O Barmen e o Confeiteiro 6

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 5502 palavras
Data: 13/09/2025 20:00:01

YKARO 6

Depois que falei com o outro ficante da Stella me senti meio estranho. Pode ser por uma questão de carência, sei lá. Stella tem sido minha única amiga a um tempo e também transar com ele é muito bom, devo está com receio dela se entender com esse cara e nossa amizade acabar, pensei que ficaria de boas com isso mas não fiquei. No Domingo dormi até a hora do almoço, depois descansei só mais um pouco e fui trabalhar, fiquei aliviado quando vi que ele não tinha falado com ela ainda.

Já tinha dado essa história como perdida quando os dias foram passando e não houve nenhuma movimentação do maluco com ela, a gente até transou dois dias — terça e quarta. — só que o cara deixou passar a semana toda para falar com ela, devia está acumulando coragem, não consigo saber o que ela vê nesse merda, sinceramente!

Segunda o Bar não abre então acaba sendo nossa folga, até passei o dia com ela e dormimos juntos, mas só transamos na terça de manhã e de novo antes de ir pro trabalho, na quarto só nos vimos no trabalho, depois levei ela para casa e nem ia subir, mas Stella foi bem convincente e acabou rolando de novo, só que voltei para casa para dormir, acho que até ela deve ter um certo medo de se apegar de mais a mim e ficar confusa com o que ela sente pelo babaca.

Na quinta ficamos de boa, depois do trabalho fomos jantar — do nada deu um movimento e quase não tivemos tempo de comer nada, por isso saímos os dois com muita fome — porém depois de comer levei ela para casa e não subir — nem ela chamou e também não quiser forçar a barra — hoje vai ter uma festa de aniversário de um grande amigo gay dela e como ela nunca falta o chefe deixou ela faltar e chamou o diarista para cobrir ela. Nosso combinado foi de quando eu sair do trabalho passar por lá, a festa vai não tem hora para acabar pelo que entendi e hoje vamos fechar meia noite, então dá tempo de descer para lá. Acredito que depois da festa vamos pro apartamento dela, Stella fica muito safada quando bebe.

Estava meio sem ânimo para sair, mas tenho que admitir que de uns tempos para cá Stella tem me tirado bastante de casa, hoje estou me vendo com um pouco de ansiedade de vê-la mais tarde, é como se tivesse achado de novo meu lado mais relaxado e descontraído que curte uma festa e beber com os amigos, por vezes cheguei a pensar que esses dias estavam apenas no meu passado e que não voltariam, Stella estava certa mais uma vez quando disse que sair me faria bem, ela sempre acerta, mesmo assim não vou deixar que fique sabendo disso, só para que não se ache muito.

O trabalho acabou, encerrei minha cozinha deixando tudo no ponto para amanhã, se eu for em casa vou demorar mais, por isso resolvo tomar banho no trabalho mesmo. Depois de ficar arrumado, perfumado e no estilo pego minha moto e vou para essa festa. O bom de sair do trabalho meia noite é que não existe trânsito a essa hora, posso ir livremente para qualquer lugar, ou quase qualquer lugar — afinal de contas ainda existem alguns perigos para quem anda de moto de madrugada.

Já sei onde é a festa, Stella me arrastou umas duas vezes para lá já. Da esquina é possível ouvir o som alto, não sei como os vizinhos não chamam a polícia — segundo Stella esse cara é muito querido pelo bairro e parece que alguns vizinhos até participam de suas festas então vai ver essa é a explicação para não chamarem a polícia afinal.

O portão da garagem está aberto e tem duas mesas na calçada, em uma delas vejo o aniversariante e outras pessoas que já conheço de vista. Paro a moto e vou até ele, mais perto percebo que tem mais mesas dentro da garagem e tem até um pessoal tocando mesmo, pensei que fosse um pen drive, mas me enganei.

— Oi Luis, parabéns! — Chego cumprimentando o aniversariante que ao me ver levanta para me abraçar e agradecer minha presença.

— Olha, não deu tempo de embrulhar — tiro da mochila uma garrafa de Red que eu sei que ele adora.

— Você é o melhor Ykaro de verdade, te amo — ele me beija na bochecha, morto de feliz com seu uísque.

— Cadê a Stella? — Pergunto e ele me lança um olhar malicioso.

— Finalmente ela trouxe aquele boy misterioso — de repente sinto meu corpo enrijecer, ela não me falou que ele viria — ele é um pecado viu amigo, essa rapariga só pega homem gostoso, só pode ter uma priquito de mel essa égua — ele rir, mas eu não consigo.

— Ah beleza, aproveita a garrafa — digo me preparando para ir embora, de repente todo o ânimo que eu sentia de estar nessa festa simplesmente acabou.

— Menino tu acabou de chegar senta aqui, vem beber meu presente comigo.

— Eu tô cansado, só passei para te dar parabéns mesmo Luis — desconversou, mas ele deve ter se ligado no que aconteceu até porque ele sabe que Stella e eu nos pegamos de vez em quando.

— Ykaro por favor fica só um pouquinho, senta aqui comigo, já a Stella aparece aí, ela só foi buscar mais gelo.

— Ela deve está fazendo o gelo então — uma das gays na mesa fala — já tem bem meia hora que ela foi e não voltou.

Stella é minha amiga, não minha namorada, nem ficante somos, somos amigos que se pegam, eu sempre soube que ela curtia esse cara e até incentivei ele a chamá-la para sair, então porque estou tão mal com isso? Pelo jeito deve está mesmo carente, nunca fui ciumenta, pois essa não é uma boa coisa para ser quando se é michê, ganhei muita grana nessa época, mas isso não foi a única coisa, nessa profissão — se é que posso chamar assim — aprendi a arte do desapego, mas parece que a Stella é um pouco mais difícil de desapegar.

Não estou nem um pouco afim de ficar, mas Luis me encurralou e sair agora vai causar mais problemas para mim, Stella vai no mínimo querer saber porque nem falei com ela, é uma droga, se eu soubesse que esse cara estaria aqui teria inventado qualquer desculpa ou nem teria confirmado minha presença para começo de conversa. Vendo que não tenho muitas escolhas me sento com o aniversariante e me sirvo com uma dose do Red que dei a ele de presente.

Escuto a voz da Stella rindo bastante finalmente trazendo o gelo, ao lado dela tem seu — o que, namorado? — Não sei o que. O tal Luan agora está mais vestido do que da última vez que o encontrei, com uma calça jeans e uma camisa polo vermelha — ele fica bem de vermelho. Ela está tão feliz que nem disfarça que é por causa dele, devo ser muito trouxa de ter me deixado levar por uma relação que não existiu, passei tanto tempo dizendo para mim mesmo que era só sexo casual, mas agora ela do lado dele me faz ficar bem desconfortavel.

— Essa piranha tem um tipo — uma das gays maldosas chuchica só para nossa mesa.

Observando o Luan consigo notar que temos algumas semelhanças, tipo temos quase a mesma altura, devo ser um pouco mais alto que ele, eu tenho um e noventa e três, ele deve ter um e noventa olhando assim é o que dá para deduzir, bem ele é preto enquanto sou moreno, porém temos uma fisionomia bem parecida e pelo que me lembro dele só de bermuda ele ainda é um pouco mais bem definido que eu.

Meus olhos são verdes enquanto os dele são castanhos — mais porque estou olhando tanto para esse cara, já sei que somos parecidos, o que me incomoda um pouco, já que Stella pode querer ficar comigo porque lembro ele — já tive uma autoestima melhor.

Ela me vê e se solta do cara para vir me cumprimentar, ele me lança um aceno de cabeça meio sem jeito, Stella está bêbado, ou pelo menos no caminho para ficar, quando ela fica assim ela fica muito safada, o infeliz ainda vai ter a sorte de aproveitar o que eu pensei que seria para mim no final da noite de hoje — ou menos na madrugada né.

— Você chegou agora? — Ela pergunta, mas o Luis responde por mim, meu coração gela pensando que ele vai dizer que eu quis ir embora assim que cheguei, mas ele não fala.

— Agorinha, a gente tava só esperando o gelo para derrubar a garrafa que ele me deu de presente.

— O gelo tá aqui e meu copo também — Stella diz servindo a ela, o Luis, o meu corpo e por fim o do cara que faz uma careta, porém não chega a recusar.

— Aos meus trinta e cinco — Luis diz propondo um brinde.

— Trinta e cinco bicha? — Stella o questiona em tom de brincadeira, mas também porque eu sei que ele tem mais de quarenta.

— Cala a boca recalcada, o aniversário é meu e eu faços quantos anos eu quiser — ele responde com um deboche divertido e os dois caem na risada, o cara dela rir um pouco tímido na dele e até eu não consigo segurar e acabo sorrindo um pouco com as palhaçadas dos dois juntos.

Eu estou de moto então a ideia era não beber muito, mas o Luis é dessas pessoas que fica no seu pé até você virar o copo e ainda por cima foi chegando um pessoal com mais bebidas e quando dei por mim já tinha bebido pra caralho, o carinha da Stella bebeu pouco, mas sua resistência de cabaço aparentemente é quase nula já que ele já parece pior do que eu, já a minha amiga a bebida a pegou faz tempo, mas um dos seus talentos é parecer lúcida mesmo quando é a mais louca da festa.

Meu relógio marcou duas horas em ponto, não consegui mais ficar ali, de vez em quando vi pela minha visão periférica Stella se pegando com o cara, já era ruim só imaginar, mas de repente ver na minha frente é bem pior, não parava de pensar que deveria ser eu com ela no meu colo rindo e me beijando.

— Gente vou indo — digo, não estou me sentindo mais tão bem com essa cena deles juntos, mas aí me pegando de surpresa Stella começa a se despedir de todos dando a entender que vai comigo.

— Stella você vai querer que eu te deixe? — Pergunto um pouco mais animado agora.

— Você disse que me levaria esqueceu? — Ela pode me convencer a fazer qualquer coisa com esse sorriso safado dela — Vamos Luan.

— Espera, ele vai com a gente? — Minha cabeça dá um nó — estou de moto e não de carro, você sabe né?

— Eu sei, vocês é que estão bêbados, eu estou ótima e você disse que ia me deixar, eu gastei meu dinheiro todo com cachaça não tenho pro Uber.

— Eu tenho — Luan que mal consegue abrir os olhos se manifesta.

— Ah que se foda, vamos — não sei por que disse isso, vai ver só fiquei preocupado que esse gigante desmai no uber e dê trabalho para ela.

Minha moto é grande, mas Stella quase some no meio, sinto mas mãos dela em volta da minha cintura e as do cabaço também, aposto que é a primeira vez que esse engomadinho anda de moto, mas pelo menos ele está se segurando e a Stella meio que tá segurando ele também, ela deve ter percebido que ele está bêbado mas que ela pelo menos.

Vou devagar mesmo, até porque Stella deu o capacete dela por cabaço, nunca levei uma multa e espero que hoje não seja a primeira. Enfim, vou dirigindo na maciota para casa dela pegando o caminho menos movimentado para ter certeza de não cruzar com nenhuma blitz. demora um pouco mais de tempo, pelo menos chegamos em segurança, o porteiro dela reconheceu minha moto e abriu o portão, meu plano era deixar esses dois na frente do prédio e vazar para casa, mas o porteiro já abriu o portão então eu entro para deixá-los pelo menos mais perto da portaria do bloco dela.

A viagem de moto pelo menos serviu para deixar o cabaço mais esperto, agora tenho mais certeza de que essa foi sua primeira viagem de moto. Já que entrei ajudo logo eles a subirem pro apartamento dela — Stella mora no terceiro andar. — No apartamento dela o cabaço que parece se sentir mais à vontade tira os sapatos e a camisa e se joga no sofá, ela vai até a cozinha e só aí descobri que ela trouxe ainda duas garrafas de vinho de aniversário.

— Eu tenho um abridor aqui em algum lugar.

— Eu vou indo Stella — digo, mas a vejo voltando da cozinha com uma das garrafas abertas e três taças na mão.

— Não, fica, você vai pilotar bêbado?

— Já vim até aqui, consigo chegar em casa — não estou nem um pouco afim de ficar no sofá enquanto escuto ele gemendo no quarto dando para esse cabaço.

— É cara, você não pode pilotar estando bêbado — só o que me faltava ele querendo ser meu amigo agora.

— Vem Ykaro, toma só essa garrafa com a gente e relaxa — ela coloca as taças no tapete junto da garrafa, ela não tem mesa de centro só o sofá e uma rede que que normalmente fica na varanda, mas hoje não está, deve está lavando.

— Beleza — não tenho muito o que fazer já que ela tirou minha mochila e me puxou para sentar com eles no sofá. É um sofá cama bem grande, já até transei com ela muito aqui, me pergunto agora se ela já deu pra ele aqui no sofá também.

Stella coloca uma música no celular e nos serve o vinho. Pode ser o vinho falando, mas depois de uma duas doses começo a relaxar e até a me divertir um pouco, não gosto de admitir mais o cabaço não é tão chato, na real ele é um pouco engraçado ainda mais bêbado, ele tem um ar de inocente e até meio ingênuo. Ela é quem mais parece animada, até começar a dublar uma música em inglês que está tocando.

— Tell me what you want, what you like, it's okay — ela olha para o Luan enquanto canta, pelo que eu entendo de inglês acho que essa música tem muito haver com eles mesmo.

Lembra quando falei que ela é bem safada quando bebe, pois é, Stella levanta e começa a dança para gente, ela começa tirando a camisa de forma muito sensual, só isso já me deixa de pau duro, sou muito louco no corpo dela. No refrão da música ela se solta e até joga o cabelo, estou excitado e me rindo da situação, mas a música de repente fica mais lenta e ela senta no colo do cabaço. Minha respiração falha um pouco, parte de mim quer ir embora, mas meu pau está duro e a cena dela beijando ele me paralisa.

Depois de um tempo ela faz o impensável, levanta do colo dele e vem pro meu — puta que pariu, Stelle me beija e posso jurar que sinto o gosto do beijo dele através da boca dela, é muito louco, já comi mais de uma mulher ao mesmo tempo, mas nunca teve outro homem dividindo uma mulher comigo. Pensei que ele fosse protestar mas não, ele apenas fica lá nos encarando esperando pela sua vez pacientemente. Ainda em cima de mim ela se inclina e volta a beijar ele.

Não sei o que pensar e nem como agir, meu corpo está reagindo com muita excitação, ver eles se pegando a noite toda estava me deixando incomodado, mas agora, meu pau chega a pulsar só se ver a língua dela se enroscando na dele. Stella sai do meu colo e volta a se sentar entre nós dois, a safada tira toda a sua roupa e volta a se sentar peladinha entre nos dois, puta merda, sem pensar muito tiro minha camisa e me aproximo dela beijando seu pescoço, enquanto o cabaço beija o outro lado do seu pescoço também.

Eu sei que ela gosta de ser estimulada então coloco dois dedos na sua bucedo e começo a massagear seus lábios e seu clitores da forma que ela adora, ela me encara com os olhos faiscantes e me beija com fogo e muita intensidade, o cabaço boce um dos seus seios com suas mãos enormes enquanto sua boca abocanha o outro mamilo rosado dela, sendo deda, chupada e beijada Stella geme feito louca, nunca a vi tão excitada assim, sua buceta está mais lubrificada do que nunca.

Em um acordo silencioso feito por mim e pelo cabaço nós nos alternamos nas áreas do seu corpo, quando ele a beija eu me concentro nos seus seios durinhos e rosados, quando meus dedos saem da sua bucete é a vez dele, o cabaço se ajoelha entre as pernas dela e cai de boca sem nenhuma cerimônia nela — caralho tenho que dar o braço a torcer, ver ele com a boca saboreando a pepeca rosada e gostosa dela me deu mais tesão, comecei a chupar os seios dela com força para arrancar seus gemidos mais mais selvagens.

Ela o puxa de uma vez para beijar sua boca então aproveito a deixa para assumir seu papel e chupar a buceta dela da forma que sei fazer, ele a beija com tanta fogo e até uma certa devoção, assim como eu esse cara é completamente refém dela, e eu pensando que era o contrário, Stella se contorce de tesão com minha chupada, isso chama atenção dele que começa a me observar como se quisesse aprender como deixá-la nesse estado, sem dizer nada apenas puxou ele para ficar de joelhos do meu lado, com as mãos vou estimulando ela e ele parece entender, é louco como parece que posso me comunicar com ele sem dizer uma palavra, quando tiro meus dedos ele começa a chupa-la de novo e ela solta um gemido ainda mais excitada.

— Isso, porra assim mesmo Luan! — O moleque fica feliz e começa a se dedicar ainda mais no oral.

Vamos alternando por mais um tempo deixando ela maluca de tanto gemer e se contorcendo de tesão. Stella que não para de nos surpreender nos faz ficar de pé e agora ela é quem se ajoelha, meu coração vai pela boca, ela agarra meu pau e o dele, um em cada mão, eu me considero um cara bem dotado e olhando o volume dele estou achando que ele também é.

— Caralho eu sonhei com isso tantas vezes — ela deixa escapar.

Stella tira minha calça primeira, o moleque toma um susto de leve ao ver meu pau grande veiudo com a cabeça avermelhada, minha pica é meio curvada para direita mais não muito, depois é a vez dela e não estava enganado, o moleque tem um pau maior que o meu um pouco, seu pau é preto e bem grosso como o meu, porra a gente vai arrebendar ela é só o que passa pela minha cabeça.

Segurando os dois que mal fecham em suas mãos ela começa a revesar de um para o outro, não quero olhar, mas ver ela chupando a pica dele é quase tão excitante quando ver ela com a minha na boca e tenho a sensação de que ele pensa igual. ela continuar se deliciando com as duas picas uma de cada vez, nunca vi essa mulher tão feliz. Tudo isso é muito novidade para mim, mesmo tendo a experiência que eu tenho, mas as coisas ficam mais estranhas quando ela tenta mamar as duas rolas ao mesmo tempo.

A cabeça do meu pau encosta na dele e é como se uma corrente elétrica percorre meu corpo inteiro, ele fecha os olhos e tem uns pequenos espasmos sempre que nossos paus se encostam, é muito estranho, mas tem algo bom, não sei, é muito estranho. Ela volta a ficar de pé e agora com os três pelados ela nos puxa para o quarto, segurando pelos nossos paus. Stella está muito safada hoje, mas do que já vai sendo desde que a conheço e algo me diz que o mesmo vale para o cabeço.

No quarto ela fica de joelhos em cima da cama e então o puxa para um beijo, porra ela estava com meu pau na boca e agora tava beijando o cara, ele estava com o gosto do meu pau na boca dele e isso me exitou mais do que gostaria de admitir e depois quase como se ela solbesse que eu queria também me beijou, agora era gosto dele sendo compartilhado comigo, foda nunca tive frescura de beijar a mulher depois de mamar na minha rola — tive uma cliente que curti beber minha porra e depois me beijar e mesmo assim não tinha problema com isso — mas dai nunca passou pela minha cabeça beijar uma mina que mamou outro cara na minha frente e ainda que eu gostaria disso.

Ficamos nessa pegação gostosa por um tempo cada um esperando sua vez, como um bom menino. Ela se afasta da gente por um momento e é a primeira vez em que me sinto um pouco desconfortável, pois estou em pé pelado de frente para ele, nossos paus bem perto um do outro enquanto nossos olhos se encaram de uma forma meio inexplicável, eu vejo a boca dele tão carnuda e penso que devo estar enlouquecendo só por pensar em beijar outro homem, seus olhos encaram minha boca e posso jurar que ele deve está pensando a mesma coisa, é incrível como Luan e eu devemos está na mesma página de excitação e confusão total nesse momento.

Por pensar nisso a vontade de beijá-lo deve ser isso, calor do momento, Stella foi até o guarda roupas e está procurando suas camisinhas — sei disso porque sei onde ela guarda — nesse momento em que ela não está nos olhando me inclino um pouco mais para perto dele e Luan faz o mesmo, então acontece, meu pau encostado no dele de novo, em movimentos bem leves e quase imperceptíveis temos uma breve e singela luta de espadas — acho que é esse nome — o atrico da pica pretona dele na minha é surreal de bom e ele deve achar o mesmo já que não afastou seu pau quando eles fizeram contato.

Ela encontra as camisinhas e automaticamente nós paramos com o que estamos fazendo, pelo menos para mim é meio vergonhoso que eu tenha acabado de roça meu pau em outro mesmo que de leve e nem tenho tido tanto contato assim — o pior é que mesmo sendo pouco e rápido foi bom para caralho. Stella começa colocando uma camisinha no meu pau, depois me deita na cama e se posiciona em cima de mim e senta no meu pau de uma vez, puta que pariu quase gozei. Luan ficou em pé em cima da cama e como se não pudesse melhorar agora eu tenho a visão dessa deusa pulando no meu cacete enquanto se engasga com o pau enorme do Luan — que visão, meu pau fica ainda mais duro e pulsando, ela é tão apertada e quentinha tudo isso com a imagem dele mamando o filha da puta do Luan, caralho meu coração vai explodir batendo tão forte assim.

Começo a foder sua buceta com toda a força que eu tenho, quero ouvir ela gemer com o pau dele na boca, e é isso que acontece me deixando completamente realizado, Stella parece uma puta completamente perdida em prazer, nem ela sabe o que está melhor se é a pica dele ou a minha esfolando sua buceta. Não quero gozar ainda então cedo meu lugar para ele, afinal ele parece está sonhando com comer ela também, já que estamos quase que dividindo um neurônio sei exatamente o que ele quer, que no caso é o mesmo que eu.

Ela veste a segunda e última camisinha nele, então ele assumiu meu lugar embaixo dela, Stella procura meu pau com uma certa urgência, ela praticamente arranca a camisinha do meu pau e o engole até onde consegue. sentando dele e chupando meu pau feito uma louca no cio, de cima a visão é ainda melhor, ele tem um corpo massa, as mãos pequenas dela se perdendo nos peitos dele com os dedos entre seus pelos, já é por si só uma visão estranhamente gostosa, mas aí eu vejo seus olhos fixos no meu pau fodendo a boca dela, se eu duvidei não restava mais dúvidas, é como se a Stella estivesse trnasando com uma pessoa só, porém tendo dois cacetes a seus belo prazer — dois puta cacetes diga se passagem, porque a peça do Luan é de se admirar tanto quando a minha.

Se não fosse a cachaça acho que já teria gozado muito, não se ele está perto ou não, mas eu posso dizer que ainda quero, espero que ele não goze ainda porque está foda ver ele fodendo ela. Quando ele chega perto resolve fazer como eu e sair de dentro dela antes que seja tarde, pois é muito difícil se segurar estando dentro da buceta rosada da Stella. Agora com um pouco menos de medo de contato entre a gente cada um resolve se focar em um dos seus seios o que a faz ficar maluca de novo, não estamos dando descanso para ela. quando não sou eu é ele socando os dedos nele e chupando seus seios com força até lhe arrancar gemidos de prazer e dor.

Quero foder ela de novo, mas a porra das camisinhas acabaram, acho que nem ela imaginou que daria para nos dois hoje, se não teria dado um jeito de comprar mais e algo me diz que se eu sair agora não volto, quando o sague esfriar não sei o que vou fazer ou pensar sobre isso tudo. Stella nunca me deu sem camisinha, na real ela me disse uma vez que não fazia com ninguém sem — nem com o Luan que é o amor da sua vida ela teve esse momento no pelo segundo ela. Mas acho que a façamos tanto que ela simplesmente subiu em cima dele, colocou seu pau na buceta dela e sentou cavalgando feito louca, essa cena quase me fez gozar, mas eu não podia estar preparado para o que ela fez a seguir.

— Me fode também Ykaro.

Ela começou a me puxar para fazermos uma dp com ela, acho que se eu pudesse dizer que tinha uma curiosidade que já tinha aceitado que não iria realizar era essa. Me coloco atrás dela, Stella começa a se colocar de uma forma que eu possa ter acesso a sua buceta também, só que no processo o pau do Luan escapa, aquela rola enorme salta para fora dele e começa a tentar voltar, mas não consegue fazer isso sozinho, por causa da nossa posição ele não tem como pegar seu pau e socar dentro dela de novo, então mais uma vez sem pensar eu pego no pau dele. Bem como posso descrever o pau de outro cara, tipo a sensação de pegar em um pau, ele é quente, duro, — mas até aí meio óbvio né? — é muito estranho, ao mesmo tempo em que é bom, ele pulsa na minha mão como se tivesse vida, sem perder muito tempo coloco ele na buceta dela de novo e ele volta e meter como se sua vida dependesse disso, quando consigo colocar meu pau também na buceta dela, Stella solta um gemido sofrido, mas não pede para parar, pelo contraria ela agendas as duas toras como uma guerreira.

Se a luta de espadas já tinha sido boa, isso não tem igual, meu pau roçando diretamente no dele e a buceta dela não só servindo como testemunha desse ato prazeroso como também sendo o meio que nos une. Estamos os três gemendo feito loucos. Luan é o primeiro querer parar, pois senti que seu gozo está vindo, essa informação me faz querer gozar também, ela então tira os nossos paus de dentro dela, ficando de quatro ela começa a mamar no pau dele e eu sei exatamente o que ela quer, logo me colocou deitado entre suas pernas e começo a me saborear com sua pepeka rosada e bem alargado por nos.

Beijar ela com o gosto da pica dele foi bom, mas chupar a buceta dela sabendo que o pau esteve aqui é muito gostoso e só de lembrar que o meu também esteve isso dá um gosto a mais, eu tava roçando meu pau aqui com o dele agora estou fodendo ela com minha língua enquanto ela se engasga com o pau dele. Luan goza tão forte e tão farto que prontamente dá um banho na cara dela, depois a gente troca e ela vem me chupar enquanto ele chupa a buceta dela — que a essa altura já gozou duas vezes.

O rosto dela melado com a porra dele me descontrola e não dá mais para segurar, melo a cara dela mais ainda com a minha porra agora. Usando a língua e os dedos ela se delicia com as duas porras, quero muito provar, mas acho que isso já seria passar um pouco dos limites.

Ela então levanta e vai pro banheiro se limpar deixando apenas nos dois deitados na cama, os dois pelados com os paus meia bomba, quando ela sai acabo olhando para ele e para minha surpresa ele também está olhando para mim, minha respiração está ofegante e a dele também, ele está deitado do meu lado, seus olhos tem um brilho familiar, ele está curioso com o que rolou, pois eu estou.

Luan olha meu pro meu pau e me pego olhando para o dele, em um rápido pensamento que me ocorre eu olho para a porta ele prende a respiração, é bizarro como posso praticamente conversar com ele sem dizer nada, isso é loucura parece que o conheço a anos. Devo estar muito bêbado porque ao ouvir o chuveiro ligado no banheiro sou tomado por uma onda de coragem estranha e levo minha mão lentamente até o pau dele, percebendo o que estou fazendo ele me imita e pega no meu da mesma forma.

Sua mão é grande e macia, mais macia do que a de qualquer mulher que já me tocou, fico duro na mão dele, rapidamente e ele na minha, aperto de leve o pau dele e ele faz o mesmo no meu, então faço o impensável começo a masturbar ele e ele repete o mesmo no meu pau, puta merda, um cara que nem ele me masturbando é surreal e deve está sendo para ele também pois ambos não estamos respeitando mais do que o necessário, é como se cada movimento contasse, estamos em um zona muito cinza aqui.

Ele acelera os movimentos e eu faço o mesmo, estamos respirando de forma síncrona, nunca senti tanto tesão com alguém batendo uma para mim, seu pau é tão macio e rígido, é grande como o meu, é fácil de pegar, é bom para bater uma com ele. O som do chuveiro cessou isso dá um gas a mais para gente, mordendo os labios para não gemer ele goza na minha mão e é só sentir sua porra quentinha na minha mão para mim esporrar na dele também. Soltamos o pau um do outro no exato momento em que ouvimos a voz da Stella nos chamando para terminar o banho com ela.

Deu uma risada meio contida, antes de sair do quarto eu e ele fizemos um acordo velado de esquecer o que aconteceu e mais uma vez nenhuma palavra precisa ser dita, ela nos chama de novo e dessa vez ele respondeu tentando manter a voz firme dizendo que já está indo.

Enquanto isso vejo a porra dele na minha mão, não vou mentir já provei a minha, depois de beijar minha cliente com minha parra na boca dela isso virou um fetivche desses que não falo para ninguem que tenho. Todos os pensamentos intrusivos em mim me falam para provar, mas isso vai ser muito extremo ainda mais na frente dele, então mesmo querendo muito não faço isso e também temos que ir pro banho, se não ela pode desconfiar de algo, não que tenha algo rolando, cara eu vou ficar maluco.

No banho tem mais uma sessão de pegação, cada um esperando seu momento, sem nenhum contato entre mim e ele, acho que depois da mão amiga que acabamos de trocar não vai ter mais nenhuma contato nosso nem para se cumprimentar apertando a mão um do outro, essa foi sem dúvida a experiência mais louca que eu já tive — e olha que eu já comi mãe e filha. — De volta na cama dormimos os três, com ela no meio, ele de um lado e eu do outro, todos os três pelados.

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