Tania, recém-casada é estuprada por grupo de sete bandidos
Conto nº 212 de Marcela Araujo Alencar.
Tema: Amor, sexo, estupro, grupal, submissão, humilhação.
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Frederico olha atento a estrada preocupado com o violento temporal que estão enfrentando com rajadas de ventos que golpeiam forte a lateral de seu carro. Ao seu lado, Tania está tensa vendo a cortina d’água impedir que os faróis mostrem a estrada a mais de dois metros à frente. O relógio do painel mostra que são 22:00 e ainda tem muito chão para chegarem à rodovia asfaltada onde estarão há trezentos quilômetros de casa.
Fred e Tania estão retornando da lua de mel de quinze dias no belíssimo Hotel Fazenda Luar do Sertão. Ele é um bancário de 27 anos gerente de uma agência no centro da cidade e ela uma professora de uma escola particular de 22 anos. A espera deles um belo apartamento presente do padrasto dela um milionário viúvo que atua no ramo imobiliário.
Fred está bastante nervoso, mas procura não demostrar isso a sua belíssima mulher. Ele nunca dirigiu em meio a tempestade como essa e teme não estar à altura de uma emergência como a que está enfrentando. Ele tem razão em não confiar em sua habilidade isso se mostra quando sente o carro deslizar para a esquerda e ele torce o volante para a direita e acelera fazendo com que o carro fique de lado, empurrado pelo lamaçal e ajudado pelo vento o carro perdeu a estabilidade e, o capotamento o faz rolar várias vezes e no final do decline, coisa de vinte metros abaixo, fica de capota para cima e amassada, mas graças que não o suficiente para atingir Fred e Tania, que presos pelos cintos de segurança sofreram poucos ferimentos, entretanto Fred ficou com o tornozelo direito preso e por mais que forçasse não conseguiu o liberar, mas acalmou Tania dizendo que não sentiu que ele estivesse fraturado e sim somente preso entre as ferragens e, ela sofreu um corte na testa ocasionado por um estilhaço do para-brisa partido em mil pedaços, assim como os vidros das portas.
Fustigados pela chuva torrencial e por rajadas de ventos, molhados até os ossos Tania abraça Fred tremendo de frio e de medo sentados no banco retorcido do carro. Ele sente que estão estabilizados o veículo não desliza na lama e nem com o vento. Ele fala a sua mulher que devem ficar calmos e esperar o temporal passar e o dia chegar.
— Fred como está o teu pé?
— Tudo bem-querida e você, o teu ferimento da testa ainda dói?
— Um pouco, mas não sangra, mas a água da chuva parece que ajudou um pouco
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O Sol brilha em um céu limpo de nuvens parecendo até que o temporal de há poucas horas nunca existiu. Fred e Tania abismados percebem que não estão na beira de um abismo, mas sim que o carro apesar de bastante danificado está em um terreno plano, uma imensa planície com poucas ondulações a perder de vista. Com a mata rala, Fred olha atentamente ao redor e fala para Tania:
— Querida, sei onde estamos, tenho quase certeza que é Na Baixada do Chapadão, uma planície de enorme extensão, onde há algumas fazendas e sítios
— Fred, nosso carro está destruído e não adianta ficarmos aqui, temos de buscar ajuda, Já conseguimos desprender o teu pé, mas veja como está o tornozelo, até parece uma bola
— Amor está doendo bastante acho que sofri fratura
Tania sabe que em suas bagagens há um estojo de primeiro os socorros, ela consegue sair do carro e vê que o porta-malas está com a porta amassada e parcialmente aberta, mas nenhuma bagagem foi perdida as suas coisas malas e pacotes diversos estão íntegros, Tania procurou e achou o estojo de primeiros socorros e graças a isso Fred pode engolir dois analgéticos para combater a dor no tornozelo, Tania consegue fazer um curativo no corte na testa.
— Fred preste atenção no que vou fazer, deixar com você estas duas garrafas de suco de uva e algumas roupas e mantas e vou vestir roupas secas e as minhas botas e sair a procura de socorro para você.
— Mas como pensas em fazer isso Tania sozinha neste mundão aí?
— Sem discussão Fred. Vou procurar uma fazenda ou sítio, que você falou tem nessa região e solicitar ajuda para você, para nós querido.
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Tania já caminha por quase cinco hora. Exausta e arranhada por espinhos e galhos da mata que tem muitos desníveis, com barrancos escondidos pelo mato que a fizeram cair algumas vezes, mas um fio de esperança surgiu no céu em forma de um rolo branco de fumaça, não muito longe de onde se encontra. Ela avança em passos rápidos e seu coração quase explode ao avistar em um terreno desprovido de mata, algumas construções, um sobrado de onde uma chaminé saía a fumaça que avistou e em torno outras edificações de menor porte.
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Tania ignora, mas está chegando em um sítio há muito esquecido por seus proprietários, por estar arrolado em uma disputa de posse judicial de possíveis herdeiros. Somente um idoso casal de caseiros toma conta do lugar, isso até que um grupo de fugitivos da Lei se adonar do lugar. Sem saber Tania estava indo de encontro a eventos que mudaria para sempre seu “modus vivendi”.
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Dora, conhecida como Dorinha, esposa do caseiro, saindo da casa em direção do celeiro, levando uma garrafa de água para Tiago, seu marido acorrentado pelo pé no celeiro. Avistou a figura de uma mulher que se aproximava da porteira, Dorinha mesmo pesadona e com os cabelos brancos esvoaçando correu rápido de encontro a mulher loira e jovem, que já tinha ultrapassado a porteira e, aos gritos a mandou ir embora sair dali pelo mesmo caminho que a trouxe.
Tania ficou assustada pelo modo grosseiro da senhora idosa e bem acima do peso, mas em resposta disse que ela e o marido necessitam de ajuda.
— Suma rápido daqui moça antes que eles a vejam
Foi o que respondeu à senhora em resposta ao seu pedido de ajuda.
— Senhora, por que tanta animosidade?
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Dois homens, saindo da varanda da casa grande vinham rápido em nossa direção, deixei a senhora falando sozinha e fui em direção deles, crente de que meu pedido de ajuda teria melhor acolhida. Vi que era um negro grandão e um mulato e, eles me olhavam parecendo surpresos e foi o negro que primeiro falou e fiquei assustada com sua grosseria:
— De onde você surgiu mulher? Tu está sozinha?
— Senhor, necessito de ajuda, sofremos um acidente ontem à noite, com a tempestade nosso carro saiu da estrada e capotou. Meu marido está ferido
— Quantas pessoas estão no carro, mulher?
— Só o meu marido e ele deve ter sofrido fratura do tornozelo e não pode andar, podem mandar alguém para o buscar?
— Onde o teu carro está?
— Está vendo aquela elevação lá adiante rolamos é onde caímos da estrada. Vendo melhor daqui, acho que não deve chegar a cinco quilômetros
— Se é assim venha com a gente até a casa, de modo conversar com os nossos camaradas e decidimos o que fazer
Tania. estranhou a atitude deles, mas exausta como está, os acompanhou e há poucos passos , viu outros homens, acha que cinco ou seis no varandão e não viu nenhuma mulher. Ficou receosa, mas sem opção entrou na casa e se viu rodeada por todos eles. Agora pode observar serem no mínimo sete, Três negros dois brancos e dois mulatos. Eles a rodeavam e não gostou nada dos seus olhares, que ela conhece muito bem, pois mulher bonita reconhece o desejo no olhar dos homens. Só então Tania entendeu o motivo do aviso da senhora lá na porteira do sítio: “Suma rápido daqui moça antes que eles a vejam”
Foi o negro grandão que falou e pelo jeito parecia ser o líder:
— Mulher dois de nós vai buscar o teu homem e tu fica aqui conosco
Tania sabia que estava metida numa fria tremenda e decidiu fingir que nada percebia e com voz firme falou:
— Senhor, estou muito cansada, suja com sede e fome, teria onde eu tomar banho, comer e beber água?
— Tá vendo aquele corredor? Lá tu vai encontrar o banheiro e a cozinha, pode tomar banho e comer o que encontrar, mas aviso não saia da casa.
Tania engoliu em seco sábia o que aquele aviso significava e temeu por sua segurança física e de Fred, Mas no momento não viu como sair da tremenda enrascada que se meteu.
No curto corredor que ele indicou ela passou por uma porta e ao abri-la viu que era o banheiro e pouco a frente uma ampla sala e com acesso por ampla porta a uma cozinha onde com surpresa viu a senhora que a avisou para se afastar dali, agora ela compreendeu o alerta dela.
— Moça você caiu nas mãos de um bando de bandidos fugitivos que invadiu este sítio. Eu e meu marido somos os caseiros e eles o trancaram no depósito com uma corrente de modo obrigarem eu ser a cozinheira deles. Tu é uma moça bonita apesar de estar toda estropiada Eles vão fazer coisas com você moça. Vê se consegue fugir daqui
— Me desculpe, senhora, mas não posso. Eles foram buscar meu marido que está ferido lá no nosso carro acidentado
— No momento e estou com fome e sede e depois quero me banhar. A senhora tem alguma roupa que eu possa usar, pois estas aqui estão em péssimo estado
— Qualquer roupa minha vai ficar muito grande para tu vestir, mas meu homem é magro e tu pode usar uma calça e camisa dele. Vou buscar para senhora. A agora senta aqui que vou fazer algo para tu comeres.
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Depois de um tempo, Tania parecia outra pessoa, usando roupas do marido da senhora Dora e que se parece mais com um palhaço de circo, pós a calça é larga e teve de ser amarrada na cintura com um barbante e a camisa folgada vai até o meio de suas coxas. Infelizmente sua calcinha não teve mais condições de ser usada e Tania se sente nua sem esta lingerie. O porta-seios pode ser aproveitado. Dora quando a viu sair do banheiro, teve de conter uma risada, apesar da triste situação em que se encontravam. Tania comeu toda a comida que Dora preparou, quase tudo proveniente da horta que ela e o marido cultivam no terreno atrás da casa.
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Estremeceu de medo quando dois mulatos, um baixinho com voz fanhosa e o outro alto e musculoso vestindo somente uma calça, entraram na cozinha e começaram a rir a vendo vestindo roupas folgadas de homem. O baixinho se aproximou e falou:
— Loirinha, venha conosco a turma quer te conhecer melhor
Tania sabia o que ele queria dizer em “a turma quer te conhecer melhor”, mas ela não tinha outra opção a não ser seguir os dois homens. Na sala ela viu dois deles, o negro grandão e um mulato e eles caíram na gargalhada a vendo usando roupas folgada de homem. Foi o grandão que lhe falou, foi direto dizendo o que queriam dela. Cercada por quatro homens, Tania ficou horrorizada ao entender o que ele estava a lhe falar.
— Loirinha, mandei três cabras buscar o teu marido e as tuas coisas. Sei que a nossa cozinheira lhe falou quem somos não é verdade? Então não há necessidade de apresentações. A gente há muito tempo não vimos mulher gostosa como tu. A gorda por um tempo quebrou o nosso galho por ter um bundão farto, mas tu é carne de primeira, então tu será a nossa mulher a partir de hoje e não adianta bufar e se negar. Agora suba e entre no quarto da direita no pequeno corredor. Fique à nossa espera, pois iremos te visitar em turno de um por vez.
Tania, quase que em estado de choque ficou parada o olhando com o coração querendo sair pela boca, sacudiu a cabeça num claro sinal de negação e com voz trêmula, disse que não seria mulher de nenhum deles e que... Nem chegou de terminar de falar e uma potente bofetada a colocou a nocaute.
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Acordou estendida nua sobre uma cama e com ele, o negro, com a cara enterrada no meio de suas coxas com a boca e a língua devorando sua boceta Em desespero tentou torcer o corpo, mas com os braços dele em torno de seu quadril na altura de suas nádegas a envolvendo com muita força não conseguiu e assim lentamente foi perdendo as forças e, em contrapartida, um incipiente prazer foi surgimento tendo como origem o seu proeminente clitóris que estava sendo “acariciado” pelos grossos lábios do negro.
Tania lutou muito contra o que começou sentir Sabia que erra errado não podia ter prazer sendo estuprada, mas o chamamento da carne venceu e em uma dezena de minutos um forte orgasmo a tomou de assalto. Com o coração batendo a mil por minuto e respirando com dificuldade suplicou que ele parasse, mas o gigante homem não a escuta e a língua e boca continuam trabalhando com vigor redobrado nas suas intimidades, indo desde o acesso anal até a testa sugando todo fluido que nascia das entranhas de Tania se detendo mais no ponto máximo do prazer dela o clitóris.
TNI o sentia por inteiro, chupando como se fosse um animal com fome e com isso ela alucinou de tanto prazer que sentia. Nícolas o enorme negro percebendo a loirinha se esvaindo em gozos seguidos, só por prazer… prazer mórbido, continuou com o boquete, dando preferência pelo clitóris. Desde logo sentiu que ela enlouquece com isso e assim durante quase quarenta minutos não parou de a chupar só cessando vez que outra para respirar e descansar os lábios Nesse meio tempo Tania continuou a ter múltiplos e seguidos orgasmos, desejando que ele não parasse nunca.
Ela estava totalmente fora de órbita, só voltou à terra quando sentiu a glande enorme de Nícolas beijar seu acesso vaginal. Arregalou os olhos e abriu a boca em claro sinal de sobressalto, mas separou o que pode as coxas , para assim facilitar o cesso do enorme pau em sua boceta.
Nícolas com as mãos espalmadas em volta de sua cabeça a olha atentamente enquanto lentamente seu membro vai penetrando em sua vagina Ela o sentiu grosso alargando sua parede vaginal esperava sentir dor muita dor, mas ele a invadia tão lentamente que até parecia estar parado e com surpresa percebeu que sua grutinha ia se amoldando ao membro invasor como se uma luva fosse. Ao contrário do que esperava dor nenhuma sentiu somente enorme prazer, como nunca dantes sentiu verdadeiros uivas saia de sua garganta, enquanto correspondia com igual paixão, a foda que sofria.
Foi impossível para ela não deixar de o comparar único com o membro que até então a penetrara, o pênis de Frederico seu marido. O deste negro é muito maior em grossura e em extensão e ela sente que o sexo com gigante é mil melhor do que com Fred.
Tania parou de respirar com a cabeça do pau do seu estuprador ficar dois anos parado no seu colo de útero, mas ela esperava que ele nunca mais saísse de dentro dela. Quando finalmente o caralho de Nicolas começou a se mover na sua vagina, ela esqueceu de tudo e seus braços o abraçaram e suas unhas deixaram riscas na sua pele escura e suas pernas envolveram as dele. Enquanto Nicolas beijava e mordia seus lábios e pescoço e Tania gemia em pleno gozo. Ele demorou dez minutos para explodir um barril de porra dentro dela. ao mesmo tempo que ela explodiu num último e violento orgasmo que a deixou sem folego por alguns minutos.
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Fred está muito preocupado, Tania saiu a muitas horas a procura de ajuda e até agora não tem nenhuma notícia… Será que aconteceu alguma coisa com ela, se acidentou ou se perdeu! Agoniado mesmo com o tornozelo da dimensão de uma bola de futebol, decidiu ir a sua procura. Talvez possa seguir seus rastros. Colocou numa pasta seus documentos e os documentos do carro e com seu canivete conseguiu cortar um galho de uma árvore baixa e aos pulos, preparou uma mochila com dois bornais de água e alguns pacotinhos de biscoitos, pois era o que tinha e como já estava ficando escuro retirou das malas a sua lanterna de led e, com a bengala improvisada saiu a procura a de Tania. Se ela tivesse encontrado uma fazenda ou sítio ele também encontraria.
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Serafim, Tiago e Pedro Conseguiram achar o carro de Fred e Tania conforme ela informou, com a capota amassada o porta-malas aberto e todos os vidros estilhaçados, mas não encontraram o marido dela, procuraram ao redor e não encontraram nenhuma pista dele.
- O cara deve ter saído a procura de ajuda, então deve estar perdido na mata Já que estamos aqui vamos levar tudo que encontramos no carro.
Carregados com três malas e alguns sacos os três homens retornaram para o sítio.
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Tania está encolhida na cama chorando e se maldizendo com muita raiva dela mesma. Não compreende como pôde sentir tanto prazer em seu próprio estupro. Se desculpava num conflito de sentimentos que a deixa perdida, parece que ela não está sobre o comando do seu próprio corpo. Não consegue tirar da mente os momentos de pura loucura com a boca do homenzarrão em sua boceta. Nunca pensou que ser assim invadida em suas intimidades pudesse sentir tanto prazer. Aquele negro nojento foi o segundo homem em sua vida, o primeiro foi Fred seu marido, mas durante as duas semanas de lua de mel eles só fizeram papai e mamãe e agora ela experimentou coisas que metade de sua mente lucida dizia devia desprezar, mas a outra metade dizia o contrário. Sua mente flutuava neste turbilhão de emoções, que nem notou a presença do mulato Zé já nu ao lado da cama, mas pôde escutar o que ele lhe dizia.
— Mulher, depois de Nícolas fui o sorteado para te foder. Ele falou que tu fica louca quando é chupada então eu também quero. Agora se posiciona na cama com às coxas bem separadas que vou chupar esta tua bocetinha depilada. Se tu se meter a besta vou te encher de porrada!
Tania se virou e cravou o olhar no mulato a sua frente, que também era grande e tinha uma ferramenta enorme. Durante alguns segundos permaneceu olhando principalmente para o caralho duro como aço enquanto sua mente processava o que ele mandou que fizesse e ele voltou a falar exigindo que obedecesse.
- Você não quer ser surrada, mulher, o que você quer é sentir novamente prazer de gozar.
Tania, se esticou na cama e separou as coxas como ele mandou e ficou à espera do homem. Ela queria sentia novamente uma língua a lambendo. O sentiu com a boca dentro dela e em uma dúzia de minutos já tinha sucumbido em alguns orgasmos e, quando ele começou a lamber como se um picolé fosse o seu saliente clitóris ela mergulhou num tsunami que varreu todo o seu senso de dignidade e ela gemia enlouquecida por múltiplos e consecutivos orgasmos e no meio de tudo isso envolveu a cabeça do homem com suas pernas e as mãos enterrarem em seus crespos cabelos o forçando a entrar cada vez mais dentro dela.
O mulato só retirou a boca da boceta de Tania, quando a viu estremecer todo o corpo e quedar-se na cama parecendo estar sem-sentidos. Ignorou se estivesse consciente ou não e com tesão o dominando deslizou sobre o seu corpo macio e beijou demoradamente os belos seios alternando entre um e outro e depois passou a lamber o seu rosto e boca misturando sua saliva com a dela enquanto posiciona a cabeça do pau entre os pequenos lábios no acesso vaginal. Tania só voltou ao seu corpo quando ele já estava todo dentro dela, começando o ritmado movimento de deslizar seu membro nas paredes vaginais, que se amoldavam como uma luva ao membro invasor. O mulato continuou a se mover dentro de Tania por uma dezena de minutos e então a brindou com o seu néctar. Ela que não era mais dona de seu corpo, chegou por duas vezes ao auge. Tania não conseguia evitar o prazer que aqueles homens lhe proporcionavam
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Pedro Serafim e Tiago chegaram à Casa Grande trazendo as malas e tudo que saquearam do carro de Tania e, para surpresa dos comparsas informaram que não encontraram o homem da loira gostosa. Nícolas achou que isso não tinha importância, pois o cara devia estar era perdido na baixada. Decidiram examinar a bagagem do casal par ver se tinha alguma coisa de valor. Nas malas encontraram roupas masculinas e femininas, mas o que mais gostaram foi das muitas calcinhas e das camisolinhas da mulher, toalhas de rosto e de banho, frascos de perfumes, sabonetes e o que mais gostaram, dois celulares e um notebook Nícolas. Sabia que onde estavam não tinham nenhum valor, mas numa cidade poderiam negociar e ter algum lucro As malas e as roupas deles, coisa ótima qualidade, também poderiam render algo mais.
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— Jonas, você é o próximo a ir lá em riba para comer a mulherzinha Tens uma hora, pois todos estão esperando a vez de se divertir com ela
— É para já Nícolas Tô indo!
Jonas ao contrário dos outros dois não lambeu a boceta de Tania coisa que ela desejava, mas foi cravando o pau na vagina sem nenhum preâmbulo. Ele é bem menor que o dois de antes, mas em compensação ficou dois anos deslizando o pênis em sua vagina, sempre no mesmo. Até parecia agir mecanicamente. Somente depois de seis meses daquela terceira foda é que Tania começou a sentir prazer e teve seu orgasmo.
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Naquela noite, Tania continuou a ser estuprada pelos outros quatro membros do bando; três mulatos e um negro. Serafim o negro só fez questão de fazer anal, disse a ela que o seu rabo foi o que mais gostou nela, Tania nessa altura do campeonato, estava apática e o que sentiu foi somente um leve incomodo, pois o membro do negro é de pequeno calibre e o que ela queria era um grandão e de um homes que fosse violento na foda.
O seguinte o outro homem, que disse se chamar Luizão, fazia jus ao aumentativo de seu nome. Tem o pau grandão e fez sexo vaginal e anal e também a lambeu, mas não fez boquete ao achar a boceta de Tania muito “fodida” foi o que disse para ela, mas assim mesmo a “bagunçou” ainda mais com o seu monstrinho a invadindo com fúria, até parecendo estar com ódio da mulher prostrada embaixo dele. O anal foi com igual estupidez o que fez Tania gemer de dor, mas, ao mesmo tempo, com enorme prazer.
Os dois últimos, Tiago e Pedro, chegam a ela já madrugada alta e a encontram semi-inconsciente e a penetraram pela vagina e cu, mas mesmo assim Tania os sentiu e novamente gozou.
Durante todo o dia seguinte, Tania permaneceu alheia ao seu corpo e só na boca da noite retornou, com a senhora Dora lhe dando um banho superficial em partes de seu corpo, com uma esponja molhada e, depois lhe serviu um prato fundo de uma nutritiva sopa de legumes.
Por dois dias nenhum dos homens veio ao quarto onde ela está retida, Só Dora que vinha lhe trazer água e comida e a ajudar ir ao banheiro, pois Tania apesar de aparentar estar bem do corpo da mente não. se comportando como uma sonâmbula, sem se importar com nada ao redor.
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Fred há quatro dias perambula sem rumo pela mata apoiado em uma bengala improvisada, Levando nas costas a mochila, dois bornais de água que conseguiu reabastecer num pequeno riacho, tendo como arma seu canivete e uma lanterna de led, que com potente facho à noite ilumina o caminho que segue e até consegue espantar alguns bichos. Sede não tinha, mas de fome sofria. Mastigou e até comeu folhas de árvores, mas , apesar de tudo, continua avançando tendo em mente somente forte perseverança em encontrar Tania sua amada esposa.
Seus esforços tiveram resultado, pois ao amanhecer do quinto dia avistou, não longe de onde se encontra, o que lhe parece ser uma fazenda e com forças redobradas segue para lá, com a convicção que é onde Tania deve estar.
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Os sete homens que fugiram dá penitenciaria estadual, sendo Nícolas o cabeça da fuga tomaram a decisão de partirem com a intenção de assaltarem outros sítios da região, em busca de mais lucros. Dizendo que deste já tinham saqueado tudo que podiam. Nícolas foi contra a ideia e falou que não iria com eles, que ficaria mais um tempo aqui. Os seis fugitivos partiram levando com eles o que conseguiram saquear do sítio e Nicolas ficou com o que mais queria, a mulher loira por quem ele passou a ter enorme tara.
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Fred finalmente chegou à porteira da fazenda que avistara e pelo que pôde perceber é uma propriedade enorme. Foi recebido com surpresa pelos homens que lá estavam, além dos proprietários uma tropa de policiais que estavam procurando por fugitivos da penitenciária. Fred os informou do seu drama e que estava à procura de sua mulher. O sargento Lourenço comandante do grupo se comprometeu em ajudar.
— Senhor Frederico, meu pessoal sairá em campo amanhã, pois estamos procurando alguns fugitivos e assim é possível que encontremos sua esposa, mas o senhor com este tornozelo deste tamanho não tem condições de nos acompanhar.
Fred foi acolhido pelo proprietário da fazenda e sua família, senhor Matias esposa dois filhos e duas filhas. Esgotado e debilitado foi tratado em seus machucados principalmente do tornozelo, que realmente estava com fratura. Mesmo não querendo ter de ficar acamado, o senhor Matias, condoído com a situação de Fred, desesperado para encontrar sua esposa, falou com ele:
— Meu amigo, entendo sua preocupação com sua mulher e como tenho 130 peões aqui na fazenda, vou colocar vinte deles a disposição do sargento Lourenço. É gente que conhece o Chapadão muito bem e assim aumentar em muito as chances de encontrar tua mulher.
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Nícolas libertou o marido de Dora da corrente que o prendia lá no galpão e, falou que não faria nenhum mal a ele e nem a Dora, mas que ficaria mais uns dias na casa com a mulher loira por gostar muito dela. Disse ao casal que seu pessoal saiu a procura do marido dela. Ele foi ao quarto onde Tania estava e lhe falou a mesma mentira, que o seu pessoal foi a procura do seu marido e ela com a mente muto confusa, acreditou nele que permitiu que saísse do quarto. Tania pode circular pela casa, Dora e o marido Jeronimo se surpreenderam com sua atitude, pois ela quase não fala e fica a maioria do tempo no varandão, em pé e olhando o ontem.
Após jantarem Nícolas a levou para o quarto e Tania não se negou a fazer sexo com ele, pois ela também estava o desejando e na cama foi à loucura com Nicolas devorando sua boceta com a boca e língua, enquanto enterrava dois dedos no seu cu e depois fazendo 69. Tania dominada por uma forma de prazer que a fazia alucinar, chupava o pau do negro com enorme prazer. Mais tarde com o enorme caralho dentro dela, o envolvia com braços e pernas gemendo e solicitando que fosse com mais força.
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Tania, a Tania esposa de Frederico, a Tania, mulher feliz que retornava da lua de mel com o marido, não existia mais Após ser submetida ao hediondo estupro por sete homens por vários dias. O horror que seu corpo foi submetido provocou uma espécie de distorção em sua mente, que agora se julgava somente ser mulher, cujo único objetivo na vida é sentir prazer sexual. nada mais tem importância para ela. Nicolas com sua tara pela jovem loira satisfaz inteiramente a Tania.
Durante seis dias, Nícolas e Tania, todas as noites e, às vezes durante o dia, ficam horas, na prática de sexo louco, onde vale tudo. Ele um gigante negro, amando o sexo com a belíssima e jovem mulher branca insaciável por sexo, estranha o comportamento de “sua” mulher. Durante o sexo ela se mostra ser uma fêmea que se agarra a ele com uma fome sexual que não se esgota nunca, mas fora disso, durante o trato diário, ela se mostra apática, parecendo olhar para o ontem e só interage com pouquíssimas palavras, sem nunca manter um diálogo com ele ou com o casal caseiros.
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Nícolas decide ir embora do sítio, com Tania. Com eles levam duas mochilas com carne assada, farinha e água. Tania veste uma calça comprimida e um casaco de manga comprida, para a proteger dos espinhos e galhos. Estas roupas eram dela que estavam nas malas que foi roubada do seu carro . Tania o seguiu como se fosse somente uma “cadelinha obediente.
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Um grupo de policiais e três peões da fazenda do senhor Matias encontrou o rastro dos fugitivos e com ajuda dos peões, seguiram a trilha e surpreenderam os fugitivos, seis deles, descansando num descampado. Todos foram capturados sem apresentar resistência. Interrogados sobre o paradeiro do Negro Nícolas, o mentor da fuga do grupo. O negro Serafim abriu o bico e informou que Nicolas ficou no sítio onde eles estavam malocados, falou ele preferiu ficar com uma mulher branca do com a gente.
O cabo comandante do grupo, se surpreendeu ao escutar o delator falar em mulher branca e voltou a inquerir Serafim.
— Esta mulher branca que você falou, por acaso é uma loira jovem e bonita?
— É loira e gostosa para caralho e tem boceta e cu deliciosos, podemos dizer isso, pois todos fizemos a farra com ela
— Que merda! Que merda é a mulher do cara!
— Qual é este sitio?
— Não sei o nome, mas lá só tem um casal de caseiros
O grupo segue em marcha acelerada para o sítio, pois os peões conheciam o local, mas quando chegaram, Jeronimo e Dora informaram que Nícolas e a mulher partiram a menos de duas horas e, indicam a direção que seguiram e assim, os policiais guiados pelos peões partiram na mesma direção. Sabiam que levando a mulher Nícolas, não poderia ir rápido.
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Nícolas segura Tania pelo pulso quase a arrastando, pois ela não facilita em nada o avanço deles. Ele ainda não percebeu que leva o corpo dela, mas sua mente não.
Em menos de quatro horas de caminhada pelo Chapadão, Nícolas é cercado pelos policiais e. em desespero usa Tania como escudo, com um punhal no pescoço dela e a abraçando pela cintura, grita para os policiais se afastaram, caso contrário ele a degola. O impasse dura pouco, um dos peões que tem a fama de ter excelente mira, dispara sua espingarda e o projétil faz um furo bem no meio da testa do gigante negro. Mortalmente ferido, Nícolas tomba para frente e com isso seu peso de 190 quilos leva junto Tania.
Os homens se apressam a remover o corpo pesadão de cima dela e quando o fazem é com horror que percebem o punhal enterrado no seu ombro. O gigante negro mesmo morto fez seu último crime.
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Lourenço usa o seu rádio para comunicar a base que o último fugitivo, foi encontrado e morto por ter usado uma refém como escudo. Solicitou um helicóptero para transportar a senhora, gravemente ferida pelo fugitivo. Frederico soube pelo mesmo canal que Tania fora encontrada, mas que estava ferida e que foi levada para o pronto socorro da cidade sede do município e agradecendo a acolhida da família do fazendeiro Fez uso de uma camionete oferecida pelo senhor Matias e em poucas horas estava ao lado de Tania , que depois de operada, ainda estava sobre efeito da anestesia.
***
Na capital onde reside, Tania, por seis meses ficou internada numa clínica para doentes com transtornos mentais. Ela se recuperou do grave ferimento em seu ombro, mas quanto sua condição mental, só agora está recebendo alta, sua mente deletou todo seu drama. Para Tania, tudo que se lembra é do momento no que o carro em que regressava para casa, com Fred ao volante em meio a forte temporal saiu da estrada e, começou a rolar numa depressão do terreno e depois só acordou no quarto da casa de saúde mental com um médico conversando com ela. Frederico durante todo tempo esteve ao seu lado e quando chegaram em casa no apartamento foram recepcionados por suas famílias festivamente.
Ela e nem ele tinham noção dos dias de estupros coletivo que sofreu nas mãos de sete fugitivos e os médicos que trataram do ferimento em seu ombro e a examinaram, acharam por melhor esconder este fato e os psicólogos da clinica também.
Fred, depois de meses afastado do banco, foi reintegrado com todos os direitos intactos, pois a direção, teve ciência do drama do casal. Tania, bastante feliz foi recebida pelo corpo docente e discente do colégio e voltou a lecionar, como antes, das 7:00 té as 11:30 e quando necessário, nas tardes, revisava as aulas a serem dadas no dia seguinte e a provas de seus alunos, mas nem sempre isso se fazia necessário e nestas folgas, Tania embarcava em seu carro e subia o morro da comunidade Bico do Papagaio Vermelho e com autorização do Dono do Morro, o poderoso Cara Marcada, por cinco a seis horas, se transformava em uma das mulheres do bordel dele. Mas com uma particularidade, ela conhecida pela alcunha de “Loira dos negrões”, só fodia com mulatos ou negros grandões e não cobrava nada por estes momentos de sexo, que não sabia qual razão sentia enorme prazer.
FIM
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