O AMIGO ESPERTINHO

Um conto erótico de Helo_
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 13/09/2025 16:01:24

Não sou uma mulher que não aprecia muito qualquer tipo de exposição, nem ao menos redes sociais e essas coisas modernas demais, até tenho meus perfis mas em geral, o sigilo e a privacidade são mais atraentes para mim.

Apesar de ser mãe e pai dos meus filhos a vida toda, sempre fui uma mulher vaidosa e cheia de autoconfiança, pelo menos era isso que deixava transparecer a todos que me relacionava e que conhecia.

Mas, esse relato não é para contar minha vida em detalhes mas para desabafar sobre um acontecimento importante que literalmente mudou a minha vida.

Meu filho mais velho, o primeiro que tive tinha idade de debutante e era muito bonito, sempre cercado de amigos que frequentavam minha casa e nosso sitio nos finais de semana.

Entre eles haviam dois amigos que eram os melhores amigos desde a infância, eu mesma admirava a amizade deles e o quanto eram fiéis e leais um com o outro, mantinha também uma boa relação com os pais deles, inclusive um dos pais era recém divorciado e cuidava sozinho do filho por que a mãe dele foi embora do Brasil para morar com um cara que conheceu.

Seu filho era o mais bonito de todos eles, um moreno forte e muito educado, com um sorriso lindo e um corpo de dar inveja em qualquer outro garoto da mesma idade.

Como o fruto geralmente não cai longe da árvore, o pai também era um semideus grego que deixava a dúvida cruel do motivo que levou ao divórcio.

Falando um pouco de mim, sou uma mulher bem resolvida e sinceramente, um bom tanto ninfomaniaca, adoro fazer sexo com caras desconhecidos que encontro em algum canto da cidade ou em roles aleatórios… mas apesar disso nunca levei sequer um macho para dentro de casa, desde o meu divórcio nunca mais tive um relacionamento sério, duradouro ao ponto de ter que ser apresentado.

Bom! Vamos parar de enrolação e partir para a parte em que eu conto para vocês a cagada que fiz ou talvez, não seja tão cagada assim.

Era uma tarde de quarta-feira e chego em casa um pouco mais cedo, havia parado os trabalhos da empresa mais cedo aquela semana por conta de uma série de feriados que prolongariam o fim de semana.

Ao entrar em minha sala de estar, já no primeiro momento entro em estado de choque, pânico, euforia, descontrole ou sabe se lá o que senti naquela hora, a cena que assisti foi absolutamente simples e sem nenhuma dificuldade para ser interpretada.

Lá estava o amigo super desenvolvido do meu filho, sentado em uma poltrona que antes pertencia exclusivamente ao meu ex marido, estava sem bermuda e não usava sequer uma cueca, sua posição revelando que seu corpo estava relaxado e se sentindo seguro, confortável, por isso também que não demorei nem um minuto para reparar que ele estava tão relaxado ao ponto de ter em sua mão a sua rola que sinceramente seria impossível não notar, um cacete enorme e duro pulsando entre os dedos dele, minha reação não poderia ter sido outra se não a de ter pensado na hora…

"Puta que pariu" Que delícia de rola tem esse menino!

Segundos depois de ter sido invadida com esse pensamento, o inevitável acaba acontecendo e por um descuido meu ele percebe que estava ali parada e que de uma forma ou de outra acabei vendo ele e o que ele estava fazendo, então, tentando disfarçar e se esconder ele diz;

— Delculpe tia! Não esperava a senhora aqui esse horário… e… eee…

— Fique quieto! Respondi com tom sério e voz mandona.

Não sei o que deu em mim na hora mas a única coisa que instintivamente acabei fazendo foi me aproximar dele e quando estava parada em sua frente eu olhei em seus olhos e pedindo disse;

— Me deixe ver! Vamos! Me mostre isso aí!

Ele sem entender muito bem o que eu estava mandando fazer pergunta;

— Quer ver o meu pinto tia?

— Sim garoto! Vamos logo! Me mostre essa coisa que está segurando!

Não quis me desobedecer e em seguida me deixou ver tirando a almofada de cima do seu membro e no exato momento em que meus olhos viram aquela escultura de rola meu coração disparou e minhas pernas amoleceram, encarei seu pau por dois segundos e disse sem pensar;

— Você tem um pau realmente muito grande para sua idade cara! Quantos centímetros tem?

— Eu não sei! Nunca medi ele para saber certinho!

— Estava batendo uma punheta? Perguntei.

— Eu estava sim tia mas não vou fazer mais isso eu prometo!

— Mas quem disse que não vai mais poder fazer isso? Na verdade eu quero mesmo é que você continue fazendo o que estava fazendo antes de me ver! Pode continuar batendo uma?

Nesse momento me sentei no sofá em frente a poltrona em que ele estava e relaxando um pouco abri os botões da minha camisa e subi um pouco minha saia até mais perto da cintura, ergui uma das pernas deixando o joelho dobrado e abri ainda mais o meio da cintura para de alguma forma deixar aparecer parte da minha calcinha.

Quando me dou conta dele ele já estava se masturbando novamente só que desta vez olhava para mim, mais especificamente para o meio das minhas pernas, seu pau estava realmente muito duro e sua cabecinha brilhava a luz do lustre, pergunto;

— Quer que a tia te deixe ver um pouco mais de perto minhas pernas? Vem! Digo a ele.

— Quero ver mais um pouco!

— Como assim “mais um pouco”? O que quer que eu te mostre?

Confesso que qualquer resposta dele teria forte potencial de me fazer gozar sem esforço algum, mas como já podíamos até prever o que ele diria, ele pediu;

— A senhora pode me deixar te ver também? A suas pernas e a sua calcinha, na verdade de verdade eu quero mesmo é ver a senhora sem a roupa de baixo…

— Quer ver a minha buceta? É isso? Perguntei diretamente.

Ao invés dele fraquejar ou se intimidar com o que eu perguntei na lata dele sem deixar opções de fuga ou de fazer o desentendido, ele se aproxima mais ao ponto de passar para o lado de cá da mesinha de centro, aparentando o pau com os dedos ele responde;

— Quero! Mostra sua buceta para mim?

— Menino! Isso é jogo sujo sabia? Não tem nem como me defender desse jeito!

Acabei me sentando e automaticamente ele chegando mais perto, sente minha mão subindo em suas pernas e tocando seu membro, segurei seu pau em minha mão e sem nenhuma frescura, passo minha língua de baixo pra cima até a cabecinha daquele pau imenso, enorme, delicioso, olhando nos olhos dele eu pergunto;

— Você já comeu uma mulher com a minha idade?

— Não me interesso por outras mulheres por que nenhuma outra é tão gostosa quanto a senhora…

Quando ele me disse essas palavras que com certeza foram tiradas de algum filme destes de sacanagem ou no mínimo foram muito bem ensaiadas, senti escorrer bem de dentro da minha fendinha que aquela altura já estava muito mas muito molhada, um calorzinho a mais que eu já sabia plenamente que só poderia ser contido com uma coisa… só poderia ser contido e dominado por uma rola dessas bem grandes e grossas que por acidente, havia uma em minha frente.

— Vou ter que provar seu gosto garoto! Disse eu a ele.

Em seguida chupo seu pau como uma verdadeira puta e ele me surpreende quando segura minha cabeça como quem sabia muito bem o que queria, continuo chupando até ele gemendo me pedir;

— Posso te comer inteira?

Continua

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Foto de perfil genéricaRichard AContos: 2Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Bom ouvinte e profundamente curioso.

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