Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 02

Um conto erótico de Em Família
Categoria: Heterossexual
Contém 1422 palavras
Data: 02/09/2025 02:07:55
Última revisão: 02/09/2025 02:23:23

Capitulo 2

Alguns dias depois do incidente, chamei minha irmã, Vanessa, pra vir aqui em casa. Ela tem 36 anos, é minha confidente de longa data e mora a poucos quarteirões de nós. Sempre fomos muito próximos, daqueles que compartilham tudo, sem filtros. Enquanto tomávamos uma cerveja gelada na sala, abri o jogo sobre o que aconteceu naquela noite de bebedeira. Contei cada detalhe, com o peso da culpa me esmagando. Falei da vergonha que sentia, de como mal conseguia olhar nos olhos de Clara desde então, me sentindo um pai horrível.

— Mano, para de se culpar, Marcinho — disse Vanessa, com aquele tom descontraído que só ela tem. — Tu dedica a vida inteira à Clara, trabalha como louco pra pagar a faculdade dela, dá todo o conforto que ela precisa. Qual é o problema de ter saído pra curtir uma noite, pela primeira vez em anos?

— Não é isso, Vanessa. O problema é o que veio depois! — retruquei, a voz tremendo de constrangimento. — Fiquei de pau duro na frente da minha filha!

Ela deu uma gargalhada, como se eu tivesse contado uma piada.

— A Clara já é grandinha, irmão. Aposto que pra ela foi a coisa mais normal do mundo. Tu tava bêbado, ela só te ajudou, como tu já fez por ela um milhão de vezes.

— Mas, Vanessa, não foi só isso! — insisti, quase implorando pra ela entender minha angústia. — Eu fiz ela ligar um pornô na TV pra mim, e o pior... comecei a me masturbar antes dela sair do quarto! Eu sou um monstro! — No fundo, eu queria que ela me julgasse, que me xingasse, pra aliviar um pouco a culpa.

Mas Vanessa riu ainda mais alto, jogando a cabeça pra trás.

— Mano, isso é hilário! Tu segue sendo o mesmo punheteiro de sempre! Quantas vezes te peguei batendo uma quando a gente ainda morava com nossos pais? Lembra daquela vez que entrei no quarto e tu tava com a mão na rola, vendo revista de mulher pelada? — Ela ria tanto que mal conseguia falar.

— Fala sério, Vanessa! Tô desabafando aqui! — rebati, irritado, mas com um leve sorriso escapando.

— Tá, tá, sério agora — disse ela, tentando se controlar, mas com aquele brilho malicioso no olhar. — Na real, Marcinho, isso é super normal. Tu tá há anos sem transar, sem nem uma rapidinha. Foi num puteiro, viu um monte de mulher gostosa dançando pelada, com peitos e bundas balançando na tua cara, e não comeu ninguém! Eu ia achar estranho se teu pau não tivesse ficado duro.

— O problema é que ficou duro na frente da Clara! — retruquei, sentindo o rosto queimar.

Vanessa inclinou a cabeça, com um sorrisinho provocador.

— E se eu te disser que isso pode ter sido exatamente o que te deixou assim?

— Como assim? — perguntei, confuso, sem entender onde ela queria chegar.

— Mano, vamos falar a real. A Clara tá cada dia mais gostosa. Aquela bundinha empinada, durinha, os peitos dela... meu Deus, são maiores que os meus, e olha que os meus são turbinados com silicone! — Ela riu, apontando pros próprios seios. — Tu tava bêbado, excitado pra caralho depois de ver aquelas putas dançando, e aí uma novinha linda como a Clara te ajuda a tirar a roupa, te leva pro banho... Não é surpresa que teu pau virou pedra.

— Cala essa boca, Vanessa! — quase gritei, chocado. — Tu tá falando merda. Ela é minha filha!

— E mesmo assim, tu bateu punheta na frente dela — retrucou ela, arqueando a sobrancelha. — Pensa comigo, faz sentido. E, olha, eu te entendo. Ter tesão nela é natural. Ela é uma mulher, tu é homem, tava excitado, bêbado...

— Não acredito que te contei isso! — falei, balançando a cabeça. — Tu só sabe me zoar, não leva nada a sério.

— Não to zoando, irmão — disse ela, agora com um tom mais sério, mas ainda com aquele sorriso safado. — Eu acho que, já que tu não vai atrás de relacionamento fora de casa, podia... sei lá, investir um pouquinho na Clara. Ela reagiu super de boa com tu se masturbando na frente dela. Quem sabe ela não tá com um fogo parecido, mas com vergonha porque tu é o pai dela?

— Tu tá louca? — quase engasguei com a cerveja. — Tem noção do que tá falando?

— Calma, não to dizendo pra tu pular em cima dela e meter de uma vez — disse Vanessa, rindo. — Mas dá umas indiretas, se exibe um pouco, deixa ela perceber que tu tá de olho. Só pra ver como ela reage.

— Eu nunca vou fazer isso, Vanessa. Tu tá com algum problema mental — respondi, mas uma parte de mim, bem no fundo, sentia um calor estranho com aquelas palavras.

— Tá bom, tá bom — disse ela, levantando as mãos em rendição. — Então faz o seguinte: bate uma punheta pensando nela. Pega o celular, olha umas fotos do Instagram dela, aquelas de biquíni na praia, com a bunda empinada. Imagina o que tu quiser. Na nossa mente, tudo é permitido.

— Tu perdeu o juízo de vez — falei, mas minha voz saiu mais fraca do que eu queria.

— Posso até ter perdido mesmo — disse ela, levantando da cadeira com um sorriso provocador. — Vou embora pra te dar tempo de bater essa punheta antes da Clara chegar.

— Eu não vou bater porra nenhuma! — retruquei, mas Vanessa apontou pro volume na minha calça. Meu pau tava duro, marcando o tecido, e eu nem tinha percebido. Fiquei vermelho na hora, enquanto ela ria alto, pegava a bolsa e saía, me deixando ali, confuso, com a cabeça girando e o pau latejando.

Faltava cerca de uma hora pro retorno de Clara. Minha mente era um caos, as palavras de Vanessa ecoando como um veneno doce. Tentei ignorar a ideia de seguir a sugestão dela, mas a culpa e o tesão brigavam dentro de mim. Meu pau não amolecia, parecia implorar por alívio. Não aguentei. Fui pro computador da sala, aquele que eu e Clara dividimos, e abri um site pornô, como faço quase todo dia. Escolhi um vídeo qualquer, uma loira gostosa chupando um cara com vontade, e comecei a me masturbar, a mão deslizando rápido, o tesão acumulado explodindo. O site tava no modo automático, e, quando o vídeo acabou, começou outro. Por uma ironia do destino, era uma novinha, uns 18 anos, com um corpo que lembrava demais o de Clara. Peitos fartos, cintura fina, uma bunda redonda que balançava enquanto ela cavalgava no vídeo. Não consegui me segurar. Estava quase gozando, e, de repente, minha mente trocou a garota do vídeo pela minha filha. Imaginei Clara ali, os peitos grandes pulando, a bucetinha apertada e molhada me engolindo, gemendo meu nome. Gozei. Gozei como nunca, jatos quentes e grossos voando, cada um parecendo liberar uma parte de mim que eu reprimia. Pela primeira vez, admiti pra mim mesmo: eu tinha tesão na minha filha.

Fiquei alguns minutos parado, ofegante, encarando a tela. A culpa veio, mas o alívio era maior. Apaguei o histórico do computador, já que Clara também usa o computador. Peguei o celular e mandei uma mensagem pra Vanessa:

— Te odeio, sua filha da puta!

— Gozou pensando nela, né? — respondeu ela, com um emoji de risada.

Não confirmei, mas continuei a conversa.

— E agora? Vou só me frustrar, porque isso nunca pode acontecer.

— Calma, maninho, vou te ajudar — respondeu ela. — Tu sabe que sou super amiga da Clara. Vou conversar com ela, sondar o terreno, ver se ela dá alguma brecha. Te passo as dicas do que tu pode fazer.

— Não acredito que to entrando nessa loucura — respondi, o coração acelerado.

— Pois é, parece que tu é tão pervertido quanto eu — retrucou ela. — Agora vai descansar dessa gozada.

— Mas e se ela for virgem? Não quero que a primeira vez dela seja comigo — falei, ainda tentando me agarrar a algum senso de moral.

— Hahaha, relaxa, Marcinho. A Clara não é virgem faz tempo. Já teve uns rolos por aí, uns caras que ela pegou — disse Vanessa, com naturalidade.

— Como tu sabe disso? — perguntei, surpreso.

— Como eu te disse, somos amigas, falamos de tudo. Mas não fica mais tranquilo sabendo que tu não precisa carregar esse peso?

— Fico, sim — admiti. — Se essa maluquice for pra frente, é uma preocupação a menos.

Eu tinha mergulhado de cabeça na insanidade da minha irmã. Estava excitado, o corpo ainda quente da punheta, e, de alguma forma, ansioso pra ver até onde isso ia me levar. A ideia de Clara, tão linda, tão proibida, mexia comigo de um jeito que eu nunca imaginei. E agora, com Vanessa como cúmplice, parecia que o jogo estava só começando.

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Foto de perfil de Em FamíliaEm FamíliaContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Amante de incesto e diversos outros fetiches. Sou amante da pornografia em todas suas apresentações. Bato punheta sempre que possível durante o dia independente do local. Se quiser falar putaria, me chame por favor!

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