Minha esposa evangélica rabuda e o pastor

Um conto erótico de Corno crente
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 13/09/2025 10:14:34
Última revisão: 13/09/2025 10:16:40

João era o tipo de homem que a vida moldava com paciência: 35 anos, trabalhador incansável em uma fábrica de automóveis, pai de dois filhos pequenos e marido devoto de Angélica há dez anos. Ele era honesto, daqueles que acordava às cinco da manhã para rezar antes do café, e via na igreja evangélica o farol que guiava sua família. Angélica, sua esposa, era um espetáculo de Deus para ele — uma loira de 32 anos, com seios pequenos e duros que desafiavam qualquer decote modesto, uma bunda grande e empinada que balançava como um convite pecaminoso mesmo sob as saias longas que ela usava em casa, cabelo curto e liso que emoldurava um rosto sereno, e olhos pretos profundos como poços de mistério. Evangélica fervorosa desde que se converteram juntos, Angélica era a personificação da virtude doméstica: sempre de blusas fechadas, calças folgadas ou saias na altura dos joelhos, cozinhando, orando e educando as crianças com um sorriso que iluminava a casa simples no subúrbio de São Paulo.

As férias de João caíram como um presente divino: duas semanas inteiras para descansar, sem o barulho das máquinas da fábrica. Mas o destino, ou talvez o diabo disfarçado de boa ação, resolveu temperar o descanso. O pastor Luiz, líder da igreja que frequentavam, ligou um dia antes do fim de semana. Aos 50 anos, Luiz 1,70mt meio barrigudo, com mãos grandes e veias saltadas que pareciam cordas sob a pele morena. Ele pregava com fogo no púlpito, mas fora dali, João sempre o vira como um homem de Deus austero. "Irmão João, a casa do Senhor precisa de reformas urgentes — telhado caindo, encanamento rebentando. João então ofereceu sua casa para o pastor fiar hospedado até o fim da obra, depois do culto irei pedir a Angélica para preparar o quarto de hóspedes,

Luiz chegou na sexta à noite, com uma mala pequena e um sorriso largo que não chegava aos olhos cinzentos. Jantaram em família, orações à mesa, e tudo parecia normal. Mas no dia seguinte, enquanto João lavava o carro no quintal, algo o incomodou. Pelo reflexo no para-brisa, viu Luiz na cozinha, de pé atrás de Angélica enquanto ela lavava a louça. O pastor se inclinava um pouco demais, os olhos fixos na curva das costas dela, descendo devagar para a bunda que, mesmo sob a saia comportada, se desenhava como uma escultura.

Angélica ria de algo que ele dizia, uma piada sobre o sermão do domingo, mas João sentiu um frio na espinha. "Ele tá olhando pra ela como um lobo", pensou, o estômago revirando.

Nos dias seguintes, a desconfiança cresceu como erva daninha. João notava os olhares de canto de olho: na hora do almoço, quando Angélica se esticava para pegar um prato; à noite, durante a leitura da Bíblia em família, quando os olhos de Luiz se demoravam nos seios dela, que subiam e desciam com a respiração calma. Ele era discreto, mas João, agora vigilante, via tudo. "Pastor, o senhor tá bem? Parece distraído", João arriscou uma vez, e Luiz piscou devagar, como se acordasse de um transe. "Ah, irmão, só pensando no Reino de Deus. Sua esposa é uma bênção, uma mulher de virtudes raras."

Não aguentando mais, João agiu na calada da noite do terceiro dia. Sabia que Angélica confidenciava tudo à melhor amiga, Renata — uma relíquia dos tempos "do mundo", antes da conversão, quando as duas saíam para festas e trocavam segredos safados. Renata, ainda solteira e "do mundo", era a ouvinte perfeita para os pecados que Angélica não contava nem ao espelho. Com o coração acelerado, João clonou o WhatsApp dela no celular reserva, um truque que aprendera com um colega de trabalho. "É só pra proteger minha família", justificou para si mesmo, enquanto o app sincronizava.

Os dias se passaram em uma névoa de mensagens inocentes no início: receitas, orações, fofocas da igreja. Mas na quinta-feira, o veneno escorreu. Angélica digitava para Renata: "Amiga, o pastor Luiz tá estranho aqui em casa. Vive me elogiando, dizendo que eu sou uma mulher abençoada por Deus.

Hoje, enquanto eu dobrava a roupa, ele chegou perto e falou: 'Irmã Angélica, o Senhor te deu curvas que são obra de arte. Essa bunda linda deve ser um teste de fé pro marido'. Fiquei sem graça, corri pro quarto e tranquei a porta. Meu Deus, que ousadia!"

João leu aquilo no banheiro, o pau semi-duro traindo o ciúme com uma excitação doentia. "Ele quer comer ela", pensou, o sangue fervendo. E pior: as mensagens de Angelica mudavam de tom. "Renata, tô confusa. Ele é o pastor, mas olha pra mim como se eu fosse uma pecadora que ele quer salvar... de um jeito errado. E o João nem percebe." João percebia tudo agora. E via as mudanças nela: as saias encurtando alguns centímetros por dia, das canelas aos joelhos, dos joelhos a mini saias; as blusas mais justas, delineando os seios, as calcinhas que ele via no cesto de roupa suja, cada vez menores, de algodão para rendas finas que mal cobriam o a buceta.

O clímax veio no sábado, véspera da partida de Luiz. João estava no mercado, fingindo uma compra de emergência, quando as notificações explodiram. Angélica para Renata: "Amiga, ele me convidou pra um 'conselho espiritual' no hotel aqui perto, diz que precisa orar por mim em particular. Tô indo, Renata. Meu corpo tá pegando fogo, faz tempo que não sinto isso. O João é bom, mas... o pastor é tão intenso." João largou o carrinho no corredor do supermercado, o coração martelando, e correu para o carro, abrindo o WhatsApp em tempo real.

No hotel, as mensagens voavam como confissões em chamas. "Ele me beijou na boca assim que a porta fechou, Renata. Língua quente, mãos nas minhas coxas. Tirei a saia, ele gemeu vendo minha calcinha fio-dental. 'Mulher de Deus, mas corpo de Eva', ele disse. Chupou meus seios, mordendo os bicos duros. Ah, amiga, que delícia!" João dirigia de volta para casa a mil por hora, o pau latejando contra a calça, imaginando a cena: Luiz, de joelhos diante de Angélica nua, enquanto ele lambia o caminho até a bunda dela, abrindo as nádegas para devorar o ânus e a boceta molhada. Alguns minutos depois mais mensagens,

"Ele me comeu de quatro, Renata. Pauzão dele é muito grande, amiga — grande, grosso e cabeçudo. Entrou devagar, me rasgando, mas eu gemi pedindo mais. Ele socou forte, batendo na minha bunda que tremia toda. Gozei duas vezes, gritando 'Pastor, me perdoa!'. Ele riu e disse 'Deus perdoa, mas eu não'." João estacionou na garagem, trêmulo, se tocando por cima da calça enquanto lia. Renata respondia: "Não acredito, Angélica! Tu tá louca, ele é o pastor! Manda prova, ou acho que é papo."

Então veio a foto: Angélica, de olhos semicerrados em êxtase pecaminoso, o rosto lindo todo gozado — fios grossos e fartos de porra branca cobrindo as bochechas, o nariz, a testa, escorrendo pelo queixo em gotas viscosas que pingavam nos seus seios. O sêmen era tanto que parecia uma máscara lasciva, brilhando sob a luz fraca do quarto de hotel. "Olha, amiga, como ele me deixou. Gozou na minha cara toda kkkk. Tô uma puta agora."

Renata: "Meu Deus, Angélica! Kkkkk, que gozada foi essa! Ele é bem dotado mesmo? Mostra essa rola desse pastor, tô molhadinha só de imaginar kkkk."

Segundos depois, outra foto: a mão delicada de Angélica, unhas vermelhas que ela nunca usava em casa, segurando o pau de Luiz — uma monstruosidade de 23 centímetros, grosso, cabeçudo, veias pulsantes subindo até a cabeça roxa e inchada, o saco peludo com bolas enormes. "Olha isso, Renata. Pau de homem de verdade. Ele tá duro de novo, me chamando de vadia abençoada."

Renata: "Caralho, isso que é pica! Maior que qualquer um que eu peguei. Tu chupou?"

Angélica não hesitou. A terceira foto era uma selfie safada: metade do pau de Luiz na boca dela, os lábios carnudos esticados ao redor da grossura, bochechas afundadas de sucção, os olhos pretos olhando para a câmera com um brilho de devassidão. Um filete de saliva misturado com pré-gozo escorria pelo canto da boca, e ao fundo, o corpo de Luiz se via de pé, mãos nos cabelos curtos dela, guiando o ritmo.

João gozou ali mesmo, no banco do carro, o gozo encharcando a cueca enquanto as mensagens continuavam. "Ele me fodeu de novo, Renata. Agora de lado, pauzão me abriu toda. Vou voltar pra casa cheirando a sexo e oração. O João nem sonha... ou sonha? Kkkk. Mas amiga, isso foi libertador. Quem diria que o pastor guardava esse demônio na calça?"

Horas depois, Angélica chegou em casa, o rosto lavado mas o cheiro de loção pós-sexo impregnado na pele. João a recebeu com um beijo casto, os olhos devorando os lábios inchados dela. Ela sorriu, inocente como uma virgem. O pastor já foi, graças a Deus." Mas naquela noite, enquanto ela dormia ao lado dele, João se masturbou de novo, revivendo as fotos no celular escondido. O ciúme era um fogo, mas o tesão era uma inundação. E ele sabia: aquilo não acabaria ali. O pastor Luiz já marcara data para o próximo "sermão particular". E João, o corno devoto, esperaria ansioso pelas próximas confissões digitais.

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Comentários

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eu texto tá muito show show show pois ficou muito massa seu texto.

Aliás, também escrevo no tema infidelidades e Tmb tenho um texto " O amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking do site e corno da mulata, se puder comentar ou apenas votar eu agradeço.

Enfim, seu texto tá super votadssmo e pra evangélica esposa rabuda desejo que ela passe batom sabor pica de leitinho nos carnudos lábios e volta para beijar amado corninho.

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Continho fraco, fantasia patética, assim numa mudança de chave... A mulher vira puta e manda até fotos da traição jura e do nada um devoto gira e aceita tamanha cretinice da esposa, claro, o comedor tem que ter uma tromba de elefante, fraco e patético... Mesmice de corno frouxo

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MDS e um conto mais patético que o outro e o pior ainda tenta impor como se traição fosse coisas normal pq não separa se for para trair

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