático. Até dá para sentir pena dela, mas é inaceitável o que ela faz com a mãe e o namorado. Até a traição, tudo bem, mas depois a sequencia de humilhações, até na frente da mãe, e ela continua topando tudo isso, fazendo seu namorado sofrer, o namorado que ela ficou toda empolgada com os planos em São Paulo? Sei lá, o Guilherme errou muito, mas Mariana errou trocentas vezes mais.

E o Pedro é um FDP tremendamente sádico. Por ser um conto, provavelmente vai se dar mal no final, mas na final real, gente como ele já acabou com a vida de diversas Mariana's. É um verme!

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Não acho que o Pedro vai se dar mal não,acredito que ele já sabe que o namorado dela sabe e essa viagem é justamente para transformá-la em uma puta submissa de vez.

Provavelmente vai vender o corpo dela como uma puta de luxo a quem estiver disposto a pagar.

Também não acredito que ela vai voltar dessa viagem,acho que ela já é uma escrava dele,pelos últimos acontecimentos,já provam isso.

O namorado poderia ter tomado uma atitude,mas ficou calado,agora já é tarde,perdeu ela para falso amigo.

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