Agora estabelecido na Faculdade de Tecnologia em Edifícios, eu vivia um ritmo agitado que misturava intelecto afiado e proezas físicas. Aos 18 anos, meu domínio nas aulas de cálculo, estruturas e projetos já me tornara uma lenda entre calouros e veteranos. Gabaritar o vestibular não era segredo, e meu corpo esculpido — 1,92 m de músculos definidos, abdômen de oito gomos e uma presença que exalava confiança — só amplificava minha fama.
Os colegas me apelidaram de Big Mac. Uma mistura dos meus talentos intelectuais, da liderança no basquete e, claro, do pau enorme e grosso que eles sussurravam nos vestiários entre risadas e inveja. “Big Mac, porque ele devora tudo”, zoavam. Eu apenas sorria e seguia focado na disciplina.
Leah e Cláudia já eram ecos distantes. Leah, prestes a ir para a Holanda em seu casamento arranjado, limitava-se a conversas frias em aulas online de hebraico e holandês — nada do fogo que vivemos na academia ou no atelier. Cláudia, agora em Nova York com o noivo classe média, era só um fantasma que eu tentava enterrar.
O que eu tinha de concreto era Ji-yeon, a lojista coreana. Conheci-a num almoço no restaurante entre a pensão e sua loja de conveniência. Sua idade era 28 anos, ela sempre me olhava com curiosidade, principalmente para o volume dentro do meu short. Um dia puxei conversa em inglês, e a tensão virou tesão. Compacta e deliciosa, Ji-yeon era uma visão: pele lisa como porcelana, olhos puxados que brilhavam com malícia, seios pequenos mas firmes sob blusas apertadas e uma bunda redonda que balançava quando estocava prateleiras.
As transas aconteciam após o fechamento da loja, rápidas, cruas e selvagens, puro alívio primal. Naquela noite, esperei o letreiro neon piscar “Closed”. Ji-yeon me puxou para dentro, trancando a porta com urgência. Sem uma palavra, ajoelhou-se atrás do balcão, desabotoando minha calça com mãos ágeis. — Você é tão grande… — murmurou em português quebrado, engolindo minha glande com a boca insaciável.
Chupava com voracidade, a língua rodopiando nas veias do meu pau, enquanto eu gemia baixo e enfiava os dedos nos cabelos dela, fodendo sua boca em estocadas profundas que a faziam babar e engasgar. Levantei-a no balcão, rasguei a calcinha de lado e mergulhei fundo em sua buceta apertada e encharcada. Ji-yeon cravava as unhas nas minhas costas, gemendo alto em coreano misturado a palavrões, gozando em espasmos que me apertavam como um torno. Gemi e gozei dentro, enchendo-a com jatos quentes. Depois, nos recompondo, era como se nada tivesse acontecido. Sexo sem romance — apenas tesão puro.
Minha rotina seguia intensa, herança da Hoko. Todas as manhãs treinava com meus pais: boxe e luta de faca com minha mãe, Ana Hokolani — que, mesmo aos 40 e poucos anos, ainda me acertava ganchos rápidos e jabs certeiros. Tiro e jiu-jitsu com meu pai, o desembargador, que chegava a pedir dicas minhas sobre mira e respiração. À tarde, Krav Magá no Bom Retiro, golpes letais e defesas instintivas.
E havia o basquete. Como capitão do time, eu liderava com autoridade natural. Saltos explosivos, dribles velozes, arremessos de três pontos perfeitos e enterradas humilhantes. — Sigam meu ritmo! — gritava nos treinos, orquestrando jogadas que transformavam derrotas em vitórias esmagadoras. Nos torneios interuniversitários, minhas médias passavam de 45 pontos, e a torcida urrava a cada enterrada. Suado, com os músculos latejando sob a regata, eu sentia os olhares famintos das alunas me devorando.
Mas o fogo mais proibido vinha de Sofia, minha professora de cálculo diferencial. Aos 38, era a MILF irresistível: seios fartos esticando blusas, quadris generosos sob saias, pernas longas em saltos que ecoavam poder. Nossas rapidinhas eram um risco constante. Eu fechava a porta da sala, sorria e dizia: — Preciso de orientação extra, professora.
Ela se inclinava sobre a mesa, ou às vezes me mandava sentar na cadeira dela e montava em mim, se movendo em círculos com a buceta molhada. Eu puxava sua saia para cima, calcinha de lado, lambia seu sexo encharcado antes de meter meu pau grosso com urgência. Sofia mordia os lábios para não gritar, rebolando contra mim, gozando em tremores silenciosos. Às vezes gozava na boca dela, outras nas coxas, e depois limpávamos rápido com lenços. Risco puro: adrenalina e luxúria.
No sábado à noite, houve uma pausa inesperada. Fui com meus pais ao ensaio da Mocidade Alegre, no Limão. Fui com meu pai na Bugatti Chiron Sport, o ronco do motor V16 ecoando pelas ruas, enquanto minha mãe seguia à frente na Ducati Superleggera, uma amazona moderna de couro preto. Quem a via assim não imaginava: sob o macacão, carregava uma Wilson Combat SFX9, uma Mossberg MC2sc e uma faca Black Falcon de combate — uma verdadeira predadora, tenho pena de quem entrasse na sua frente. No carro, tínhamos apenas outra Wilson.
— Seu pai tem talentos que você nem imagina — disse minha mãe, piscando. — Ele toca cuíca como ninguém. Rimos juntos. E lá estava ele, pouco depois, no meio da bateria, arrancando aplausos com sua cuíca. Minha mãe assistia do camarote da presidência, rainha absoluta.
Eu andava pela quadra, disfarçado entre o povo. Ninguém na faculdade sabia das minhas posses; só sabiam que eu era adotado e morava na pensão do Bom Retiro. Foi então que a vi: Camila.
Colega de Gestão de Empresas, sempre me olhava nas arquibancadas dos jogos. Mas ali, na quadra da Mocidade, era outra coisa: princesa de bateria. Seu corpo era puro samba — seios fartos mal contidos no top de paetê dourado, cintura fina hipnotizante, quadris que comandavam os tambores. Brilhava sob as luzes e o suor, cabelos pretos ondulados voando selvagens, olhos amendoados iluminados de glitter, boca vermelha em promessa de pecado.
— Big Mac? Aqui? — exclamou, rindo maliciosa. — Vem sambar comigo!
Ela me puxou para o centro da quadra, enquanto meu pai arrebentava na cuíca e minha mãe observava do alto. Camila colou seu corpo no meu, rebolando até o chão, cada giro um convite. Eu a segui com disciplina atlética, minhas mãos na cintura dela, sentindo o calor, hipnotizado.
— Você joga basquete como samba… dominando tudo — sussurrou em meu ouvido, o perfume de jasmim misturado ao suor me deixando tonto.
Apertei seus quadris, meu pau endurecendo contra o shortinho dela. — E se eu quiser dominar mais? — retruquei, olhando seus seios balançando.
Camila riu, mordendo o lábio, rebolando de propósito contra mim, deixando uma trilha de promessas quentes. Pela primeira vez naquela noite, eu, o astro da faculdade, me senti pequeno diante de uma força maior: o poder daquela princesa de bateria.
O ensaio terminou e estávamos ofegantes. Ela sugeriu trocarmos números. Respondi que não tinha celular. Ela riu, achando estranho. — Então vem me ver no próximo ensaio. — Seus olhos brilhavam de desejo.
Sorri. O fantasma de Cláudia se dissipava no ritmo do samba. Minha vida — entre estudos, treinos, transas selvagens e flertes proibidos — estava apenas esquentando, como o carnaval que se aproximava.
Minha semana na Faculdade de Tecnologia em Edifícios transcorreu em um ritmo familiar e intenso, uma mistura de aulas desafiadoras, treinos exaustivos e flertes sutis que mantinham minha mente afiada. Como Big Mac — o apelido que agora ecoava pelos corredores, celebrando não só minha inteligência afiada e liderança no basquete, mas também o pau enorme e grosso que os vestiários não paravam de comentar —, eu dominava as quadras e as salas de aula. O time seguia invicto nos torneios interuniversitários, com eu orquestrando jogadas magistrais: dribles velozes que deixavam defensores no chão, enterradas explosivas que faziam as arquibancadas vibrar, e arremessos de longa distância que pareciam guiados por instinto. "Big Mac devora a quadra!", gritavam os companheiros após mais uma vitória esmagadora por 20 pontos de diferença. Nos intervalos, eu avistava Camila esporadicamente — a princesa de bateria da Mocidade Alegre, com seu curso de Gestão de Empresas em outro prédio. Nós trocávamos acenos e sorrisos carregados de promessas, seus olhos amendoados brilhando com malícia enquanto ela passava rebolando sutilmente, o short jeans apertado destacando os quadris largos e a cintura fina que tanto me hipnotizara no ensaio de samba. "Depois do próximo jogo?", murmurava ela uma vez, piscando, mas eu só sorria, mantendo o flerte no ar. As transas com Ji-yeon, a lojista coreana, continuavam cruas e selvagens após o fechamento da loja — eu a fodia contra o balcão, a buceta apertada dela engolindo meu pau grosso em estocadas brutas que a faziam gemer em coreano —, mas minha mente vagava para algo mais profundo. Com Sofia, as rapidinhas na sala de aula persistiam arriscadas: eu a comia por trás na mesa, o pau pulsando nas paredes quentes dela enquanto ela mordia um lenço para abafar os gemidos, gozando em silenciosos tremores. Mas uma mudança veio no fim da semana: Ana Hokolani, minha mãe adotiva, a poderosa CEO com olhos verdes e curvas generosas, surpreendeu-me com um presente. "Você precisa de espaço, filho", disse ela, entregando as chaves de um apartamento de 180 m² no alto de um prédio antigo no Bom Retiro. Transformado em um estúdio perfeito para um homem solteiro, o lugar exalava masculinidade e sedução: tijolos aparentes nas paredes, vigas de madeira expostas no teto alto, iluminação quente e indireta que criava sombras convidativas. A cozinha americana, com bancadas de granito e eletrodomésticos de alta gama, convidava para conversas íntimas sobre uma taça de vinho. No mezanino, uma cama king size sob luz suave prometia noites sem pressa, com lençóis de algodão egípcio e travesseiros que pareciam nuvens. A academia interna — equipada com pesos livres, barra de pull-up e um banco de supino — revelava a disciplina de Hoko, enquanto o banheiro, com ducha dupla e piso de cimento queimado, era um ritual de luxo minimalista. Plantas tropicais, quadros abstratos e objetos pessoais, como uma escultura de um guerreiro espartano, completavam o cenário: um espaço pensado para seduzir, impressionar e deixar lembranças inesquecíveis. Eu deixei a pensão simples, abraçando o novo lar que contrastava com minha origem humilde, mas ecoava a autossuficiência aprendida em Hoko. Os treinos com os pais continuavam intensos: boxe e lutas com faca com Ana, cujos ganchos rápidos testavam minha defesa; tiro com o pai, o desembargador, que admirava a mira precisa do filho. No Krav Magá, eu aprimorava golpes letais, o corpo suado e definido brilhando sob as luzes da academia. As aulas online com Leah, agora limitadas a hebraico e holandês, ganharam um tom melancólico. A ruiva de 25 anos, médica e lutadora de Krav Magá, filha de judeus ortodoxos, aparecia na tela com seus olhos azuis faiscantes e cabelos acobreados caindo em ondas suaves. "Estou indo para a Holanda na próxima semana, Marcos. Meu noivado... é inevitável. Quero me despedir de você direito", disse ela em uma aula, um suspiro carregado de conflito interno — o desejo transgressor contra as expectativas familiares. Eu, sentindo o peito apertar, mencionei o novo estúdio.
"Mudei para um estúdio aqui no Bom Retiro. Venha jantar comigo. Será nossa despedida." Ela hesitou, mas aceitou, os lábios carnudos curvando-se em um sorriso triste. "Tudo bem. Será poético — como no meu Atelier." Na noite marcada, Leah chegou ao estúdio como uma visão de fogo e sedução. Vestia um vestido vinho justo que abraçava suas curvas atléticas: seios firmes e generosos realçados pelo decote em V, cintura marcada e quadris que balançavam com graça felina, terminando em pernas longas e torneadas expostas pela saia acima dos joelhos. Seus cabelos ruivos caíam em cascata solta, emoldurando o rosto de traços marcantes — olhos azuis como safiras, maquiados com delineador sutil que acentuava sua intensidade. Sandálias de salto alto clicavam no piso de madeira, e um perfume de baunilha e especiarias israelitas envolvia o ar. "Você foi o primeiro homem no meu Atelier", disse eu ao recebê-la com um beijo na bochecha, sentindo o calor da pele dela. "E você é a primeira mulher aqui." Ela riu, os olhos brilhando com uma mistura de paixão e melancolia, e entregou uma garrafa de vinho. "Trouxe uma surpresa que lhe mostrarei mais tarde", sussurrou, enigmática. O jantar foi um ritual romântico na cozinha americana, sob a luz quente das lâmpadas pendentes. Eu preparei um prato delicioso: filé mignon grelhado ao ponto, acompanhado de legumes assados no azeite e ervas frescas, o aroma de alho e alecrim preenchendo o espaço. Para sobremesa, um tiramisu caseiro cremoso, com camadas de mascarpone e café que derretiam na boca. Nós abrimos o vinho israelense que ela trouxe: Tzora Shoresh Red 2020, um tinto encorpado com notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque terroso, que desceu suave e aqueceu nossos corpos. Cada gole a deixava mais solta, as bochechas coradas, as risadas fluindo enquanto conversávamos sobre memórias — os encontros intensos no Atelier, com elementos de BDSM que nos uniram em desejo transgressor. "Você me mostrou limites que eu nem sabia que queria ultrapassar", confessou ela, os olhos vidrados nos meus. O vinho acendeu o fogo. Leah se levantou, puxando-me para um beijo faminto na bancada da cozinha, as línguas dançando em um tango urgente. Suas mãos exploraram meu corpo definido, traçando os músculos do abdômen de oito gomos sob a camisa. "Agora a surpresa", murmurou ela, revelando um plug anal de silicone preto da bolsa — médio, com base larga, lubrificado e pronto. "Quero dar tudo para você esta noite." Ela se virou, erguendo o vestido e abaixando a calcinha de renda, inserindo o plug no cuzinho apertado com um gemido baixo, os olhos fechados em prazer antecipado. "Para me preparar... para você." Nós migrávamos para o sofá, onde Leah se ajoelhou entre minhas pernas, desabotoando a calça e libertando o pau enorme e grosso — veias salientes, glande inchada brilhando. "Meu deus, como estava com saudades", sussurrou ela enquanto segurava o pau com as duas mãos, começou a beijar enquanto punhetava, lábios carnudos envolvendo a cabeça, chupando com voracidade. Engasgava ao tentar engolir mais, a garganta apertando enquanto saliva escorria, o plug no cuzinho a fazendo rebolar instintivamente. Eu grunhi, enfiando os dedos nos cabelos ruivos, fodendo a boca dela em estocadas ritmadas que a faziam lacrimejar de luxúria. Ofegantes, nós subimos ao mezanino. Leah montou em mim na cama king size, o vestido jogado no chão, revelando o corpo nu e atlético — seios fartos com mamilos rosados endurecidos, buceta depilada e molhada. Com o plug ainda no cuzinho, ela desceu no pau em reverse cowgirl, uma posição inédita para nós: costas arqueadas, quadris girando enquanto a buceta apertada engolia o monstro centímetro por centímetro. "Porra, você me enche tanto!", gemia ela, rebolando furiosamente, o plug pressionando contra as paredes internas e intensificando o prazer. Eu socava de baixo, as mãos apertando a bunda firme, sentindo o plug vibrar a cada impacto. Ela gozou primeiro, jorrando em espasmos que molharam os lençóis, o corpo convulsionando.
Então, o clímax anal: Leah se deitou de bruços na cama, preparada com gel que trouxe — um lubrificante israelense à base de água, espesso e frio. "Tire o plug e me foda no cu, Marcos. Quero perder a virgindade anal com você." Eu removi o plug devagar, admirando o cuzinho rosado e dilatado, aplicando gel generoso no pau e na entrada dela. Posicionei-me atrás, em uma variação de spooning invertido: de lado, erguendo uma perna dela sobre o ombro para acesso profundo. A glande pressionou o anel apertado, entrando devagar — "Caralho, é enorme! Vai devagar...", implorou ela, mordendo o travesseiro. Centímetro por centímetro, o pau grosso esticou as paredes virgens, até as bolas encostarem. Eu meti ritmado, acelerando, o cuzinho apertando com piscadas enquanto ela gemia alto, misturando dor e êxtase. "Me fode mais forte!", ordenou, e eu obedeci, socando até gozar jatos quentes dentro, transbordando. Não paramos. No chuveiro do banheiro, sob a ducha dupla, nós transamos em pé: Leah pressionada contra o azulejo frio, pernas enroladas na minha cintura, o pau metendo na buceta encharcada enquanto água cascateava sobre nossos corpos suados. Eu a ergui com facilidade, fodendo em estocadas verticais que a faziam gritar, os seios balançando e colidindo contra meu peito musculoso. Por fim, na academia interna, Leah se deitou no banco de supino, pernas abertas, e eu a comi ali, usando as barras como apoio para alavancar estocadas profundas na buceta, depois voltei no cu já sensível. "Domine-me uma última vez", pediu ela, e eu amarrei os pulsos dela com uma corda de treino, metendo com violência controlada até ambos gozarmos em uníssono, suor misturando-se ao cheiro de esforço e sexo. Na despedida, à porta, Leah vestida novamente, uma lágrima solitária escorreu pelo rosto. "Você será minha lembrança eterna, Marcos." Eu a beijei uma última vez, sentindo o peito apertar, e ela saiu, deixando o estúdio ecoando com memórias quentes. A vida seguia — com Camila no horizonte, Sofia nas sombras, Ji-yeon nas noites rápidas —, mas aquela noite com Leah selava um capítulo de paixão intensa, abrindo espaço para novos desejos.