Continuando:
Na sexta-feira à noite, Mariana se aninhou em meus braços, o rosto exausto encostado em meu peito. "Pedro me chamou para uma festa amanhã à noite," ela sussurrou, a voz carregada de resignação. "Ele quer que eu diga que é um rolê só de meninas, com umas amigas. Ele não sabe que você já sabe de tudo, então não preciso te convencer de nada."
Um arrepio de nojo e antecipação percorreu meu corpo. Uma festa. Público. O inferno particular de Pedro estava prestes a receber um novo cenário.
...
O sábado chegou, arrastando-se sob um manto de ansiedade. Mariana saiu, estava toda produzida, um vestido preto colado no corpo que acentuavam suas curvas, uma roupa que parecia normal para uma festa, mas que para mim já era um uniforme de submissão. Eu liguei meu notebook, a mão trêmula, esperando a notificação. Não demorou. O título do vídeo era provocador: "Festa Privada – Um show para Todos".
A imagem surgiu na tela, e o barulho de música alta invadiu meus fones. Era uma casa de festas, com luzes coloridas e gente dançando. Pedro direcionou a câmera para Mariana, que estava com uma expressão de nervosismo quase palpável. Ele a guiou para um canto mais afastado da pista de dança, uma área com sofás no final de u corredor na área vip, onde não havia ninguém, e tinha pouca iluminação, mas ainda assim poderia ser visível para quem estivesse saindo do banheiro.
"Olha só onde viemos nos divertir, minha putinha," Pedro sussurrou, a voz mal audível por cima da música. Ele já tinha o pau de fora, duro e pulsando. "Você vai me chupar aqui, no meio da festa. Seja rápida, se alguém ver, é problema seu. Lembra que a adrenalina te deixa mais gostosa?"
Mariana engoliu em seco, olhando ao redor. Havia um grupo de pessoas rindo e conversando a poucos metros. Ela hesitou, o corpo tenso. "Pedro, por favor... aqui não. É óbvio que alguém vai acabar vendo! Eu não consigo!"
"Consegue sim, vadia, você não tem escolha." ele retrucou, agarrando-a pelos cabelos e puxando sua cabeça para baixo. "Você é minha superputa viciada em gozo, lembra? Sua boca salva vidas, e hoje vai salvar a minha ereção. Agora, ajoelha e começa a trabalhar!’’
Mariana caiu de joelhos, suas mãos trêmulas envolvendo o pau de Pedro. Ela começou a chupar com uma urgência desesperada, os olhos fixos em um ponto distante, como se tentasse vigiar ao seu redor, caso alguém fosse aparecer. Seus movimentos eram rápidos, frenéticos, a língua trabalhando com uma intensidade alucinada para fazê-lo gozar rápido e acabar logo com a tortura. O som característico "Glup... glup... glup...", abafado pela música, mas ainda audível.
De repente, a câmera de Pedro se moveu levemente para o lado. Uma garota, que parecia ter a idade de Mariana saindo do banheiro dos fundos, passou pelo corredor adjacente, os olhos fixos no celular. Mas, no último instante, seus olhos se desviaram, e ela viu. Viu Mariana, de joelhos, com o pau de Pedro enfiado na boca. A expressão da garota mudou instantaneamente de indiferença para puro choque. Ela parou por uma fração de segundo, os olhos arregalados, e então se virou abruptamente, apressando o passo e sumindo de volta para festa.
Mariana percebeu. Seus olhos se arregalaram ainda mais, o pavor tomando conta de seu rosto. Ela soltou o pau de Pedro por um instante, um gemido de desespero escapando.
"NOS VIRAM!" ela sussurrou, a voz embargada pelo pânico. "Pedro, nos viram! Por favor, vamos pra outra lugar! Eu imploro! Estou morrendo de vergonha!’’
‘’ Vergonha é o caralho sua puta, você esta bebendo a minha porra diariamente, feito uma prostituta a 20 dias, pra um monte de assinantes verem, e agora vem me dizer que está com vergonha? Corta essa! Faz logo o que você tem que fazer antes que eu me irrite.’’
Mariana sentiu o baque, mas abruptamente tentou mudar de postura. "Pedro, foca na minha boquinha. Rápido! Por favor, me goza! Me goza logo! Eu imploro! Essa puta precisa do seu gozo para sumir daqui!"
O incidente só serviu para atiçar ainda mais Pedro. Ele riu, uma risada baixa e cruel. "É isso que eu queria ver, a Mariana vagabunda de sempre! Eu já disse que essa pavor no seu olhar te deixa mais sexy, o medo te torna ainda mais gostosa, mais desesperada. Agora chupa, chupa feito uma vagabunda esfomeada! Mais rápido! Eu quero que você implore pelo meu gozo!"
Mariana voltou ao trabalho com um vigor renovado, o desespero e a humilhação se transformando em uma urgência animalesca. Seus lábios se moveram com uma velocidade assustadora, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ela engolia o pau de Pedro até a garganta, parecendo querer absorvê-lo por completo. Ela estava implorando, a cada sucção, por um fim.
"Que delícia, você tinha que ver o jeito que você está me chupando, sua vagabunda, parece que nunca viu um pau, está completamente esfomeada! Pedro provocava, aproveitando-se do pânico dela para extrair o máximo de prazer e degradação.
Não demorou muito e Pedro já estava gemendo alto. Ele gozou por um tempo na boca de Mariana, com ela ainda tentando engolir, mas sem que ela pudesse reagir, Pedro tira o pau de sua boca, mirando os jatos finais em seu rosto o melecando inteiro.
‘’PORRA PEDRO! VOCÊ ME SUJOU TODA! Me da alguma coisa pra me limpar, rápido!’’
‘’ Vou te limpar coisa nenhuma, estou é adorando ver seu rosto pintado com a minha porra. Está bem condizente com a puta que você é.’’
Nisso Maria grita, já saindo em direção ao banheiro. ‘’Você é um otário, Pedro! Ainda vai me pagar por isso.’’
No final do vídeo da pra ouvir ele dizer ‘’E eu estou literalmente pagando! Hahaha’’
Nisso se vira para câmera e fala: ‘’É isso aí pessoal, 20 dias bebendo meu leite diariamente, não é qualquer dia que se encontra uma puta assim, não é mesmo?’’
Então o vídeo cortou. Algum tempo depois, outro vídeo foi postado: "Na frente de Casa – Com leite no Cu". Eu cliquei, já sentindo meu estômago embrulhar. A cena era o carro de Pedro, estacionado na rua, com as luzes de postes distantes. A câmera se virou para a janela. Reconheci o local. Era a frente da nossa casa.
Tive que interromper o vídeo, pois Mariana estava chegando. Mas vou narrar aqui, pois eu o assisti posteriormente.
"Pronto, vadia," Pedro sussurrou, a voz cansada, mas ainda dominante. "A festa acabou. Mas o seu dia de puta ainda não. Agora você vai me dar seu cu. Aqui, na frente da sua casa. Se o seu namorado resolver dar uma espiada, ou um vizinho fofoqueiro, azar o seu."
Mariana estava de quatro no banco de trás, com vestido levantado e a bunda empinada. Ela olhando para a casa, com seus olhos arregalados de pânico.
"Não, Pedro, não! Você não vai me obrigar a fazer isso! O Gui pode acordar! Alguém pode ver! Mesmo de madrugada!" ela implorou, a voz em um sussurro rouco e desesperado.
"Não seja ridícula, vadia," ele zombou. "Ninguém vai ver. E se ver, o que importa? Eu sou o dono do seu cu, e só estou reivindicando o cu da minha puta. Agora se abre para mim. E implora pelo meu pau."
Pedro a penetrou sem aviso, e Mariana soltou um gemido abafado, o corpo se contraindo violentamente. Ela tentava se conter, mordendo o lábio, seus olhos fixos na porta da nossa casa, como se a cada estocada de Pedro, ela estivesse chamando por mim, por uma salvação que não viria.
"Gostou, putinha? Está gostando de ser fodida na sua rua? Sente esse perigo? Sente o frio da madrugada no seu rabo de puta viciada por porra! Você é minha! E o seu cu é meu! E todo mundo precisa saber!" Pedro grunhia, suas estocadas se tornando mais profundas e violentas. Pedro abriu o vidro do carro e disse. "Quero eu você grite em frente a sua casa, para que seu namorado possa ouvir. Diz pro seu namorado, quem é o dono do seu cu!"
Mariana chorava em silêncio, os ombros balançando com cada investida. Ela não respondia, apenas gemia, os sons abafados saiam pela janela do carro e pelo silêncio da madrugada. O corpo dela tremia incontrolavelmente, um orgasmo de puro desespero e dor.
Com um urro final, Pedro descarregou sua porra quente no fundo do cu de Mariana. O corpo dela caiu para a frente, exausto, sem forças para se mover. Pedro se ajeitou a calça, e com um sorriso de triunfo, saiu do carro e abriu a porta para Mariana.
"Pronto, vadia. Boa noite. Amanhã tem mais." O vídeo acaba.
O sábado havia sido mais um dia complicado para Mariana, primeiro havia sido flagrada em uma balada, depois obrigada a dar a bunda na frente de casa. E o domingo ainda prometia mais uma escalada na depravação de Pedro. Ele sabia onde atacar, como usar o medo e a humilhação para quebrar Mariana ainda mais. A ideia agora era de levar Mariana para um cinema, com a escuridão de cúmplice e a presença de inocentes ao redor, era a tela perfeita para a sua próxima obra-prima perversa.
A desculpa de Mariana seria a mesma, um cineminha só de meninas. Eu não poderia estar presente. Mas, obviamente, a pior parte, era que eu já sabia de tudo, e já havia aceitado aquele destino cruel e diário.
O título desse novo vídeo era " Levando a puta pra uma sessão especial no cinema – O filme que assistiu a gente.". Meu coração disparou com a mesma intensidade de sempre, mas agora acompanhado por um frio na espinha. Abri o arquivo, e a cena me engoliu.
Pedro subera posteriormente, já que Mariana me contava tudo, Pedro comprou um ingresso de um filme que já havia começado, onde provavelmente ninguém mais ocuparia lugares novos, então ele conseguiu escolher um lugar na lateral direita ao fundo do cinema, onde ninguém havia escolhido lugar. Além disso, haveria poucas pessoas nessa sessão, a maioria ficaria sentada mais ao centro.
No vídeo, Pedro estava sentado ao lado dela, que vestia uma blusa que a deixava muito peituda, por baixe de sua camisa aberta, seus seios se destacavam no escuro. No canto da fileira, quase escondido pela escuridão e pela distância dos outros espectadores. Sua voz, um sussurro rouco e carregado de perversão, chegou aos meus ouvidos.
"Então, gostosa, preparada para o nosso filme particular? Ninguém aqui vai desconfiar do show que sua boquinha gulosa vai dar," ele provocou, já com o zíper da calça aberto e o pau saltando para fora.
Mariana apertou as mãos nas coxas, os olhos arregalados de pânico. Ela olhava para os lados, para as sombras, para as pessoas concentradas no filme. "Ai, Pedro, por favor... E se alguém nos ver? É um cinema! Eu não consigo!"
"Consegue sim, vagabunda," ele sibilou, puxando-a para mais perto. "Você é minha cadela adestrada, lembra? E a cadela come onde o dono manda. Agora, abre essa boca e me chupa. Seja gulosa, porém silenciosa. Não quero que o pessoal perca nenhum minuto desse filme chato por sua causa, piranha."
Mariana soltou um suspiro tremido. Ela era relutante, mas ela obedeceu. Com um olhar desesperado para a tela, ela se inclinou e envolveu o pau de Pedro com seus lábios. Seus movimentos eram calculados, contidos, para não chamar atenção. A escuridão era sua aliada, mas cada som abafado, cada movimento furtivo, parecia um trovão em meus ouvidos.
O boquete era babado, mas silencioso, seus lábios deslizando habilmente pelo cacete de Pedro. Seus olhos, mesmo na penumbra, mostravam o pavor de ser pega. Ela sugava com uma intensidade controlada, sua língua trabalhando incansavelmente para apressar o clímax dele. O medo, novamente, a impulsionava a ser mais eficiente, a puta perfeita em sua missão de esvaziar seu dono e receber seu leite diário.
"Isso, safada! Delícia! Que boquinha mais gulosa que você tem. Quem te viu toda produzida entrando aqui comigo, nem desconfia que você é uma baita boqueteira, que só veio pra beber a minha porra aqui no meio da sala de cinema. Não está nem um pouco interessada no filme." Pedro sussurrou, a voz carregada de prazer e triunfo. "Sente a adrenalina, sua tesuda? Sente o perigo de ser uma prostituta de cinema?"
Mariana engasgava levemente, mas continuava firme. Ela alternava a intensidade das sucções, buscando o ritmo que o faria gozar mais rápido.
"Anda, cachorra! Vai mais rápido! Eu quero gozar na sua garganta de uma vez, antes que as luzes se acendam! Me engole, sua vadia viciada em porra! Eu sei que você já não consegue passar um dia sequer sem beber a minha porra!" Pedro a incitava, seus sussurros ganhando um tom mais urgente.
Pedro provocava Mariana fazendo com que ela chupasse com mais maestria, caprichando em cada detalhe, mamando vigorosa aquela rola. E com um grunhido, ele finalmente descarregou seu gozo, enchendo completamente a boca de Mariana, que se esforçava ao máximo para engolir tudo, um som abafado pela trilha sonora do filme. Ela se afastou rapidamente, limpando os lábios com a língua, revalando que havia cumprido seu papel.
"Perfeito, minha putinha. Mais uma missão cumprida. Você é a estrela desse filme, e eu, o diretor," E como sempre ao final de cada vídeo, ele sussurrou. "Amanhã tem mais."Me fazendo lembrar que aquele inferno ainda não tinha acabado.
...
A porta se abriu e fechou. O som dos passos de Mariana ecoou pela casa. Meu coração martelou no peito. Eu a ouvi jogar a bolsa no sofá, o silêncio da noite sendo quebrado apenas pela respiração dela. Saí do quarto, o rosto impassível, tentando esconder o abismo que se abria dentro de mim.
Mariana estava parada na sala, de costas para mim, os ombros tensos. Ela se virou lentamente, e seus olhos encontraram os meus. Não havia o cansaço habitual, nem o alívio disfarçado. Havia um pavor, uma desolação tão profunda que me atingiu como um golpe físico.
Gui," ela começou, a voz um fio, quase inaudível. "Eu... eu tenho uma notícia."
Engoli em seco, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Aquele tom de voz, a expressão de seu rosto, tudo gritava que algo terrível havia acontecido, algo que superava até mesmo a depravação do cinema.
Ela respirou fundo, os olhos marejados, mas sem derramar uma lágrima. Parecia ter esgotado todas as suas lágrimas. "Pedro... ele planejou uma viagem."
Meu cérebro começou a trabalhar em velocidade máxima, tentando antecipar a próxima tortura, o próximo cenário bizarro. Mas nada me preparou para o que veio a seguir.
"Uma viagem para... para os Estados Unidos," ela finalmente disse, as palavras quase se quebrando em sua boca. "Para completar o mês em que eu deveria beber o sêmen dele diariamente. Um dos assinantes do Pedro fez a reserva. O voo, o hotel, tudo pago. Vou passar uma semana lá. O tarado quer presenciar ao vivo Pedro me deflorando. Gastou uma grana pra ter esse privilégio."
Uma semana. Nos Estados Unidos. Longe de tudo, de todos, e principalmente, de mim. Minha mente girou. Como eu a protegeria? Como eu sequer a veria? A promessa de "apenas mais 9 dias" evaporou no ar, substituída por um abismo de incerteza e terror. A raiva borbulhou em minhas veias, uma fúria cega contra Pedro, contra minha própria impotência. Ele havia elevado a aposta para um nível que eu jamais poderia ter imaginado.
"Eu vou na quarta-feira," ela continuou, a voz mecânica, como se recitasse um roteiro. "E volto na terça seguinte, no último dia do mês. Eu juro, Gui, eu vou aguentar o máximo. E quando eu voltar... tudo vai ter acabado. Eu volto a ser só sua."
Eu a encarei, a dor me rasgando por dentro. O desespero se misturava a uma estranha onda de determinação. Era agora ou nunca. Se havia alguma esperança para nós, precisava ser neste momento.
"Mariana," eu disse, minha voz rouca, mas firme. "Eu também tenho uma notícia. Uma boa, eu acho. Eu... eu consegui uma promoção no escritório. Para São Paulo. Em uma filial de lá."
Os olhos de Mariana se arregalaram, mas dessa vez, não de pânico, e sim de uma ponta de surpresa e, quem sabe, esperança.
"São Paulo?" ela sussurrou, a palavra carregada de um potencial futuro.
"Sim. Podemos ir para lá. Recomeçar do zero. Uma cidade nova, longe de tudo isso. Longe do Pedro," eu disse, caminhando até ela, pegando suas mãos. Estavam frias e trêmulas. "Podemos deixar tudo para trás, Mariana. Eu te ajudo com sua mãe, damos um jeito. Mas temos que fazer isso juntos. É a nossa chance de ter a nossa vida de volta."
Uma faísca de vida brilhou nos olhos dela, uma chama tênue no meio da escuridão. "São Paulo... recomeçar..." Ela repetiu as palavras, como se as saboreasse. "Você faria isso? Por mim?"
"Faria qualquer coisa, meu amor. Qualquer coisa para te tirar dessa. Eles já até tinham me oferecido antes essa promoção, mas nunca pensei em aceitar... até agora! Pensei bem, e é a única saída." eu respondi, com uma convicção que me surpreendeu. Talvez, essa fosse a minha chance de redenção, de limpar a mancha de minha própria cumplicidade.
Mariana soltou minhas mãos e me abraçou com uma força desesperada. Chorava agora, mas eram lágrimas diferentes, misturadas com um fio de esperança. "Então... então vamos planejar! Eu... eu peço demissão do meu emprego antes da viagem. E... e peço transferência na faculdade. Quando eu voltar dos Estados Unidos, esperamos o fim do tratamento da minha mãe, e depois, a gente só precisa arrumar as coisas e ir. O que você acha?"
‘’Por mim está perfeito! Quando você voltar, Mariana, tudo vai ter acabado. Pedro vai ser passado. E nós vamos ter o nosso recomeço."
O plano nasceu ali, na cozinha, em meio à dor e à promessa de um futuro incerto. Uma semana nos Estados Unidos, os últimos dias de humilhação, e depois, uma nova vida em São Paulo. Era uma aposta alta, um risco imenso, mas a única que tínhamos.
@mari.anna_arroyo