Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 03

Um conto erótico de Em Família
Categoria: Heterossexual
Contém 1886 palavras
Data: 02/09/2025 02:32:46

Capítulo 3

Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Minha mente estava completamente dominada por Clara. Cada vez que eu a via pela casa, com aquelas roupas justas que destacavam suas curvas, minha imaginação mergulhava em fantasias obscenas. Seus peitos fartos, a bunda empinada, o jeito inocente misturado com uma sensualidade natural... tudo nela me deixava louco. Eu me masturbava várias vezes ao dia, sempre pensando nela, imaginando seu corpo nu, sua bucetinha molhada, seus gemidos chamando meu nome. Era como se uma força tivesse tomado conta de mim, e eu não conseguia — nem queria — resistir.

Um dia, enquanto eu relaxava na sala, assistindo TV, ouvi Clara gritando meu nome do banheiro. Meu coração disparou. Corri até lá, achando que ela tinha se machucado, talvez escorregado no chuveiro. Cheguei à porta do banheiro, ofegante, e, pelo box de vidro embaçado, vi a silhueta do seu corpo nu. Mesmo com o vapor turvando a visão, dava pra distinguir suas curvas perfeitas: os seios grandes, a cintura fina, o contorno da bunda que parecia esculpida. Meu pau deu um salto na calça, mas o constrangimento falou mais alto. Virei o rosto, envergonhado, e perguntei, com a voz tremendo:

— Tá tudo bem, filha?

— Tudo ótimo, pai! — respondeu ela, com um tom leve, quase provocador. — Só esqueci de pegar uma toalha. Pode pegar uma pra mim no meu quarto, por favor?

— Claro, filha, já pego — falei, tentando soar normal, mas com o coração na boca. Corri pro quarto dela, abri a gaveta e peguei a primeira toalha que vi, sentindo o tesão e a culpa brigando dentro de mim. Voltei pro banheiro, esticando o braço pra entregar a toalha, mantendo o rosto virado pro lado, como se isso pudesse apagar o que eu já tinha visto.

— Pai, assim eu não alcanço! — disse ela, rindo. — Olha o que tá fazendo, rsrs.

Respirei fundo, virei o rosto e a encarei. Clara abriu o box, e, por dois segundos gloriosos, vi seu corpo nu, pingando água, os seios grandes com mamilos rosados apontando pra mim, a pele brilhando. Meu pau endureceu tanto que doía contra o tecido da calça. Ela pegou a toalha com um sorriso inocente, como se nada demais estivesse acontecendo.

— Obrigada, pai — disse, com uma voz doce que só aumentou meu tesão.

— De nada, filha — murmurei, saindo dali quase correndo, com medo de não me controlar.

Fui pro meu quarto, trancado no meu próprio mundo de desejo. Peguei o celular e mandei uma mensagem pra Vanessa, ainda com o coração acelerado:

— Mana, acabei de ver a Clara pelada no banheiro. Só por dois segundos, mas vi aqueles peitos perfeitos. Tô explodindo de tesão.

— Caralho, que delícia! — respondeu ela, quase imediatamente. — E agora, vai bater uma pensando nela?

— Claro que vou, porra. Ela é gostosa demais — admiti, já com a mão na calça.

— Isso, Marcinho, bate uma bem gostosa pensando na tua filhinha. Mas escuta: deixa a porta do quarto entreaberta.

— Tá louca? — retruquei, mas com um calor subindo pelo corpo.

— Tu disse que ia me deixar te ajudar, né? Então faz o que eu mando. Só uma fresta, tu nem precisa olhar pra porta. Se a Clara tiver curiosidade, vai dar uma espiadinha no papai se aliviando.

— Não acredito que tô considerando isso — respondi, mas meu pau latejando dizia o contrário.

— Acredita sim, seu pervertido. Faz direitinho e me conta depois. Beijo! — E ela desligou.

Fiz exatamente o que Vanessa mandou. Deixei a porta do quarto com uma fresta generosa, deitei na cama de barriga pra cima, puxei a calça até os joelhos e comecei a me masturbar. Minha mão subia e descia no pau, firme, enquanto eu imaginava Clara saindo do banho, os peitos molhados balançando, a bucetinha rosada entre as coxas. Por vergonha, fiquei de lado, quase de costas pra porta, mas não parei. O tesão era tanto que a punheta durou menos de dez minutos. Gozei forte, jatos quentes escorrendo pela mão, gemendo baixo enquanto imaginava Clara de quatro, implorando pra eu meter nela. Exausto, levantei, fechei a porta e tirei um cochilo, ainda com a imagem dela na cabeça.

Alguns dias depois, num dia de folga enquanto Clara estava na faculdade, liguei pra Vanessa por chamada de voz. Queria saber como avançar nessa loucura que estava tomando conta de mim.

— Mano, tu precisa mostrar pra Clara que tu é um cara safado, que tá no jogo — disse Vanessa, com aquele tom de quem tá planejando algo. — Se ela quiser te dar, precisa saber que tu tá aberto pra isso.

— Mas eu não tenho coragem, Vanessa — confessei, sentindo o peso da situação.

— Relaxa, deixa comigo. Vocês usam o mesmo computador, né?

— Sim — respondi, curioso.

— Perfeito. Vai lá agora — ordenou ela.

Fui pro computador, ainda sem entender o plano.

— Certo, agora faz o que tu sabe fazer melhor: bate uma punheta — disse ela, rindo.

— Como assim? Só isso? — perguntei, confuso.

— Sim, simples assim. Mas pesquisa vídeos de incesto, de preferência pai com filha. E escolhe títulos bem explícitos, daqueles que não deixam dúvida.

— Rsrs, isso é fácil — falei, já entrando no clima. — É o que mais assisto ultimamente.

— Eu sabia, seu safado! — Ela riu alto. — Me fala os vídeos que tu tá abrindo.

Abri o site pornô e comecei a procurar, narrando pra ela:

— Tá, vamos lá... “Comi minha filha antes dela ir pra escola”, “Dei a buceta pro meu pai depois da aula”, “Minha filha é uma putinha safada”, “Chupando a rola do papai até engolir tudo”...

— Perfeito, Marcinho! — disse Vanessa, empolgada. — Achou algum com uma novinha parecida com a Clara?

— Caralho, achei um agora. A mina é novinha, peituda, com uma carinha que parece a dela — respondi, o pau já duro só de imaginar.

— Excelente. Procura mais com novinhas peitudas, vai — incentivou ela.

Passei uns 20 minutos pesquisando e assistindo vídeos, com Vanessa no telefone me guiando. Minha mão já estava no pau, socando com força, o tesão explodindo enquanto eu imaginava Clara em cada cena: gemendo, rebolando, chupando com aqueles lábios carnudos.

— Tô ouvindo o barulho da tua punheta, seu safado — disse Vanessa, rindo.

— Achou que eu ia ver tudo isso e me segurar? — retruquei, a voz rouca de tesão.

— Claro que não! — Ela riu. — Pode socar essa bronha, mas continua procurando os vídeos.

Procurei mais alguns, variando os títulos como ela mandou, mas o tesão era incontrolável. Quando uma novinha peituda apareceu cavalgando uma rola com força, não aguentei. Gozei gemendo alto, a mão apertando o pau enquanto jatos quentes escorriam, imaginando Clara no lugar da atriz, gritando “me fode, pai”.

— Gozou, né, seu tarado? — perguntou Vanessa, rindo.

— Gozei pra caralho, mana — admiti, ofegante. — Mas e agora? Tô só mais excitado. Como isso vai ajudar?

— Agora tu deixa tudo isso no histórico. Não apaga nada — disse ela, com um tom conspirador.

— Mas e se a Clara ver? Vai saber exatamente o que eu assisti! — retruquei, com um misto de medo e excitação.

— Exatamente, seu burro — respondeu ela. — Se tu não se arriscar, nunca vai saber se ela sente tesão por ti também.

— Tá bom, Vanessa, mas fico preocupado — confessei.

Conversamos mais um pouco, e fui pro quarto descansar. Deitei por volta das 16h e capotei, exausto da gozada. Acordei quase às 21h, com a casa silenciosa. Levantei pra ver se Clara já tinha chegado, e foi aí que vi a cena mais incrível da minha vida. Minha filha estava na sala, sentada na poltrona em frente ao computador, assistindo um dos vídeos de incesto que eu tinha deixado no histórico. Ela usava um vestidinho verde, levantado até a cintura, revelando suas coxas grossas e a bucetinha rosada, completamente exposta. A calcinha preta estava jogada em cima da mesa, ao lado do teclado. Uma das mãos dela esfregava o clitóris com movimentos rápidos, enquanto a outra apertava um dos seios, que estava pra fora do decote, o mamilo duro brilhando à luz da tela.

Meu pau ficou duro na hora, pulsando com força. Fiquei parado, hipnotizado, apreciando aquela visão por uns 30 segundos, até que Clara percebeu minha presença e deu um pulo, tentando se cobrir.

— Meu Deus, pai, que vergonha! — disse ela, ajeitando o vestido pra esconder o corpo, o rosto vermelho.

— Desculpa, filha. Acabei de acordar e tava preocupado, querendo saber se tu tinha chegado — falei, tentando soar natural, mas meu pau traía qualquer tentativa de disfarce.

— Cheguei, pai... rsrs — respondeu ela, com um sorriso nervoso.

— Eu vi, filha — disse, também sem jeito, mas com um calor subindo pelo corpo.

— Desculpa, pai. Vim procurar um site pra um trabalho da faculdade, aí olhei o histórico e vi o que o senhor assistiu hoje — explicou ela, mordendo o lábio. — O senhor esqueceu de apagar.

— Agora quem tá com vergonha sou eu, Clara. Desculpa, eu sempre apago — menti, tentando disfarçar que tinha sido intencional, mas minha voz tremia de nervosismo.

— Tá tudo bem, pai. Todo mundo vê pornô, né? — disse ela, com um risinho. — Fiquei curiosa e assisti alguns pra ver o que o senhor curte. Aí... me excitei. Só achei curioso que era tudo sobre incesto. Pai e filha.

Eu podia ter sido honesto. Podia ter dito que era ela que me deixava louco, que cada vídeo era uma fantasia com ela. Mas a coragem me faltou. Ainda não estava pronto pra cruzar aquela linha.

— É que eu gosto de vídeos com mulheres mais novas, e nessa categoria sempre tem caras da minha idade com garotas jovens — falei, inventando a primeira desculpa que veio à cabeça.

— Entendi, pai — disse ela, com um olhar que parecia carregar algo mais. — Acho que foi por isso que eu gostei também. Porque eu curto homens mais velhos, mais experientes.

Meu coração disparou. Era como se ela estivesse jogando uma isca, dizendo que eu era o tipo dela. Mas o medo de dar um passo errado e estragar tudo com minha filha me paralisava.

— Pode ser, filha. Mesmo assim, desculpa — murmurei, tentando manter a compostura.

— Tá tudo bem, paizinho — disse ela, com um tom brincalhão que me fez tremer. — Agora já sei que vídeo botar pro senhor da próxima vez que chegar excitado em casa. Hahaha.

— Cala a boca, Clara! — brinquei, rindo pra disfarçar o tesão.

— Pai, o senhor se importa de me dar um minutinho aqui? — pediu ela, com um sorriso safado.

— O que foi, filha? Tá tudo bem? — perguntei, confuso.

— Rsrs, tá sim, pai. É que eu queria... terminar de ver os vídeos — disse ela, mordendo o lábio de novo, com um brilho nos olhos que quase me fez gozar na calça.

— Agora? — perguntei, atônito.

— Sim, agora. É que é ruim parar no meio, sabe? — respondeu ela, com uma cara de safada que nunca tinha visto nela.

— Claro, filha. Vou pro quarto, então — falei, quase gaguejando, e saí da sala com o pau latejando.

Minha filha tinha acabado de me pedir pra deixá-la sozinha pra se masturbar vendo vídeos de incesto entre pai e filha. Fui pro quarto e bati punheta como um louco, imaginando Clara ali na sala, esfregando aquela bucetinha perfeita, gemendo enquanto pensava em mim. Gozei três vezes em uma hora, cada jato acompanhado da imagem dela, do vestidinho levantado, dos peitos balançando, da calcinha jogada na mesa. Depois, exausto, caí na cama e dormi como uma pedra até o dia seguinte, com a mente cheia de desejos proibidos e a certeza de que esse jogo estava ficando cada vez mais perigoso — e irresistível.

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Foto de perfil de Em FamíliaEm FamíliaContos: 3Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Amante de incesto e diversos outros fetiches. Sou amante da pornografia em todas suas apresentações. Bato punheta sempre que possível durante o dia independente do local. Se quiser falar putaria, me chame por favor!

Comentários

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As três partes do conto são maravilhosos,posta logo as partes mais deliciosas que seram com certeza o sexo,fodi a bucetinha e o cuzinho dessa delícia.

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