ROTINA SUJA, DE UMA MENTE REPLETA DE PENSAMENTOS OBSCENOS .
O despertador tocou cedo, mas eu já estava acordada. Deitada de lado, somente de calcinha , sentia o corpo inquieto. As pernas se roçavam sozinhas, a buceta latejava desde a madrugada. Tinha acordado várias vezes com vontade de enfiar a mão entre as coxas, mas segurei. Queria guardar a fome durante o dia.
Na cozinha, o cheiro de café recém-passado invadia o ar. Eu mexia distraída a colher no copo, olhando pela janela, mas a mente estava longe. A lembrança da noite anterior — ele metendo com força, segurando na garganta — ainda estava viva dentro de mim .
O barulho do chuveiro interrompeu os meus pensamentos. Ele tinha acabado de levantar. A água batendo no azulejo parecia um chamado.
Eu não pensei duas vezes. Fui até o banheiro e abri devagar a porta. O vapor tomou conta do espelho, e lá dentro ele estava de costas, o corpo molhado, músculos marcados, espuma descendo pelas costas até a bunda. O pau já duro, mesmo sem eu ter tocado. Perguntei !!!
— Não vai me convidar? — soltou, com um sorriso safado.
Ele virou devagar, olhando com aquela cara de quem manda. O pau duro grosso, apontando direto pra mim .
Eu entrei , no mesmo instante. Ele prensou o meu corpo contra a parede gelada, a boca dele devorando a minha boca. A língua invadia, os dentes mordiam, e a mão firme já apertava a minha nuca .
Ele chupou os meus seios , os bicos já duros de tesão , Os dedos desceram pela barriga, encontrando a calcinha encharcada. Ele esfregou devagar, depois forte, fazendo eu gemer alto.
— Você acordou toda molhadinha, né? Safada — ele provocou, metendo dois dedos de uma vez.
Eu gemeu mais alto ainda , a água escorrendo pelo corpo. Quando eu estava prestes a gozar, ele tirou a mão.
— Vai gozar só quando eu quiser.
Me Virou de frente pro vidro, afastou minha calcinha e socou de uma vez. O choque fez eu gritar, as unhas deslizando pelo espelho embuçado. Ele socava fundo, sem dó, uma mão no quadril e outra apertando a minha garganta. O barulho molhado ecoava no box, misturado com os meus gemidos desesperados.
Eu sentia as minhas pernas tremer , o corpo inteiro implorando, e eu gozou gritando, tremendo de prazer. Mas ele não parou. Continuou metendo, mais forte ainda, até gozar dentro de mim , leitinho quente, escorrendo junto com a água.
Caímos ofegantes, mas o dia só estava começando.
⸻
Depois do banho, eu foi pra cozinha com a toalha enrolada. Ele veio atrás, ainda nu, o pau balançando pesado. Eu coloquei o café na mesa, mas antes que eu pudesse me sentar, ele puxou a toalha e me deixou nua. E falou !!!
— De quatro na mesa. Agora.
Eu obedeci . A mesa contra a barriga, o cheiro de café no ar, e de repente o pau dele entrando de novo. Ele socava enquanto puxava o meu cabelo , fazendo o meu rosto bater contra a mesa. A xícara quase caiu, mas eu nem ligava. Ele falou !!
— Olha como você é safada… sendo comida com o café esfriando na mesa.
Eu só conseguia gemer, babando, pedindo mais. Ele socava tão fundo que a xícara acabou virando e o café escorreu pela mesa, molhando o meu braço .
Ele gozou de novo, mas dessa vez tirou e gozou na minha bunda , melando toda.
Na sala, o sofá virou cenário. Ele me colocou sentada, abriu as minha pernas e enfiou a língua sem piedade. Chupava com força, sugando o meu grelo, até eu gritar. Depois colocou dois dedos, três, e continuou lambendo até eu gozar de novo, molhando toda a cara dele.
Eu mal conseguia respirar. O corpo inteiro era um arrepio só. Mas ele não estava satisfeito.
Pegou a minha mão e fez eu segurar o pau dele — Agora você vai me mamar do jeitinho que eu gosto.
Eu já engolir todo sem dó, sentindo a garganta sendo usada. Ele segurava na minha nuca, socando fundo, fazendo lágrimas caírem, saliva escorrer pelo queixo. Quanto mais fundo, mais eu se excitava.
De repente, ele puxou e me jogou no chão. Ficou de pé, batendo o pau na minha cara . E derrepente falou — Abre essa boca. — E enfiou de novo, até gozar na minha garganta. Me obrigando a engolir tudo.
Eu lambi os cantos da boca, sorrindo bem safada. Posso tomar meu café ? Ele riu, me puxou pelo braço e respondeu: — Esquece o café. Hoje o cardápio é só putaria.
E foi assim que a nossa rotina seguiu: entre uma xícara fria esquecida na mesa, o sofá manchado de suor, e o meu corpo sendo usado de todas as formas possíveis. Porque naquele dia comum, o único compromisso era gozar sem limite.
#ContosDaBella
#AVG