Pessoal, minha vida acelerou tanto nesses últimos meses, que não consegui tirar tempo para escrever. Queria terminar de contar essa parte da minha vida, que foi algo vivido de forma intensa e prazerosa, com todos os detalhes que merece e faz a história ficar melhor. Mas infelizmente, vou finalizar nesse capítulo contando apenas o fim. Por infelicidade, coisas boas tendem a durar pouco tempo.
Bia naquele domingo, no shopping. Teve sua primeira desconfiança que ela não era a única mulher na minha vida. E apesar de ela ter outro homem na sua vida, ficou extremamente enciumada da minha má desculpa. Começou a cobrar de mim como uma mulher casada mal amada cobra do marido.
Isso de certa forma, vai minando os melhores dos relacionamentos. Ela naquela mesma semana largou do noivo, o qual foi um escândalo na igreja. E queria que eu tomasse atitude para assumir nosso “namoro”, e por alguns motivos, não podia fazer isso, sendo um deles, sua própria mãe. Mas além disso, o meio social dela era muito tradicional para um relacionamento como o nosso, onde eu poderia ser tranquilamente o pai dela.
A sua mãe, apesar de várias promessas, não tinha coragem de sair comigo, correndo riscos de ser pega, então sempre esperava uma oportunidade onde a Bia e o seu marido saiam de casa por dias, e isso em média, ocorria 1 vez por mês. Transamos ainda em umas 6 ocasiões até o derradeiro fim, período aí de 6 meses. Mas as trocas de mensagens aconteciam cada vez mais intensas.
Bia começou a comentar comigo que sua mãe estava diferente, mais feliz, mais feminina. Que quando comprava uma roupa, coisa rara pela simplicidade da família, comprava roupas mais ousadas. E isso começou a gerar uma certa revolta do seu pai. Eu sabia o motivo disso estar acontecendo, e por certa infantilidade da minha parte, colocava mais ideias na cabeça da Camila.
Quando estávamos aprontando, achamos que somos a prova de qualquer falha.
No início eu não sabia, mas Camila começou a incentivar o marido a ir para mais missões da igreja, e ele não percebia nada, mais Bia começou a ficar desconfiada. E após alguns meses, comentou comigo algumas vezes. Mas como homem, não me importei muito com isso.
Um final de semana, e o último que estive com elas. Marquei com a Camila no mesmo mercado. Mesma situação, Bia na casa de uma amiga, e seu pai numa missão da igreja. Só que dessa vez, realmente a Bia tinha ido para a casa de uma amiga e não vindo a minha casa. Poderia ter desconfiado, mas a cabeça de baixo só viu uma ótima oportunidade para ficar mais tranquilo com a Camila.
Na noite anterior Bia veio à minha casa e lamentamos o fato de ela não poder passar o final de semana comigo, pois iria estudar numa casa de uma amiga, pois a semana de prova estava próxima.
Marquei com Camila no sábado de manhã, e do mercado, partimos direto para a minha casa.
Camila não escondeu o tanto que ficou feliz de eu finalmente levar ela até minha casa. Mal entramos na pela porta, e começamos a nos pegar. Apertava sua bunda com força, enquanto beijava sua boca, sentindo seu cheiro de fêmea. Nossos encontros eram muito intensos, porque além de nos provocarmos por quase um mês por telefone antes dos encontros, que aconteciam rápidos, quase como uma fugida de adolescente. Sempre sentia que ela estava tentando recuperar todos os anos perdidos naqueles encontros.
Agarrei ela pela bunda/cintura e coloquei em cima do encosto do sofá, que ficava de costa para a porta da sala, e para minha não surpresa, estava só de vestido sem calcinha. Meu pau já estava pra fora, e como um animal, a penetrei, com força, tesão, quase raiva. Metia como se tudo dependesse daquilo. Ela me olhava com olhar de mulher sedenta, mostrando o quanto estava entregue a mim. Sua buceta escorria, o barulho que fazíamos era alto. Ela começou a se soltar mais, falar que me amava, que queria ser só minha.
Olhei nos seus olhos e comecei a dizer que não conseguia mais segurar, que ela me fazia se sentir como um menino afoito. E isso encheu seu ego, seu tesão. Começou a rebolar provocando ainda mais o meu tesão. Meu pau duro começou a inchar, as veias a saltar. Meu gozo estava se aproximando, rápido. Ela percebeu e começou a gemer mais alto, enquanto eu comecei a aumentar ainda mais a pressão das metidas. Ela começou a revirar os olhos, e gozar quase que antes de mim, e meu pau começou a latejar e soltar quantidades de leites enorme em sua buceta.
Achando que meu pau iria amolecer pois gozo, escuto ela:
- Eu sou sua, come meu cu!
Não pensei, só ajeitei ele na entrada, e fui empurrando, vi uma lágrima saindo do seu olho, sabia que estava doendo. Olhei para ela e perguntei, tiro?
- Não, eu sou sua, pode meter, eu aguento tudo pelo meu macho!
Instinto não controlamos, segurei ainda mais forte pela cintura, e continuei até sentir meu púbis colar nas suas coxas/bunda. (desde o início, a posição que estávamos era ela sentada, e eu em pé no meio das suas pernas) Comecei a bombar forte, como um animal selvagem. Ela começou a gemer e me chamar de seu macho. Começou a arranhar minhas costas, me provocando dor, mas também prazer, fazendo aquele sexo ficar ainda mais selvagem. Soltei um tapa na sua cara, de tesão, prazer, sodomização. E ela retribuiu apertando seu anel ainda mais forte, enquanto cravava as unhas nas minhas costas.
O gozo, que sempre achei que demorava a vir, dessa vez, e pela segunda vez, já anunciava, meu pau inchava ainda mais, e dessa vez ainda provoca dor, pois já era a segunda em minutos.
Continuava a aumentar a intensidade do sexo, e Camila começou a gostar de ser sodomizada, e agora começou a gemer de prazer.
Escutamos a porta sendo aberta rapidamente e um grito!
- Mããããããããããããããaeeeeeeee!!!!!!!! Brunoooooooo!!!!!!! Que palhaçada é essa aqui?
Bia entrou em casa, do nada. Sua mãe já saiu chorando, se sentando no sofá. Meu pau amoleceu quase que instantâneo e coloquei dentro do short. Bia me olhava chorando, desapontada, triste. Eu percebi a tristeza dela, o desespero da mãe. Não sabia o que fazer direito. Peguei sua mãe pelas mãos, pedi para ir embora, com um Uber, que iria resolver tudo com a Bia.
Ela confiou em mim, saiu chorando, quase que traumatizada, muito abalada.
- Bruno??? Porque isso? Você acabou com a minha família!!!
- Calma Bia!
- Que calma o que, você estava comendo o cu da minha mãe!! Porraaaa! Sabia que tinha algo de errado com ela, aquela puritana. Mas poxa, com meu homem!??
Numa situação dessa, não tem o que fazer, as merdas já estavam no ventilador! Não tinha o que falar, não tinha desculpas para inventar.
Pegue Bia com todas as minhas forças, e para minha sorte, ela estava de saia de tecido mole. Ah levei para o quarto, no colo. Ouvindo seus protestos, tapas e beliscões. E relevando toda a dor que ela estava me provocando a joguei na cama, segurando com força além do que o normal, afastei a sua calcinha de lado. E fiz o melhor sexo que eu poderia oferecer a alguém naquele momento. Bia se contorcendo querendo sair, me xingando e arranhando qualquer parte do corpo que ela poderia alcançar, com raiva e sangue nos olhos. Mas sua buceta em poucos segundos, começou a ficar melada de uma forma intensa, a ponto do ploc ploc ficar bem alto pelos lubrificantes naturais entrando em ação.
Visivelmente vi sua cara de ódio mortal por mim ficando surpresa pelo tesão que aquele momento a estava provocando. E derrepente, Bia começou a gemer no meu pau, mas um gemido de ódio, como se tirando a frustração de dentro pra fora. E a cada gemido, eu empurrava meu pau mais forte e mais fundo na sua buceta. Tentando fazer com o meu pau fizesse ela esquecer de todo o B.O. Apesar dos seus gemidos de prazer/ódio. Sua cara tentando negar o prazer e me fuzilando com os olhos, suas unhas e tapas não paravam de tentar me agredir. Escorrendo sangue dos meus braços pelas suas agressões, enquanto a possuía quase como um animal ferido (literalmente).
Meu pau começou a ficar cada vez mais teso, e isso começou a me surpreender, aquela dor estava me provocando prazer também. Nosso sexo começou a ficar animal, e ela começou a gostar de me maltratar. Sua buceta escorria mel enquanto era possuída por minha rola cada vez mais veiúda. Gostando da dor, diminui a pressão que segurava seu corpo na cama, dando liberdade para se caso ela quisesse sair do sexo, fosse completamente possível.
E sua reação quando percebeu que tinha “liberdade” foi procurar meu corpo para me bater e me arranhar mais, porém sua buceta continuou ali, sendo cada vez mais castigada pelo meu pau. Ela por sua vez, pulsava e mordia ele como se quisesse arrancar do meu corpo. Gozamos intensamente forte. Ela se curvava na cama, os olhos ficaram branco por alguéns segundos. Eu perdi a força das pernas quase que caindo em cima dela.
Quando ela terminou de gozar, veio uma forte crise de choro. Me olhou com um olhar que até hoje dói em mim.
Pediu para eu tomar um banho, ela já conhecia a minha casa, também foi tomar banho em outro banheiro. Quando a encontrei novamente, seu olhar triste começou a torturar meu coração. Olhou nos meus olhos e disse que eu a corrompi a ela e sua mãe. Que não queria mais a minha presença na vida dela, e muito menos no da sua mãe.
Comecei a querer falar que a amava e que tudo foi um erro, ela me repreendeu falando que apesar de jovem, não era tão inocente, e me perguntou se eu realmente a amava. E mesmo que as minhas respostas foi tudo para mostrar que ela era única na minha vida. Percebi que não. Tudo foi ótimo, mas por ela ser incrível e não por ser o amor da minha vida. Ela irredutível saiu de casa me olhando agora com um olhar solene de despedida. Assim que escutei o barulho do Elevador descendo, meu celular tocou com uma mensagem dela!
- Bruno, fala para minha mãe que não vou falar nada para o meu pai. Mas se você realmente sentiu alguma coisa por mim. Desista da minha mãe e não estrague a vida dela. Saia das nossas vidas.
Enfim, de longe, e a cada alguns meses, tentei saber o que houve. E aparente Camila continuou no seu casamento sem graça, e Bia foi terminar sua faculdade em São Paulo, e essa ida dela para lá, quase houve um rompimento entre Camila e seu marido, pois ela falou que se Bia não fosse estudar em São Paulo, romperia com ele.
Agora o que me restas foram lembranças desses momentos vividos, e uma certeza que se voltasse no passado, nada mudaria!Li todos os comentários, e relembrar essa saga com o apoio de estrelas e comentários de vocês foi incrível. Só terminei de escrever, pois os comentários incentivou. Texto foi curto e sem detalhes, mas o que aconteceu foi narrado. Tenho outras histórias vividas, não com um situação desse porte, mas ainda assim bem interessante, e quero num tempo em breve conta-las.